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Faltam ciclovias em todo o Distrito Federal

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O trânsito caótico com longos congestionamentos, a falta de estacionamento e a poluição causada pelos veículos fazem cada vez mais parte do cotidiano dos brasilienses. Aproveitando a Semana da Mobilidade e a Semana do Trânsito, o Governo do Distrito Federal (GDF) começou a estimular as pessoas a buscarem meios alternativos de se locomoverem.

Por meio de decreto, o GDF criou o Comitê Gestor da Política de Mobilidade Urbana por Bicicletas no DF, a fim de incentivar as pessoas a trocarem os automóveis pelas bicicletas. O superintendente de trânsito do Departamento de Estrada e Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Murilo Melo, afirma que nos trechos rodoviários já existem 50 quilômetros de ciclovias implantadas, 172 quilômetros projetados e 31 em execução.

Brasília tem muitas vantagens para quem pedala: é plana, tem  avenidas largas e clima ameno. Porém, quem utiliza a bicicleta como meio de transporte garante que a capital está longe de ser ideal. “Brasília tem potencial muito grande para ter aumento de ciclovias, mas as condições criadas pelo poder público não são das melhores”, afirma Uirá Felipe Lourenço, presidente da Organização Não-Governamental Rodas da Paz.



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Curitiba tem 18 km de ciclovias em construção

Quatro vias em obras, 18 quilômetros de ciclovias a mais na cidade. A malha está sendo ampliada seguindo o Plano Diretor Cicloviário elaborado pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) que orienta os projetos de urbanização e revitalização de ruas com infraestrutura cicloviária.

Segundo a coordenadora de Mobilidade Urbana do Ippuc, Maria Miranda, “não se trata apenas um plano de obras para a construção de ciclovias, mas sim um manual que estabelece as diretrizes de expansão da rede de infraestrutura cicloviária existente, considerando a malha viária da cidade e a necessidade de conexão com a região metropolitana”.

A maior ciclovia em construção, no momento, é na avenida Fredolin Wolf, via que está sendo praticamente reconstruída. São 7,6 quilômetros formando uma alternativa de acesso entre os bairros Santa Felicidade, São João e Pilarzinho, melhorando ainda os acessos aos parques Tanguá e Tingui e a saída da Ópera de Arame, cartões postais da cidade. Desse total, 4,5 quilômetros são novos, e três quilômetros é a revitalização da ciclovia existente.

Ciclofaixa - Do outro lado da cidade, a Prefeitura está implantando a primeira ciclofaixa, na avenida Marechal Floriano Peixoto, paralela à caneleta do expresso. A pista especial, que vai separar ciclistas e veículos, terá cor diferenciada, sinalização especial e iluminação.

A ciclofaixa está sendo feita junto com a obra de revitalização da avenida, com recursos da Prefeitura numa primeira etapa do viaduto da Linha Verde até o Terminal Carmo com cerca de quatro quilômetros. Outra parte da obra, chegando até a divisa com São José dos Pinhais, será feita com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa, e deve ser licitada em outubro próximo.

O projeto de urbanização da rua Eduardo Pinto da Rocha, com obras iniciadas em março de 2011, e previsão de término em 10 meses, também conta com implantação de ciclovia e de circulação compartilhada com 5 km de extensão.

O projeto da Linha Verde Norte prevê a implantação de circulação compartilhada em seus 8 km de extensão, dando continuidade aos 10 km já implantados na Linha Verde Sul. O primeiro trecho de obras da Linha Verde Norte, com extensão de 1,8 quilômetros, ligando o Jardim Botânico ao Tarumã, já sendo executado, e junto está a continuidade da ciclovia, que futuramente cruzará a cidade de Norte a Sul, com quase 20 quilômetros de extensão, do Contorno Sul ao Atuba.

Com 5,5 quilômetros de extensão, a Rua Toaldo Túlio, importante via de ligação dos bairros Santa Felicidade, Orleans e São Braz, cuja obra de revitalização foi inaugurada em fevereiro deste ano, conta com faixa para circulação de bicicletas compartilhada com pedestres e também com paraciclos.

O Ippuc está projetando ainda a implantação de 10 quilômetros de infraestrutura cicloviária na avenida Comendador Franco (avenida das Torres). As obras integram o pacote de requalificação do Corredor Aeroporto/Rodoferroviária, financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa 2014.

Previsto no Plano Diretor, o projeto para esse eixo prevê a implantação de infraestrutura cicloviária nos dois lados da avenida das Torres, com sentidos opostos, totalizando 20 quilômetros no trecho até a divisa com São José dos Pinhais.

Ciclovias em obras na cidade
Eduardo Pinto da Rocha (5km)
Ciclofaixa Marechal (4km)
Fredolin Wolf (4,5km - novos, e 3km de revitalização existente)
Linha Verde Norte (1,8 km)
Ciclovia em projeto
Avenida das Torres (10 km de cada lado da via)





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Em São Paulo, Bilhete único metropolitano funcionará em 20 estações até o fim do ano

O bilhete único metropolitano vai começar a funcionar nas 20 principais estações que possuem integração entre EMTU, CPTM e Metrô até o final do ano, segundo o secretário de desenvolvimento metropolitano, Edson Aparecido. Já a inclusão dos ônibus municipais no sistema deve acontecer apenas no início de 2012.

- Os testes nos validadores já foram feitos. Até o final do ano, as 20 principais estações que integram os modais estatuais já terão bilhete único metropolitano. Numa segunda etapa, virão os municípios.

O tempo que os usuários terão para fazer as integrações, entretanto, ainda não foi definido. As declarações foram feitas pelo secretário na cerimônia de instalação do conselho consultivo que vai administrar a RMSP (Região Metropolitana de São Paulo), na manhã de4sta terça-feira (20).

A nova gestão da região foi criada por meio de uma lei sancionada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), em junho deste ano, e visa criar soluções integradas para os 39 municípios da Grande São Paulo.

O prefeito Gilberto Kassab foi escolhido como primeiro presidente do conselho, que terá sua primeira reunião em cerca de 15 dias. EM seu discurso, Kassab enumerou as cinco prioridades que deverão ser discutidas pelo conselho: saneamento básico, coleta e tratamento de lixo, transporte público, poluição ambiental e a construção de um terceiro aeroporto na RMSP. Segundo o prefeito, a possibilidade de pensar em soluções conjuntas é de extrema relevância.

- Considero esse dia um dos mais importantes dos últimos tempos para o fortalecimento dos municípios. 



Fonte: R7.com


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SMTU reafirma que dados do transporte coletivo de Manaus não são confiáveis

O superintendente Municipal de Transporte Urbano (SMTU), Marcos Cavalcante, voltou a afirmar, ontem, que os dados  do sistema  de transporte coletivo de Manaus não são confiáveis. “Isso é publico e notório, por isso vamos passar a ter o controle do sistema. Mas em relação à tarifa, que será de R$ 2,75, o cálculo já foi feito. A SMTU já faz essa verificação”, enfatizou. A Prefeitura de Manaus prevê que o aumento da tarifa saia até o final de outubro.

Cavalcante já tinha feito a afirmação na semana passada no seminário de transporte realizado na Câmara Municipal de Manaus (CMM), o que provocou a reação dos vereadores na sessão de ontem.

O vereador Mário Frota (PDT) afirmou que vai pedir as planilhas. “O próprio Superintende disse que os dados não são confiáveis. Muitos prefeitos de várias administrações têm feito os reajustes baseados nos dados do Sinetram”, enfatizou Frota.
O vereador Elias Emanuel (PSB) disse que irá à Justiça para contestar o valor estipulado para o aumento da tarifa. “Considerando a opinião do Marcos Cavalcante, nosso único caminho é recorrer à Justiça quando aumentar a tarifa”, disse.

A questão da planilha causa polêmica desde 2004, quando foi instaurada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que constatou um acréscimo indevido de R$ 0,20 na tarifa. Atualmente a oposição tenta aprovar uma nova CPI. O petista Waldemir José, que conseguiu coletar 60 mil assinaturas em um abaixo-assinado a favor da comissão, afirmou em discurso no plenário que vai insistir na CPI. “Vamos tentar sensibilizar os colegas que ainda não estão convencidos da necessidade de passar a limpo a questão do transporte. A licitação trouxe apenas duas situações: o preço que vai para R$ 2,75 e uma dívida de R$ 150 milhões em questões trabalhistas”, declarou.

Apesar das críticas tanto de vereadores da base aliada da Prefeitura, quanto da oposição, avaliaram de maneira positiva o seminário de transporte. No discurso da base aliada é mantida a ideia do debate em torno do transporte como política de Estado. O presidente da câmara, Isaac Tayh (PTB), afirmou que até amanhã todas os documentos do seminário devem ser enviados ao Ministério Público e reagiu à proposta de CPI.

“O Ministério Público não esteve na nossa audiência, mas nós vamos enviar (os documentos), assim como aos outros órgãos e à imprensa. Agora, em relação à tarifa, nos temos que lembrar que há um contrato”, finalizou.


Fonte: D24 Am

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Programa Despolir vistoria metade da frota de ônibus de Campina Grande

A frota de ônibus do transporte público de passageiros de Campina Grande passará, novamente, por vistoria do Despoluir, programa de melhoria da qualidade do ar e redução de poluentes, desenvolvido pela CNT e pela Federação da Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste (Fetronor).

O Programa Despoluir tem como objetivo combater a emissão de poluentes no setor de transporte de passageiros, através do monitoramento da frota de ônibus em circulação na cidade.

Durante toda esta semana, 50% dos ônibus urbanos e rodoviários de Campina Grande, estimada em 250 veículos. Na última vistoria realizada pelos técnicos do Despoluir na frota de Campina, em junho deste ano, registrou-se um índice de 95,80% de aprovação em consonância aos limites de emissão de fumaça estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA.

Como funciona: uma unidade móvel do programa Despoluir, equipada com opacímetro (aparelho que mede o nível de fumaça emitido pelos motores ciclo diesel) visita sistematicamente as empresas e terminais de passageiros.

Os motores dos veículos são analisados pelo equipamento que está conectado a um computador, gerando automaticamente os resultados sobre os níveis de emissão de fumaça, conforme os limites estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA (resolução nº 16/1995 e nº 251/99).

Nas situações em que os resultados ultrapassem os limites permitidos pela legislação, a empresa é notificada sobre os veículos reprovados e o Programa Despoluir volta a analisar o mesmo ônibus num período de 90 dias. Os veículos aprovados recebem o SELO DESPOLUIR, que possui validade de até 180 dias.

O programa é uma iniciativa, criada desde 1997, da Confederação Nacional do Transporte – CNT em parceria com a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste - FETRONOR, em operação nos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. No estado da Paraíba, o programa conta com o apoio dos sindicatos SITRANS-CG e SETRANS-PB.

Fonte: Assessoria de Imprensa Fetronor

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Kassab cumpre poucas metas de mobilidade urbana em São Paulo

Obras destinadas a melhorar a mobilidade urbana na capital paulista estão atrasadas e parte delas dificilmente será cumprida até dezembro de 2012, quando termina a gestão do prefeito Gilberto Kassab (ex-DEM, em direção do PSD), aponta Marco Nordi, um dos coordenadores do grupo de trabalho sobre mobilidade urbana da Rede Nossa São Paulo. “Até agora, poucas metas foram cumpridas.”

Em entrevista à Rede Brasil Atual, na semana de mobilidade, capitaneada pela ONG por ocasião do Dia Mundial Sem Carro, em 22 de setembro, Nordi avalia que metas como a implantação de 66 quilômetros de corredores de ônibus, renovação de abrigos de paradas de ônibus, duplicação da estrada M´Boi Mirim e da avenida Roberto Marinho (ambas na zona sul) dificilmente ficarão prontas até o fim do ano que vem.

De acordo com Maurício Broinizi, coodenador da Rede Nossa São Paulo, a prefeitura “patinou” no cumprimento das metas em geral. Das 223 metas estabelecidas pela gestão de Kassab, 40 foram cumpridas. A exigência de apresentação de um plano de metas para a cidade foi aprovada pela Câmara Municipal de São Paulo em fevereiro de 2008 e entrou em vigor em janeiro de 2009, com a posse de Kassab.

A ausência de investimentos já é sentida na baixa velocidade dos corredores de ônibus. Em horário de pico, os veículos não conseguem andar a mais que 10 km/h, informa o consultor de engenharia de tráfego e transporte, Horácio Figueira. O ideal seria pelo menos 18 km/h. “O congestionamento de automóveis é inevitável e o de ônibus é imperdoável, porque é responsabilidade do poder público”, dispara.

A construção de ciclovias na periferia também está pendente. “São Paulo é terceiro mundo em ciclovias”, relata Nordi. Ele e Broinizi criticaram, na semana passada, propaganda oficial da prefeitura de São Paulo que inclui ciclofaixas de lazer, existentes apenas aos domingos, entre as áreas disponíveis para ciclistas trafegarem em São Paulo. “As pessoas não podem usar a ciclofaixa de lazer de segunda a sábado, porque passam carros no lugar. É uma mentira o que a prefeitura cita”, critica o coordenador da Rede Nossa São Paulo.

Outra promessa sem cumprimento é a construção de 600 quilômetros lineares de calçadas, que foram transformados na meta de 600 quilômetros quadrados. “A prefeitura fez um ajuste esperto”, explica Nordi. Na curta lista do que foi cumprido, o especialista em mobilidade cita a pavimentação de 200 quilômetros de vias.

Sem diálogo
Apesar do empenho dos movimentos sociais que conseguiram aprovar em 2010, na Câmara Municipal de São Paulo, diretrizes para o plano municipal de mobilidade e orçamento de R$ 15 milhões para desenvolvê-lo, a prefeitura ainda não se moveu para dar início ao planejamento. “Nada foi feito para a implantação do plano. Era só chamar profissionais, pesquisadores de universidade, mas não houve resposta da prefeitura e de repente sai um monotrilho da cartola. Com que planejamento?”, questiona.

O Conselho Municipal de Transportes é outra lacuna no setor. “Há um silêncio por parte da prefeitura e não há diálogo com a Secretaria Municipal de Transportes”, descreve. Eleição para o conselho municipal da área ainda continua pendente.


Fonte: Rede Atual Brasil


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