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Empresa de ônibus de Curitiba de olho na licitação do transporte coletivo de Campo Grande

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A Comissão de Compras e Licitação da Prefeitura de Campo Grande recebeu nesta terça-feira, (14), os envelopes das empresas participantes da Licitação modalidade maior oferta, melhor técnica para contratação da nova empresa que vai explorar por 20 anos o transporte coletivo urbano na Capital.

Participam do certame o Consórcio Guaicurus - formado pelas empresas Viação Cidade Morena, São Francisco, Jaguar Transportes Urbanos Ltda e Viação Campo Grande Ltda - e a empresa de Curitiba (PR), Auto Viação Redentor Ltda. Foram entregues a documentação das empresas, as propostas técnica e de preço.

Os documentos, a partir de agora, passam pela etapa de habilitação quando serão avaliados em diversos aspectos, entre eles o da autenticidade dos dados. O Consórcio Guaicurus apresentou três volumes totalizando 1.086 páginas. A empresa Auto Viação Redentor entregou um volume com 274 páginas. Com a conclusão da habilitação, as empresas terão cinco dias úteis para contestação. Vencida essa fase, que não tem data definida para conclusão, caso não haja recurso, será publicado em edital no Diogrande (Diário Oficial do Município) a habilitação das concorrentes e abre-se uma nova reunião para a apresentação dos envelopes da proposta técnica (que se mantêm lacrados).

Na fase da proposta técnica, a Comissão de Licitação fará a análise dos itens apresentados no edital, avaliando se os participantes têm condições técnicas e financeiras para atender os requisitos propostos para operação do transporte coletivo de Campo Grande. Entre os requisitos exigidos e contabilizados estão a experiência no transporte coletivo, a aplicação tecnológica, a quantidade da frota, o potencial de investimento, a absorção dos funcionários atualmente contratados, entre outros itens. Essa etapa não tem uma data definida para ser concluída.

De acordo com o presidente da Comissão de Licitação, Bertholdo Figueiró todo o esforço será feito para que o processo seja concluído o mais rápido possível. A expectativa é de seja finalizado até o final deste ano. “Vamos analisar uma documentação extensa que junta somam mais de 1.200 páginas e que serão avaliadas por todos os componentes da Comissão de Licitação”, destacou.

Hoje, Campo Grande conta com uma frota de 551 ônibus, sendo que deste total 451 veículos já estão adaptados com elevador. O número atual de usuários ultrapassa a marca de 190 mil passageiros por dia. Acompanhando a abertura do processo licitatório, o diretor-presidente da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande, Marcelo Luiz Bonfim do Amaral, ressaltou que a empresa vencedora do certame terá até 2013 para disponibilizar todos os veículos com elevador, uma das exigências de acessibilidade previstas no contrato. “A empresa deverá estar preparada para atender as exigências de um transporte moderno e com qualidade dentro dos parâmetros exigidos para uma cidade com o porte de Campo Grande”, disse.

O vencedor do certame deverá iniciar os trabalhos com 600 veículos e um investimento inicial (de partida) aproximado de R$ 40 milhões. A projeção de faturamento anual bruto para a empresa que for operar o transporte coletivo é de R$ 170 milhões. Estima-se que nos 20 anos de exploração de operação do transporte coletivo urbano, para atender as exigências previstas no contrato, a empresa faça investimentos na ordem de R$ 800 milhões. 

Com informações do CG Notícias

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Em Fortaleza, Corredor de õnibus da Avenida Bezerra de Menezes é uma esperança para trânsito caótico da cidade

O transporte público experimenta, na Avenida Bezerra de Menezes, uma alternativa para racionalizar o estressante trânsito da Capital. No espaço transitável, há muito tempo, predomina o paradoxo entre o crescimento desordenado da frota motorizada e o minguado orçamento para construir novas vias públicas.

A implantação do Serviço Rápido de Ônibus de Fortaleza (BRS-FOR) começa pela principal artéria de acesso e escoamento de veículos motorizados da região oeste da cidade, incluindo as rodovias federais BR-O20 e 222. O resultado desse projeto pioneiro orientará outras modificações previstas para o sistema viário, há mais de uma década sem contar com aberturas de espaços livres.

A Avenida Bezerra de Menezes, depois das modificações proporcionadas pelo Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), serve para o projeto-piloto com espaços prioritários para o transporte público. As quatro pistas de rolamento de cada lado da artéria foram reservadas: duas para ônibus, táxis e vans, conduzindo passageiros; e duas para automóveis, caminhões e motos.

O maior obstáculo para o transporte coletivo é identificado na velocidade lenta dos ônibus, que fazem apenas 12 quilômetros por hora. A proposta do BRS-FOR é aumentá-la para 24 quilômetros. É baixa em relação à demanda do sistema, mas pode ser o ponto de partida da melhoria pretendida. O conflito pelo espaço de circulação entre transporte público e veículos particulares está no centro dessa mudança.

A Etufor, empresa pública responsável pelo Sistema de Transporte Integrado de Fortaleza, está viabilizando as propostas constantes do Transfor. Dentre elas, está a distribuição das linhas com tráfego pela Avenida Bezerra de Menezes, em três grupos distintos, alcançando os ônibus urbanos, complementares urbanos e metropolitanos. O ponto de parada entre os três grupos é de 600 metros. O embarque e desembarque serão feitos exclusivamente nos pontos sinalizados. Essa concentração do público em cada grupo de linhas objetiva reduzir o tempo da viagem.

Sem uma divulgação maciça, prévia, o primeiro dia causou transtorno, como era esperado, bem assim, a desobediência dos guiadores dos carros particulares sobre as faixas exclusivas dos ônibus, táxis e vans. A preparação do público para essas mudanças significativas na operacionalidade do sistema será ponto decisivo para sua aceitação.

Na ausência dela, as reclamações começaram cedo, diante dos engarrafamentos agravados nos horários de pique, enquanto as faixas seletivas de ônibus se encontravam aliviadas. A inovação exige a reeducação dos guiadores, mal acostumados com a prática de transgressões, e o aumento agentes de trânsito para a tarefa de orientar os condutores ainda perplexos.

A isenção do IPI na comercialização dos automóveis permitiu fossem vendidos entre junho e julho, na Capital, 12.608 novos veículos, que já estão acrescidos à frota em circulação. A frota motorizada, em 2005, era de 480 mil veículos. Atualmente é de 790 mil. O sistema viário não recebeu melhorias para acompanhar essa expansão vertiginosa, de modo a compatibilizar as pistas de rolamento com o fluxo de veículos. A prioridade do espaço urbano para os transportes públicos é a saída apontada pelos técnicos para equacionamento do problema.

Se conseguir sucesso, a experiência da Avenida Bezerra de Menezes será transplantada para outras vias engarrafadas. É sempre uma esperança de alívio.


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Licitação bilionária do transporte coletivo de Campo Grande começa sem polêmicas

A licitação bilionária do transporte coletivo, que pode garantir contrato de R$ 5,1 bilhões ao grupo vencedor, começa sem polêmica e sob vigilância do Ministério Público Estadual (MPE). Ao contrário do certame do lixo, não houve tentativa de anular o processo licitatório na Justiça. Os interessados vão apresentar as propostas nesta terça-feira, às 14h, na Central Municipal de Compras e Licitações (Cecom).
Foto: Álvaro Rezende/Correio do Estado

Apesar do faturamento bilionária, o grupo vencedor da licitação só vai pagar, no mínimo, R$ 10 milhões pela concessão pelo período de 20 anos. E metade deste montante poderá ser pago em 50 parcelas, conforme o edital da concorrência pública 082/2012. Neste mesmo período, o faturamento previsto, com base no número de passageiros pagantes, é de R$ 3,4 bilhões. E o contrato poderá ser prorrogado por mais 10 anos, que renderá o vencedor um extra de R$ 1,7 bilhão, o que acabará faturando R$ 5,1 bilhões em 30 anos.

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Volvo vende 120 chassis biarticulados para o transporte público de Bogotá, na Colômbia

A Volvo Bus Latin America fechou a venda de 120 chassis biarticulados para o Transmilenio, como é chamado o sistema BRT (Bus Rapid Transit) de Bogotá, capital da Colômbia. Os veículos foram adquiridos pelo Consorcio Express S.A.S., que no ano passado já tinha comprado outros 67 chassis articulados e convencionais da Volvo. O valor do negócio foi de fixado em US$ 25,5 milhões.

Dos veículos comercializados, 60 serão entregues até o final deste ano e o restante no início de 2013. Os chassis são do modelo B340M biarticulado com piso alto, capacidade para mais de 250 passageiros e vão circular pelos eixos troncais da terceira fase de expansão do Transmilenio. Os eixos troncais são canaletas exclusivas para linhas expressas de ônibus de grande capacidade de transporte (articulados e biarticulados).

O sistema tem mais de 100 estações de ônibus e transporta diariamente 1,6 milhão de passageiros em 266 bairros. “A aquisição de chassis de grande capacidade de transporte reforça o Transmilenio como referência em BRT. O uso de veículos de grande capacidade de transporte representa excelente opção para ampliar e otimizar o transporte coletivo, pois diminui o tempo de deslocamento e aumenta o número de passageiros transportados”, diz Alexandre Selski, gerente comercial do Volvo Group Colômbia.

Os novos ônibus já possuem tecnologia SCR que atendem às normas de emissões Euro 5.

Fonte: Transporta Brasil


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Seminário vai discutir Transporte e Mobilidade Urbana em Maceió

Candidatos a prefeito e a vereador, assessores e técnicos, lideranças políticas e comunitárias, interessados nos problemas de transporte e da mobilidade urbana nas cidades participam nesta sexta-feira (17/8), pela manhã, no auditório do SEST-SENAT Maceió, do Seminário Mobilidade Urbana: Política de Transporte X Política com Transporte.
 O encontro será realizado pela Federação das Empresas de Transporte do Nordeste (Fetronor), em parceria com o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano do Município de Maceió (SINTURB MAC), e reunirá dois especialistas de renome nacional para discutir temas como o impacto da nova Lei da Mobilidade Urbana na vida das cidades e a delicada relação entre Política e gestão do Transporte Público.
 O ex-prefeito e ex-deputado Carlos Batinga é um dos técnicos mais consultados do país quando o assunto é Transporte Urbano. Engenheiro e ex-secretário de Transportes e Trânsito de Salvador, Natal e João Pessoa, ele analisará com sua visão privilegiada de técnico e de político o tema “Política de Transporte X Política com Transporte”.
O outro nome nacional convidado do seminário será o presidente do Conselho Diretor da Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (NTU), o empresário carioca Eurico Divon Galhardi, que analisará o impacto das mudanças introduzidas na gestão do transporte e na vida das cidades com a aprovação da Lei nº 12.587/12, que instituiu a Política Nacional de Mobilidade Urbana.
 Para Eudo Laranjeiras, presidente da Fetronor, “esse seminário chega numa boa hora para oferecer a oportunidade para que todos os interessados na questão do transporte e da mobilidade urbana reflitam, troquem idéias e para que se conheça um pouco mais sobre esse setor que, além de sua importância econômica e social, está presente na vida das cidades e do cidadão como nenhuma outra atividade”.

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Motoristas e cobradores de Uberaba pedem 15% de reajuste

Empresas e trabalhadores do transporte coletivo urbano de Uberaba realizam negociação com vistas à data-base da categoria, fixada no mês de agosto. A pauta de reivindicações já foi elaborada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário, e está nas mãos dos proprietários das empresas do setor. Entre as reivindicações, a categoria pede reajuste salarial de 15%.

De acordo com o presidente do sindicato, Lutério Antônio Alves, já foi realizada a primeira reunião entre os empresários e funcionários e a proposta feita pelos patrões foi descartada pelos sindicalistas. “Apresentamos uma pauta com as reivindicações que realmente queremos, mas é claro que durante a negociação pode ter mudanças.

Atualmente o motorista do transporte coletivo tem um piso salarial de R$ 1.145, ticket alimentação de R$ 9 por dia, sendo que o trabalhador recebe mesmo em dias de folga e férias, chegando a R$ 270 por mês. Em três anos, a categoria conseguiu triplicar o valor do vale-alimentação, que antes era de R$ 60 por mês. Além disso, os trabalhadores do transporte coletivo também contam com um plano de saúde.

De acordo com Lutério, o sindicato vem lutando também para combater a retirada de cobradores do ônibus. “Se dependesse da vontade dos empresários do transporte coletivo, hoje não teríamos cobradores nos ônibus, até porque em algumas cidades da região este profissional já não existe mais. Mas combatemos esta prática junto à Prefeitura, por meio da Secretaria de Planejamento, para garantir este posto de trabalho”, explica Lutério.

Atualmente existem 180 cobradores e 280 motoristas trabalhando nas duas empresas de transporte público que operam em Uberaba. Segundo Lutério, é um número pequeno de profissionais, haja vista, que deveria existir um cobrador para cada motorista. “A cada 10 motoristas temos 7 cobradores, com uma diferença de 70% do quadro”, afirma o presidente do sindicato, lembrando que a lei não proíbe a demissão destes cobradores.

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