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Novos trens do Metrô SP terão grafite na lataria

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Um concurso cultural aberto nesta quinta-feira é a nova aposta do Metrô para reduzir críticas quanto à "feiura" que o projeto do monotrilho da Linha 2-Verde pode levar à zona leste da cidade.
 
A companhia vai escolher grafites ou outros desenhos para enfeitar os 54 trens que circularão pelas vias que estão sendo construídas entre a Vila Prudente e a Cidade Tiradentes.

O monotrilho precisa andar em vias elevadas, sustentadas por vigas de até 10 metros de altura. Moradores da zona leste e, principalmente, do Morumbi, na zona sul, que também vai receber obra parecida, temem que o novo meio de transporte se transforme em um "minhocão", prejudicando a paisagem dos bairros e degradando áreas do entorno.

Os grafites não vão retirar esse risco, mas podem deixar os trens - que serão brancos - mais coloridos.

O concurso para embelezar as composições foi aberto ontem e as inscrições podem ser feitas até o próximo dia 3 pela internet. O site é o
www.tapintandoumnovometro.com.br.

Uma comissão formada por integrantes do Metrô, do governo do Estado, da Bombardier (empresa que está fabricando os trens) e por profissionais de arte e design vai escolher 20 finalistas. Os trabalhos serão submetidos então a votação popular no mesmo site.

Segundo o Metrô, o primeiro carro de cada composição vai receber o desenho. Para participar, o interessado precisará baixar um croqui do envelope que será usado no trem, fazer seu desenho e enviá-lo de volta ao Metrô. Só pessoas com mais de 18 anos podem participar do concurso.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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No Rio, Embora aprovado pela população, BRT Transoeste tem sérios riscos de atropelamentos

Isoladas no meio do canteiro central da Avenida das Américas e distantes das faixas de pedestres dos sinais de trânsito, algumas estações do BRT Transoeste (Barra-Santa Cruz) passaram a ser um convite ao risco de atravessar a perigosa avenida em qualquer ponto.

A equipe de reportagem percorreu todo o corredor expresso, inaugurado há pouco mais de um mês, e constatou que pelo menos quatro estações - Guignard, Gelson Fonseca, Pedra de Itaúna e Santa Mônica, todas no trecho entre a Barra e o Recreio - estão mais distantes dos sinais do que as demais. Da estação Santa Mônica até a faixa de pedestres mais próxima, por exemplo, o passageiro dos "ligeirões" tem que caminhar 120 metros.

A reportagem flagrou não só pedestres arriscando a travessia fora das faixas como ciclistas pedalando no corredor exclusivo dos ônibus, também por falta de opção: não há ciclovias. A empregada doméstica Marilene Coelho, que trabalha próximo à estação Nova Barra, admite que, quando está com pressa, atravessa fora da faixa: "Os pontos de ônibus tinham que ser mais perto da faixa. Essa distância acaba incentivando as pessoas a atravessarem longe do sinal", declarou.

Desde a sua implantação, o sistema de ônibus articulados registrou nove acidentes, sendo três atropelamentos. No dia 6 de julho, o jardineiro Paulo Sérgio de Macedo foi atropelado quando caminhava na faixa exclusiva do BRT, no sentido Recreio. Atingido por um ônibus próximo à estação Novo Leblon, chegou a ser levado para o Hospital municipal Lourenço Jorge, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. No dia 26 de junho, Marlon Martins Barbosa, de 23 anos, caminhava sobre a divisória da pista exclusiva, também na altura da estação Novo Leblon, no sentido Alvorada, quando foi atingido por um dos ônibus articulados. O rapaz foi levado para o Lourenço Jorge com ferimentos leves. No dia seguinte, um operador da CET-Rio que estava numa motocicleta foi atingido por um coletivo em Mato Alto, em Guaratiba. Ele orientava motoristas no momento do acidente.

A svenida das Américas ocupa o primeiro lugar no ranking das vias da cidade com mais acidentes. Só entre 17 de maio e 12 de julho, ela registrou 232 casos, com cinco mortes.

Para o professor de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ Paulo Cézar Ribeiro, o ideal seria que as faixas de pedestres ficassem o mais próximo possível das estações do BRT, de modo a não encorajar as pessoas a atravessarem fora delas: "O sujeito dificilmente vai andar cem metros, o que é quase um quarteirão, até o sinal de trânsito"

Para o corretor Raul Cardoso, os atropelamentos são uma questão de educação no trânsito, mas alguma medida deveria ser tomada para minimizá-los. "O acesso a todas as estações poderia ser por uma passagem subterrânea, igual à da estação Novo Leblon", sugere.

Para a Secretaria Municipal de Transportes, as distâncias de caminhada entre as faixas de pedestres e os acessos às estações estão dentro das normas de conforto e acessibilidade.
"Não há registro de atropelamento no acesso às estações, ou seja, as vítimas não são usuárias do BRT. Vale dizer que ninguém foi atropelado acessando ou saindo dos ligeirões", alega o secretário Alexandre Sansão.

Ele explicou que não é permitida a instalação de passarelas em vias arteriais com cruzamentos, como a Avenida das Américas. O Plano Lúcio Costa não permite passarelas na via. Além disso, Sansão acredita que passarelas não eliminariam o problema da travessia irregular. Ele destacou que não houve variação no número de acidentes na via, incluindo atropelamentos, após a implantação do BRT.

Em vez de gradis, plantas espinhosas
A secretaria, no entanto, informou que serão plantadas mudas de coroa-de-Cristo, com espinhos, nos canteiros centrais da avenida, para impedir a travessia irregular. A vegetação formaria uma cerca viva, alternativa melhor do que a instalação de gradis, que costumam ser depredados. A medida já está em fase de execução pela Fundação Parques e Jardins.

A CET-Rio informou que intensificará a campanha de esclarecimento ao público lançada antes da implantação do BRT. O objetivo é fazer com que as normas de trânsito sejam respeitadas também por pedestres e ciclistas.

Com relação à ausência de ciclovia no trecho, o secretário municipal de Meio Ambiente, Altamirando Moraes, disse que a prefeitura não tem planos de instalar um sistema paralelo ao BRT para não concorrer com ele. A ideia é incentivar o tráfego de bicicletas nas áreas internas do bairro, alimentando o BRT. Ele adiantou que o serviço Bike Rio para a Barra e o Recreio já está em fase de licitação e será implantado até o fim do ano.
"Há ciclovia no trecho da Grota Funda porque ali é uma região mais rural. Não vamos instalar na Avenida das Américas, antes do túnel, porque vamos fazer ciclovias nas ruas transversais, para que haja conexão entre os dois sistemas", explicou.

Na falta de uma ciclovia na avenida, muitas pessoas preferem correr o risco de usar a faixa exclusiva dos ônibus articulados a encarar o tráfego pesado nas pistas laterais. Apesar de pedalar corretamente pelo meio-fio da pista comum, Sandro Conceição, escapou por pouco de um atropelamento: "Eu tenho medo, mas não vou me arriscar e andar na faixa do BRT. Ali, com certeza, é mais perigoso".

Rafaella Barros |  Fonte: O Globo


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Parecer técnico do governo de MT estima tarifa do VLT de Cuiabá em R$ 1,75


Um parecer técnico do governo do Estado de Mato Grosso juntado na ação civil pública do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) estima o custo da tarifa do modal em R$ 1,75 (um real e setenta e cinco centavos). Nesta quinta-feira, o juiz federal Julier Sebastião da Silva autorizou a continuidade da obra  licitada de R$ 1,477 bilhão para a Copa 2014, da qual Cuiabá é cidade-sede.

"O Estado de Mato Grosso fez juntar o Parecer Técnico nº 031/ASTEC/SAINFRA/SECOPA/2012, onde demonstra uma projeção do custo operacional do VLT, cuja tarifa gira em torno de R$ 1,75, próximo ao estimado ao BRT", consta na decisão do magistrado.

Justiça Federal suspende contrato para obras do VLT 

O documento é de autoria da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo Fifa 2014 (Secopa). Em audiência de esclarecimento de informação com o juiz na quarta-feira, o secretário Maurício Guimarães informou que o valor seria próximo ao praticado atualmente.

O secretário esclareceu que com os recursos aplicados pelo governo na obra haverá subsídio na construção e implantação do sistema e, desta forma, não há custo embutido para o cálculo tarifário quando da sua operação. 

O custo operacional do modelo de transporte urbano foi um dos itens insistentemente perguntados pelo procurador da República, Rodrigo Golívio, e pelo próprio magistrado na audiência da ação civil pública movida pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual (MPF e MPE) para barrar a obra do VLT. O motivo seriam irregularidades na escolha do sistema viário e qualidade dos estudos técnicos. 

Mudança

Os membros do MP questionavam, entre outros pontos, o valor da tarifa como acima do proposto inicialmente pelo sistema Bus Rapid Transit (BRT). O MP questionava o valor de R$ 3,67 para o modal VLT. Atualmente, o valor do sistema de ônibus urbano convencional em Cuiabá é de R$ 2,70. 

A mudança do modal, conforme uma nota técnica do Ministério das Cidades, foi uma das motivações para o MP ajuizar ação. A escolha do VLT pelo governo abriu debate social e de autoridades sobre valor da obra, prazo de entrega e custo da tarifa. Os argumentos também foram questionados pelo MP na ação civil pública.

Na semana passada, o juiz federal substituto Marllon Sousa concedeu liminar ao pedido feito. O juiz Julier ouviu autoridades do governo estadual e empresário responsável pelo consórcio construtor na quarta-feira para decidir. Os representantes do governo incluíram também documentos no processo.

Fonte: Olhar Direto

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Grande ABC paulista carece de corredores de ônibus

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Apesar do alto número de automóveis nas cidades do Grande ABC, cerca de 30% da população se utilizam do transporte público todos os dias. Em números absolutos, um contingente de mais de 700 mil pessoas é transportada pela frota de 1,2 mil ônibus que o ABC oferece, entre municipais e intermunicipais.

Silvio Miranda, consultor da área de transportes, no mercado há 60 anos, diz que o problema não é a frota, mas os congestionamentos. “O sistema viário que nós temos hoje não dá a velocidade comercial adequada, o que faz com que os ônibus andem mais devagar e mais lotados. A solução seria melhorar este sistema viário, principalmente com a criação de mais corredores. O trólebus, por exemplo, tem uma aprovação muito melhor que os ônibus de linha comum, pois possuem corredor exclusivo”, diz. E cita a obra do rebaixamento da Av. Lions como exemplo: “aquela obra (Lions) melhorou muito o viário da região. Precisávamos de mais obras deste porte, no ABC todo”, diz.

Para o usuário, a quantidade de ônibus X número de pessoas é insuficiente. O programador Alessandro Bresio afirma que, recentemente, ficou das 17h30 às 19h no ponto de ônibus aguardando as duas linhas que lhe servem. Segundo ele, cerca de 10 ônibus passaram das duas linhas – uma municipal e outra intermunicipal – todos abarrotados. “Precisava ter mais ônibus sim, principalmente em horário de pico. A situação é insustentável”, diz.

Valor é outro fator de discussão: O ABC possui cerca de treze faixas tarifárias, entre ônibus municipais e intermunicipais. Pela qualidade do serviço, os usuários acham caro o serviço de transporte. Nossa reportagem fez uma rápida pesquisa de opinião e constatou que o valor é um dos pontos mais criticados, seguido pela “falta de otimização dos trajetos” e educação dos motoristas.

O consultor Silvio Miranda afirma: “as empresas tem, sim, investido em capacitação de seus profissionais, o que reduziu, inclusive, o número de acidentes”. As empresas afirmam que os reajustes ocorrem “levando em conta a evolução média dos custos do setor de transporte coletivo no período de 12 meses”. Enquanto isso, o usuário aguarda melhorias no setor, com a chegada do tão aclamado metrô leve, a construção dos corredores e o aumento da integração nas cidades.

Por Fábio Silva Gomes - Jornal União do ABC

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Motoristas de ônibus lideram queixas de passageiros em São Paulo

As reclamações sobre o comportamento dos motoristas lideraram o ranking de queixas de passageiros à SPTrans, empresa que gerencia o transporte coletivo de São Paulo, no primeiro semestre deste ano.

Foram 40.547, que representaram 52% de um total de 77,4 mil queixas. Dos 15 problemas mais registrados, 12 eram culpa do motorista.

Os dados da SPTrans mostram que a principal queixa com relação à conduta dos motoristas e cobradores é não atender pedidos de embarque e desembarque.

Foram mais de 15 mil reclamações recebidas tanto no telefone 156 da prefeitura e como no site da SPTrans.

Logo depois vêm direção perigosa (8.978 queixas) e conduta inadequada (6.846).
Tratar mal os passageiros de ônibus aparece em quarto lugar. A falta de respeito com o idoso está na sétima posição, com um total de 948 reclamações.

Resposta
A SP-Urbanuss (sindicato das empresas) afirmou que é preciso "ponderar" sobre a quantidade de ueixas.

Segundo a entidade patronal, o número de reclamações, "se considerada a complexidade dos serviços de transporte" na cidade, está razoável.

O sindicato também diz que investe na reciclagem dos funcionários.
O Sindmotoristas (sindicato dos motoristas e dos cobradores) disse que as reclamações podem estar relacionadas com as lotações de cooperativas.

A SPTrans afirmou que as queixas são direcionadas para os fiscais. Caso a reclamação seja constatada, empresas e cooperativas são multadas.(RI)

Informações: Agora SP

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Governo Federal vai investir R$100 milhões para corredor de ônibus em Brasília

O Ministério das Cidades e o governo do Distrito Federal (GDF) definiram, terça-feira (14), as medidas para iniciar as obras de mobilidade urbana destinadas à Copa do Mundo de 2014 e à Copa das Confederações de 2013. O veículo leve sobre trilhos (VLT) não está incluído no cronograma, já que só ficará pronto depois da Copa do Mundo, que terá Brasília como uma das nove cidades-sede.

Em lugar do VLT, a Copa contará com um corredor de transporte urbano que interligará o Aeroporto Internacional de Brasília ao início da Asa Sul, por meio de um conjunto de pistas e viadutos e dará maior agilidade ao deslocamento das delegações que virão aos dois eventos esportivos e ao transporte na cidade em geral. A obra já está licitada e as propostas serão abertas no dia 20 deste mês.

O vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, que representou o GDF na reunião com o ministro das Cidades, Aguinado Ribeiro, e técnicos do ministério, disse que para construir o VLT será feita uma nova licitação, já que a primeira, feita no governo de José Roberto Arruda, foi anulada pela Justiça devido a uma série de irregularidades no processo licitatório.

A nova rodovia custará R$ 100 milhões, de acordo com as estimativas feitas na reunião, e o VLT está orçado em R$ 260 milhões, mesmo valor da licitação anulada.

As obras terão seus custos a cargo do governo federal, por intermédio do Ministério das Cidades, com verbas do PAC da Copa, de acordo com Filippelli. Apesar de não contar com o VLT para a Copa, o vice-governador disse que ele será muito importante para a cidade, "pois não há mais como estruturar o transporte de Brasília sem esse meio de transporte".

Filippelli disse que, mesmo sem o VLT, não haverá problema de transporte para a Copa em Brasília, porque o projeto original previa sua conclusão até 2014 apenas no trecho que vai do aeroporto ao terminal da Asa Sul, mas o sistema que será adotado agora, com ônibus articulado e outros meios de transporte, "supre perfeitamente as necessidades".

A reunião com o GDF foi a primeira de uma série iniciada hoje pelo ministro das Cidades com governadores e prefeitos das cidades-sede da Copa das Confederações e da Copa do Mundo. As informações são da ABr.

Da Redação - Portugal digital

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