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Em Fortaleza, Linhas de ônibus na Borges de Melo têm percursos alterados

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Em virtude da implantação do sentido duplo no trecho da avenida Borges de Melo, entre a rua Damasceno Girão e a Avenida dos Expedicionários, a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) promove alterações nos percursos dos coletivos que trafegam pela via, possibilitando maior rapidez nos deslocamentos dos usuários.

A mudança, que acontece a partir de quinta-feira, 20, envolve as linhas Aguanambi I (013), Aeroporto/Benfica/Rodoviária (404), José Walter/Centro (28), Avenida Borges de Melo I (031), Parangaba/Papicu/Montese (044), Siqueira/Praia de Iracema (073), Lagoa/Aldeota/José Bastos (085), Corujão/Conjunto Ceará/Papicu/Montese (036), Conjunto Ceará/Papicu/Montese (045), Siqueira/Mucuripe (078) e Siqueira/Mucuripe/Barão de Studart (099).

Os novos itinerários podem ser conferidos no portal www.fortaleza.ce.gov.br. Segundo a Etufor, a população usuária do transporte público está sendo informada através de panfletos contendo mapas das novas rotas fixados nos ônibus e vans.


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Fonte: O Povo Online

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São Paulo está com ônibus intermunicipais em situação precária

Enquanto o Governo do Estado, através da EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes - e as empresas que operam as linhas intermunicipais que servem a região não chegam a um acordo, cerca de 600 mil passageiros sofrem todos os dias sendo transportados como gado no precário e antiquado sistema vigente.
Pagando uma das tarifas mais caras do país, enfrentam demora nos pontos de ônibus, superlotação e correm risco de vida nos veículos velhos com manutenção questionável.
Agora, o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, parece ter acordado para a realidade. A área 5 da EMTU é a única que opera sem licitação e com permissões precárias de toda a Grande São Paulo.
Antes de retaliar as empresas, cassando os alvarás precários de funcionamento, a Secretaria de Transportes promete fazer um termo provisório até 2016 quando devem encerrar os contratos de outras regiões.
Desde 2006, foram quatro tentativas da EMTU para licitar as linhas, a maioria concedida entre os anos de 1970 e 1980, mas as empresas de ônibus locais não se apresentaram.
As outras quatro áreas operacionais da Região Metropolitana já foram licitadas nos mesmos moldes que a EMTU queria implantar na região.
A licitação resultou em organização das empresas em consórcios, renovação da frota, racionalização das linhas e fim de sobreposições de itinerários que encarecem o sistema.
Os empresários alegam que o ABC deve ser tratado de maneira diferente.
Para os donos de empresas de ônibus, alguns itens que formam os custos de operação nas cidades da região são dispendiosos, como os salários dos motoristas e cobradores.
São argumentos que servem, tão somente, para protelar a implantação da solução determinada pela Constituição Federal que exige licitações transparentes no transporte público.



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São Paulo: Passageiros reivindicam terminal de ônibus em Franco da Rocha

Milhares de pessoas usam o transporte público em Franco da Rocha, na Grande São Paulo. Nos pontos de ônibus, os passageiros disputam as calçadas com buracos e lojas de comércio. Os parceiros do SP Leonardo e Mariana mostraram nesta terça-feira (18) que nenhuma parada tem cobertura, nem banco para sentar.
A cidade tem mais de 120 mil habitantes, mais de 30 linhas de ônibus entre municipais e intermunicipais e nenhum terminal. Os veículos param no meio da rua para o embarque de passageiros, o que atrapalha o trânsito em Franco da Rocha. “Eu moro aqui há 22 anos e acho um absurdo não ter um terminal com tanta gente morando aqui”, reclama uma moradora.

As obras para a nova estação de trem invadiram a calçada, deixando menos espaço para os passageiros esperarem os ônibus. Alguns passageiros esperam de pé o transporte e precisam dividir o lugar com os pedestres e comerciantes. “Você paga a passagem cara e não tem nenhuma infraestrutura”, diz um passageiro.

A Prefeitura disse que não pode construir terminais de ônibus na cidade por causa das obras da nova estação de trem da CPTM, mas informou que existe um projeto que prevê a retirada dos pontos finais do Centro.

Os ônibus fariam parada na estação de trem e, de lá, seguiriam para os bairros. Isso, de acordo com a Prefeitura, vai melhorar o transporte e o trânsito na cidade. A CPTM informou que a nova estação de trem de Franco da Rocha deve ficar pronta no primeiro semestre do ano que vem.

Fonte: G1.com.br

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São Paulo: CET reduz velocidade em corredor viário

Está valendo desde segunda (17) o novo limite máximo de velocidade no minianel viário (mapa ao lado), de 60 km/h. E a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) já faz um alerta aos apresssados: quem desrespeitar a restrição será autuado. As multas vão de R$ 85,13 (até 20% acima do máximo) a R$ 574,62 (mais  de 50% acima do limite).

A CET informou que 474 placas vão ser colocadas ao longo do corredor viário de 31,2 km para orientar os motoristas. A empresa controlada pela Prefeitura divulgou que, ainda em outubro, outras dez vias públicas vão ter a velocidade máxima reduzida para 60 km/h (veja ao lado). A medida tem o objetivo de diminuir os acidentes de trânsito.

Segundo um estudo sobre mobilidade urbana sustentável do portal Mobilize Brasil, São Paulo ficou em último lugar num ranking de dez capitais brasileiras. Entre outros critérios, o levantamento aferiu a relação entre renda média mensal e tarifa de ônibus, mortos em acidentes de trânsito e pistas adequadas para bicicletas. O Rio de Janeiro ficou com a melhor colocação. A  capital carioca oferece amplo sistema de transporte coletivo e dispõe de 240 quilômetros de ciclovias. Em segundo lugar no ranking, Curitiba também possui bom sistema de transporte coletivo. São Paulo, por sua vez, amarga uso excessivo de automóveis e motocicletas.

O Mobilize Brasil defende restrições ao transporte individual e investimentos em Metrô, trens, veículos leves sobre trilhos, corredores de ônibus e ciclovias. Além disso, sustenta que os pedestres devem ser priorizados com a construção de calçadas com pisos de qualidade.

A entidade comparou dados de São Paulo com outras cidades do mundo. Londres tem 400 quilômetros de metrô. A capital paulista, 74. Berlim acumula 700 quilômetros de ciclovias. São Paulo, apenas 36.



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Metrô de Fortaleza terá R$ 854 milhões do Governo Federal

A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira, 18, que serão destinados R$ 854 milhões do PAC Mobilidade Urbana para o metrô de Fortaleza. Deste total, R$ 604 milhões são do orçamento federal  e R$ 142,5 milhões são financiamento para o governo estadual. A afirmação foi feita em sua coluna Conversa com a Presidenta, publicada em diversos jornais.

Os recursos vão permitir a modernização do sistema de trens metropolitanos da Linha Oeste e a implantação, no próximo ano, da Linha Sul, na capital cearense.

Ontem, no programa de rádio “Café com a Presidenta”, Dilma já havia anunciado R$ 30 bilhões do PAC Mobilidade Urbana para obras de ampliação de metrôs, corredores de ônibus e veículos leves sobre trilhos (VLTS).


Fonte: Valor Econômico

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Encontro em Campinas discute mobilidade urbana e desenvolvimento sustentável

A mobilidade urbana e o desenvolvimento urbano sustentável na região de Campinas, associado com as outras regiões metropolitanas, foram temas de debates nesta terça-feira (18) com representantes do governo estadual e do Ministério Público. O encontro, promovido pelo sindicato da construção (Secovi), tem por meta ampliar o debate sobre os temas e subsidiar os governos para um futuro plano efetivo de cidades sustentáveis.

“A cidade de Campinas tem uma oportunidade fantástica para fazer isso (o plano)”, disse o presidente do Secovi São Paulo, João Crestana. Para ele, a fragilidade institucional da cidade neste momento propicia à sociedade assumir o debate sobre esses temas e apresentar propostas.

Os palestrantes Jurandir Fernandes, secretário municipal dos Transportes Metropolitano de São Paulo, e José Roberto Carvalho Albejante, promotor de Meio Ambiente de Campinas, concordaram que o modelo atual pouco ou nada contribuem para a sustentabilidade desejada em um futuro próximo.

“Estamos muito voltados para as rodovias. É preciso criar vias próprias dentro dos nossos municípios”, disse Fernandes, sobre a mobilidade urbana. Representante do governo do Estado, o secretário disse ser preciso criar uma sinergia com os 153 municípios das três regiões metropolitanas de São Paulo, incluindo a de Campinas (RMC), ou da chamada macrometrópole paulista.

Albejante, por sua vez, foi mais crítico ao falar da responsabilidade do Executivo no cenário atual do desenvolvimento urbano. “O administrador está jogando a toalha”, disse o promotor. Para ele, é preciso pensar em um zoneamento ecológico-econômico. Lembrou que sustentabilidade é diferente de limites, impostos pela própria natureza. Lembrou a importância que o MP ganhou nos últimos anos, e que hoje já contribui na elaboração de políticas públicas. Albejante salientou a importância do debate como o realizado nesta terça-feira. “A gente é que constrói a lei que a gente quer”.

Cerca de 200 pessoas participaram do encontro, no The Royal Palm Plaza. João Crestana, do Secovi, e Thomaz Assunção, da Urban Systems, debateram a mobilidade com Jurandir Fernandes. Sobre sustentabilidade, participaram do debate com Albejante o diretor regional de planejamento urbano do Secovi, Fuad Jorge Cury, e o secretário de Planejamento de Campinas, Alair Roberto Godoy.

Fonte: EPTV

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