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Porto Alegre vai ter linha de ônibus "Balada Segura"

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A partir da sexta-feira da semana que vem, dia 16, começa a operação da nova linha circular-noturna de ônibus da Capital, a C4 – Balada Segura. A implantação é uma parceria entre Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e Carris. A iniciativa atende a pedidos da população e frequentadores de bares e casas noturnas dos bairros Moinhos de Vento, Cidade Baixa, Bom Fim e Centro Histórico.

O C4 – Balada Segura circulará diariamente, das 22h às 4h40. Os intervalos entre as viagens serão de 25 minutos. Para as operações diárias, serão disponibilizados dois veículos menores, nos mesmos moldes dos circulares que trafegam no Centro, adaptados a portadores de deficiência física e com ar condicionado. O valor da passagem será R$ 2,70, igual a todos ônibus da Capital. O cartão TRI também poderá ser utilizado pelos usuários.

“Será mais uma opção de transporte para o público noturno, colaborando com o conceito do Balada Segura, que é não misturar álcool direção. Se a pessoa beber, poderá ir de ônibus. Esperamos que essa medida, além de qualificar o atendimento, ajude a reduzir acidentes”, afirmou o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.
Veja o itinerário da linha:


Terminal Parobé – Mauá – Pres. João Goulart – Loureiro da Silva – José do Patrocínio – Dr. Sebastião Leão – João Pessoa – Luiz Englert – Osvaldo Aranha – Protásio Alves – Silva Só – Mariante – Goethe – Dr. Timóteo – Cristovão Colombo – Dom Pedro II – Plínio Brasil Milano – 24 de Outubro – Independência – Pinto Bandeira – Chaves Barcelos – Mauá – Terminal Parobé.


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Fonte: EPTC


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MetrôRio disponibiliza bicicletários gratuitos dentro das estaçôes

Para atender os clientes que preferem combinar os dois meios de transporte mais rápidos da cidade e fugir do trânsito, o MetrôRio disponibiliza bicicletários gratuitos dentro das estaçôes.
Nos fins de semana, o embarque das bicicletas é permitido aos sábados, domingos e feriados, sem restrição de horário e deve ser feito sempre no último carro de cada composição.
Regulamento

1. UTILIZAÇÃO DO BICICLETÁRIO
- O ciclista poderá guardar apenas uma bicicleta no bicicletário.
- Cabe ao cliente colocar sua bicicleta e prendê-la ao bicicletário, com corrente ou cabo de aço e cadeado.
- Só poderão ser guardadas bicicletas convencionais (adulto, infantil etc.) e em boas condições de limpeza. Não serão aceitas bicicletas de carga, motorizadas, sujas, carrinhos de bebê, cadeiras de rodas, carrinhos de compras, patins, patinetes e afins.
- O METRÔ RIO não se responsabiliza por acessórios de fácil retirada - assento de gel, garrafinha, suportes,
bagageiros, campainha e lanterna, refletivo tipo “olho-de-gato”, entre outros equipamentos.
- As bicicletas que não forem retiradas no mesmo dia em que foram guardadas no bicicletário serão trancadas, com corrente e cadeado, sob a guarda do METRÔ RIO e ficarão a disposição dos clientes para serem retiradas em até 48h, na presença de um Agente de Atendimento. Após este prazo, a bicicleta será encaminhada para o depósito e sua retirada deverá ser solicitada através do telefone 0800 595 1111 ou 4003-2111 (24 horas).
OBS: As bicicletas somente ficarão no Achados e Perdidos por 60 dias, após este prazo serão doadas a instituições de caridade, ONGs, etc.
- Cabe ao cliente inspecionar sua bicicleta no momento em que for retirá-la. Em caso de constatação de dano, o cliente deverá dirigir-se ao Agente de Atendimento imediatamente. Reclamações feitas após a retirada não serão aceitas.
- O proprietário é o único responsável pela documentação que garante a propriedade da bicicleta.

2. FUNCIONAMENTO DO BICICLETÁRIO
- O bicicletário funciona de segunda a sábado, das 05h à meia-noite; domingos e feriados, das 07h às 23h.
- As bicicletas devem ser guardadas até 1 hora antes do fechamento: segunda a sábado até 23h; domingos e feriados até 22h.
- Os clientes que trabalham à noite e que deixarem as suas bicicletas após as 18h poderão retirá-las até as 10h da manhã do dia seguinte.
- A retirada da bicicleta pelos clientes está garantida até a chegada do último trem na estação.
- Em caso de paralisação do sistema e evacuação da estação, as bicicletas permanecerão no bicicletário sob a guarda do METRÔRIO, sendo devolvidas logo após a normalização do incidente.
- Em situações de anormalidade no sistema, ou situações atípicas de grande fluxo de usuários, o deslocamento no interior da estação com bicicletas e o acesso aos bicicletários poderão ser suspensos temporariamente por medida de segurança.

3. TRANSPORTE DA BICICLETA NA ESTAÇÃO
- A entrada e saída da bicicleta deverá ser acompanhada pelo Agente de Segurança, através do portão de serviço. O cliente não poderá entrar na estação com mais de uma bicicleta. O transporte da bicicleta é de responsabilidade do cliente, devendo conduzi-la sempre ao seu lado e seguindo a sinalização específica para ciclistas.
- Não é permitido andar de bicicleta nas dependências do Metrô. É proibido transportar a bicicleta pelas escadas rolantes, tapetes rolantes e elevadores, inclusive os de uso exclusivo por pessoas com necessidades especiais.
- Nas escadas fixas, a bicicleta deverá ser transportada suspensa, ao lado, não podendo ser empurrada. Os deslocamentos dos ciclistas com suas bicicletas deverão ser realizados sempre dando a preferência aos demais clientes sem bicicleta.
- Danos causados pelos ciclistas aos demais usuários, a si próprio ou ao patrimônio dos trens e estações são de responsabilidade do ciclista.
- Em situações onde sejam desrespeitadas as regras estabelecidas por este regulamento, o Agente de Segurança poderá retirar o cliente e sua bicicleta das dependências do Metrô.

O serviço está disponível de segunda a sábado, das 5h à meia-noite e nos domingos e feriados das 7h às 23h. Onde encontrar:

Estação Pavuna (100 vagas)
Estação Colégio (20 vagas)
Estação Irajá (16 vagas)

Estação Vicente de Carvalho (10 vagas)
Estação Inhaúma (10 vagas)

Estação Triagem (10 vagas)
Estação Estácio (10 vagas)
Estação São Francisco Xavier (05 vagas)
Estação Catete (05 vagas)
Estação Cantagalo (10 vagas)
Estação Ipanema/Gal. Osório (30 vagas)




Informações do Metrô Rio


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No Rio, Instalação de TV nos ônibus deve ser aprovada pela Secretaria de Transportes

Resolução da Secretaria Municipal de Transportes, no Diário Oficial desta terça-feira, 6, determina que a instalação de televisores em ônibus do Sistema Público do Município do Rio de Janeiro deve passar por sua autorização prévia. Para isso, o consórcio de ônibus interessado deve apresentar solicitação com memorial técnico descritivo do equipamento, plantas do veículo e outros detalhes para facilitar avaliação do projeto.

O conteúdo do material divulgado será de inteira responsabilidade do consórcio, que se compromete a cumprir legislação vigente nas esferas federal, estadual e municipal.

Espera-se que com a instalação das TV's, os usuários possam ter uma viagem mais intereativa, visto que é uma forma muito atrativa no sistema de transporte de algumas cidades brasileiras.



Blog Meu Transporte e Suacidade.org


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Metrô do Cariri completa dois anos de operação

O Metrô do Cariri completou no último dia 1º dois anos de operação com um transporte mensal de mais de 30 mil usuários. De acordo com um projeto da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), esse número deve crescer ainda mais com a integração entre o Metrô do Cariri e algumas linhas de ônibus intermunicipais. De acordo com o gerente de Controle e Tráfego do Metrofor, Antonio Chalita de Figueiredo, “a integração vai permitir que o usuário do Metrô utilize apenas um bilhete para pegar as linhas integradas de ônibus para continuar seu percurso”, explicou. Ainda segundo Antônio Chalita, a integração será tarifária, operacional, temporal e física. "Com isso prevemos que haverá um incremento em torno de 20% a 30% de passageiros no sistema", avalia. A integração está prevista para começar no início de 2012.

O Metrô do Cariri também está ganhando sua nona estação e uma nova composição. O VLT 3, que já realizou os testes necessários, inicia sua operação nesta quarta-feira (07). A terceira composição dará mais confiabilidade ao sistema, pois irá substituir as outras composições em caso de parada para manutenção. A nova estação ficará em frente à escola técnica no Antônio Vieira. Atualmente, estão em funcionamento oito estações: Juazeiro, Teatro, Crato, Fátima, São Pedro, São José, Muriti e Padre Cícero.

Em dois anos de funcionamento, o metrô do Cariri vem se mostrando uma importante ferramenta de fomento para o desenvolvimento da Região do Cariri, já que liga importantes polos geradores de viagens, como universidades, comércio, escolas, indústrias. O metrô do Cariri foi o primeiro projeto do Governo do Ceará de requalificação do transporte ferroviário de passageiros no interior do Estado.

O Metrô do Cariri significou um avanço na região não somente por ser uma opção de transporte eficiente, seguro e barato - a passagem custa R$ 1,00. O sistema é operado com veículos leves sobe trilhos (VLTs), que estão ganhando o mundo como uma solução inteligente na área de transporte e de menor impacto ambiental. E os VLTs que operam no Cariri ainda usam uma tecnologia local, visto que são fabricados pela Empresa Bom Sinal de Barbalha. A fabricação das composições estimulou a indústria ferroviária nacional, que não produzia novos trens desde a década de 1970.

Segundo Antonio Chalita de Figueiredo, o Metrô do Cariri trouxe melhorias significativas à qualidade de vida da população da Região. "As pessoas ganharam a opção para se deslocar num transporte barato, seguro, limpo e confortável. Houve ainda a melhoria do entorno das estações criando um ambiente agradável. Nós também ficamos motivados com a alegria nos olhos do povo do Cariri que é um eterno apaixonado pela ferrovia", diz.

Operação

O Metrô do Cariri opera de segunda a sexta-feira, de 6 horas às 19:20 hs, fazendo um total de 42 viagens/dia. No sábado, ele funciona de 6 horas às 14 horas, com 30 viagens. O percurso Juazeiro do Norte a Crato leva cerca de 40 minutos. Atualmente, são transportados cerca de 1.200 passageiros por dia.


Fonte: Governo do Ceará

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ANTT e prefeitos querem nova regra para transporte no Entorno do DF

A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) e prefeituras do entorno do Distrito Federal defendem mudança no sistema de transporte coletivo como solução para a precariedade dos ônibus que atendem a região. O tema foi discutido em audiência pública, nesta terça-feira (6), na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara. Prefeitos, vereadores e representantes de associações de moradores traçaram um quadro caótico do transporte público na região.

Entre os problemas, foram citados ônibus lotados e sucateados, concentração de linhas em poucas empresas rodoviárias, não atendimento dos direitos de idosos e de pessoas com deficiência, além de passagens caras. Como o transporte na região é considerado interestadual, o morador do entorno paga, em média, R$ 4,50 em cada deslocamento entre sua cidade e Brasília. Já dentro do DF, no entanto, esse valor não passa de R$ 3.

Integração
A ANTT reconhece que o sistema de transporte urbano é o melhor modelo a ser adotado na região. Para isso, no entanto, a superintendente de serviços de transporte de passageiros da Agência, Sônia Haddad, explica que seria necessário um convênio envolvendo prefeituras e governos de Goiás e do DF.

"Pela Constituição, a ANTT é responsável pelo transporte interestadual; e o município, pelo transporte local. Então, a gente tem que criar esse instrumento legal, que seria o convênio, para viabilizar essa delegação administrativa para que o governo local associe o transporte interestadual na sua gestão do transporte urbano”.

Já existe um esboço desse convênio. Os governos de Goiás e do Distrito Federal ainda discordam de alguns pontos do texto, apesar de a maioria das prefeituras defender o novo instrumento. Enquanto o convênio não sai, a ANTT mantém o cronograma de licitação de linhas de ônibus na região, prevista para março do próximo ano.

Regras diferentes
Adonis Gonçalves, representante da secretaria de transporte do Distrito Federal, explicou que um dos motivos da resistência do GDF ao convênio está na diferença de modalidade de transporte existente hoje na região. Em Brasília, por exemplo, a tarifa não é fixada em função da quilometragem rodada. "Então, a pessoa que mora em Planaltina (DF) deveria pagar R$ 4. Só que o Plano Piloto, que deveria pagar R$ 1, paga R$ 2 exatamente para compensar Planaltina porque é um subsídio cruzado: onde a sociedade ganha mais, paga mais”.

Já as linhas do entorno, segundo ele, têm um modelo tarifário diferenciado: quanto mais longe, mais a pessoa paga, porque é um modelo tarifário baseado na quilometragem. “Se o governo federal assumir a gestão do transporte na região do Entorno, terá que mudar esse modelo, para dar um tratamento igual a todo mundo".

Protestos

O prefeito de Planaltina de Goiás, José Olinto Neto, já promoveu várias manifestações em rodovias federais para denunciar a situação do entorno. Neto afirmou que está cansado de promessas e sugeriu mais pressão sobre os governos em prol do convênio. O prefeito ameaçou convocar seus colegas do entorno para fechar os acessos a Brasília.

"Licitação? Para vir uma outra empresa com uma passagem de R$ 4,50, subindo todo ano e com o mesmo sistema de transporte, não resolve mais não. Nós temos que mudar o sistema, mudar a filosofia de semiurbano para urbano. Nós precisamos é de ação agora. Ou então, junta todo mundo: eu fecho a BR 020, junto com o povo de Formosa; o povo de Águas Lindas fecha a BR 070, junto com o povo de Santo Antônio (do Descoberto); e o povo de Valparaíso, Novo Gama e (Cidade) Ocidental fecha a BR 040. Vamos sitiar o Distrito Federal e aí o Brasil inteiro vai ver a vergonha do transporte público da região metropolitana de Brasília".

Solução negociada
A autora do requerimento para a audiência pública, a deputada Flávia Morais (PDT-GO), acredita em uma solução negociada. Ela também sugeriu a mobilização popular, mas por meio das redes sociais. "Eu acredito em uma solução sem radicalização. A sensibilização em favor da causa é mais importante do que a força. E não queremos palanque. Nós queremos realmente resolver o problema e, para resolver, precisamos ter as partes interessadas sensibilizadas com a questão. Os governos precisam entender que essa é uma grande prioridade dessa região, que está sofrendo muito com a qualidade dos serviços".
Flávia Morais lamentou a ausência de representantes do governo de Goiás na audiência pública.


Informações da Câmara dos Deputados

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Florianópolis apresenta projeto de bicicletas públicas

A situação da mobilidade urbana em Florianópolis é alvo de polêmicas entre cidadãos e poder público. Governo estadual, prefeituras da grande Florianópolis, organizações da sociedade civil buscam alternativas, tendo destaque o transporte alternativo por bicicletas, por ser de baixo custo e de fácil acesso à população. Florianópolis tem 40 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas. No norte da ilha há trechos de ciclovias nas praias de Canasvieiras, Cachoeira do Bom Jesus e Ingleses. No centro tem trechos na Avenida Hercílio Luz e na Beira Mar.

Não faltam críticas à ausência de ciclovias no conjunto das obras de duplicação em curso na capital, que tem como objetivo desafogar o trânsito da Ilha, como é o caso da duplicação da SC-401, onde há grande número de ciclistas, inclusive desportistas, o alargamento da SC-405 e o elevado Rita Maria.

O Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF), órgão da Prefeitura, apresentou em meados de novembro o projeto "Bicicleta Pública", para implantação do sistema público de aluguel de bicicletas. A ideia é uma parceria público-privada, dentro do projeto Velocidade, com o objetivo de melhorar a urbanidade de Florianópolis, aliando comodidade à preservação ambiental.

Pelo projeto, a prefeitura se encarrega de implantar e manter a infraestrutura cicloviária e ao setor privado caberia o serviço de locação de bicicletas, incluindo 11 estações e bicicletas de aluguel.

O projeto piloto será desenvolvido em duas etapas: o núcleo central da cidade e a região universitária (Agronômica, Trindade, Santa Mônica, Itacorubi e Córrego Grande). Ao final do projeto está previsto um total de 68 pontos de aluguel, 111 estações e 1.395 bicicletas distribuídas pelos bairros. As estações farão parte da estrutura ciclística instalada, que será ampliada para atender a demanda.





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