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No Recife, Operação especial de ônibus para festa no Morro da Conceição

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Em virtude das festividades no Morro da Conceição, o Grande Recife Consórcio de Transporte alterou temporariamente o itinerário e o terminal das linhas 612-Morro da Conceição e 613-Morro da Conceição (Bacurau). A mudança começou a vigorar às 06h de hoje (02/12) e se estenderá até às 06h do dia 09/12. Com isso, o terminal das linhas, que é na Rua Nossa Senhora da Conceição, passou a ser no cruzamento da Av. Norte com a Rua Pedro Allain, ocupando o espaço em frente à Retífica Padrão. O Terminal retornará ao seu local de origem logo após a liberação da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).

O Consórcio também implantou paradas de ônibus na Av. Norte para os usuários que vão ao Morro da Conceição. A primeira vai ficar em frente ao Restaurante Escola do Procape, e atenderá a linha 645-Av. Norte (Macaxeira). A segunda será em frente à Clínica Veterinária Animal Control, onde vão parar onze linhas: 330-Casa Amarela/ CDU, 517-Córrego do Inácio, 612-Morro da Conceição, 621-Alto Treze de Maio, 622-Vasco da Gama (Cabugá), 623-Vasco da Gama (João de Barros), 624-Brejo, 631-Nova Descoberta (Cabugá), 632-Alto do Refúgio, 642-Guabiraba (Córrego do Jenipapo) e 644-Largo do Maracanã.

Para se informar sobre a mudança do terminal, os itinerários das linhas e outras dúvidas, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800.081.0158, ou então acessar o site www.granderecife.pe.gov.br.


Informações: GRCT

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Metade das 49 obras de mobilidade urbana para a Copa ainda não tem licitação


O Tribunal de Contas da União (TCU) divulgou ontem (1º) um relatório sobre as licitações relacionadas à Copa do Mundo de 2014 nas áreas de infraestrutura de aeroportos, mobilidade urbana, estádios e turismo. Segundo o relatório, existe a preocupação sobre o andamento das obras nessas áreas e sobre o prazo para a conclusão.
Muitos projetos ainda estão no papel

A maior preocupação está relacionada às obras de mobilidade urbana. O relatório aprovado pelo plenário do TCU aponta que, de 49 empreendimentos na área, apenas oito já têm contratos de execução da obra assinados e, desses, somente quatro já tiveram algum desembolso. Mas o que mais preocupa é o fato de que 24 desses projetos ainda não tiveram a licitação iniciada, o que corresponde a 48,9% de todas as ações para mobilidade urbana.

"Temo que essas intervenções de mobilidade, a serem inevitavelmente realizadas às pressas, baseiem-se em projetos sem o devido amadurecimento quanto ao seu detalhamento técnico; e mesmo quanto à sua viabilidade. Preocupa-me o risco de conceber uma herança que não corresponda às reais necessidades da população ao término dos jogos", diz o ministro Valmir Campelo, relator do levantamento.

O relatório também indica preocupação com as obras nos aeroportos. O TCU recomenda atenção especial às obras aeroportuárias com previsão de término para o último trimestre de 2013, mas ainda não contratadas. Das 31 intervenções nos doze aeroportos, pelo menos doze têm previsão de término entre outubro de dezembro de 2013 e ainda não estão contratadas.

Com relação aos estádios, o TCU afirma que não se identificou obra que esteja inviabilizada por conta de prazos insuficientes para a sua conclusão, mas destacou a situação nos estádios Beira-Rio e Arena da Baixada, que estão com as obras interrompidas e ainda não iniciadas, respectivamente.

Mauricio Lima
Fonte:
Piniweb.com.br

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Em Natal, Obras de mobilidade urbana para Copa de 2014 continuam no papel

Anunciadas pela Prefeitura de Natal para começar este mês, as obras de mobilidade urbana para Copa de 2014 continuam no papel. Os projetos não voltaram para Caixa Econômica Federal (CEF) após a solicitação de correções feita pelo banco federal. O mau andamento dos projetos pesam para que as intervenções não sejam iniciadas este ano. Apesar do anúncio do Município de que já pode assinar o contrato com a Caixa, os trâmites que antecipam essa contratação ainda não foram concluídos. Além da parte burocrática, o projeto deve começar pelas 350 desapropriações que não foram iniciadas e devem custar aos cofres do executivo municipal R$ 25 milhões. Os moradores das áreas próximas ao Complexo Viário da Urbana, um dos principais pontos de modificação nas vias, afirmam que não receberam nenhuma visita da Prefeitura para fazer avaliação de seus imóveis. Embora não exista um reconhecimento público por parte da gestão, o prazo para executar as obras fica cada vez mais curto para Natal chegar em 2014 com as 11 intervenções da mobilidade urbana concluídas.
 

A Prefeitura declarou que já pode receber os recursos para as obras por causa do Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP) emitido na última terça-feira pela União. De acordo com o Município, o documento é exigido, dentre outras coisas, para a "celebração de acordos, contratos, convênios ou ajustes, bem como de empréstimos, financiamentos, avais em geral de órgãos ou entidades da administração direta e indireta da União; liberação de recursos de empréstimos e financiamentos por instituições financeiras federais".

Porém, o aval dado pelo Governo Federal não resolve o problema da Prefeitura junto a Caixa Econômica, que aguarda o retorno dos projetos, os quais precisam passar por uma revisão das planilhas de cotações. O secretário municipal de Obras (Semopi), Sérgio Pinheiro, já informou que quer uma audiência com a Caixa para resolver os problemas que estão travando a aprovação do projeto. Por meio da assessoria, a CEF informou que a Prefeitura não retornou com a documentação modificada e que não é de conhecimento da instituição nenhuma reunião com o Município.

A reportagem tentou entrar em contato com o secretário de Planejamento de Natal, Antônio Luna, para verificar se a do Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP) é suficiente para resolver as pendências do Município com a União. Informações não oficiais apontam que além existem outras pendências com a Secretaria do Tesouro Nacional que impossibilitam a assinatura do contrato com a Caixa.



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Transporte público de Teresina será monitorado por cameras

A Prefeitura de Teresina através da Superintendência de Trânsito - STRANS está prometendo o inicio de sistema de integração de linhas do transporte coletivo da capital para o próximo dia 2 de janeiro de 2012. De acordo com a superintendente Elzenir Porto a parte técnica já está concluída.

Neste mês de dezembro deve acontecer o processo de divulgação e adequação dos abrigos. O sistema integrado vai ser monitorado através de câmeras, bem como os semáforos. Elzenir Porto disse que toda a população será informada e orientada como vai funcionar o novo de transporte, mas foi enfática ao afirmar que os veículos que se utilizarem das faixas semi-exclusivas destinadas aos ônibus, serão notificados.

Além do novo sistema de transporte, o sistema  de integração os teresinenses também voltarão pagar R$ 2,10 pela tarifa, que foi suspensa através de decreto do prefeito Elamo Ferrer, após uma série de protestos dos estudantes, que chegam a destruir vários ônibus.
Outra novidade, que a agora as gratuidades serão quantificadas, porque todas as pessoas que tem direito a gratuidade terão que ter o passe eletrônico, o que facilita a construção da planilha do transporte coletivo de Teresina.  

Por: Renato Bezerra (Portal Em Dia)

Video: Cidade Verde

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Monotrilho será novo sistema de transporte público no ABC Paulista

A implantação do monotrilho no ABC, novo sistema de transporte público, será um dos temas abordados na reunião de prefeitos no Consórcio Intermunicipal na próxima segunda-feira (5). O encontro vai contar com a presença dos secretários estaduais Jurandir Fernandes (Transportes Metropolitanos) e Edson Aparecido (Desenvolvimento Metropolitano).

Os titulares do governo Alckmin (PSDB), convidados pelo prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), vão levar aos chefes de Executivo as últimas informações sobre a criação da linha 18-bronze. O trecho de 28 km vai ligar São Bernardo à estação Tamanduateí do Metrô, passando por Santo André e São Caetano.

“O projeto está em curso. As três esferas de governo trabalham em conjunto. Acredito que não haverá atraso na implantação da linha”, diz Edson Aparecido. “O secretário Jurandir vai apresentar detalhes da obra na segunda-feira”, adianta.

Até o final do ano a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin devem anunciar parceria para viabilizar a construção da linha, como já projetaram a ministra Miriam Belchior, em recente visita ao ABC, e o próprio Luiz Marinho.

A linha bronze vai contar com 18 estações, entre elas Goiás e Espaço Cerâmica, em São Caetano; Baeta Neves e Djalma Dutra, em São Bernardo, além da estação Fundação Santo André, em Santo André. Na última visita ao ABC, Jurandir chegou a cogitar para o primeiro semestre de 2012 o início das obras.

Embora seja projetado para ter a operação e a velocidade (90 km/h) do metrô, o monotrilho se diferencia em alguns aspectos: impacto visual reduzido, implantação mais barata, abrange número menor de desapropriações, tem construção mais rápida por ter as peças pré-moldadas, não emite gases e nem ruídos pelo uso de pneus.

Capital terá modelo
O governo do Estado definiu o monotrilho como o modelo de transporte que será utilizado na linha 18-bronze. Inicialmente, foi cogitada a possibilidade de se adotar o VLT (veículo leve sobre trilhos). “Como dispõe de área desapropriada, o monotrilho é um mecanismo mais eficiente para atender a demanda. Na Baixada Santista foi o VLT. O estudo técnico apontou o monotrilho por ser mais barato, atende melhor a demanda e o projeto de engenharia”, diz o secretário Aparecido.

O sistema está sendo adotado como padrão de outras linhas elevadas que o Metrô pretende construir na Capital. O projeto mais avançado é o prolongamento da linha 2-verde, que já está em construção e previsto para ser entregue parcialmente em 2012. Outra obra que segue o padrão é a linha 17-ouro, que vai ligar a estação Jabaquara do Metrô até a futura estação São Paulo-Morumbi da linha 4-amarela.

Sistema não deve impactar trólebus, avalia Metra
A concessionária responsável pela operação do Corredor ABD ainda estuda quais serão os impactos da instalação do monotrilho no número de passageiros dos ônibus que circulam pelo corredor de trólebus. Numa análise inicial, no entanto, a empresa não prevê alteração na demanda.

Quando estiver em funcionamento, o novo modelo deve se tornar opção para usuários que moram em São Bernardo e precisam pegar o trem. Dependendo do trajeto a ser feito, o monotrilho pode ser alternativa ao trólebus.


“Efetivamente ainda não tem concorrência na rua para que essa comparação possa ser feita”, explica o diretor da Metra, Carlos Alberto Sigliano. “Estamos acompanhando, mas acho que não vai impactar tanto em nossa operação”, completa.
O corredor ABD tem extensão total de 33 km e liga o bairro de São Mateus ao Jabaquara, passando por Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema. A frota de veículos chega a 270 ônibus e transporta cerca de 60 milhões de usuários por mês.

Vantagens
Empresa responsável pelo gerenciamento do corredor ABD desde 1997, a Metra defende o modelo de transporte utilizado na linha. Na avaliação do diretor da empresa, o sistema adotado no corredor é vantajoso em comparação com outros modais.

“O sistema de BRT (Bus Rapid Transit), como o nosso, é extremamente eficaz para atender às demandas até numa faixa de 50 mil passageiros por hora em cada sentido. Sou um entusiasta desse sistema”, avalia. “Além disso, o custo e tempo de implantação são menores em comparação ao monotrilho ou ao metrô”, completa.

Criada em 1997 com o objetivo de gerenciar o corredor São Mateus-Jabaquara, a Metra transporta por dia cerca de 300 mil passageiros. Em 2010, a empresa passou a operar novo trecho, que liga Diadema ao bairro do Brooklin, na Capital, onde circulam também ônibus de outras empresas, o que não acontece no corredor ABD.

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Obras do Metrô de BH estão sem previsão de início, mesmo com o apoio do Governo Federal

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A especialista em marketing Gabriela Rodrigues, 25, é uma das milhares de usuárias do metrô de Belo Horizonte que esperam ansiosas as obras de ampliação e modernização dos trens da capital. Um dia depois da publicação da pesquisa do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), que coloca o metrô de Belo Horizonte como o terceiro mais curto e quarto mais caro do mundo, ela cobra das autoridades providências. Mas [NORMAL_A]a Prefeitura de Belo Horizonte e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) se calam sobre as tão esperadas e prometidas obras. Não há sequer garantia de início das obras em 2012, como prometido.
Foto: Gustavo Andrade
A última intervenção feita no metrô foi em 2004. A prefeitura informou que não há novidades no andamento das obras e, por isso, não irá se pronunciar sobre o assunto. A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) foi procurada pela reportagem, mas também não quis comentar a pesquisa. A empresa informou apenas que o último aumento da tarifa ocorreu em 2006 e não quis se pronunciar sobre novos reajustes.

Em julho, a presidente Dilma Rousseff esteve na capital e prometeu agilizar as obras - ao todo, a União dará R$ 2 bilhões. Outros R$ 1,1 bilhão viriam do Estado e municípios.

Para a linha 1, a previsão é modernização e construção das estações Novo Eldorado (em Contagem) e Calafate II, onde será realizada a conexão com os trens que vierem do Barreiro pela linha 2. O trecho entre Barreiro e Calafate II será implantado com 10 km, cinco estações e sete trens. O trecho entre a Savassi e a Lagoinha será todo subterrâneo, com 4,5 km de via, cinco estações e cinco trens.
Enquanto isso, Gabriela gasta, em média, R$ 100 por mês para ir ao trabalho - ela vai de Contagem até a região Nordeste da capital. Além de considerar o valor do bilhete alto, ela reclama da superlotação e da falta de segurança. Para pesar ainda mais no orçamento, ela precisa pegar um ônibus até o metrô, mais um
gasto de R$ 2,55 por viagem. A pesquisa do Idec foi divulgada no domingo.

Fonte: O Tempo

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