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Dilma anuncia verba de 1 bilhão para metrô de Curitiba

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A presidente Dilma Rousseff vem a Curitiba para anunciar oficialmente a liberação de recursos da União para o metrô de Curitiba. Orçado em R$ 2,25 bilhões, o projeto deve receber R$ 1 bilhão em financiamento federal a fundo perdido (sem necessidade de devolução) e até R$ 950 milhões em linhas de crédito especiais, com juros mais baixos, direcionadas a parceria público-privada (PPP), além do investimento da administração municipal – em torno de R$ 150 milhões. O projeto conta ainda com R$ 300 milhões de investimentos do governo estadual, via empréstimo do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).

Nas últimas semanas, Dilma viajou pelo Brasil para confirmar a liberação de verbas de projetos do PAC Mobilidade Grandes Cidades – que prevê R$ 18 bilhões em investimentos, R$ 6 bilhões a fundo perdido e R$ 12 bilhões por meio de financiamentos. Há duas semanas, a presidente esteve em Belo Horizonte para anunciar a liberação de recursos para o metrô mineiro – a capital também vai receber R$ 1 bilhão do governo federal. Ainda hoje, a presidente segue a Porto Alegre para oficializar os recursos destinados ao metrô gaúcho. Em março, as três capitais se uniram para solicitar isenção de impostos federais e negociação conjunta para garantir o repasse de recursos.

Em uma reunião realizada no último dia 7, prefeitura de Curitiba e União acertaram os últimos detalhes do projeto. A tarifa do metrô será a mesma cobrada nos ônibus e o modal será acoplado à Rede Integrada de Transporte (RIT), gerenciada pela Urbs. A empresa responsável pela PPP deve administrar o sistema por até 30 anos, recuperando o investimento por meio da contraprestação dos serviços.

O projeto
O metrô terá 14,2 quilômetros de extensão e 13 estações construídas no trecho que ligará a Cidade Industrial de Curitiba ao Centro da capital. De acordo com a prefeitura, os danos ambientais serão minimizados em razão de o trajeto seguir a rota do expresso e há a intenção de construir um parque linear onde hoje se localiza a canaleta.





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Metrô de SP terá coleta de lixo eletrônico na estação Tucuruvi

A estação Tucuruvi do Metrô, na zona norte de São Paulo, contará, a partir hoje com um posto de recolhimento de lixo eletrônico, onde poderão ser entregues televisores, monitores, computadores, notebooks, videocassetes, aparelhos de som, câmeras fotográficas, filmadoras, telefones celulares, eletrodomésticos de pequeno porte, fitas, CDs e DVDs.

A entrega do lixo eletrônico no posto de coleta poderá ser feita diariamente, entre 6h e 18h, até o dia 26 de outubro. O posto de descarte será instalado na área livre (não paga) do mezanino. Ações simultâneas estão previstas para os metrôs das cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.

Em apoio ao Dia Nacional do Consumidor Consciente, comemorado no próximo sábado, dia 15, a ação na capital paulista faz parte da campanha "Mês do Consumo Sustentável", que pretende conscientizar a população sobre consumo e descarte responsáveis de equipamentos eletrônicos.


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Corredor de ônibus BRT, bem-avaliado pelo ABC, pode ser solução para São Paulo

A Câmara Municipal apresentou, na tarde desta terça-feira, 11/10, os resultados da consulta pública “Você no Parlamento”, realizada pela Rede Nossa São Paulo, que ouviu 33.340 moradores da capital sobre as principais necessidades dentro de 18 temas. A prioridade para ações envolvendo corredores de ônibus foi a que ganhou maior porcentual de adesão entre todas as propostas da pesquisa: 77,41%. Na área de transportes, o segundo lugar ficou com a redução do preço das passagens (58,95%). Demandas antigas que têm experimentado pouca evolução.
Já no ABC, desde 1997, opera um corredor de ônibus que liga a capital paulista à região, que é um exemplo de sucesso. Com 33km de extensão, o corredor ABD, operado pela Metra, liga as zonas Leste (São Mateus) e Sul (Jabaquara) de São Paulo passando, ainda, pelas cidades de Santo André, Mauá, São Bernardo do Campo e Diadema, no ABC. “O corredor vem, há anos, dividindo com o Metrô a liderança na preferência dos usuários, segundo pesquisas de satisfação feitas pela Agência Nacional de Transporte Público. O que é bom para o ABC pode ser solução para São Paulo”, afirma diretor da Metra, Carlos Alberto Sigliano.
Além de garantirem maiores velocidades de operação para os ônibus – 21 km/h contra 11 Km/h nos corredores convencionais -, que não precisam disputar espaço com outros veículos, os corredores BRT (Bus Rapid Transit) trazem outras vantagens que encurtam o tempo de viagem dos usuários. Entre elas estão o embarque e desembarque mais rápidos, em função das plataformas serem feitas no mesmo nível do piso do ônibus; o pagamento da passagem antes do embarque, que reduz o tempo de parada; e áreas de ultrapassagem que evitam filas de ônibus nos pontos.
A operacionalização programada e a exclusividade da operação refletem também na relação custo-benefício. A passagem para circular nos ônibus da Metra custa R$ 2,90 enquanto que em São Paulo o custo do bilhete é de R$ 3,00.
Ao todo foram abordados 18 tema importantes para a qualidade de vida dos moradores da cidade, com base nos indicadores de Referência de Bem-Estar do Município – Irbem, elaborado pela Rede Nossa São Paulo.


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Em Manaus, Com protestos e reclamações, tarifa de ônibus à R$ 2,75 já está em vigor

Usuários do transporte coletivo pagaram a tarifa reajustada para R$ 2,75 hoje pela manhã, mesmo com uma liminar concedida que impede o  aumento do valor da tarifa. A reportagem do Portal D24AM percorreu os Terminais 3 (Cidade Nova), 4 (Jorge Teixeira) e 5 (São José) onde os passageiros reclamaram do descumprimento da decisão da justiça.

No Terminal de Integração 3, o vendedor Amiraldo Braga, 24, disse que o não cumprimento da determinação judicial é um afronta. “Fui pego de surpresa porque o jornal ‘tá dando’  que vale o preço antigo, mas as empresas cobram o valor reajustado. Perguntei da cobradora, mas ela disse que foi determinação da empresa e que não pode fazer nada. Tem muita gente reclamando” afirmou é morador do bairro Campo Dourado, zona norte da capital. O vendedor disse que pagou R$ 2,75 ao embarcara no ônibus da linha 040.

Uma cobradora de linha 640 informou que uma usuária exigiu cobrar a tarifa de R$ 2,25, mostrando a manchete do jornal Dez Minutos, informando que a justiça tinha cancelado o reajsute da tarifa. “Ela esfregou o jornal na minha cara, mas tive que explicar que se ela não pagasse a tarifa reajustada, era eu quem iria pagar a diferença”, relatou a cobradora, que preferiu não se identificar.

No centro comercial da cidade, a reportagem flagrou um micro- ônibus executivos cobrando preços diferentes da tarifa.  Entre cerca de dez veículos notados,a maioria não informava o valor da tarifa na área interno dos micros, um estampava o valor da nova tarifa determinada pela Prefeitura de Manaus, R$ 5,50, e, pelo menos dois indicavam no pára-brisa dos veículos a o valor da tarifa em R$ 3,00.

Até ontem a noite, a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) afirmou que não havia sido comunicada da decisão judicial.


Fonte: d24 AM

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Proibição dos aparelhos sonoros dentro dos ônibus é apoiado por 83% da população

Quem anda de ônibus em Rio Preto sofre. O ônibus pode atrasar, ou ficar lotado igual lata de sardinha ou o passageiro do lado está de visível mau humor. Mas hoje há um personagem a mais nessa história: aquela pessoa que fica ouvindo som em alto volume, parecendo um DJ com direito à pista, ou melhor, ônibus lotado. O problema é que nem sempre a trilha sonora é a preferida da galera.

A popularização de aparelhos como celulares com rádio, mp3 e iPod faz com que mais jovens tenham facilidade de comprar estes equipamentos. E o mau uso gera irritação e transtornos para quem está perto. Segundo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), até março deste ano foram vendidos mais de 210 milhões de celulares em todo o Brasil. Ou seja, a venda dos aparelhinhos superou o número de habitantes do País, em torno de 190 milhões. Existem até campanhas em redes sociais contra o uso em locais públicos.

Para Juliano Vinícius Ferreira, 17 anos, a melhor maneira de evitar um som que não gosta é usando os fones de ouvido, com o máximo de volume, na tentativa de abafar o ruído alheio. “Uso meus fones para não ouvir o som que não gosto. Aquilo incomoda demais. Muitas vezes você está cansado, procurando relaxar e vem aquela música. Daí, eu ponho no último volume, porque escutar funk no ônibus é complicado.”

O operador de caixa Bruno Scalon de Souza tem a mesma opinião. “Às vezes, você está com dor de cabeça, e o barulho incomoda. Agora tem gente que compra uma caixinha que amplifica o som. Uma vez, pedi para abaixar o volume, mas o cara deu risada e falou para curtir o som.” O estudante Cauã Camargo Lima, 15 anos, é um dos DJs de ônibus. Ele ouve música no celular há dois anos e sempre em alto volume.

“Uso todo dia e inclusive acho que estou com problema de audição. Ouvia muito rap, mas hoje prefiro mais o sertanejo, que todo mundo gosta também. Quando você toca um rap, não tem jeito, sempre tem alguém que reclama.” De acordo com Lima, a chiadeira dos demais passageiros vem no mesmo tom: “Eles falam: ‘abaixa isso aí’, ‘desliga isso aí’, ‘não paga aluguel do meu ouvido’. Às vezes eu ignorava e continuava a ouvir o som alto. Fazia de pirraça mesmo, mas outras vezes eu abaixava. Quando a pessoa era educada, eu abaixava ou desligava.”

Uma vez, um cobrador mandou Lima desligar o aparelho, caso contrário teria de descer do ônibus. “Ele foi sem-educação e retruquei falando que eu paguei a passagem e tinha direito de ficar. Não desci nem desliguei. No fim, ficou o celular ligado e o cobrador, com vontade de me matar, mas continuei ouvindo”, disse ele. Há sons para todo gosto e credo. “Gosto de ouvir também, mas só ouço com o fone de ouvido. Não gosto de rap e outros ritmos mais pesados. Escuto mais músicas da igreja”, disse o evangélico Josué Paixão Silva, 16.

Proibição pode virar lei municipal

Um projeto de lei que proíbe o uso de aparelhos sonoros nos ônibus municipais tramita na Câmara de Rio Preto desde o dia 1º de setembro deste ano. De acordo com o projeto, não será permitida a utilização de equipamentos como mp3, iPod, rádio, walkman, entre outros, acima do limite tolerável.

A infração prevê como penalidade o desligamento do aparelho ou retirada do passageiro que o utiliza. No entanto, a lei se aplicaria apenas nos casos em que o passageiro DJ esteja sem fones de ouvido. O autor é o vereador Maurin Alves Ribeiro, que justifica o projeto em razão do uso indiscrimido desses aparelhos, principalmente por parte dos jovens que escutam músicas de “gosto duvidoso ou mesmo religião diferente”, segundo o parlamentar.

De acordo com ele, o objetivo não é punir, mas sim coibir abusos, que podem atrapalhar inclusive o motorista. Em outras cidades já existe legislação semelhante. Em São José dos Campos, no mês passado, um garoto de 14 anos desceu do ônibus e foi parar na delegacia. Além de ouvir música em volume alto, ele também estava apertando a campainha do coletivo e atrapalhando o trânsito no interior do coletivo dos demais passageiros.

O Blog Meu Transporte fez uma enquete na qual 83% das pessoas são a favor de leis que proibam esses abusos, agora é com os vereadores dos munícipios brasileiros adotarem essa medida.


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São Paulo: Obra de terminal de ônibus na região de Pinheiros está parada há um ano

Quem circula por Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, sofre com a falta de um terminal de ônibus. As obras na Rua Capri deveriam ter sido entregues em 2010.

“Aconteceu o acidente no Metrô e agora está demorando para ficar pronto [o terminal], faz falta pro pessoal que circula na região”, reclama o publicitário Alexandre Chiquillo.

O acidente que engoliu carros, caminhões e ônibus foi 2007. Hoje, no local da cratera estão as obras do terminal que começaram em 2009. Pelo projeto da Prefeitura, o terminal terá capacidade para 160 ônibus, uma garagem subterrânea para 450 carros e um bicicletário.

“A obra está parada desde outubro do ano passado. Só serve para paisagem, tirar foto”, fala o comerciante Diego Ramos. Para o analista programador, Jean Carlos Kfouri, o terminal vai ajudar a desafogar o trânsito. “A quantidade de trânsito dificulta muito a nossa locomoção do dia a dia e um terminal seria muito fácil. Sair do Metrô já está no terminal, pega o ônibus e vai pra casa.”

Enquanto o terminal não sai, o Largo da Batata, local improvisado, fica tumultuado. No espaço não tem sequer placas indicativas do itinerários nem das paradas de ônibus. “É trânsito de manhã, tarde. Passageiro não sabe que ônibus pegar, onde atravessar”, comenta Jobervan Martins, motorista.

O futuro terminal é de responsabilidade da Prefeitura de São Paulo. A primeira fase consumiu R$ 135 milhões e a segunda fase serão R$ 142 milhões. O secretário de Infraestrutura e Obras de São Paulo, Elton Zacarias, confirma que as obras acabam em setembro do ano que vem. “As obras devem retomar em dezembro. A parte estrutural está toda pronta e só falta fazer a colocação da cobertura e os acabamentos.”

Segundo ele, isso não aconteceu antes por causa do contrato. “O contrato antigo se esgotaram os recursos. Então nós tivemos que fazer uma nova licitação, já está em fase final. Os envelopes abrem em 4 de novembro então nós vamos ter condição de dar prosseguimento a obra.”


Fonte: G1.com.br

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