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Ritmo de crescimento do Metrô de São Paulo dobrou nos últimos cinco anos

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O ritmo de expansão do Metrô de São Paulo cresceu 50% nos últimos cinco anos em relação à média histórica. O aumento ocorreu após o índice diminuir década a década desde a inauguração do primeiro trecho da companhia, em 1974. Ainda assim, o crescimento que o transporte sobre trilhos vem registrando desde 2007 está longe de garantir uma malha compatível com o tamanho e a população da cidade de São Paulo, dizem especialistas.
Entre a inauguração do metrô, em 1974, e 1984, 24,7 km de linhas passaram a operar, uma média de construção de 2,47 km por ano. Na década seguinte, entretanto, o ritmo diminuiu: foram 18,7 km de novas linhas entre 1984 e 1994, média de 1,87 km por ano. Apesar de a demanda por transporte aumentar e o trânsito na cidade se tornar cada vez mais caótico, o ritmo de ampliação da malha seguiu em queda entre 1994 e 2004. Foram apenas 1,42 km de metrô por ano no período.

Na média histórica, foi construído 1,88 km de metrô por ano, de 1974 a 2006. Nos últimos cinco anos, essa média aumentou para 2,82 km por ano (crescimento no ritmo de expansão de 50%) com a inauguração da linha 4-Amarela, e de novas estações na linha 2-Verde.

Promessas

Em setembro, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que, até o final do seu governo (2014), terá entregue 30 km de novas linhas de metrô e deixará outros 95 km em construção, incluindo monotrilho (um trem mais estreito que roda por cima da terra em vias elevadas). O diretor-presidente do Metrô, Sergio Avelleda, diz que a companhia receberá investimentos de R$ 30 bilhões nos próximos quatro anos.

Entre as principais promessas do Metrô para os próximos anos estão o prolongamento da linha 2-Verde, entre a Vila Prudente e o Hospital Cidade Tiradentes, por meio de monotrilho; a inauguração de novas estações da linha 4-Amarela e sua expansão até a Vila Sônia; a inauguração de 11 novas estações da linha 5-Lilás, entre Adolfo Pinheiro e Chácara Klabin; e a criação da linha 17-Ouro, ligando Jabaquara ao estádio do Morumbi, também por meio de monotrilho.

Metrô de SP tem poucas conexões

Se concluídas no prazo, essas obras devem deixar São Paulo com uma malha metroviária 54,3 km maior até 2016. Isso representaria um aumento anual cinco vezes maior que o da média histórica até 2006 e três vezes maior que o verificado nos últimos cinco anos.

Crescimento insuficiente

Entretanto, de acordo com especialistas ouvidos pelo R7, mesmo esse ritmo inédito de expansão, caso se concretize, não vai proporcionar a São Paulo, em curto ou médio prazo, uma malha de metrô adequada. Além disso, dizem eles, esse crescimento até 2016 tem que ser relativizado por se basear, sobretudo, em linhas de monotrilho, que têm capacidade de transporte menor do que o metrô.

Para o consultor de engenharia de tráfego Horácio Figueira, mestre em engenharia de transportes pela USP (Universidade de São Paulo), é uma ilusão achar que o metrô pode resolver o problema do trânsito na capital paulista.

- A conclusão é cruel. É caro, é demorado, não dá para esperar ficar pronto para essa encarnação. Talvez daqui a cem anos vamos ter um transporte de trilhos adequado, mas aí talvez a gente nem vá mais precisar de nada disso. Não podemos nem devemos nos iludir que Metrô e CPTM vão resolver o problema de mobilidade.

Doutor em engenharia de transportes também pela USP, Cláudio Barbieri da Cunha reforça a afirmação feita por Figueira de que o ritmo de expansão atual não é suficiente. Ele diz ainda que não dá para colocar o monotrilho ao lado de metrô quando se fala na expansão da rede.

- Quando a gente fala em monotrilho, a gente está falando de sistema de transporte ferroviário, mas não é exatamente um metrô. Investimento é menor, capacidade é menor, complexidade é menor. Tem regiões que a demanda é tão alta que isso nem vai dar conta.



Fonte: R7.com



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No Dist. Federal, Governo implantará VLT em toda Avenida W3

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, decidiu que tentará levar o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT)  a toda extensão da Avenida W3 Sul antes da Copa do Mundo de 2014, segundo informações do colunista do Jornal de Brasília Cláudio Humberto.

Seu governo já teria os recursos (mais de US$ 300 milhões) para a primeira fase, que liga o aeroporto da Capital ao final da W3 Sul, mas tão logo se inicie, vai viabilizar o restante do trecho. O VLT é considerado essencial à mobilidade urbana de Brasília.


Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br

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Em Foz do Iguaçu, Reajuste na tarifa do transporte coletivo passa a valer a partir de hoje

Andar de ônibus em Foz do Iguaçu está mais caro desde a meia-noite desta segunda-feira. Por conta de decreto publicado no Diário Oficial do Município, a tarifa do transporte coletivo foi reajustada dos anteriores R$ 2,40 para R$ 2,65, acréscimo de 10,4%.
O reajuste foi menor, entretanto, para os cerca de 50% dos passageiros que utilizam o sistema de bilhetagem eletrônica. Para quem paga com cartão, a passagem sobe de R$ 2,20 para R$ 2,32. Estudantes que utilizam o mesmo sistema passam a pagar R$ 1,16.


Informações da CBN Foz

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São Paulo testa ponto de ônibus climatizado e com internet

A espera pelo ônibus num ponto da cidade de São Paulo é um teste capaz de provocar um turbilhão de reações: da resignação pela demora excessiva à raiva por acenar pela parada e ser ignorado pelo motorista.

Agora os passageiros serão alvo de novos experimentos por meio de um projeto que será montado a partir de quinta-feira, dia 3, na rua da Consolação, na esquina com a avenida Paulista.

Quando a umidade do ar estiver baixa, um climatizador tentará aliviar a sensação de desconforto no ponto.

Quem não souber seu itinerário não precisará perguntar na banca de jornal mais próxima; poderá utilizar um painel interativo, com tela sensível ("touch screen"), que permite a consulta das linhas de ônibus, como na internet.

Lixeira com sinal sonoro que aplaude quando alguém joga lixo no lugar correto, iluminação inteligente (que controla a luz conforme a presença de pessoas) e conexão Wi-Fi (sem fio) para celular também estarão por lá, no sentido bairro-centro.

O acesso à internet ainda estará restrito às informações do próprio ponto de ônibus, mas a SPTrans (empresa municipal que cuida do transporte coletivo na capital) ainda pretende abrir a consulta aos outros sites.

Energia dos veículos

O novo modelo, batizado de e-ponto, prevê que a parada (que terá também uma televisão para mostrar os horários dos próximos ônibus) funcione de forma independente da rede de energia da Eletropaulo.

Além de painéis solares, um dispositivo no asfalto captará a energia do movimento dos veículos, que será armazenada e utilizada na iluminação noturna do ponto de ônibus.


Informações da Folha de S.Paulo

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Região Portuária do Rio terá novo esquema de trânsito a partir do dia 05/11

A partir da semana que vem, a Região Portuária passará por novas mudanças de tráfego complementares a partir das 8h do dia 05 de novembro de 2011, para dar continuidade às obras do Projeto Porto Maravilha. As alterações incluem interdições totais e/ou parciais, além da implantação de mão dupla e inversão de sentido em algumas vias.

A CET-Rio, a Secretaria Municipal de Obras e a Concessionária Porto Novo montaram esquema especial para criar rota alternativa para os ônibus e carros que vêm da Avenida Brasil e de Niterói e minimizar os transtornos gerados   pelas intervenções complementares. O objetivo é garantir o andamento das obras de requalificação e  da construção do túnel da futura Avenida Binário do Porto, que integra o conjunto de obras viárias para ampliação da capacidade de tráfego em 50%.

Sinalização e apoio - O planejamento mobilizará 100 operadores de tráfego da concessionária e da CET-Rio, devidamente treinados, posicionados em pontos estratégicos para reforçar a sinalização e dar apoio aos motoristas e pedestres na escolha das melhores rotas. As vias modificadas já estão sinalizadas com faixas informativas, Além disso, 9  Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs) da CET Rio e outros 7 painéis móveis darão suporte indicando os melhores caminhos aos usuários.

Acesso e estacionamento  - Durante a execução das obras, nas vias interditadas, o acesso só será permitido aos moradores e comerciantes. O estacionamento será proibido em algumas ruas, o que vai reduzir a oferta de vagas na região. Motoristas que trafegam na região devem seguir a sinalização. Reboques vão atuar na área para garantir a fluidez do tráfego nas rotas alternativas e a liberação das vias.

Obras Viárias - A Avenida Binário do Porto é uma via de 3,5 Km que será construída para distribuir o trânsito na Região Portuária. Paralela à Avenida Rodrigues Alves, será concluída em dezembro do ano que vem para dar início à demolição do Elevado da Perimetral. O conjunto de obras viárias vai ampliar a capacidade de tráfego em 50% a partir de 2015 e ainda prevê a construção da Via Expressa – a nova Rodrigues Alves, um longo corredor expresso que mudará a configuração do trânsito na região e absorverá o movimento da Perimetral.

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Paraná estuda cobrar pedágio por km

Dentro de três a quatro anos, o Paraná poderá contar com um sistema de cobrança eletrônica de pedágio por quilômetro rodado que já funciona em mais de 20 países. Chamado de “free flow” (fluxo livre, em inglês), o modelo combina uso de radiofrequência e gravação de imagem para registrar a passagem de veículos pela estrada. As atuais praças de pedágio seriam substituídas por pórticos, de passagem livre, instalados a poucos quilômetros um do outro.
Hugo Harada/Gazeta do Povo
A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) considera esse sistema mais justo porque o pagamento é proporcional ao uso da rodovia e também ocorreria a inclusão de motoristas que hoje não passam por nenhuma praça. “Quem usa dois quilômetros e quem usa 50 vai pagar valores bem diferentes”, argumenta o diretor regional da ABCR, João Chiminazzo Neto. Moacyr Duarte, presidente da entidade, acredita que o preço das tarifas no país pode cair até pela metade com o “free flow”. Hoje, a distância entre as praças é de 40 a 70 quilômetros.

O secretário de Infraestrutura e Logística do Paraná, José Richa Filho, conta que a intenção é utilizar o monitoramento eletrônico para muito além do pedágio. “A ideia é planejar o trânsito, acompanhar o transporte de carga e verificar a regularização dos veículos também”, explica. No Paraná, um modelo de instalação de chip eletrônico em veículos está sendo planejado pelo Depar­­tamento de Trânsito (Detran).

Mário Rodrigues Júnior, da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), responsável pela regulação das concessões federais de rodovias, avalia que o sistema de fluxo livre representa uma nova fase do sistema de cobrança, que superaria o modelo baseado em praças.

Como não existe legislação que obrigue o motorista a aderir ao sistema, a mudança só acontece se o governo adotar o modelo. E a adoção exigiria alterações nos contratos de pedágio. Governo estadual e concessionárias estão em negociação atualmente para alterar as bases dos contratos.

Os primeiros sistemas de “free flow” começaram a ser implantados no mundo na década de 90. Na Alemanha, Suécia e Eslo­­váquia, um aparelho GPS instalado em caminhões monitora por quais rodovias o veículo passou e cobra proporcionalmente pelo trajeto percorrido. Em Portugal, o aparelho usado para controlar o fluxo do veículo na rodovia já é usado para a cobrança em postos de combustíveis e em drive in de redes de lanches. A forma mais comum de cobrança do pedágio pelo sistema fluxo livre é feita por meio de uma fatura semelhante à do cartão de crédito enviada ao motorista pelo correio ou por e-mail.

Quem transita na RMC passará a pagar tarifa

Milhares de veículos que circulam por rodovias concedidas na região metropolitana de Curitiba (RMC) não pagam pedágio. Elvio Torres, gestor de atendimento da concessionária Rodonorte, acredita que o “free flow” pode ser uma ferramenta para garantir que todos os motoristas que usem a estrada paguem a tarifa. “Atualmente, quem paga custeia os benefícios para quem não paga”, diz. Hoje, 22 mil veículos passam pela praça de pedágio em São Luiz do Purunã e 40 mil circulam no trecho entre Campo Largo e Curitiba.

Evandro Vianna, diretor-executivo da concessionária Ecovia, destaca que a maior parte dos acidentes acontece no trecho urbano da BR 277, entre Curitiba e São José dos Pinhais. “Muitos dos atendimentos operacionais, mecânicos, médicos, são recebidos por motoristas que não chegam à praça de pedágio”, conta. Aproximadamente 12,5 mil veículos pagam a tarifa diariamente, mas entre 55 mil e 60 mil circulam no trecho de 24 quilômetros entre o início da concessão e a praça de pedágio.

Nas rodovias brasileiras, de 40% a 90% dos veículos que circulam em trechos concedidos não pa­­gam tarifa.

São Paulo testa sistema desde 2008

Em São Paulo, existe um pórtico em teste na rodovia Anhanguera há três anos. O objetivo era apenas avaliar a viabilidade técnica do sistema, que se mostrou eficiente, segundo Pedro Donda, responsável no Brasil pelos sistemas Via Fácil e Sem Parar, já utilizados em praças de pedágio e estacionamentos. Segundo ele, metade dos veículos que trafegam pelas rodovias pedagiadas brasileiras utiliza o sistema de cobrança automática.

Placa eletrônica

Desde 2006, o Brasil ensaia exigir que todos os veículos tenham um chip de monitoramento. O Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos (Siniav) foi determinado por resolução do Departamento Nacional de Trânsito e várias datas já foram divulgadas para o início do sistema. A previsão agora é de que comece em 2014. Os veículos deverão ter chip na placa ou na parabrisa. A responsabilidade pela implantação é dos órgãos estaduais de trânsito. O monitoramento obrigatório previsto pelo Siniav é visto pelas concessionárias como uma forma de garantir as condições técnicas ideais para a implantação do “free flow”.



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