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Em Rio Grande, Tarifa do transporte coletivo sobe no domingo para R$ 2,60

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A partir da zero hora do dia 12 de fevereiro, a tarifa do transporte coletivo convencional da cidade do Rio Grande terá reajuste, passando de R$ 2,35 para R$ 2,60 enquanto que o seletivo para o balneário Cassino custará R$ 4,20.

Foto: Deyver Dias

A sugestão do Conselho Consultivo de Transportes e Trânsito, que analisou planilhas enviadas pelas empresas concessionárias do transporte coletivo à SMSTT, onde estão registrados aumentos de insumos e despesas, volume de passageiros, reajuste da categoria dos trabalhadores em transportes rodoviários e também um comparativo com as tarifas cobradas em outros municípios, foi de R$ 2,65. Já a solicitação das empresas, protocolada em 15 de dezembro de 2011, sob o número 4415/SMSTT, sugeria o valor de R$ 3.

O conselho é formado por integrantes da administração municipal, Brigada Militar, Polícia Civil, empresas concessionárias, URAB, Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Rio Grande, Câmara de Comércio, OAB, Crea e Furg.

Fonte:  Jornal Agora




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Vergonha, Usuários são tratados como bandidos após problemas com trens da SuperVia

A manhã desta quinta-feira está sendo de muito tumulto para usuários da SuperVia. Por volta das 7h10m, um trem parou na Estação de Sampaio e passageiros ocuparam a linha férrea. Com isso, foi impedida a circulação dos ramais Deodoro, Japeri e Santa Cruz. A concessionária decidiu, também, fechar as estações do Méier, do Engenho Novo, de Sampaio e do Riachuelo, por medida de segurança. Na Central do Brasil, passageiros revoltados promovem um quebra-quebra. Uma banca de jornal e guichês teriam sido destruídos. Equipes do Batalhão de Choque estão no local, segundo passageiros.

- Está um tumulto generalizado aqui - disse o supervisor Douglas de Assis, de 24 anos.

Teria havido depredação também no Engenho Novo: quatro composições teriam sido atingidas por pedradas. Na Estação de Deodoro, segundo passageiros, os trens estão parados. A circulação só ocorre na via auxiliar e, de acordo com os usuários, as composições circulam com as portas abertas. Algumas pessoas subiram nos trens e andaram pendurados.

- É um desrespeito o que acontece com os passageiros. Fiquei mais de uma hora trancado num trem parado em Sampaio sem que a SuperVia desse qualquer explicação. Por isso o povo se revoltou - disse Alan Magalhães, de 34 anos.

Por causa do fechamento da Estação de Deodoro, os pontos de ônibus ficaram lotados e os coletivos circulam muito cheios.

Por meio de nota, a assessoria de imprensa da Agetransp informou que soube do problema em Sampaio, enviou fiscais ao local e e instaurou processo para apurar os motivos do incidente.


Leia também a íntegra da nota da SuperVia:
“A SuperVia informa que, por volta das 7h10 de hoje (09/02), identificou problema operacional em trem que seguia de Queimados para a Central do Brasil e não pode continuar sua viagem. O trem parou próximo à estação Sampaio (ramal Deodoro) e os clientes precisaram desembarcar na linha, com auxílio dos agentes da concessionária.

Equipe técnica está no local para reparar a composição e proceder com a liberação da via, porém, um grupo de passageiros ocupa a linha férrea, impedindo o trabalho dos funcionários e a circulação dos trens dos ramais Deodoro, Japeri e Santa Cruz. Por medida de segurança, as estações Méier, Engenho Novo, Sampaio e Riachuelo foram fechadas. Imediatamente, a SuperVia acionou o Núcleo de Polícia Ferroviária e o batalhão de polícia da área para tomar as devidas providências.”




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Ônibus de Santo André serão monitorados via GPS .

A SA-TRANS ampliou o monitoramento de ônibus em Santo André e conta agora com um sistema de gerenciamento eletrônico de transportes coletivos. O mecanismo permite uma otimização no serviço prestado, a partir de melhorias em aspectos como operação, planejamento, fiscalização e informação ao usuário.
A partir desta quinta-feira (9), o monitoramento da frota via GPS (Sistema Global de Posicionamento, na sigla em inglês) foi efetivamente adotado. Em teste desde dezembro do ano passado, a ferramenta permite à gestora e às empresas subconcessionárias a detecção de anormalidades e a alocação de carros nas linhas, facilitando procedimentos diários de liberação e substituição de veículos, além de agilizar medidas de caráter corretivo.
O início das atividades foi acompanhado pelo prefeito, Dr. Aidan Ravin. Segundo o chefe do Executivo, o novo sistema trabalha a favor da população. “Toda queixa será monitorada e respondida com maior rapidez. A partir do monitoramento, será possível evoluir a prestação de serviços a ponto de informar aos passageiros o tempo de espera do ônibus, deixando-os mais confortáveis”, pondera 
O novo sistema consolida todos os dados, permitindo acompanhar, em tempo real, a velocidade atingida, o intervalo entre os veículos, o tempo de ação, a previsão de chegada dos ônibus nos pontos, além de mostrar o tipo de carro que está em operação.
Como funciona
O Centro de Controle Operacional (CCO), montado dentro da SA-TRANS, conta com dois computadores e quatro monitores em LCD, fiscalizados por técnicos durante todo o período de funcionamento das linhas. Na tela, o sistema de gerenciamento acompanha todas as 48 linhas cadastradas e aponta quando o carro está dentro do horário, adiantado ou atrasado. O monitoramento ocorre por meio de aparelhos GPS instalados em todos os carros da frota.
“Por ele, é possível verificar se os ônibus estão em excesso de velocidade, se houve desvio de itinerário ou algum carro deixou de parar em um ponto”, exemplifica o diretor da SA-TRANS, Paulo Lemos.
Segundo Lemos, o sistema permite um retorno mais rápido às reclamações do usuário. “O munícipe reclama e, por meio das interfaces do monitoramento, é possível identificar se houve falha na operação ou negligência por parte do motorista. A partir desta identificação, a gestora cobra providências das empresas responsáveis”, ressalta.
Além do monitoramento em tempo real, a ferramenta permite puxar o histórico de ação dos ônibus em cada linha. É possível gerar relatórios de análise selecionando critérios como empresa, linha, rota, em qualquer data ou horário. O mecanismo permite, ainda, consultar relatórios com base em parâmetros de velocidade, pontualidade, cumprimento de partidas, desvio de itinerário, comboio e regularidade.
Serviço de qualidade ao usuário
O monitoramento da frota via GPS vai conferir excelência ao serviço prestado pelas empresas de transporte público no município. A Prefeitura de Santo André, por meio da SA-TRANS, planeja utilizar a ferramenta para informar ao usuário o tempo de espera de cada linha de ônibus. A comunicação será feita pela internet, em painéis eletrônicos e via SMS (Short Message Service, na sigla em inglês).
“O sistema de gerenciamento deverá pontencializar o trabalho dos fiscais de rua, uma vez que eles terão acesso aos mesmos dados que os operadores do Centro de Controle Operacional, agilizando a identificação de problemas e melhorando o serviço prestado”, considera Paulo Lemos. Outra implementação futura é a instalação de um comunicador com o motorista, que facilitará a integração entre a gestora de transportes e as empresas prestadoras de serviço.

Fonte: segs.com.br



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Transporte público de Curitiba é criticado pelos usuários

As principais reclamações se referem ao tempo de espera, superlotação, infraestrutura das estações-tubo e segurança. Para o professor do setor de Transportes da Univer­­sidade Federal do Paraná (UFPR), Garrone Reki, uma das soluções pode ser a melhora na velocidade da operação, além do aumento na oferta e frequência dos ônibus.

"Não existem milagres, a questão precisa ser priorizada, a velocidade de um ônibus ligeirinho caiu de 30Km/h, no início das operações, na década de 90, para 22Km/h nos últimos anos, o que mostra que perdem tempo parados nos tráfego intenso da cidade", diz.

Segundo o professor, mais corredores preferenciais para ônibus onde os veículos tenham condições de ultrapassagem podem ser uma alternativa que traduza mais eficiência no transporte coletivo. Porém, ele lembra que novas medidas implicam em custos elevados, fato que gera impasses.

Tarifa - O sistema atual permite que usuários percorram grandes trajetos, façam conexões - em terminais específicos - e paguem somente uma única passagem. Da mesma forma, aqueles que se deslocam em viagens mais curtas não contam com preços diferenciados.

Esse fato, de acordo com Reki, não é atrativo para passageiros que utilizam trechos pequenos o que acaba transferindo-os para carros ou motocicletas, uma vez que o custo-benefício é maior.

O professor explica ainda que o fato de muitos usuários percorrerem longos trajetos de um terminal a outro, ou de estações próprias para as conexões, não é fator responsável pela superlotação nesses veículos.

No entanto, uma opção seria a cobrança de forma gradativa, de acordo com os ônibus utilizados. "A melhor forma de atrair os usuários é reduzindo a tarifa, como consequência teríamos menos carros nas ruas agilizando o deslocamento".
Por outro lado, a Urbanização de Curitiba (Urbs) acredita que a tarifa integrada agiliza o transporte, além de ser uma tarifa social beneficiando justamente aqueles que precisam percorrer trechos mais longos.

De acordo com a assessoria da Urbs, a meta estabelecida pela empresa é prestar um serviço de qualidade cada vez maior a todos aqueles que utilizam o transporte coletivo.

Por isso, um monitoramento permanente é realizado em todas as linhas para adequar trajetos, horários e números de viagens baseado na lei municipal que estabelece a permanência de seis pessoas em pé por metro quadrado.

A assessoria de imprensa informa ainda que a busca por melhorias no sistema é contínua e cita como exemplo a criação do Expresso Ligeirão - que começou a circular no final do ano passado - ampliando a oferta de lugares em 47% e com capacidade total para 250 pessoas.

De acordo com a empresa estudos estão sendo desenvolvidos para aprimorar o tráfego dos ônibus na capital. Entre as iniciativas previstas a implantação de ruas de mão única para agilizar o tráfego e proporcionar mais segurança a motoristas e pedestres, além disso, novas tecnologias de monitoramento on line do transporte e do trânsito de modo geral.

Alternativa - Uma outra possibilidade apontada pelo professor Garrone Reki envolve iniciativas conjuntas. Para ele a mudança no horário de funcionamento de alguns órgãos públicos, como prefeitura, escolas e universidades pode representar um diferencial no contingente de pessoas que se deslocam ao mesmo tempo.

O professor cita o exemplo da capital colombiana, Bogotá, onde a prefeitura modificou o horário de atendimento fazendo com que o tráfego tivesse uma melhora de 5%.

A ideia também é compartilhada pela Urbs que informou a existência de algumas propostas a universidades para partilhar horários, ou seja, as instituições teriam as aulas iniciadas em diferentes momento, por exemplo.



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No Recife, Novas linhas troncais vão passar sufoco na Mascarenhas de Moraes

A falta de harmonia entre o Governo do Estado e a Prefeitura do Recife em resolver o problema da mobilidade urbana e conseqüentemente melhorar o transporte público está visível com o planejamento futuro do Grande Recife Consórcio de Transportes no que diz respeito à implantação de três terminais ainda neste primeiro semestre.
As linhas dos bairros que hoje vão ao centro da cidade, vão se tornar alimentadoras nestes novos terminais (Tancredo Neves, Aeroporto e Cajueiro Seco) na qual cada um receberá linhas troncais com ônibus articulados, tudo isso com a visão que o centro não comporta mais tantos ônibus.
E o que o Blog Meu Transporte está alertando, é que o problema tende até a piorar, pois as futuras novas linhas Tancredo Neves/Cde da Boa Vista, Aeroporto/Cde da Boa Vista e Cajueiro Seco/Cde da Boa Vista vão circular pela av. Mascarenhas de Moraes do mesmo modo que as linhas atuais hoje circulam e quando circulam, pois sem a implantação de uma faixa exclusiva para ônibus ligando a Mascarenhas de Moraes a partir da Faculdade Universo até o corredor de ônibus da Av. Sul, o planejamento hoje colocado para as comunidades não é atrativo, se tudo o que o GRCT diz é o ganho de tempo, então como ganhar tempo se não está sendo realizado nenhuma medida tanto pelo Governo do Estado como pela Prefeitura do Recife para priorizar estas linhas troncais com ônibus articulados, que provavelmente estarão lotadas nesta avenida totalmente engarrafada, hoje a perda de tempo entre a Faculdade Universo até a Av. Sul chega a mais 40 minutos e com uma faixa prioritária para os ônibus, muitos que estão nos carros parados no trânsito, pensariam duas vezes em sair com o carro, visto que de ônibus levaria menos tempo.
Infelizmente são medidas hoje necessárias, pois é inaceitável vê uma via com 04 faixas e não ter nenhuma exclusiva para os ônibus na qual levam cerca de 70% da população.
Porém será que o problema dos engarrafamentos nas vias que ligam ao centro é problema dos ônibus ou do excesso número de carros que invadiram as ruas da cidade em forma de epidemia, será que a população menos favorecida terá que ser de certa forma punida por este novo sistema? Será que a população tem culpa dos governos não terem investido em transporte público de qualidade nos últimos anos e também no presente, pois no Recife, há mais de 04 anos que não se constrói um só sequer km de corredor de ônibus.
Blog Meu Transporte

 
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Obras do VLT em São Vicente começam em junho, diz EMTU

As obras no trecho de São Vicente do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) começam em junho deste ano. O mês em que os trabalhos serão iniciados foi definido em reunião nesta terça-feira entre representantes da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e o prefeito de São Vicente, Tercio Garcia.

A expectativa dos técnicos da EMTU é de que a primeira composição do VLT esteja operando em novembro de 2013, quando começam os testes. O veículo percorrerá 15 quilômetros de extensão, que vai das proximidades da Ponte A Tribuna sobre o Canal dos Barreiros até o Porto de Santos, incluindo também um ramal ligando a Avenida Conselheiro Nébias ao Valongo.  

Trecho São Vicente

O trecho de São Vicente terá cinco estações de embarque e desembarque com cobertura e sistema de cronometria indicando os horários das composições. Estudos realizados pela empresa estimam que o VLT vai transportar de 120 a 150 mil passageiros por dia útil e passará numa frequência entre seis e dez minutos. As 22 composições do VLT vão circular em São Vicente ao longo da linha férrea já existente. A ciclovia será preservada e o sistema viário receberá algumas melhorias de forma que o sistema seja integrado ao transporte público já existente na Cidade.

O maior terminal de integração será nas proximidades da Ponte dos Barreiros. Haverá necessidade de elevação da pista da Rodovia dos Imigrantes no ponto em que a Linha Amarela cruza com a rodovia, de modo a facilitar a passagem das composições, cada uma com 44 metros e capacidade para 400 passageiros.


Obstáculos

A licitação dos viadutos na Imigrantes deverá ser aberta em maio. Sem o viaduto na Imigrantes o VLT não pode passar.Outra intervenção necessária para viabilizar o VLT será a reforma ou reconstrução do viaduto da Avenida Antônio Emmerich sobre a Linha Amarela, uma estrutura com grande massa de concreto, cujo vão é insuficiente para a passagem das composições.

A EMTU informou que, no momento, promove a qualificação das empresas que já sinalizaram interesse em participar da licitação, a ser aberta em breve. A qualificação visa evitar o atraso do início das obras. Uma das exigências da EMTU é um sistema de amortecimentos de ruídos e vibrações na linha.



Participaram da reunião na Prefeitura de São Vicente, além do prefeito Tercio Garcia, o secretário de Obras, Ridel Vieira; o secretário de Transportes, Segurança e Defesa Social (Setrans), Eduardo Tenório; o secretário de Governo, Jânio Benith; o secretário de Comunicação, Clóvis Vasconcellos; o diretor de Transportes Básicos da Setrans, Vandilei Rodrigues; Jorge Simão Júnior, gerente da EMTU; Luiz Carlos Pereira Grillo, superintendente de Engenharia e Obras da EMTU; Cristiane Diaz, arquiteta da EMTU e representantes das empresas Sistram e Setepla, que formam o consórcio responsável pelo projeto executivo concluído.
Fonte: A Tribuna

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