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Trem Bala pode custar cerca de R$ 55 bilhões, custo é suficiente para construir 180km de metrô em São Paulo

domingo, 4 de setembro de 2011

Enquanto a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) planeja realizar em fevereiro de 2012 a primeira etapa do leilão de concessão do trem-bala, que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, o projeto conhecido como Trem de Alta Velocidade (TAV) segue como um tema polêmico, principalmente entre especialistas em transporte. Para o engenheiro Sergio Ejzenberg, mestre em Transporte pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o trem-bala já nasce morto e que não há demanda de passageiros para justificar os investimentos do governo federal. Segundo ele, com a previsão, ainda preliminar, de investimentos de R$ 55 bilhões seria possível construir 180km de metrô em São Paulo.
 
"É um trem natimorto, por falta de demanda, e quem vai pagar é você e eu. Daria para fazer 200km de metrô. Quando começar (as obras), esse trem não vai parar de comer dinheiro nunca. A previsão de recursos começou com R$ 9 bi, foi para R$ 15 bi, passou para R$ 33 bilhões e se fala que R$ 55 bi não vai dar. Se for R$ 55 bi é 180km de metrô. (...) As pessoas sobem em árvore para não deixar cortar. Tinha que ir pra frente do trator e não deixar começar. É dinheiro jogado fora porque esse negócio não vai funcionar. Não tem demanda (de passageiros) para isso", afirmou Ejzenberg.
 
O engenheiro cita estudos feitos com dados comparativos do mundo inteiro, realizado por consultores brasileiros de transporte, e diz que as pesquisas mostraram que o trem-bala "é uma bobagem". Ele cobra ainda um maior posicionamento da população sobre a destinação e aplicação de recursos públicos em grandes obras, sejam municipais, estaduais ou federais.
 
"Pagamos por isso e temos direito de reclamar. Mas por falta de consciência, ninguém reclama. Nós temos uma nação um pouco frívola. Todo acompanha que está erguendo que um pilar em um estádio (Itaquerão, estádio da Copa do Mundo, em São Paulo) que vai gastar os tubos para ser construído, mas ninguém fica feliz quando coloca um pilar num hospital ou numa universidade. Existem marchas pela maconha, contra a maconha, mas ninguém faz marcha contra a corrupção. Então o povo está achando que está tudo bem, só um ou outro chato que fica reclamando", alfineta.

Metrô seria a única solução em SP
O engenheiro mestre pela Poli-USP é defensor do metrô como principal sistema de transporte de massa. Segundo ele, que critica investimentos em pontes ou túneis como forma de aliviar congestionamentos, essa seria a única solução para a demanda estrutural da cidade de São Paulo, por exemplo, aliada a mais investimentos na construção de corredores de ônibus - os ônibus seriam o meio de "levar" os usuários às estações.


"Não estamos falando de uma cidade qualquer, estamos falando de uma das maiores metrópoles do mundo, e não temos um sistema que apresente a mesma capacidade e a mesma praticidade. Nós precisamos de uma malha de transporte que sirva a cidade como um todo. Para conseguir dar uma cobertura espacial sem destruir a cidade, eu tenho que ir pelo subsolo", defende o especialista.


Fonte: Terra

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Comemorar? Setor automotivo tem venda recorde de carros

As vendas de veículos zero-quilômetro voltaram a crescer, depois de ficarem estagnadas em julho. O setor automobilístico comercializou 327.393 unidades (de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) no mês passado, 6,91% mais que em julho e 4,67% acima dos números de agosto de 2010, de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores.

Foi o melhor resultado para esse mês na história do setor. No acumulado dos primeiros oito meses, a marca também foi recorde. Neste ano, até agora, o segmento vendeu 2,37 milhões de veículos, crescimento de 8% frente ao mesmo período anterior.


No entanto, o presidente da Fenabrave, Sérgio Reze, ressalta que, pela média diária (dividindo o volume mensal pelo número de dias úteis), em agosto houve retração (de 2%). Isso porque o mês passado teve dois dias a mais (23 frente a 21 em julho).


Para os representantes do setor, o recuo era previsto. "Houve encolhimento do prazo de financiamento, a inadimplência está grande e os bancos estão mais seletivos", diz o presidente do Sindicato das Concessionárias e Distribuidoras de Veículos do Estado de São Paulo, Octávio Vallejo.


Além disso, Reze assinala que parte do mercado é impulsionada por negócios das montadoras com frotistas e locadoras. Dos automóveis comercializados pelas quatro grandes (Fiat, Volkswagen, GM e Ford), de janeiro a agosto, para empresas, 72,7% (356 mil veículos) foram por venda direta (faturado direto com a montadora).

Ele se queixa de que parte das locadoras (que se beneficiam de imposto menor na compra dos carros) estaria atuando como revenda, comercializando o carro zero antes do prazo legal de um ano após o licenciamento.

Outra reclamação do dirigente diz respeito aos estoques elevados, por causa do descompasso entre a demanda, que desacelerou, e a produção em alta das montadoras. Pelos número da Fenabrave, os carros nas lojas já somam 40 dias para desova, frente a 35 em julho. "A média confortável é 21 ou 22 dias. Nossa capacidade financeira está no limite e a rentabilidade caiu uma barbaridade", diz.
IMPORTADOS - De janeiro a agosto, o volume de automóveis e comerciais leves importados somou 319 mil. "Num universo de 2 milhões de unidades, não é motivo de preocupação", avalia Reze.

No entanto, o ritmo de vendas de veículos chineses impressiona. Em janeiro, eram 2.067 e, em agosto, 8.535. A presença das marcas desse país no Grande ABC mostra que a briga por mercado deve crescer. Uma delas, a JAC, que no início do ano abriu loja em Santo André, há poucos dias inaugurou ponto comercial em São Caetano. Nessa unidade, a gerente comercial, Danielle Tostes, diz que a meta é vender 100 carros por mês.

País segue em quarto lugar no ranking mundial

O Brasil se manteve na quarta colocação no ranking mundial de vendas de veículos zero-quilômetro em julho, de acordo com dados mais recentes da Jato Dynamics do Brasil, líder em fornecimento de informações automotivas.

A disputa continua acirrada pelas duas primeiras colocações. Os Estados Unidos lideram, com crescimento de 0,9% em relação a 2010, seguidos pela China, com alta de 7,5%. No acumulado do ano, as posições se invertem e o país asiático é o primeiro, com quase 8 milhões de veículos vendidos. Entretanto, os dados chineses incluem apenas veículos de passeio. Para o restante dos países, os números englobam carros e comerciais leves.

Em terceiro lugar aparece o Japão, com queda de 23,5% em julho em comparação ao mesmo período do ano passado. O Brasil, por sua vez, registrou em julho crescimento de 0,9%. Na quinta e sexta colocações, seguem a Alemanha e a Rússia com alta de 10,6% e 26,8%. Depois, pela ordem, estão Índia, França, Grã-Bretanha e Itália, com resultados negativos de 7,8%, 6,7%, 3,2% e 11,4%, respectivamente.

Leone Farias
Do Diário do Grande ABC

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Em São José dos Campos, Prefeitura amplia a oferta de ônibus e tabela de horários

A Prefeitura de São José dos Campos adota a partir desta segunda-feira (5) algumas mudanças no transporte coletivo da cidade. Na região norte, o número de ônibus será ampliado com a implantação de uma linha circular para tornar mais rápido o deslocamento dos usuários. Além disso, algumas linhas circulares que atendem diversas áreas da cidade terão nova tabela de horários.

Como parte dessas alterações, os moradores do Jardim Minas Gerais, na zona norte, terão a linha circular 132 – Vila Dirce/Altos da Vila Paiva. O objetivo é oferecer mais agilidade para os passageiros, tanto no sentido centro quanto para outros bairros, por meio do sistema de integração 100% entre as linhas. Para isso, é indispensável utilizar o cartão eletrônico.

O circular atenderá os bairros Vila Dirce, Altos da Vila Paiva, Altos do Caetê, Jardim Minas Gerais e Vila Unidos. Os passageiros terão dois pontos principais de integração com outros destinos: um na Estrada do Jaguari, no ponto ao lado da loja Ferragens Agrogil, com seis opções de linhas - 102-Jaguari/Terminal Central, 115-Vila Dirce/José Longo, 122-Altos de Santana/Pq Industrial, 123-Vila Dirce/Jardim Augusta, 125-Buquirinha/Aquarius, 231-Tesouro/Vila Dirce; em outro ponto, na Estrada Juca de Carvalho, ao lado do Depósito do Luizão, os usuários terão como opções as linhas 101-Represa/Terminal Central, 107-Vila Paiva/José Longo e 126-Bairro São João/Terminal Central.

A linha 107-Vila Paiva/José Longo terá o itinerário alterado e deixará de fazer alguns atendimentos aos bairros Altos do Caeté, Altos da Vila Paiva e Unip. Os estudantes da Unip deverão utilizar a linha 107-Vila Paiva/José Longo até o centro da cidade para integrar com as 306-Limoeiro/Terminal Central e 311-Limoeiro/Jardim das Indústrias-Praça Afonso Pena, pagando apenas uma passagem com o cartão eletrônico.

Com o cartão eletrônico, o usuário poderá utilizar até três ônibus, num mesmo sentido de deslocamento, por um período de duas horas, pagando uma só passagem. Quem ainda não possui o cartão deverá adquiri-lo no Consórcio 123 (Avenida Rui Barbosa, 15), centro. O cartão fica pronto na hora e a primeira via é de graça. Para isso, é necessário levar os documentos de identidade e o comprovante de endereço.

As linhas com novos horários, também a partir desta segunda-feira (5), são as seguintes:

Na região norte: a linha 107-Vila Paiva/José Longo e 115-Vila Dirce/José Longo;
Na região sul: as linhas 303-Colonial/Rodoviária, 307-Morumbi/Terminal Central, 331-Campo dos Alemães/Jardim Aquarius e 315-Interlagos/Terminal Central.
Na linha 107 serão quatro novos horários: um em dias úteis e três nos finais de semana.
Na linha 115 serão nove horários a mais: dois em dias úteis e sete nos finais de semana.
A linha 303 terá dois novos horários no sábado.
Na linha 307 serão 13 novos horários aos domingos.
A linha 331 terá 14 novas partidas em dias úteis.
Na linha 315 serão acrescentados dois carros, além de mais 26 novos horários.

Outras informações e orientações podem ser obtidas pelo telefone: 3925-2024.

Fonte: Agora Vale

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Cubatão passará a contar com um sistema de bilhetagem eletrônica

O transporte público municipal de Cubatão passará a contar com um sistema de bilhetagem eletrônica. O projeto de lei que institui o sistema já está em tramitação na Câmara. Depois de aprovado, será implantado em até seis meses pela concessionária que realiza o serviço na Cidade.

Segundo o superintendente da Companhia Municipal de Trânsito (CMT), Marco Cruz, o sistema será semelhante ao que está em prática há anos no transporte metropolitano, com cartões magnéticos.

Marco Cruz conta que a medida já estava prevista no edital de licitação que escolheu a empresa para explorar o transporte público em Cubatão e que a mudança não afeta o emprego dos cobradores. “A presença desses trabalhadores está garantida no edital. E os ônibus continuarão aceitando dinheiro”.

Perueiros insatisfeitos
Em média, cerca de 500 mil pessoas por mês usam o transporte convencional e as lotações do alternativo. E são justamente os perueiros que não estão muito satisfeitos com a notícia da implantação da bilhetagem eletrônica. Eles reclamam que não foram comunicados sobre o projeto e que não há garantias de que serão inseridos no novo sistema.

“Se o projeto for aprovado como está e os permissionários ficarem de fora, isso significará a inviabilidade financeira para todo o transporte alternativo”, declara Jefferson Dias Gomes Neves Cansou, advogado da Cooperativa do Transporte de Passageiros (Coopertransp).

O defensor afirma que limitar a bilhetagem eletrônica ao transporte convencional representará uma queda de cerca de 50% no número de passageiros conduzidos pelas lotações. “Atualmente, os perueiros transportam cerca de 150 passageiros pagantes e 70 isentos (deficientes físicos e aposentados). E não há qualquer subsídio”.

Mas Marco Cruz adianta que a intenção do Município é expandir a bilhetagem para o transporte alternativo. “Não teria motivo para ficar de fora se o nosso intuito é ter um sistema de transporte integrado na Cidade”.




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Governo de Pernambuco lança plano para novas rodovias

É unanimidade que Pernambuco tem vivido um de seus melhores momentos na economia. No ano passado, o estado cresceu 5,2% e, neste ano, espera acompanhar a média de crescimento nacional. Mas os bons frutos trazidos pelo boom econômico também geraram desafios como o da mobilidade. O governo do estado sabe que, para manter os empreendimentos já atraídos e viabilizar outros, é necessário investir na infraestrutura de transporte. Afinal, a riqueza tem que circular pelo estado, alcançando todas as regiões. O turismo e a própria mobilidade urbana também precisam fluir por caminhos “bem pavimentados”. Foi com esse olhar integrado, pensando no presente e, sobretudo, no futuro que o estado vislumbra, que o governador Eduardo Campos lançou, ontem, no Palácio do Campo das Princesas, o Plano de Infraestrutura Rodoviária de Pernambuco - Caminhos da Integração. A meta é ousada: se tudo correr dentro do prazo programado, o governo quer que, em 2014, o estado esteja entre os três do país com as melhores estradas e a melhor infraestrutura para o transporte de pessoas e mercadorias.

Com 12,5 mil quilômetros de estradas, entre estaduais e federais, sendo que 60% delas com mais de 20 anos de existência, o estado tem mais da metade de suas rodovias classificadas entre regular (44,6%), ruim (23,2%) e péssima (6,9%), segundo dados da Confederação Nacional de Transportes (CNT) de 2010. Com o plano, o governo quer mudar esses percentuais, investindo R$ 1,98 bilhão em restauração, requalificação, conservação e duplicação de rodovias, além de implantação de novas.

“Queremos recuperar nosso patrimônio rodoviário. Não dá para fazer somente tapa-buraco. Temos um amplo programa que vai dotar Pernambuco de uma infraestrutura logística, com a crença de que ela vai ajudar a direcionar os investimentos”, declarou o governador.



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Em Uberaba, Empresas querem reajustar tarifa para cobrir aumento de salário

Antes mesmo de cumprir o acordo fechado com os trabalhadores que prevê reajuste de 8% nos salários e o aumento no vale-alimentação para R$270, os empresários do transporte coletivo urbano já falam em reajuste na tarifa do serviço. De acordo com diretor da Piracicabana, Carlos Roberto Cherulli, será encaminhado ofício ao prefeito Anderson Adauto solicitando a antecipação do reajuste da tarifa do transporte.

O usuário do transporte coletivo sempre começa o ano tendo de desembolsar mais, entretanto, os diretores das empresas Líder e Viação Piracicabana irão solicitar ao prefeito que antecipe o reajuste. “É um costume errado aumentar a tarifa somente uma vez no ano, na verdade, o reajuste tem de acontecer quando existe o desequilíbrio, e o aumento no salário dos funcionários faz isto acontecer”, afirma Cherulli, ressaltando que está nas mãos do prefeito fazer a mudança agora ou não.

De acordo com o diretor, a proposta feita aos sindicalistas foi acima do que a empresa poderia oferecer, mas satisfazer os funcionários também é preciso. “Com certeza teremos de aumentar a tarifa, se não for agora, será no ano que vem, pois o reajuste é calculado diante do custo, e se aumentam os nossos gastos, temos de aumentar o dinheiro que entra”, explica Cherulli, lembrando que o maior custo das empresas é com a mão-de-obra.

O dissídio coletivo gira em torno da inflação do ano anterior e o índice inflacionário de 2010 foi de 6,87%. O reajuste dado aos funcionários de 8% e um vale-alimentação mensal de R$270 não ficaram dentro do orçamento das empresas. “Pode parecer pouco, mas o salário que hoje é R$1.060 vai aumentar para R$1.140 e o vale-alimentação vai de R$150 para R$270”, afirma o diretor, lembrando que a data-base da classe é em agosto, portanto, vão ser pagos retroativos aos funcionários.


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