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No Rio, Usuários do Bilhete Único Intermunicipal pagarão R$ 3,10 nas barcas

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O Diário Oficial do Estado publica, nesta terça-feira (31), decreto do governador Sérgio Cabral que estipula a nova estrutura tarifária para o transporte aquaviário de passageiros no Estado do Rio de Janeiro. A partir do dia 1º de março de 2012, a tarifa para os usuários portadores do Bilhete Único Intermunicipal será de R$ 3,10.

O decreto (nº 43.441) prevê ainda a gratuidade de uma viagem de ida e volta por dia para moradores de Ilha Grande e de Paquetá que tenham o Bilhete Único. O benefício será concedido após um cadastramento prévio. Para os passageiros que não possuem o Bilhete Único, a tarifa será de R$ 4,50, também a partir de primeiro de março.

O decreto estabelece que a concessionária é responsável pela divulgação do novo sistema tarifário e por tomar as medidas necessárias para que os usuários do Bilhete Único Intermunicipal tenham acesso aos benefícios previstos.

Para possibilitar a existência da “tarifa aquaviária social” de R$ 3,10, o Governo do Estado vai subsidiar a diferença por meio do Fundo Estadual de Transportes.

Fonte: Jornal do Brasil


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Passagem de ônibus em Criciúma não vai ser reajustada

O usuário do transporte coletivo de Criciúma deve continuar um bom tempo pagando a mesma tarifa no transporte coletivo. É o que avalia o professor Celito Cardoso, integrante do Comitê Gestor da Prefeitura e que faz o acompanhamento permanente das planilhas de custo do setor.

"Existe grande chance de passarmos em branco em 2012, sem reajuste", confirma Cardoso. Atualmente a tarifa é de R$ 2,80 para quem paga a passagem na catraca e R$ 2,54 no Cartão Cidadão.

"Neste último ano a variação dos preços que influenciam nos custos foi muito baixa. Itens como combustível, pneus, peças de reposição, manutenção e mão de obra variaram muito pouco, e não valeria a pena reajustar a tarifa", informa.

A decisão será tomada entre os meses de julho e agosto. A passagem só aumentará em 2012 se houver uma alteração radical no cenário nos próximos meses. Um fator que às vezes contribui com o aumento dos custos é a mão de obra, com a revisão salarial de motoristas e cobradores em maio. "Mas não será o caso agora, o reajuste deles não forçará necessidade de aumento na tarifa".

No entendimento de Cardoso, a tarifa atual praticada em Criciúma tem um valor justo. "Pelo nível do serviço prestado na cidade em comparação ao que acontece em outros municípios, nosso custo é acessível para a população".

Por Denis Luciano




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Em Teresina, Deficientes e idosos terão que adquirir bilhetes eletrônicos

Os idosos e deficientes que utilizam o transporte coletivo de Teresina podem se tranquilizar. Em reunião nesta terça-feira (31) o seu direito a gratuidade nos ônibus foi mantido. O acordo foi assinado pela Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Strans), Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social (Sentcas), Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Teresina (Setut), além de conselhos e entidades ligadas a essa população.

A promotora Myrian Lago, do Ministério Público Estadual, intermediou o encontro, no qual foi definida a garantia do uso amplo e irrestrito das gratuidades no sistema. A atitude foi tomada após as empresas cogitarem a possibilidade de cancelarem o benefício para idosos e deficientes.

“Se quiserem diminuir seus custo vão questionar o de outros públicos e não o dos idosos e dos deficientes. Este é um direito legal que foi conquistado por eles”, afirma a promotora.

A única mudança anunciada será com relação nas conhecidas carteirinhas. Os documentos plastificados serão substituídos por cartões magnéticos. O bilhete eletrônico não terá nenhum custo para os usuários. A promotora assegurou que a mudança será apenas para que as empresas tenham a dimensão da quantidade de pessoas que utilizam o serviço.

Por Cinnara Sales
Fonte: Portal AZ



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Bicicleta dobrável é tendência no transporte público

Onde a estilista Ana Carolina Pereira Rocha, de 23 anos, vai, a bicicleta vai junto. Pode ser Metrô, Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), ônibus ou mesmo avião.

O trunfo dela para não passar pelas mesmas dificuldades que os demais ciclistas foi adquirir um modelo dobrável, cada vez mais comum nas ruas - e também nos vagões - de São Paulo.

De duas a três vezes por semana, Ana Carolina vai trabalhar de bike e encara o trem da CPTM de Osasco, na Grande São Paulo, até a Estação Rebouças, na zona oeste da capital. Nem sempre é bem recebida, apesar de o uso estar liberado.
"Às vezes os caras da CPTM invocam. Segundo o regulamento interno deles, tem de entrar com a bike encapada. Se eles pedem, eu encapo para entrar", diz a estilista.

A regra é a mesma para o Metrô. Não há limitação de horário ou dia da semana para esse tipo de bicicleta, que, quando dobrada, encaixa-se nas dimensões da bagagem permitida.

As bicicletas dobráveis pesam em média dez quilos. Alguns modelos contam com rodinhas menores, como as das malas de viagem, que permitem que o ciclista apenas arraste a bicicleta quando dobrada. O preço delas é que é salgado. A maioria dos modelos custa mais de R$ 1.500.

Na bicicleta dela, Ana Carolina pagou mais barato - 300 (o equivalente a cerca de R$ 700), em Amsterdã, na Holanda, cidade totalmente planejada para facilitar a vida do ciclista.

Mesmo na íngreme São Paulo, ela afirma que o modelo dá conta do recado. "Faço com ela o que eu faria com qualquer outra bicicleta", diz ela, apesar dos pneus menores, aro 20, que limitam um pouco a performance do ciclista.

Análise. O cicloativista Wilian Cruz, do site Vá de Bike!, afirma que a bike dobrável funciona bem na combinação com o transporte público. "Elas não são tão leves quanto uma mochila com caderno dentro, mas são mais leves que uma bicicleta normal", afirma.

O modelo, segundo ele, é menos veloz que o convencional, além de menos resistente e menos eficaz durante as subidas. No entanto, de acordo com Cruz, serve para o propósito de muitos ciclistas urbanos, que utilizam a bike apenas como meio de transporte.

ARTUR RODRIGUES - O Estado de S.Paulo



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No Recife, Filas e Transtornos no Posto de Atendimento do VEM Estudante

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

À volta as aulas para milhares de estudantes trás não só à tona a volta dos engarrafamentos nas principais vias, como também os transtornos a serem enfrentados por estudantes e pais de alunos.
Quem precisa carregar o cartão VEM Estudante, têm que passar por grandes apuros no posto de atendimento na Praça Maciel Pinheiro, logo na entrada os estudantes e pais de alunos sofrem com ambulantes ocupando a calçada na qual o espaço para os pedestres fica prejudicado, e ao entrar, filas e mais filas desorganizadas, na qual o número de funcionários não está dando conta dos milhares de alunos hora que precisam dos serviços, além de tudo isso, o carregamento do VEM Trabalhador e Comum também acontecem na fila que antes era exclusiva para estudantes.
Imagem tirada pela estudante Tamaia Silva ao Blog Meu Transporte
Ficou notório que mesmo com muitos guichês de atendimento, é necessário descentralizar este serviço no centro da cidade, pois tudo num só lugar prejudica e muito os estudantes e principalmente os pais de alunos que muitas vezes arranjam um tempinho para carregar os cartões de seus filhos e muitas vezes acabam desistindo.
Nota da Urbana-PE, que administra os postos de atendimento
O serviço de recarga dos cartões VEM (Vale Eletrônico Metropolitano) Estudante, Trabalhador e Comum contará este ano com um sistema de autoatendimento que facilitará e tornará mais rápida a compra e recarga dos créditos. Inicialmente serão instaladas 30 máquinas nos postos de atendimento do VEM que funcionarão em horário estendido.

Além da solução de autoatendimento, mais de 600 pontos comerciais – lanchonetes, padarias, papelarias, entre outros – serão credenciados para a carga e recarga dos cartões VEM Comum e Estudante (a do VEM Trabalhador continua no posto e Internet). Com isto, a capilaridade aumentará sensivelmente o que facilitará o uso dos créditos eletrônicos de transporte para a população da Região Metropolitana de Recife.
Essas medidas certamente irá agilizar e reduzir o tempo de permanência na agência e as possíveis filas em períodos de pico. Os usuários contam ainda com a opção de recargas pela Internet.
Blog Meu Transporte


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Em São Paulo, Pesquisa diz que 60% dos usuários reprovam os ônibus da cidade

Pesquisa realizada entre outubro e novembro de 2011 aponta que 60% dos moradores da região metropolitana de São Paulo que utilizaram os ônibus municipais da capital paulista pelo menos uma vez nos três meses anteriores os classificaram como regular, ruim ou péssimo.

Em 2010, esse mesmo levantamento, feito pela empresa Toledo & Associados por encomenda de empresas de transporte e sindicatos patronais, mostrou que 41% dos entrevistados apontavam os ônibus como regular a péssimo.

A pesquisa apresentada nesta terça-feira (31) na capital paulista mostra a imagem dos serviços de transporte coletivo pela população.
O levantamento foi feito em duas fases, uma qualitativa, com grupos, e outra quantitativa, com entrevistas individuais.

A pesquisa quantitativa foi feita na residência dos entrevistados, buscando não só os passageiros frequentes, mas também os ocasionais, apontados pelos autores da pesquisa como mais críticos.
A queda na classificação dos ônibus municipais foi divulgada no dia em que motoristas e cobradores das empresas de ônibus em São Paulo fizeram uma paralisação de três horas durante a madrugada, só saindo para as ruas a partir das 6h.

Cerca de 2 milhões de passageiros foram afetados, enfrentando pontos e coletivos lotados.
A nota geral dada pelos usuários para os ônibus municipais também caiu, de 3,4 para 3,1 (variando de 1 a 5).
No caso do Metrô, que ainda apresenta as melhores classificações, a nota caiu de 3,9 para 3,7.

A percepção dos usuários também piorou – enquanto 84% dos entrevistados classificaram o meio de transporte como excelente ou bom em 2010, no ano passado a mesma classificação foi dada por 74% das pessoas. Já no caso da CPTM, a nota se manteve estável em 3,3.

“O fundamental como explicação dos resultados atuais é o aumento do número de viagens, a cidade está muito mais dinâmica, existe mais poder aquisitivo da população, o aumento da posse de automóveis, o congestionamento cresceu de uma forma muito grande, isso prejudica o ônibus, e mesmo os usuários do Metrô, 80% deles vêm de integração de outros meios de transporte”, disse Rogério Belda, da Agência Nacional de Transportes Públicos (ANTP).

A pesquisa foi encomendada pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Metrô, SPTrans e dois sindicatos das empresas de transporte público.
Os dados serão apresentados também às empresas, para que elas possam fazer seus próprios estudos.
Nenhum representante da SPTrans esteve presente ao lançamento para comentar os resultados.

Classificações
Considerando o transporte público em geral, 41% o classificaram como ruim, 41% como nem ruim nem bom e apenas 18% como bom.
A percepção de progresso individual dos meios também foi menor em relação a 2010 – enquanto naquele ano 68% apontaram que o Metrô havia melhorado, em 2011 o percentual caiu para 48%.

O mesmo aconteceu com os trens (39% para 27%) e com os ônibus municipais (29% de melhora em 2010 para 16% em 2011).
O crescimento da demanda nos transportes públicos e o trânsito da cidade, que influencia na qualidade do serviço dos ônibus, são os fatores que mais prejudicam a imagem dos usuários em relação aos meios de transporte.

“O usuário reconhece que os investimentos estão acontecendo, mas ele admite esse conflito. O trajeto que ele vivencia hoje é um trajeto de incômodo, ele vivencia brigas, falta de educação dos usuários, isso é muito decorrente também da superlotação. Ela é inerente, vai crescer cada dia mais, mas precisa de uma organização desse ambiente”, afirmou Maria Aparecida Toledo, da empresa que realizou a pesquisa.

Segundo ela, os entrevistados reconhecem que campanhas educativas são importantes para mudar isso.

Pesquisa
De acordo com Belda, metade dos usuários de transporte público em São Paulo utilizam os ônibus municipais da SPTrans – os outros 50% se dividem entre os outros meios, como trem, Metrô e ônibus da EMTU. Entre os que usam Metrô, 80% o utilizam em integração com os ônibus.

A pesquisa não mede apenas a classificação dos meios de transporte, mas também a percepção dos usuários em relação aos meios e também à qualidade de vida.

“Ficou claro que o transporte público é um agente comprometedor da qualidade de vida. O que mais influencia na qualidade de vida hoje é o tempo. Esse tempo está cada vez mais sumindo da vida das pessoas. O transporte precisa contribuir. Nesse momento, o usuário não reconhece isso”, afirmou Maria Aparecida.

Entre os entrevistados, 39% tinham ensino fundamental incompleto e 18% ensino médio completo. Entre a classificação social, 82% estão nas classes B e C. A renda domiciliar média é de R$ 2.070.

Todos os entrevistados ou moravam na capital paulista ou seguiam para a cidade para trabalhar, estudar ou utilizar sua infraestrutura, como rede de saúde.
Esse deslocamento constante é um dos aspectos que influencia na percepção negativa dos transportes – 37% dos entrevistados disseram que aspectos da mobilidade são importantes para sua qualidade de vida, e 28% se mostraram totalmente insatisfeitos com o trânsito.

Conseguir ir sentado e o aspecto que mais gera conforto nos trajetos, e 46% dos entrevistados afirmaram não conseguir fazer nada durante o tempo que usam o transporte público.
O maior incômodo, entretanto, é a lotação, apontada por 57%. Outro fator que gera insatisfação é o comportamento dos passageiros, citado como ruim por 73% dos entrevistados – a maior reclamação é a falta de educação.

Fonte: G1, Por Juliana Cardilli

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