Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Em Porto Alegre, Uso de som em ônibus só com fones de ouvido

domingo, 20 de novembro de 2011

Começou a ser debatido na Câmara Municipal de Porto Alegre, projeto de lei que prevê multa a usuários que utilizarem de forma inadequada equipamentos de som no interior de veículos de transporte coletivo. Pela proposta do vereador Mário Fraga (PDT), equipamentos como rádios, celulares e tocadores de música do tipo MP3 e MP4 só poderão ser utilizados com fones de ouvidos. O usuário que desobedecer à determinação ficará sujeito a multa que pode variar de 16,63 a 83,15 UFMs (R$ 43,00 a R$ 216,00 em valores de hoje).

Além da multa, o projeto prevê campanha permanente de conscientização da população sobre a necessidade de uso de fones de ouvido em caso de utilização de aparelhos sonoros no interior dos veículos de transporte coletivo de passageiros. “As concessionárias das linhas de transporte coletivo de passageiros deverão afixar cartazes educativos no interior dos veículos”, estabelece a proposta.

“Para os usuários do transporte coletivo de passageiros de Porto Alegre, é notória a falta de educação de algumas pessoas, principalmente das mais jovens, no que se refere ao uso de equipamentos como rádios, tocadores de MP3 e MP4 e celulares, normalmente em volume muito alto”, observa Fraga. “Nosso Código de Posturas, que tenta coibir tais abusos, infelizmente tem se mostrado ineficaz, pela impossibilidade de fiscalização”, acrescenta o vereador.



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São Paulo: Paralisação das obras da linha 5-lilás do metrô vai prejudicar a população

A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos afirmou nesta sexta-feira (18), em nota, que a paralisação das obras da linha 5-lilás do metrô “prejudicaria” a população. O órgão classificou de “descabido” o pedido de afastamento do presidente do metrô, Sérgio Avelleda, determinado pela Justiça de São Paulo. No texto, a secretaria também afirma que vai recorrer da decisão.

“A eventual interrupção dos contratos sem base em provas materiais submeteria o Estado ao risco de uma longa demanda jurídica e prejuízos de toda sorte. A população seria prejudicada duas vezes: na paralisação das obras e no risco de pagamento, com dinheiro público, de indenizações a empresas privadas”, diz a nota, acrescentando que a decisão de prosseguir com as obras foi tomada “após amplo processo administrativo no qual não se verificou qualquer fato incontroverso que justificasse o rompimento dos contratos”.

Sobre o pedido de afastamento de Avelleda,o texto afirma que “se mostra totalmente descabido, uma vez que a licitação não foi feita em sua gestão e que a decisão de prosseguir os contratos foi tomada por toda a diretoria do Metrô com base no processo administrativo”.

Os pedidos de afastamento e paralisação das obras haviam sido formulados em ação civil pública impetrada este mês pelo Ministério Público estadual. O despacho foi expedido nesta sexta pela juíza da 9ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, Simone Cassoretti, e estabelece multa diária de R$ 100 mil ao governo do Estado caso o secretário de Estado de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, não cumpra a determinação.

A ação é assinada pelo promotor Marcelo Camargo Milani, que a ajuizou no último dia 3. Nela, Milani ainda requeria a anulação dos contratos de extensão da linha 5-lilás sob alegação de que houve irregularidades na licitação e prejuízo aos cofres públicos.

A nota esclarece que nemSecretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos nem o Metrô ainda não foram intimados da decisão. Explica ainda que a ampliação da linha 5-lilás que é alvo da ação judicial (lotes 2 a 8) envolve 11 km, com 11 novas estações, entre Adolfo Pinheiro e Chácara Klabin, fazendo a integração com as linhas 1-azul e 2-verde e a futura Linha 17-ouro.

“O trecho encontra-se neste momento em fase final de demolição dos 224 imóveis já desapropriados. A licença de instalação foi expedida pela Cetesb em 1º de novembro último, o que já permite o início da construção das novas estações. No lote 1, que vai ligar a estação Largo 13 a Adolfo Pinheiro, as obras prosseguem normalmente”.

Licitação

Em abril de 2010, o jornal "Folha de S.Paulo" registrou em cartório um documento antecipando o nome das empresas vencedoras da licitação antes da abertura dos envelopes com as propostas dos concorrentes.

Após a publicação, o governo do Estado chegou a suspender a licitação, mas acabou retomando o processo. Em agosto, o MP requereu ao Metrô a suspensão dos contratos, assinados há cerca de quatro meses, mas isso não foi feito.

Na avaliação da Promotoria, Avelleda deve ser responsabilizado porque, além de não suspender os contratos e não investigar a suspeita de fraude, teria ainda usado ou o "artifício insidioso" de tentar desqualificar documento com firma reconhecida usado na reportagem da "Folha" --o que foi descartado pelo próprio MP, após laudo.

Na decisão de hoje, a juíza aponta que a "suspensão de todos os contratos e aditamentos oriundos da concorrência é medida que se impõe, como forma de resguardar o patrimônio público e fazer valer os princípios da legalidade, moralidade e isonomia".

Sobre o afastamento do presidente do Metrô, a magistrada classifica a medida como necessária por conta "de suas omissões dolosas". Ela ainda define que a permanência dele no cargo, enquanto o caso não for julgado no mérito, "apenas iria demonstrar a conivência do Poder Judiciário com as ilegalidades".




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No Rio, Linha 4 do metrô é prioridade, diz secretário


Envolto em polêmicas, o projeto para a construção da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro foi em parte detalhado na manhã desta sexta-feira pelo secretário da Casa Civil do Rio de Janeiro, Régis Fichtner. Seis novas estações vão fazer a ligação entre o Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, e a praça General Osório, em Ipanema. O projeto é orçado em R$ 5,6 bilhões. O governo conta com uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para tocar as obras, além de um acordo com investidores franceses. Uma parte não especificada pelo secretário caberá à iniciativa privada.

Contestada pelo Ministério Público (MP) e por associações de moradores da zona sul, a linha foi priorizada em relação aos demais projetos por três motivos, de acordo com Fichtner. Primeiro porque, segundo estudos realizados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedido do governo, ela vai atender a 300 mil pessoas diariamente, enquanto o projeto concorrente, que ligaria a Gávea ao Centro através do Jardim Botânico, atenderia 140 mil usuários. De acordo com o mesmo estudo, a Linha 4 vai tirar de circulação cerca de 2 mil carros por hora, enquanto esse valor seria somente de 800 na outra opção. Fichtner também considera a orla da zona sul uma região estratégica para o turismo e para o comércio.

"Infelizmente fizemos pouco metrô nos últimos anos. É claro que gostaria de fazer um metrô como o de Paris, que conectasse todos os lugares. Acho que um dia podemos chegar nisso. Mas o problema é que tenho recursos para fazer uma obra de metrô. Tenho que escolher a minha prioridade", afirmou. Em relação à ação movida pelo MP que contesta licenças ambientais obtidas para a obra, Fichtner disse que o órgão entrou com processo antes de ouvir o governo. "Nós temos as licenças para as obras no trecho Jardim Oceânico-Gávea e na estação General Osório e as obras nesses locais já estão em andamento", disse.

Segundo ele, o processo para ambiental para as estações da zona sul está em andamento e deve ser concluído nos primeiros meses de 2012. A previsão para o início dos testes com a nova linha é dezembro de 2015. Fichtner disse acreditar que até as Olimpíadas a Linha 4 já deva estar em operação regular.

A perfuração dos túneis que vão ligar o Jardim Oceânico até a Gávea estão em andamento. Para o túnel que vai ligar a praça General Osório, em Ipanema, à estação da Gávea, próxima à Pontifícia Universidade Católica (PUC), o governo está adquirindo um equipamento de fabricação alemã, ao custo de aproximadamente R$ 100 milhões. O Shield, ou Tatuzão, como foi apelidado, vai fazer ser montado dentro da estação General Osório e vai fazer a escavação até a Gávea. De acordo com o secretário, o equipamento não causará trepidações no solo. "Os moradores da zona Sul nem vão sentir a passagem do Shield", afirmou.

O governo não anunciou detalhes sobre o fechamento das praças Nossa Senhora da Paz e Antero de Quental, em Ipanema e no Leblon respectivamente, para a construção das estações. Segundo Fichtner, elas devem permanecer interditadas durante as obras, pois as estações precisam ficar prontas antes de o Shield começar a escavar o túnel. Ele garantiu que todas as estações serão subterrâneas, apenas as entradas darão acesso para as ruas. "As praças serão devolvidas à população logo exatamente como eram logo que as obras terminarem", afirmou.

Com a Linha 4 em funcionamento, será possível ir do Jardim Oceânico a Ipanema (General Osório) em 15 minutos. O trajeto leva em média atualmente uma hora através do ônibus de integração do metrô. O trecho completo da Linha 4, Jardim Oceânico-Pavuna poderá ser feito em 1h20 com o metrô em funcionamento. O mesmo trajeto hoje demora em média uma hora a mais.


As estações
Jardim Oceânico:
um acesso de cada lado da Avenida Armando Lombardi, altura do Shopping Barra Point;
São Conrado: dois acessos próximos à Rocinha;
Gávea: um acesso na PUC e outro em frente ao Planetário, próximo à rua Marques de São Vicente;
Antero de Quental: um acesso na avenida Bartolomeu Mitre e outro na avenida Ataulfo de Paiva;
Jardim de Alah: dois acessos na Ataulfo de Paiva e outros dois na esquina da avenida Afrânio de Melo Franco;
Nossa Senhora da Paz: um acesso pela Barão da Torre e outro pela rua Visconde de Pirajá;
Estação General Osório: passará a ter duas plataformas de embarque-desembarque.


Trens
De acordo com Fichtner, a partir de 2012, 19 novos trens começam a chegar no Rio. A previsão é de que, além das 19 novas composições, outras 17 cheguem para o início do funcionamento da Linha 4. O intervalo entre a passagem de trens poderá ser diminuído de 6 minutos, atualmente, para 3 minutos. Com isso, o secretário acredita que não vai haver superlotação.




Fonte: Terra

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Trem Sorocaba-São Paulo será realidade em 2012

sábado, 19 de novembro de 2011

O trem regional Sorocaba-São Paulo deixou de ser uma divagação ou um sonho e começou a tornar-se realidade. A população e as autoridades não botavam muita fé na estrada de ferro. Porém, o governo anunciou nesta quinta-feira (17), durante programa de rádio “Conversa com o Governador”, que o trem regional Sorocaba-São Paulo sairá do papel.

“Teremos o aeroporto de Cumbica integrado ao metrô, o Expresso Jundiaí, que ligará a cidade à Lapa em 25 minutos”, diz o governador Geraldo Alckmin (PSDB). “O governador pediu para intensificar os estudos para as linhas regionais. Então, estaremos concluindo em janeiro o estudo definitivo da ligação até Sorocaba. Vamos definir a modelagem da ligação da Capital com a cidade. Temos a expectativa de que o projeto seja viabilizado pela parceria-público-privada”, explica Manuel Bandeira, presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

A linha Santos-São Paulo também foi anunciada. As duas linhas de trem  deverão ter um traçado diferente daqueles pensados no passado. Para Santos, a CPTM pretende construir túneis no trecho de Cubatão.

Para a ligação da Capital com Sorocaba, o traçado deverá ser diferente da antiga Estrada de Ferro Sorocaba, hoje transporte de cargas sobre trilhos sob concessão da ALL.

Trem regional promove desenvolvimento
O trem rápido Sorocaba-São Paulo deve desenvolver uma velocidade de 120 a 150 km/h. Além de proporcionar comodidade, levará mais progresso à Capital e Sorocaba. Deixa de ter como via de transporte única a rodovia e facilita o turismo de negócios e a locomoção dos trabalhadores.

2074
quilômetros de vias férreas formavam a Estrada de Ferro Sorocabana.

Preço menor ganhará preferência do público
O preço da passagem de ônibus de São Paulo para Sorocaba é R$ 22,90. Da cidade para a Capital, R$ 20,90. A disputa com o trem acirrará a concorrência.

Mais segurança e conforto a usuário
Sorocabano ganha uma alternativa ao ônibus e deixa de enfrentar trânsito, pedágios e risco de acidente
O trem regional passará por Osasco, Itapevi, São Roque e Mairinque. A antiga estação pode nem ser aproveitada. Entre as vantagens do novo traçado: a hegemonia da Cometa pode estar com os dias contatos, filas de espera aos domingos e feriados podem finalmente acabar; o tempo da viagem, que de ônibus é de 1 hora e 15 minutos, será reduzido para 45 minutos; a viagem será mais confortável e trará mais comodidade e paisagens novas; mais segurança que nas rodovias.

A elaboração de estudos de traçado, viabilidade técnica, operacional e ambiental, de inserção urbana e de projeto funcional da obra, será feito pelo consórcio Planservi Oficina, que venceu a licitação.

Os mais beneficiados serão aqueles que viajam todos os dias. Afinal, o trem elimina trânsito, pedágio, estresse e manutenção do carro.
De carro ou ônibus, nunca se sabe com precisão a que horas vai se chegar a São Paulo. Com o trem da Nova Sorocabana, essa realidade será diferente.



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Em Salvador, Especialistas apontam os principais erros cometidos na construção da linha 1 do metrô

A presidente Dilma Rousseff  anunciou o dinheiro que o governo federal vai liberar para o metrô da Paralela, e tudo o que a população de Salvador deseja é que ele não siga os passos de seu irmão mais velho, da Bonocô. Em construção há 12 anos, se o metrô não serviu para nada em todo esse tempo, agora espera-se que ao menos ele sirva de exemplo.

Para isso, o CORREIO ouviu especialistas em transportes da capital e eles apontaram os principais erros cometidos na construção da linha 1 do metrô. “O primeiro erro foi a falta do projeto. Quando as obras começaram, havia apenas um traçado, que com o tempo foi mudando, e o metrô foi todo elevado”, começou Ilze Marília Pinto, professora do Departamento de Transportes da Universidade Federal da Bahia (Ufba).

Para seu colega Pedro Ornelas, que também é consultor na área, ter elevado os trilhos foi um dos maiores erros cometidos. “Não se constói mais metrô elevado. Isso só faz elevar custos”, criticou. 

Trabalho perdido 
Ele também não esquece que os gestores acabaram se perdendo nos custos da coisa. “Ficou tão cara, que estão preferindo fazer outro a continuar essa obra. Tem estrutura do metrô até a Brasilgás, mas ela vai ser descartada. É tempo e dinheiro perdidos”.

Ilze Marília faz uma queixa que encontra eco na opinião da maioria dos baianos: o metrô leva do nada a lugar nenhum. “Ele fica ali isolado, não tem integração com nada”, observa. Outro erro, segundo ela, é que só agora está se pensando em um modelo de gestão. “Levaram anos só pensando na parte física, mas o mais complicado é a gestão”, completa.
Planejamento e transparência para a população também faltaram, na opinião da especialista.

Estações
Também professor da Escola Politécnica da Ufba, Juan Pedro Delgado critica o isolamento das estações do metrô ‘calça curta’. “As estações têm que ser pontos de integração. Tem que possibilitar que o usuário chegue a pé, de bicicleta, van, ônibus, ou até de carro. Tem que ter acesso fácil, por passarela ou planos inclinados, e estacionamento”, sugere. “Não é com uma escadaria de 40 degraus que você incentiva o cidadão a utilizar um transporte sustentável”, avalia.

Ainda sobre as estações, Juan Pedro é da opinião de que elas deveriam oferecer um conjunto. “Uma biblioteca, uma creche. Comércio a preços razoáveis e, no mínimo, um banheiro público decente, que a linha não tem”.

Para ele, os prováveis R$ 1,36 bilhão que serão anunciados serão suficientes  para fazer os 22 quilômetros de metrô. “Os custos de implantação deveriam oscilar entre 15 e 45 milhões de dólares por quilômetro, mas isso pode variar”, disse, com base em estudos internacionais. “O que pode encarecer é que a Paralela não é uma linha reta, plana. Tem rios, lagoas, canais”, observa.
Inicialmente, o governo do estado havia anunciado que seriam necessários R$ 3 bi para toda a obra. Agora, porém, o governo do estado conta com verba federal de R$ 1,6 bi. O restante do dinheiro, segundo o governador Jaques Wagner, viria do próprio estado.

Testes
Segundo o chefe da Casa Civil Municipal, João Leão, no próximo mês começam os testes de um trem no metrô da Bonocô. “Estamos definindo o cronograma de comissionamento, isto é, colocar os trens para rodar com uma carga de sacos de areia, cumprindo trajeto e horários normais. Isso testa as linhas e a  parte elétrica”, diz. Segundo o secretário, em janeiro, serão dois trens em testes.

“Vou dar esse presente de ano novo para o cidadão de Salvador. Vou botar esse metrô pra rodar, nem que sejam os trens passeando sozinhos”, brincou. A previsão é que o metrô seja aberto para o público em abril.

O que não fazer
Projeto  As obras não podem começar sem um projeto bem definido
Integração  O metrô não pode levar do nada a lugar nenhum
Gestão  O modelo de gerenciamento não deve ser negligenciado
Transparência A população tem o direito de saber o que está acontecendo e não pode ser excluída do processo
Planejamento  O passo a passo da linha 1 não foi definido inicialmente
Metrô de Superfície Fazer um metrô elevado, como o da Bonocô, só aumenta os custos
Custos O estado não pode se perder nos custos
Estações  O acesso às estações de metrô precisa ser facilitado
Serviços  Banheiro público de qualidade e comércio é o mínimo que as estações do metrô devem ter.



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Prefeito de João Pessoa quer adotar modelo de transporte público semelhante ao de Bogotá

O prefeito de João Pessoa, Luciano Agra, pretende trazer para João Pessoa as experiências adquiridas em sua participação na ‘V Feira Internacional de Transporte Massivo’, realizada em Bogotá durante esta semana. Luciano Agra e o superintendente da STTrans, Nilton Pereira, participaram também do Congresso ‘Movilidady Transporte 2011’, que aconteceu em paralelo a Feira, reunindo empresários e especialistas da área de transportes de vários países.

Durante o evento foram realizadas palestras e debates com profissionais e gestores sobre o ‘Transmileniun’, nome do sistema revolucionário de transporte público implantado em Bogotá. Luciano Agra e Nilton Pereira puderam conhecer as novas tecnologias veiculares utilizadas no setor, a exemplo do ônibus biarticulado, com capacidade para 250 passageiros.

A convite dos dirigentes do Transmileniun, o prefeito e o superintendente da STTrans também tiveram a oportunidade de andar nos ônibus do sistema, conhecer linhas, estações de embarque/desembarque de passageiros, terminais de integração, garagens e, principalmente, o centro de controle, onde acontece a administração de todo sistema.

“A presença em Bogotá foi de extrema importância para conhecer de perto o funcionamento do sistema de transportes considerado um dos melhores entre os países em desenvolvimento, verificar sua eficiência e os principais problemas enfrentados pela população. Foi uma experiência que nos permitiu conhecer o que está dando certo e não cometer os mesmos erros que geraram os problemas que hoje eles enfrentam”, destacou Luciano Agra, lembrando que a PMJP está em fase de implantação das primeiras intervenções a serem feitas no sistema de transportes e trânsito da Capital.

Fonte: PB Agora

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