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Ampliação do Metrô em BH: Os impasses e desafios da capital

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Faltando 14 dias para completar um ano da visita da presidente Dilma Rousseff a Belo Horizonte, quando anunciou a liberação de recursos para a expansão do Metrô Metropolitano, começou nesta semana a sondagem do solo para a Linha 3. E já se completaram duas décadas, desde a primeira promessa do governo de que duas novas linhas do metrô seriam construídas. Neste meio tempo, governo de Minas e prefeituras da capital e de Contagem criaram a empresa Trem Metropolitano de Belo Horizonte (Metrominas). Agora são duas estatais – a outra é a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) – envolvidas no cumprimento da velha promessa.

A boa notícia é que o novo superintendente da CBTU-Metrô BH, Nilson Ramos Nunes, é doutor em Engenharia de Transportes e ex-chefe do Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia da UFMG. Ou seja, não se trata de outro político dirigindo uma estatal.

Lamente-se a falta de ambição de nossos políticos em relação ao metrô. Em 2008, quando se definiu que Belo Horizonte seria uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, a Linha 3 teria extensão de 12,5 km, indo da Savassi à Pampulha. Agora terá apenas 4,5 km, da Savassi à Lagoinha. Em vez de metrô, torcedores serão levados ao Mineirão por ônibus, via BRT.

Se não for apenas mais uma imagem bonita para o período eleitoral, o trabalho de sondagem iniciado agora deve ficar pronto até dezembro. Nas próximas semanas, estará selecionada a empresa que fará o projeto de engenharia. E as obras vão começar no segundo semestre do ano que vem e terminar em 2017.

Porém, para cumprir a promessa feita há um ano, é preciso também construir a Linha 2 e ampliar e modernizar a Linha 1, que transporta, em dia útil, pouco mais de 160 mil passageiros. Dilma prometeu que o metrô transportaria 1 milhão de pessoas por dia. Desse modo, haveria menos ônibus e automóveis circulando nas ruas sempre mais congestionadas.

O que a presidente fez de fato foi cortar tributos para a indústria automobilística, no primeiro semestre. As montadoras ganharam mais fôlego, esvaziaram seus pátios e aumentaram a produção em 4,9% em julho. Em agosto, a vendas atingiram novo recorde: 405 mil veículos, um aumento de 31,5% comparado com um ano atrás. Dilma Rousseff pode comemorar o sucesso dessa política, pois conteve a retração da indústria brasileira, que subiu 0,3% em julho, em relação a junho.

Esse fato não deve ser encarado, contudo, como um desestímulo ao metrô.


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Em Porto Alegre, Projeto de Lei visa disponibilizar bikes racks nos ônibus


Com o objetivo promover o uso da bicicleta e incentivar a integração entre os meios de transporte, a Bancada do PSOL na Câmara Municipal, vereadora Fernanda e vereador Pedro Ruas, elaboraram um Projeto de Lei que obriga as empresas de transporte público coletivo a disponibilizar bikes racks nos ônibus.

Os bike racks são ideais para pessoas que percorrem grande distâncias, podendo fazer uma parte do percurso de bicicleta e outra de ônibus.Ttambém são uma segurança para imprevistos, como temporais inesperados ou problemas mecânicos.

O suporte é instalado na parte dianteira dos coletivos efunciona de maneira parecida aos racks de automóveis e permite que cada ônibus possa carregar até quatro bicicletas por vez. O mecanismo para destravar o suporte para a colocação e a retirada da carga é acionado pelo motorista do ônibus.

Suporte para bicicletas em ônibus já são usados em diversas cidades do mundo. Los Angeles e San Francisco implementaram o uso há anos. Em Bagé (foto), o suporte está sendo usado desde 2010. Lei o projeto na íntegra aqui. Ele está tramitando na Câmara Municipal de Porto Alegre desde dezembro de 2011.


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Novos ônibus começam a circular na 2ª em Niterói


A Prefeitura de Niterói apresentou, ontem, o novo modelo de ônibus das linhas de transporte público coletivo que começará a circular na cidade na próxima segunda-feira. Os novos coletivos (nas cores vermelho ou verde) contam com entrada e saída de passageiros em piso baixo, apropriado ao usuário de cadeira de rodas, e dispositivos sonoros para melhor orientação dos deficientes visuais. Toda a frota também terá ar-condicionado e televisão com programação da TV aberta para os usuários.

Os três primeiros veículos vão operar na linha 61 (Venda da Cruz-Icaraí) pelo Consórcio TransNit. Cerca de 50 coletivos serão substituídos por ano e serão duas áreas de atuação – Consórcio TransNit com a Área Operacional 1 e o Consórcio Transoceânico com a Área Operacional 2.
Os ônibus de cor vermelha são das linhas da Área 1, que circularão pela Ilha da Conceição, Barreto, Ponta D’Areia, Engenhoca, Santana, São Lourenço, Tenente Jardim, Fonseca, Fátima, Caramujo, Baldeador, Santa Bárbara e Pé Pequeno. A Área II (verde) fará São Francisco, Cachoeira, Viradouro, Ititioca, Largo da Batalha, Sapê, Badu, Matapaca, Maria Paula, Vila Progresso, Cantagalo, Maceió, Muriqui, Cafubá, Charitas, Jurujuba, Jardim Imbuí, Piratininga, Jacaré, Rio do Ouro, Serra Grande, Santa Antônio, Camboinhas, Maravista, Itaipu, Itacoatiara, Engenho do Mato, Várzea das Moças e Viçoso Jardim. 

Gratuidade – Os passageiros com direito à gratuidade – idosos, estudantes de escolas públicas e portadores de necessidades especiais – também poderão utilizar os novos ônibus.

Informações: O São Gonçalo 

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Tarifa dos ônibus em Natal voltará a custar R$ 2,20


Os vereadores de Natal revogaram o o decreto legislativo que reajustou em R$ 2,40 a passagem de ônibus na capital potiguar. O valor retornará aos R$ 2,20 assim que a revogação for publicada no Diário Oficial do Município, e a previsão é de que isto ocorra até esta sexta-feira (7).

A votação na Câmara Municipal ocorreu na manhã desta quinta-feira (6), e contou com a presença de estudantes, que acompanharam a sessão. Desde que a Prefeitura anunciou o aumento, aconteceram manifestações pela cidade contra o reajuste. Os vereadores presentes decidiram, à unanimidade, pela revogação.

Além de revogarem o decreto que concedeu o aumento da passagem, os vereadores votaram contra a regularização da dupla função dos motoristas. Além de dirigir, muitos motoristas de transporte coletivo em Natal, atuavam também como cobradores. Empresas deverão regularizar situação a partir da publicação do decreto no Diário Oficial do Município (DOM).

Durante esta manhã, um telão foi colocado do lado de fora da CMN para que se pudesse acompanhar a sessão.

Fonte: G1 RN

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Em São Paulo, Kassab vai acabar com o entra e sai de táxis nos corredores de ônibus

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), decidiu prolongar por dois anos a permissão para que táxis circulem pelos corredores exclusivos de ônibus, mas vai acabar com o entra e sai dos veículos nesses espaços.

Para circular pelo corredor, o táxi precisa estar transportando passageiro. A permissão, válida desde agosto de 2005, vinha sendo prorrogada a cada seis meses. A atual era válida até o fim deste mês.
Foto : Cesar Rodrigues/Folhapress

Com o prolongamento, que era uma reivindicação dos taxistas, a permissão vale até depois da Copa do Mundo de 2014, quando a cidade deve receber milhares de turistas.

Para conter o entra e sai de táxis, os corredores terão barreiras físicas entre eles e a via normal de veículos. São tachões, da altura de uma guia de calçada, que impedem que carros e motos mudem de faixa em qualquer lugar.

Os tachões serão instalados desde a aproximação dos pontos de parada de ônibus até o próximo cruzamento.

Ou seja, o táxi que entrar no corredor de ônibus terá de permanecer ali até o próximo cruzamento. Se o ônibus parar para embarque e desembarque de passageiros, o táxi terá de parar atrás.

Veículos de passeio - A medida afeta não apenas os taxistas. O uso dos corredores de ônibus é liberado para os veículos de passeio todas as noites, das 23h às 4h, e nos finais de semana, a partir das 15h de sábado, desde que seja respeitada a velocidade máxima no corredor.

A instalação dos segregadores de tráfego, portanto, vai atingir também os motoristas que costumam usar essas vias no horário permitido.

Esses tachões não são novidade. Eles já existem há pelo menos dois anos nos corredores de ônibus da Guarapiranga, Vereador José Diniz e Santo Amaro, todos na zona sul da cidade.
As divisões foram instaladas também no corredor de ônibus na avenida Rebouças, onde foi feita uma reforma no último ano.

Invasões - Empresas de ônibus alegam que a lentidão nos corredores exclusivos é agravada pela invasão da faixa por outros tipos de veículos.

Em julho do ano passado, a Secretaria dos Transportes criou uma comissão para rever a autorização aos táxis nos corredores de ônibus.

O grupo chegou à conclusão de que a presença dos táxis não interfere na velocidade dos corredores, mas avaliou que o entra e sai é prejudicial -por isso, fez a recomendação de colocar os tachões separando as vias.

A comissão também concluiu que o que prejudica mesmo a velocidade dos ônibus nos corredores é a constante invasão de carros e motos.

Por isso, recomendou que seja ampliada a fiscalização contra essas invasões.
A Folha apurou que a Secretaria dos Transportes pretende instalar algumas dezenas de radares nos corredores para flagrar a invasão por carros de passeio e motos nos horários proibidos.

A portaria com as novas regras será publicada hoje no "Diário Oficial" da cidade.

Sindicato diz que zigue-zague não atrapalha - Natalício Bezerra, presidente do Sindicato dos Taxistas de São Paulo, afirmou que a categoria não atrapalha os ônibus nos corredores, mas não reclamou da nova restrição ao entra e sai das faixas.

"O táxi não atrapalha nada. O taxista quer sair rápido e levar o passageiro o mais rápido até o seu destino. Mas, se vier alguma disciplina, para não ficar fazendo zigue-zague, tudo bem, vamos respeitar", disse o sindicalista.

Ele afirmou que foi um pedido do sindicato ao prefeito Gilberto Kassab (PSD) a manutenção da permissão ao uso dos corredores por táxis com passageiros.

Para ele, a categoria não pensa apenas no que é melhor para os motoristas, mas no que é bom para toda a cidade. "O que é bom para São Paulo é bom para os taxistas", afirmou.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Transporte público é desafio para novos gestores em Sergipe

A frota reduzida e o descumprimento de horário são problemas que afetam a maioria da população que depende de ônibus para se deslocar de casa para o trabalho.

A dura rotina vivida por quem precisa do transporte coletivo, nos terminais de integração é acompanhada de uma espera constante. “Não tem mais condições de você esperar 40, 50 minutos”, diz a atendente Armanda Leonor dos Santos.

A maioria dos ônibus chega lotada e muita gente não consegue embarcar. “Todo o dia é essa história. Tem que esperar outro ônibus que vem cheio de novo”, diz a dona de casa Maria Angélica de Oliveira.

Quem fica nos pontos de ônibus também sofre com o tempo a espera do transporte. O que ocorre é que os veículos passam superlotados e muitas vezes os motoristas preferem não parar. “Quando eles observam que vem um e outro ônibus atrás, em horários, superlotados eles não param”, diz a cabelereira Vânia Oliveira da Silva.


Dos 75 municípios sergipanos, a capital dispõe da maior frota: são 90 linhas de ônibus. 520 veículos operam em Aracaju. Ano passado, foram adquiridos 32 novos veículos, e a estimativa até o fim do ano sejam adquiridos mais 70. Um investimento de R$ 17,5 milhões.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município (Setransp) paga por ano à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito de Aracaju (SMTT), R$ 12 milhões, dinheiro para o gerenciamento do transporte e transito.

A constituição federal prevê que os serviços públicos essenciais de interesse local são de responsabilidade dos municípios. É o caso do transporte coletivo. O município deve providenciar o deslocamento das pessoas, oferecer um serviço de qualidade. E é direito do cidadão ser atendido por um sistema de transporte eficiente.

Num município da região agreste do estado, a comunidade é atendida através do serviço de mototaxi. A atividade foi regulamentada no ano passado através de uma lei municipal. “ Melhorou muito porque tinha muito clandestino de fora e agora está tudo regularizado. Tudo certinho”, diz o mototaxista José Cláudio Mendonça.

Já a aposentada Elizabeh Souza reclama da falta de transporte público. “Quem não utiliza as motos tem que andar a pé”, como ela que vai de um bairro a outro caminhando.

O problema no transporte se arrasta há anos, não só em Sergipe, mas também em outros estados. Na análise da arquiteta urbanista, Clarisse de Almeida, o modelo econômico do país não combina com o modelo das cidades. “Nós fomos colonizados com os modelos de cidade, onde as caixas de ruas são pequenas e as quadras pequenas. E isso não combina com o crescimento atual que nós temos e com o modelo econômico que nós temos, que é o modelo americano que usa o carro”.

Segundo ela, é preciso mudar o sistema de transporte para minimizar os transtornos. A criação de corredores de ônibus e a implantação de veículos leves sobre trilos ajudariam a minimizar os problemas. “ O VLT é reconhecidamente a melhor solução, mais rápida, mais leve, mas ambiental. Menos estressante, mas silencioso. Ele tem sido utilizado nas grandes capitais.

Informações: G1 Sergipe

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