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SPTrans lança nota repudiando ameaça de paralisação dos ônibus

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Em relação à ameaça de paralisação feita pelo Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores no Transporte Rodoviário Urbano nesta terça-feira, a SPTrans informa que repudia qualquer manifestação que prejudique os 6,1 milhões de usuários que utilizam diariamente o sistema municipal de transporte público.

No caso de a paralisação se confirmar, a SPTrans procurará adotar medidas emergenciais de atendimento, visando minimizar os transtornos aos usuários, nas quais os midiônibus que operam no sistema de permissão, onde houver possibilidade, terão seus itinerários estendidos até as estações de metrô e trens; bem como orientará as pessoas nos terminais a deslocarem-se por meios próprios até um corredor que possibilite embarcar em ônibus da EMTU, ou dos permissionários, ou do transporte por metrô ou trem; ou até mesmo que evitem chegar aos terminais, desembarcando nos itinerários onde possam encontrar alternativas para os seus deslocamentos.

A respeito do motivo alegado pelo sindicato, a SPTrans informa que visando garantir um sistema de transporte de qualidade, eficiente e seguro, aplica as multas unicamente nas empresas, por descumprirem regras contratuais do bom serviço que devem prestar à população, multas estas que não incidem em desfavor dos motoristas, que possuem uma relação de trabalho com as empresas e não com o poder público.

A SPTrans informa ainda que tomará as medidas administrativas e jurídicas cabíveis para que este serviço essencial à população não seja prejudicado.

Assessoria de Imprensa - SPTrans


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EPTC sugere aumento de 6,79% nas tarifas de ônibus em Porto Alegre

A Coordenação de Regulação de Transportes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) realizou um estudo técnico e sugeriu que as passagens de ônibus de Porto Alegre passassem para R$ 2,88, um aumento de 6,79% em relação à tarifa atual, de R$ 2,70.

O levantamento foi feito após o recente pedido de aumento da tarifa solicitado pelo Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa), que pediu 9,26% de reajuste, elevando a tarifa atual para R$ 2,95.

Agora, o Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu) deve apreciar as duas propostas na tarde de terça-feira (31). O valor final da tarifa de ônibus na capital gaúcha será definido pelo prefeito José Fortunati.

De acordo com levantamento técnico realizado pela EPTC, os principais aumentos nos itens que compõem a planilha tarifária foram de: pessoal, 7,5% em salário e 15,38% em vale-refeição; pneus e recapagens, 23,75%.

A planilha tarifária apresenta os seguintes pesos na composição dos seus itens: seguros (0,16%); tributos (9,15%); combustíveis e lubrificantes (16,08%); pneus e recapagens (1,54%): pessoal (47,97%); e frota (25,10%).

A tarifa é calculada pela divisão entre o custo por quilômetro rodado e o índice de passageiros equivalentes (quem paga a passagem). O sistema de transporte coletivo de Porto Alegre transporta mensalmente 27 milhões de passageiros. Destes, 28% não pagam tarifa por algum tipo de isenção.



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Em São Paulo, Bicicleta é mais veloz que ônibus na cidade

Um ciclista que percorra os 14,8 km do corredor de ônibus Santo Amaro, saindo do centro e passando pela avenida Nove de Julho, chegará ao destino 14 minutos antes dos passageiros do coletivo que fizerem o mesmo trajeto nos horários de pico.
É mais rápido andar de bicicleta do que de ônibus em qualquer um dos dez corredores de ônibus da cidade. E não se trata de atleta profissional. Uma pessoa comum, com preparo físico médio, pedala a média de 20 km/h.
Nos dez corredores de ônibus de São Paulo, a média de velocidade foi de 15 km/h em 2011, nos horários de pico.
Mesmo assim, houve ganho em relação a 2010 -7,29% no sentido bairro-centro e 7,94% no centro-bairro).
Esse aumento, que trouxe um ganho de qualidade do serviço para os usuários, ficou abaixo da meta estabelecida pela própria prefeitura e abaixo também da velocidade considerada boa.


Informações no Blog Parques Sustentáveis


A meta da prefeitura para 2011 era aumentar em pelo menos 15% a velocidade nos corredores. Só conseguiu metade disso. Dos 20 trechos analisados -os dois sentidos dos dez corredores-, em apenas quatro a meta foi batida.
José Horta Gonçalves, 70, mora em Francisco Morato e usa diariamente o corredor Campo Limpo para chegar ao centro. Ele diz perder, no mínimo, uma hora e meia nos ônibus para ir e voltar da sua casa à banca de jornais que mantém no Jardim Guedala.
São 24 km, no total, que segundo o empresário poderia ser percorrido na metade do tempo se o corredor tivesse uma velocidade média maior. "Eu poderia ficar mais tempo com meus netos, tomar um café da manhã mais demorado. Essas obras ainda não trouxeram compensações para os usuários", reclama.

DESEMPENHO
De acordo com a SPTrans, a velocidade entre 12 km/h e 18 km/h é considerada mediana. O desempenho só passa a ser considerado bom a partir dos 18 km/h. Só dois corredores -Parelheiros e Paes de Barros- têm esse nível.
Em média, 9,8 milhões de passageiros passam por dia pelo sistema de ônibus -58% passam pelos dez corredores.
Na média, os ônibus andam a 12 km/h na cidade. A média é "puxada" para cima pelos corredores exclusivos e, principalmente, pelo Expresso Tiradentes, que tem velocidade média de 36 km/h.
O segredo da velocidade é que, por ser um corredor totalmente segregado, não há cruzamentos, semáforos ou interferência de veículos.
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Grande Recife, Usuários e Motoristas sofrem no Terminal Integrado de Igarassu

O Terminal Integrado de ônibus de Igarassu vem tirando a paciência dos usuários de ônibus da região, isso porque o estado de abandono em relação a sua estrutura vem prejudicando demais os usuários.
Vários são os adjetivos negativos que foram encontrados pelo Blog Meu Transporte, para se ter uma idéia, tem fila que é possível sentir o mau cheiro dos banheiros sujos e totalmente quebrados.
Também foi possível observar a ausência de Rampa para Cadeirantes, onde só com a solidariedade é possível ter acesso ao terminal.
Falta de Bicicletários
 E o que mais chamou a atenção foi o alto numero de bicicletas amarradas uma sobre as outras, de maneira desorganizada e precária, onde uma integração modal deveria ser uma prioridade neste ponto tão importante para uma boa mobilidade entre meios de transportes.
A Limpeza do terminal é outro ponto que deixa a desejar para os usuários.
Também devido ao grande numero de passageiros, os orientadores de filas são insuficientes para atender de forma satisfatória os usuários, onde as ausências de informações confundem e complicam ainda mais o embarque de pessoas que não conhecem a região e o terminal, pois até informações em painéis não existem.
E os motoristas reclamam do excesso de buracos, pois para eles dificultam a manobra dos coletivos no embarque e desembarque dos passageiros.
Respostas do Grande Recife Consórcio de Transportes
Devido a problemas no atraso no processo de licitação, que será refeito, a Reforma do Terminal Integrado de Igarassu será iniciada no mês de maio. O custo previsto para a reforma será de R$ 300 mil, com duração prevista para seis (06) meses.

A reforma irá abranger a recuperação e substituição do piso, reestruturação da pavimentação (área de circulação dos ônibus), pintura, revisão e substituição das instalações elétricas e hidráulicas, reforma dos banheiros, recuperação de cobertas e reestruturação da comunicação visual.
Atenciosamente,

Gerência de Imprensa

Esta postagem foi solicitada pelos usuários através do e mail: meutransporte@hotmail.com

Blog Meu Transporte
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Grande Salvador enfrenta gargalo do transporte público

A matéria abaixo mostra que os congestionamentos diários não são exclusividade de Rio de Janeiro e São Paulo. A cidade de Salvador vem sofrendo há anos com problemas de mobilidade urbana e a situação se agrava a cada dia. Da mesma forma, as cidades de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Fortaleza também estão sofrendo com engarrafamentos e aguardam ansiosamente soluções para esse grave problema.
Foto: A Tarde/Arquivo

Grande Salvador enfrenta gargalo do transporte público

A concentração da riqueza da economia baiana na Grande Salvador pode ser facilmente constatada em números. A região metropolitana reúne praticamente a metade do PIB do Estado. O PIB per capita na região é 58% mais alto que a média baiana. Chega a R$ 17,7 mil. No Estado, é R$ 11,2 mil. O conjunto de 13 municípios também é populoso. Concentra 25% da população do Estado, composto por 417 cidades. O contingente já conflagrou a saturação das principais vias urbanas e do sistema viário.

A mobilidade é o tema mais crítico na região metropolitana de Salvador, afirma Moema Gramacho, prefeita de Lauro de Freitas (PT). A cidade é vizinha à capital, abriga o principal aeroporto do Estado e dá passagem para as principais praias do litoral norte.

Hoje, não há um transporte de massa eficiente na região, diz a prefeita, que também é presidente do Consórcio da Costa dos Coqueiros, um grupo de gestão coletiva de 11 cidades costeiras. Uma das soluções em vista é a construção de um metrô para ligar Salvador a Lauro de Freitas. A linha de 22 quilômetros terá uma conexão com a linha um do metrô, em construção há mais de uma década. Segundo os estudos preliminares, a nova linha vai exigir um investimento de R$ 2,6 bilhões - sendo R$ 1 bilhão do governo federal, R$ 600 milhões do governo estadual e R$ 1 bilhão da iniciativa privada. O edital deve ser publicado em fevereiro.

Até 2014, há a expectativa de o governo concluir a implantação de 217 quilômetros de ciclovias na capital e também em Lauro de Freitas. O estímulo à circulação de bicicletas faz parte de um plano de mobilidade urbana que pretende beneficiar especialmente as pessoas que circulam a pé - cerca de 28% da população - e promover a integração com o metrô e as linhas de ônibus da capital.

O investimento em novas vias expressas e no transporte coletivo ajudarão a reduzir o impacto dos novos empreendimentos imobiliários. Quem visita Salvador percebe já na Paralela - uma das principais avenidas da cidade - o boom imobiliário que tomou a região. São condomínios horizontais e verticais, shopping centers e bairros inteiramente novos que começaram a surgir em áreas até então pouco habitadas.

Segundo a Odebrecht Realizações Imobiliárias, o mercado saltou de uma oferta de 2 mil novas unidades por ano em 2004 para 15 mil em 2008. Alguns condomínios têm mais de 1,1 mil domicílios, o que significa centenas de novas famílias passando a transitar diariamente por uma região previamente desassistida de transporte de massa e de vias públicas de alto tráfego.

Fonte: Valor Econômico
 
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Concessionária da Volvo registra crescimento de quase 50% no nas vendas de ônibus em São Paulo

Quando a Volvo entrou no segmento de ônibus com motor dianteiro fez uma aposta: o crescimento na participação global no mercado com o volume maior de vendas de um tipo de motorização que é uma das mais procuradas pelos frotistas.
E a aposta deu certo.
O modelo B 270 F, de 270 cavalos, usado para ônibus rodoviários de curtas e médias distâncias, de fretamento e urbanos alavancou as vendas de diversas concessionárias da marca.


Foi o que ocorreu com a Auto Sueco de São Paulo.
A unidade registrou aumento de 48,5% nas vendas de ônibus em 2011 na comparação com 2010. E de acordo com comunicado da empresa, o modelo B 270 F foi um dos responsáveis pelo número expressivo.
Apesar dos investimentos em melhorias tanto em corredores de ônibus e estradas, as condições viárias no País ainda exigem a utilização de veículos mais robustos, um dos motivos que explica a opção pelos ônibus de motor dianteiro.
Além disso, a manutenção deste tipo de ônibus é mais barata e simples.
A Auto Sueco também realizou a comercialização de outros tipos de ônibus da Volvo, como os rodoviários de motor traseiro e urbanos de motor central, mas a procura pelo frontal foi o destaque.

A concessionária registrou crescimento de 17% em um ano no volume total de negócios, que inclui peças, serviços, pós venda e comercialização de caminhões e ônibus.
O crescimento da venda de caminhões da Auto Sueco de São Paulo em 2011, comparando com 2010, foi de 24,2%.
No caso dos veículos de carga, o destaque foi a linha de caminhões médios VM. Os modelos são usados em segmentos que anteriormente tinham pouca participação da Volvo, como de coleta de lixo e entrega de bebidas.

AINDA TEM EURO 3

A concessionária Auto Sueco esperava um número maior de vendas em dezembro de 2011 por conta da antecipação da renovação das frotas de caminhão e ônibus devido a mudança das exigências de redução na emissão de poluentes por veículos a diesel.
Até 31 de dezembro de 2011, vigoravam padrões baseados nas normas européias Euro 3. Desde 1º de janeiro de 2012, as empresas são obrigadas a fabricar novos ônibus e caminhões com índices de emissão menores, previstos no Proconve – Programa Nacional de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores, fase 7, chamada de P 7 , que se baseiam nas normas Euro V.

Os ônibus, caminhões e demais veículos a diesel com Euro V, usando o novo diesel S 50, obrigatório também desde 1º de janeiro de 2012, podem reduzir em até 80% o lançamento no ar de materiais particulados e até 98% de óxidos de nitrogênio.
Mas os preços dos veículos que seguem o padrão Euro V são entre 10 % e 15% maiores que os veículos do Euro III, por conta do uso de novas tecnologias. Além disso, para possibilitar a redução da poluição, os veículos Euro V necessitam de um sistema de recirculação de gases ou então de tratamento do sistema de escape, este que utiliza um fluido com 32% de uréia industrial, o ALRA 32 – Agente Redutor Líquido Automotivo.

Apesar de as fabricantes alegarem que os novos motores, além de serem menos poluentes, são mais econômicos, compensando o gasto com a adição de ARLA, os empresários prefeririam não arriscar.
Assim, para escaparem dos preços maiores, os empresários anteciparam as renovações previstas para 2012.

O diretor-superintendente do Grupo Auto Sueco, Mário Oliveira, revelou, em nota à imprensa, que esperava um volume maior de vendas por conta dessa antecipação por parte dos donos de veículos comerciais e disse que a revendedora ainda possui unidades com a tecnologia Euro 3 no estoque:
Aguardávamos, para o último trimestre, uma antecipação na compra de veículos Euro 3, o que não ocorreu no volume esperado, mas foi compensado pelo excelente desempenho dos meses anteriores. Para este ano, projetamos um crescimento de pedidos de Euro 3 no primeiro trimestre de 2012 e já preparamos nosso estoque para atender a essa demanda

A produção de ônibus e caminhões com tecnologia Euro 3 já não é possível desde 1º de janeiro de 2012 para o mercado brsileiro, mas a comercialização de estoques é permitida pela lei até março de 2012.
O Grupo Auto Sueco também afirma que registrou crescimento de 20,8% dos serviços pós venda entre 2010 e 2011.

Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.


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