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Em Fortaleza, Linha expressa de ônibus começa a circular ligando dois terminais

sábado, 31 de março de 2012

Uma nova linha expressa de ônibus deve entrar em vigor a partir da próxima segunda-feira, dois de abril, ligando os terminais do Antônio Bezerra e da Parangaba, em Fortaleza.

Intitulada (091) Expresso/Antônio Bezerra/Parangaba, a linha circulará de segunda a sexta-feira somente nos horários de pico, segundo a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor). A frota, inicialmente composta por três veículos, atenderá a demanda nos períodos da manhã, de 6h às 8h, e da noite, de 16h30 às 19h30.

Sem paradas para embarque e desembarque ao longo do trajeto, a linha reforçará o atendimento já realizado pela linha (072) Ant. Bezerra/Parangaba, cujo tempo gasto na viagem é de aproximadamente de 45 minutos.


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Nova rede de informática garante mais segurança ao Metrô de BH

Para garantir mais segurança de acesso à rede de computadores da CBTU-METRÔ BH, a Coordenadoria de Informática (COINF) iniciou o processo de migração dos cerca de 250 computadores, gerenciado pela rede Novell, para a rede de plataforma Linux. A migração segue até junho de 2012 e vai envolver a implementação do novo sistema em todas as 32 gerências e coordenadorias do prédio Sede.

O Linux é uma plataforma livre e não representou custo de implantação para a Companhia. O investimento realizado foi apenas para a troca do servidor, que está estimado em R$ 14 mil.

Além de mais segura, a nova rede vai garantir mais espaço e maior interface entre os sistemas de informática dos prédios Sede e São Gabriel. Também será criada uma área pública ("PUB") compartilhada por empregados de todas as áreas. O coordenador de Informática, Jackson Viveiros, destaca as vantagens da mudança. "Com a nova rede teremos um sistema muito mais robusto e estável. Nosso espaço em disco será dez vezes superior ao da antiga rede e quase não há modificações para o usuário. A interface gráfica da rede Linux é a mesma do sistema Novell e a migração de dados é rápida e precisa", explica Jackson.

A mudança reduzirá a incidência de vírus e permitirá um monitoramento preciso das informações acessadas na rede. Jackson ainda acrescenta que "a novidade vai aumentar a capacidade do servidor, eliminando as constantes mensagens de excesso de volume da rede".

100% concluída A implantação da nova rede começou no Pátio São Gabriel, em 2008, onde já está 100% concluída. A mudança ampliou a organização garantindo mais espaço, velocidade, centralizando a base de dados e gerando mais interface entre as áreas. O projeto piloto demorou dois anos para ficar pronto.

A migração no Prédio Sede foi iniciada em janeiro de 2012 e o primeiro setor a receber a novidade foi a Coordenadoria de Projetos.

A Gerência de Comunicação e Marketing é a segunda a receber a migração de dados e exigiu algumas particularidades, em especial, quanto às permissões de acesso de usuários em razão de processos relativos à Publicação Legal, que demandam interface com diferentes áreas que ainda não foram migradas.

A partir de junho, será iniciada a migração dos sistemas das gerências do prédio do Centro de Controle Operacional (CCO).

Fonte: CBTU

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E a greve de ônibus continua na Região Metropolitana do Rio

A audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) entre representantes do Sindicato dos Rodoviários de Niterói e integrantes do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do estado (Setrerj), na tarde de ontem (30), terminou sem acordo. A categoria, que deu início à greve na madrugada de quinta-feira (29), decidiu manter a paralisação por tempo indeterminado, segundo informou O TRT, por meio de sua assessoria de imprensa.
Ainda de acordo com o tribunal, os representantes marcaram uma nova reunião para próxima segunda-feira (2), às 13h. Os rodoviários reivindicam aumento salarial de 16%, fim da dupla função, extinção da função de motorista júnior e um reajuste de 50% no valor da cesta básica. O sindicato patronal manteve a proposta de 10% de reajuste sobre o atual salário e 25% de aumento na cesta básica.
De acordo com superintendente do Setrerj, Márcio Barbosa, as empresas de ônibus estão dispostas em manter a proposta apresentada, caso os rodoviários voltem ao trabalho ainda hoje. Segundo ele, caso contrário a proposta volta a ser os 5,6% com base no reajuste da inflação do ano passado.
"Na realidade, nós retiramos a nossa proposta de manter os 10% sobre o salário e 25% sobre a cesta básica, mas a desembargadora propôs que a gente a mantivesse. O presidente do Setrerj concordou, desde que os rodoviários acabem com a greve ainda hoje. Representantes dos motoristas disseram que vão se reunir ainda esta tarde com integrantes da categoria para decidir se mantem ou não a greve".

Fonte: Folha.com

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São Paulo / Caos da CPTM: Sinto-me impotente por saber que estamos nas mãos de governantes que pouco ou nada sabem de transporte público”, disse a usuária

Enquanto representantes da Secretaria de Transportes Metropolitanos e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) justificam o defeito no sistema de alimentação elétrica dos trens na região da Estação da Luz que prejudicou ontem (29) a circulação de trens da Linha 7-Rubi por quase duas horas, e negam o caos no sistema, a população continua indignada e quer resposta do poder público. Revoltados, os usuários, parados dentro de uma composição entre as estações Pirituba e Vila Clarice, quebraram janelas e desceram aos trilhos para caminhar até a estação mais próxima.

Em Francisco Morato, na região metropolitana, usuários que esperavam o trem, quebraram a entrada da estação, incendiaram a bilheteria e destruíram catracas e portas. A Polícia Militar utilizou bombas de efeito moral para conter a manifestação. A estação foi reaberta às 15h, sem catracas.

Vanessa Silva, moradora de Franco da Rocha é usuária da linha 7-Rubi há quatro anos e presenciou o tumulto de ontem. “Nós que usamos o serviço todos os dias colecionamos histórias de problemas e transtornos pelos defeitos que ocorrem nesta linha. Mas a impressão que tenho é que com as obras para‘melhoria’, o problema tem se agravado”, disse.

Deputados estaduais do PT protocolaram junto à Procuradoria Geral de Justiça do Estado de São Paulo, na tarde de ontem, representação solicitando perícia sobre as condições de infraestrutura e serviços fornecidos pela companhia, bem como soluções para ros problemas.

“A CPTM registrou, em média, uma ocorrência grave por semana neste ano”, afirma o documento. Um dos pedidos feitos pelos deputados é que seja apurada se a falta de investimentos para a ampliação dos serviços acarretou a superlotação e constantes falhas que produziram o transtorno e afetaram a segurança dos usuários e dos funcionários.

Para Alencar Santana, deputado estadual e líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), o governo do estado e a CPTM têm tratado a questão dos trens com total descaso. "Uma das causas das constantes panes é o corte de investimentos ocasionando, entre outras coisas, a falta de manutenção dos trens e das linhas”, disse.

“Agora, o governador Geraldo Alckmin anunciou que vai aumentar o investimento e melhorias nas estações de energia que alimentam os trens (R$ 385 milhões). Só fez isso agora porque quebraram toda a estação de trem de Francisco Morato, o assunto bombou no Facebook e a imprensa foi obrigada a falar sobre o tema”, disse Vanessa.

“Nós, cidadãos e cidadãs, temos o direito de ir e vir, é um direito básico e que vem sendo sistematicamente violado. Sinto-me impotente por saber que estamos nas mãos de governantes que pouco ou nada sabem de transporte público”, disse a usuária.

O prefeito Zezinho Bressane (PT), de Francisco Morato, disse que a estação não tem acessibilidade e condições mínimas de segurança para a população. “A estação foi construída há quatro anos, provisoriamente, e não tem suporte para atender ao fluxo de pessoas, que chega a 40 mil diariamente.”

Bressane disse que os secretários Jurandir Fernandes e Edson Aparecido, das secretarias de Transportes Metropolitanos e de Desenvolvimento Metropolitano, estão cientes da situação. “Desde o começo do meu mandato, em 2009, estamos cobrando e acompanhando essa questão”, disse o prefeito.

Alencar Santana e o deputado estadual José Zico Prado, acompanhados do prefeito Zezinho Bressane, visitaram a estação Francisco Morato e se comprometeram a acompanhar a situação junto ao governo de São Paulo e à CPTM.

Na manhã de hoje (30), um defeito de tração em uma composição da Linha 9-Esmeralda, da CPTM, prejudicou a circulação na via. De acordo com a empresa, o problema ocorreu às 8h50 na estação Ceasa, na zona oeste de São Paulo e a situação foi normalizada por volta das 9h20.

Procuradas para responder sobre a questão dos trens em São Paulo, a Secretaria de Transportes Metropolitanos e a CPTM não se manifestaram até o início desta tarde.

Fonte: Rede Brasil Atual

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Os 71 Km da rede de metrô de São Paulo são minúsculos para uma cidade de 19 milhões de habitantes

Um artigo publicado nesta quinta-feira pela revista The Economist afirma que, apesar dos avanços representados pela inauguração da Linha 4 do metrô, o sistema de transporte público de São Paulo ainda é insuficiente para atender a demanda da maior cidade da América do Sul.

A revista afirma que a Linha 4 liga, áreas como a Avenida Paulista e a Faria Lima, já transporta 550 mil passageiros por dia e representa economia de meia hora para muitos usuários que se deslocam da periferia para o centro da cidade.

"Os 71 Km da rede de metrô de São Paulo são minúsculos para uma cidade de 19 milhões de habitantes. Isso dificilmente seria digno de nota em outras cidades internacionais.", diz o texto.

"O metrô da Cidade do México tem mais de 200 Km de extensão. O de Seul, quase 400 Km. Até mesmo Santiago, com um quarto do tamanho de São Paulo, tem uma rede de metrô 40% maior", diz a revista.

Segundo a Economist, o recente crescimento econômico e o fato de o Brasil ser sede da Copa do Mundo de 2014 colocaram o transporte público de volta à agenda do governo federal.

No entanto, o artigo afirma que ainda deve levar tempo para que se note uma grande melhora na questão do transporte público em São Paulo, e que isso deve exigir não apenas ajuda do governo federal, mas também dinheiro do setor privado.

Fonte: Terra

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No Recife, Especialistas e urbanistas não aprovam os viadutos da avenida Agamenom Magalhães

O MP convocou a audiência para se posicionar oficialmente sobre a construção polêmica que vem provocando protestos de diversos setores, além dos moradores do entorno dos quatro viadutos. O órgão convidou especialistas em engenharia, urbanização e arquitetura para tecer comentários técnicos a respeito da obra, cujo editral de licitação foi lançado pelo Governo de Pernambuco no dia anterior. Todos rejeitaram a proposta apresentada pelo Governo.

Segundo o professor doutor em arquitetura da UFPE Paulo Cesar Cavalcanti, os viadutos poderão aumentar a velocidade da Agamenon, mas infernizar outras áreas, como a Avenida Rosa e Silva, a região dos Quatro Cantos, no Derby, e a Rua da Hora, das Graças, já que não existem previsões de alargamento dessas vias. "Não estão sendo considerados ou divulgados os prejuízos estéticos, econômicos e ambientais e não há clareza sobre os efeitos da circulação dos pedestres", afirmou.

O engenheiro e vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Pernambuco (Crea), Maurício Pina Moreira, lembrou que o modelo pensado para o trânsito pelo Governo e Prefeitura do Recife prioriza o transporte particular. Ele criticou a alegação do Estado de que os viadutos irão proporcionar corredores livres para ônibus na Agamenon. "Não podemos fazer medidas para beneficiar o transporte individual e dizer que vai melhorar transporte público". Ele sugeriu medidas restritivas para o transporte individual e criticou o fato de o Recife não mais fazer planejamento urbano como forma de entender o deslocamento dos habitantes.

Já o professor de arquitetura da UFPE Tomaz Lapa disse que o conceito de vizinhança está sendo esquecido pelo Estado, pois força as pessoas a usarem ainda mais o carro, o que pode causar novos congestionamentos no futuro. "Os viadutos representam medidas de efeitos conjunturais sem atingir o coração do problema", falou na audiência. "Essas medidas fornecem uma falsa ideia de progresso à margem de grandes rotatórias de alças viárias de cidades como Chigaco e São Paulo".

A audiência abriu espaço para interessados no assunto opinarem. Alexandre Santos, representante do Clube de Engenharia de Pernambuco, criticou o governador Eduardo Campos, que, segundo o órgão, vem evitando a discussão pública dos detalhes do projeto. Já Vitória Régia, do Instituto de Arquitetos do Brasil, chamou atenção para a degredação urbana ao redor dos viadutos, lembrando os já existentes na capital.

OUTRO LADO - O secretário de Cidades do Governo do Estado, Flávio Figueiredo, disse que os viadutos não impedirão futuros modais, como metrô e VLT (Veículos Leves sobre Trilhos). Ele afirmou que o projeto é o que melhor preserva o espaço físico e defendeu que o Estado defende a priorização do transporte público.

Segundo o Estado, a elevação de quatro viadutos transversais na Agamenon Magalhães vai possibilitar corredores exclusivos de ônibus na segunda etapa do Corredor Norte -Sul, que vai do metrô Joana Bezerra à Fábrica Tacaruna, numa faixa de 4,7 Km.

Figueirêdo também informou que será implantado um novo sistema, o TRO - Transporte Rápido por Ônibus -, com nove estações de passageiros sobre o canal. "Estamos tentando incorporar sugestões de diversos grupos e pessoas afetadas". Segundo a secretária de Controle, Desenvolvimento Urbano e Obra, Maria de Biase, esse tipo de obra não exige licenciamento prévio, apenas da anuência do prefeito João da Costa. "Foi criada uma comissão de técnicos que estão estudando o projeto", informou.
Falta de Parceria ente Governo e Prefeitura
A presidente da CTTU, Maria de Pompéia, afirmou que o Governo do Estado ainda não informou quais os impactos dos viadutos nas vias adjacentes. E a presidente da URB, Débora Mendes, disse que o órgão não participou de nenhum ato em relação aos viadutos.

A previsão de início das obras é maio deste ano, com duração de 18 meses. A construção causa polêmica e protesto de moradores próximos à área atingida e também de estabelecimentos que serão diretamente afetados ou desapropriados, como o Clube Português e a Igreja Batista do Parque Amorim. Os viadutos poderiam ainda obstruir as janelas de alguns edifícios.

Fonte: JC Online

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