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Em Curitiba, Sensores vão abrir semáforos para ônibus

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Nos próximos anos, quem utilizar o sistema de transporte coletivo em Curitiba vai chegar mais rápido ao destino desejado. Esta, pelo menos, é a promessa da Urbani­zação de Curitiba S/A (Urbs), empresa responsável pelo sistema de transporte coletivo na cidade. A Urbs pretende implantar em todos os corredores exclusivos de ônibus o sensor que abre automaticamente os semáforos.

De acordo com o diretor de transporte da Urbs, Lubomir Ficinski Dunin, além de mais segurança no trânsito, os equipamentos dão mais agilidade aos ônibus. “Ele não interrompe o sinal [abruptamente]. O equipamento até poderia fazer isso, mas o trânsito nas transversais ficaria inviável. A função dele é prolongar o sinal verde ou encurtar o sinal vermelho, diminuindo o tempo de viagem”, explica.


Atualmente, os aparelhos, que dão preferência para os 24 ligeirões azuis (os maiores ônibus do mundo em comprimento, com 28 metros), estão instalados em 30 semáforos dos bairros por onde passam as linhas Pinheirinho-Carlos Gomes e Boqueirão. “Por causa do fluxo nas transversais e da frequência dos ônibus, não há como o sistema funcionar no centro. Senão os sinais viveriam fechados”, afirma Dunin.

Usados para que os ligeirões possam cumprir os tempos estabelecidos, que no caso do Pinheirinho-Carlos Gomes é de 25 minutos, e do Boqueirão 20 minutos, os sensores não funcionam em tempo integral. “Eles funcionam nos horários de pico. De manhã, os sensores abrem os semáforos no sentido centro. De tarde, no sentido inverso”, detalha.

O próximo passo da Urbs, revela o diretor, será a instalação do aparelho na nova linha Norte-Sul do Ligeirão, que será inaugurada em julho de 2012. “A tendência será implantar o sensor em todos os ligeirões que operam no sistema, em todas as canaletas.”

Linha Norte-Sul

As obras para a implantação da linha Norte-Sul do Ligeirão em Curitiba, que começam no próximo mês, estão atrasadas. Previstas para começar em junho, ninguém se inscreveu na última licitação para pavimentar e alargar os 11,5 quilômetros de canaletas, entre o Terminal do Santa Cândida e a Praça do Japão. De acordo com a Urbs, uma nova licitação foi lançada e a carta será aberta hoje.

A obra de R$ 10,5 milhões deve afetar os usuários, já que as 32 estações-tubo do trajeto terão de ser desalinhadas. Os usuários serão informados, por meio de folhetos. O ligeirão Norte será a terceira Linha Direta Expressa, sistema que permite ultrapassagem nas canaletas, reduzindo o número de paradas e o tempo de viagem.

No caso da linha Santa Cân­dida-Praça do Japão, o número de paradas será reduzido de 16 para 6 e o tempo de percurso de 34 minutos para 25. Segundo a prefeitura, até o fim de 2012, 16 ligeirões azuis, com capacidade de 250 passageiros por viagem, vão percorrer o trecho, transportando aproximadamente 50 mil passageiros por dia até a Praça do Japão.



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Priorizar o transporte público é melhorar a qualidade de vida

A prioridade aos transportes públicos não é somente uma questão de mobilidade, mas de qualidade de vida, redução dos impactos da poluição sobre o meio ambiente, ganho de tempo e também de dinheiro. Financeiramente, a economia se dá principalmente ao se evitar que bilhões de reais sejam desperdiçados. É dinheiro gasto diretamente com obras faraônicas, com túneis e elevados que desfiguram ruas e avenidas.

Quando se prioriza o transporte público no espaço urbano, especialmente por meio de ônibus – que são mais abrangentes em termos geográficos –, democratiza-se esse espaço. A atual ausência de infraestrutura adequada advinda da falta de prioridade aos transportes públicos se reflete em custos maiores para os operadores de ônibus e pressões por aumento de tarifas.

Tornando o transporte público mais eficiente, especialmente com corredores de ônibus, é possível operar o sistema com tarifas mais baixas. Aliados à utilização de veículos elétricos ou híbridos, os corredores são contribuição preciosa à sustentabilidade ligada à mobilidade urbana.

Além de se fazer justiça quando se fala em uso do espaço urbano, a implantação de corredores de ônibus é vantajosa também no aspecto social. Boa parte de quem usa ônibus não tem condições de possuir um carro de passeio ou outra forma de deslocamento. Essas pessoas, geralmente de baixa renda, não podem acabar, proporcionalmente, pagando mais caro para se deslocar do que um dono do carro.

Em relação ao transporte por ônibus, os melhores resultados são observados no sistema BRT, sigla em inglês para Bus Rapid Transit. Ele não é apenas um corredor de ônibus, mas um sistema operacional que apresenta maior fluidez e velocidade, especialmente por tirar os veículos dos congestionamentos.

Em resumo, corredores de ônibus ajudam a democratizar o espaço público, aumentam a velocidade do transporte coletivo e diminuem os custos de operação, beneficiando classes de média e baixa renda. Basta vontade política para investir em transporte público, especialmente em corredores de ônibus BRT, sempre levando em conta a realidade econômica de qualquer município.

Artigo escrito por Adamo Bazani - Jornalista

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SPTrans informa sobre a criação de linhas e mudanças de itinerários

Com o objetivo de melhor atender aos usuários da região de Perus, a SPTrans vai colocar em operação uma linha circular que ligará a Estação de trens ao Cemitério de Perus. Será a linha 8015/21 Cemitério de Perus – Estação de Perus, que passará a circular a partir do dia 13/08.
Linha e itinerário:


8015/21 Cemitério de Perus - Estação de Perus
Ida:
Estrada do Pinheirinho, Rua do Pinheirinho, Rua Estevan Ribeiro Rezende, Rua Almofada, Rua Felipe Cardoso de Campos, Rua ilha da Galé,  Rua Hamilton de Araújo, Rua Clovis Cavalcanti, Rua Antonio de Pádua Dias, Rua Crispim do Amaral e Pça Inácio Dias.
Volta: Pça. Inácio Dias, Rua Crispim do Amaral, Rua Antonio de Pádua Dias, Rua Clovis Cavalcanti, Rua Hamilton de Araújo, Rua Ilha da Galé, Rua Felipe Cardoso de Campos, Rua Almofada, Rua Estevan Ribeiro Rezende, Rua do Pinheirinho e Estrada do Pinheirinho.

SPTrans prolonga e cria itinerários na zona norte
Com o objetivo de oferecer uma nova opção de deslocamento, a SPTrans informa que a linha 938P/10 Vila Penteado – Metrô Barra Funda será prolongada até a Rua Carlos Marighella a partir do dia 13/08. Além disso, foi criado um serviço, 938P/21 Vila Penteado – Metrô Barra Funda, para auxiliar a linha base no atendimento à demanda no Terminal, localizado na Av. Guilherme de Almeida.

Para informações sobre linhas e trajetos de linhas consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:


Informações da SPTrans

938P/10 Jd. Teresa – Metrô Barra Funda
Ida:
R. Carlos Marighella, Av. Dep. Cantídio Sampaio, R. Pe. Manoel Honorato, R. Nícia Coutinho Patrício, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a R. Nícia Coutinho Patrício, R. Pe. Manoel Honorato, Av. Dep. Cantídio Sampaio, R. Carlos Marighella.
938P/21 Vila Penteado – Metrô Barra Funda
Ida:
Av. Guilherme de Almeida, R. Hugo Van Der Goes, Av. Pe. Orlando Garcia da Silveira, Av. João Paulo I, R. Miguel Conejo, R. Bonifácio Cubas, R. Ribeiro de Moraes, R. Pascoal da Costa, R. Antonio Pires, Pça. Italico Ancona Lopes, R. Antonio de Couros, Av. Inajar de Souza, Av. Com. Martinelli, Ponte Freguesia do Ó, Av. Com. Martinelli, Pça. Dr. Pedro Corazza, Av. Ermano Marchetti, Pça. Jácomo Zanella, Viad. Com. Elias Nagib Breim, Pça. Melvim Jones, R. N. Sra. da Lapa, R. Monteiro de Melo, R. Faustolo, R. Crasso, R. Coriolano, R. Venancio Ayres, R. Caiowaa, R. Dr. Homem de Melo, Av. Sumaré, Pça. Marrey Junior, Av. Antártica, Pça. Tomas Morus, R. Pedro Machado, Av. Auto Soares de Moura Andrade, retorno, Terminal Barra Funda (lado Sul – plataforma B).
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Transurc lança quiosque móvel de serviços para Bilhete Único

A Transurc (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas) lançou um quiosque móvel para fazer o cadastro e retirar o Bilhete Único do município. O serviço foi instalado no Terminal Central, ao lado do balcão de informações da Emdec e ficará no local durante três meses. Para fazer o cartão é necessário levar RG e CPF ou Carteira Nacional de Habilitação. O horário de atendimento é das 9 às 19h.

O cadastro é feito na hora e o bilhete pode ser usado em seguida. A vantagem é que o usuário pode usar até três ônibus, no período de uma hora e meia de segunda a sábado, e duas horas aos domingos e feriados, e pagar uma passagem. Em caso de perda do cartão, o usuário pode ligar para o telefone 0800 014 02 04 e recuperar os créditos. O saldo antigo será transferido para o novo bilhete. Em toda a cidade, existem pelo menos 300 pontos de recarga.
 
Fonte: EPTV

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Região do ABC terá 1 milhão de carros até dezembro

A palavra regionalidade passou a fazer parte do discurso dos agentes públicos da região sobretudo a partir de 1990, quando da inauguração do Consórcio Intermunicipal. O problema, para os moradores, é que só tem ficado no discurso. O trânsito, já caótico nas principais vias, tende a ficar insuportável a partir de dezembro, quando a frota de carros vai bater na casa de um milhão nas sete cidades, conforme projeções do Departamento Nacional de Trânsito. Só que as administrações públicas não se planejaram para esse aumento, e projetos agora anunciados ou em execução não estarão prontos quando 2012 chegar, e a frota superar 1,4 milhão de veículos - aí inclusos caminhões, ônibus, utilitários e motos.

Para evitar a ampliação do caos atual de engarrafamentos, especialistas apontam que são também imprescindíveis projetos regionais, que desafoguem as vias que cruzam e ligam municípios. Nesse ponto é que entraria o Consórcio, mas a entidade tem como principal carta na manga a implementação da Central Regional de Monitoramento, ferramenta que pode auxiliar o trânsito e a segurança e que está na gaveta há cinco anos.

Além de projetos viários, as prefeituras apontam o transporte público de qualidade e baixo custo como alternativa capaz de reduzir o número de carros nas ruas. Especialistas avaliam, porém, que isso só traz efeitos positivos caso haja planejamento regional. Metrô, VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e expansão das linhas de trem são obras consideradas monumentais pelas administrações por conta do alto valor e demora na construção. Por isso, prefeitos e responsáveis pelas pastas de Trânsito, Obras e Mobilidade repassam a bola para Estado e União.


Um grande congestionamento, com carros impossibilitados de sair até mesmo das garagens, faz parte do imaginário de motoristas traumatizados. "Esse cenário poderia acontecer somente se todos os veículos saíssem às ruas ao mesmo tempo", comenta a arquiteta, urbanista e professora da Universidade Federal do ABC Silvana Zioni. "Não é porque se vendem mais carros que as prefeituras devem aumentar a capacidade viária", adverte a especialista. Segundo Silvana, a infra-estrutura das cidades também precisa melhorar. "O transporte público pode ser uma alternativa, mas as ruas devem estar em boa situação e as obras viárias devem ser melhor pensadas."

"Mexer no sistema viário em cidades consolidadas é complicado. Nessa formatação, temos de pensar em idéias regionalizadas", defende o secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo, Oscar Silveira Campos. Na cidade, a grande obra é o rebaixamento da Avenida Lions. Por ali passam condutores de praticamente toda a região, além dos que transitam para a Capital. "Estamos melhorando as passagens, mas isso tem de ser feito em conjunto com outras cidades. Caso contrário, os problemas no trânsito de uma cidade passam para outra." (colaborou Alexandre Calisto Poletto)

Central de Monitoramento está na pauta há 5 anos 

A instalação da Central de Monitoramento do Trânsito do Grande ABC, uma das ferramentas que pode ajudar a desatar os nós viários na região, foi tratada pelo Diário pela primeira vez há cinco anos. Nesse período, todos os prefeitos que assumiram a presidência do Consórcio Intermunicipal tinham o compromisso de levar a proposta adiante. Só que até agora não saiu do papel.

O presidente da vez na entidade regional, o prefeito de Diadema, Mário Relai (PT), garante que a central será realidade até o fim do ano. Segundo ele, falta apenas assinar convênios com os governos estadual e federal para desengavetar.
Fora isso, a entidade tem apenas ideias para o trânsito das sete cidades. Segundo Reali, para melhorar a produção de projetos e desempacar outros, a integração entre os grupos de trabalho do Consórcio é uma ótima ferramenta. "Em novembro, vamos realizar o Congresso do Grande ABC para apresentar propostas e iniciativas para todos os setores."

Na cidade que administra, afirma, a mobilidade está integrada com outras áreas. Para dinamizar o trânsito, o prefeito já lançou algumas medidas. "Proibimos a circulação de caminhões no Centro, por exemplo. Mas também temos de pensar sobre a estrutura geral, como a geração de empregos", comentou. "Algumas pessoas moram em uma ponta da cidade e trabalham em outra. Se aumentarmos a oferta de vagas, temos de pensar também na questão do transporte."

Outras cidades também afirmam ter medidas para reduzir o caos viário. São Caetano já está mudando o sentido de algumas vias e planeja até restringir o estacionamento em outras. São Bernardo e Diadema apostam na canalização do Ribeirão dos Couros, que vai gerar uma avenida do Piraporinha até o congestionado Corredor ABD.

Em Santo André, o que está em estudo é a duplicação do Viaduto Adib Chammas e desnível na Avenida dos Estados, nos trechos com as rotatórias de Santa Terezinha, de Utinga e Viaduto Salvador Avamileno (Cassaquera), entre outras. Mauá promete novas avenidas marginais.

Uma saída para desatar o nó entre carros no Centro de Mauá, por exemplo, seria oferecer linhas de ônibus que chegassem rapidamente à Estação de Trem Dom Bosco, na Zona Leste. "Os veículos sairiam do Centro pela Jacu-Pêssego até a estação, que oferece linhas para outras regiões da Capital. Em horários de pico, as viagens durariam 15 minutos por esse percurso", informou o secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira. "A questão é que temos de melhorar o plano de mobilidade regional", pontuou o gestor.

Especialistas criticam mobilidade regulada 

Com o aumento da frota e idéias tímidas para mudar a dinâmica urbana, o uso dos veículos acaba sendo regulado. "Segregar ciclistas, redução de velocidade nas vias, rodízio de circulação. Tudo isso acaba sendo usado pelo poder público que não investe pesado em transporte público", avalia o engenheiro e administrador Adriano Murgel Branco.

Essa situação, conforme o especialista, apenas tenta reprimir problemas momentâneos do trânsito. "É o erro que muitas administrações cometem", comenta.

A professora da Universidade Federal do ABC Silvana Zioni tem a mesma opinião. "O aumento no número de carros nas ruas implica em circulação regulamentada, o que dificulta ainda mais a mobilidade", critica.

Ambos defendem o remodelamento do sistema de transporte público. Alargamento de vias, novas avenidas e ruas geram apenas gastos, desapropriações e resolvem o problema por apenas alguns anos. "Daí, o poder público volta novamente com projetos rápidos de serem feitos e baixa funcionabilidade", diz Silvana.

Por outro lado, as prefeituras não precisam custear sozinhas obras como metrô. "O transporte coletivo requer investimentos grandes. E a projeção deve ser feita para atender a demanda para daqui 20 anos. Para isso, uma possibilidade são as PPPs (Parcerias Público-Privadas)", sugere Branco. 





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Interessados no trem-bala querem medidas de proteção contra instabilidade cambial

A atual crise cambial é a principal preocupação dos investidores estrangeiros no projeto do trem de alta velocidade. Os empresários gostariam que o governo adotasse medidas de proteção cambial para evitar que as oscilações da moeda comprometam o projeto, uma espécie de hedge cambial, que poderia ser adotado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).  

“Ninguém sabe o que vai acontecer com o câmbio nos próximos anos, então eles têm colocado isso como uma variável que gostariam que a gente analisasse: a possibilidade de criar defesas para isso no projeto”, explicou o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, em entrevista à Agência Brasil. Segundo Figueiredo, a decisão do governo sobre o assunto deve sair até o fim do mês. Além do Ministério dos Transportes, as medidas serão avaliadas pelos ministérios da Fazenda, do Planejamento e pela Casa Civil.

Empresários de diversos países interessados em participar do leilão têm frequentado a sede da ANTT, em Brasília. Na última semana, foram duas reuniões com duração de quatro a cinco horas, com representantes japoneses e para os próximos dias são esperados empresários franceses e espanhóis. Também estão interessadas no projeto empresas da Alemanha, China e Coreia.

Segundo Figueiredo, o objetivo das reuniões é explicar a nova metodologia da licitação. “É uma maratona intensiva, estamos estressando o modelo com os interessados para ver se tem alguma coisa que exclua alguém. A ideia é um processo competitivo, que não exclua nenhum investidor.”

No início de julho, o governo decidiu dividir a licitação do projeto em duas etapas: a primeira vai definir a tecnologia e o operador do trem-bala e a segunda escolherá a empresa responsável pela construção do projeto. A decisão foi tomada depois que a proposta inicial não foi acolhida por empresários. Para Figueiredo, as mudanças deixaram o empreendimento mais atrativo. “Tentamos um modelo de concessão que envolva um investimento muito grande com uma transferência muito agressiva de risco para o empresário, e o mercado não assimilou bem”, admitiu.

Bernardo disse que o preço-teto da passagem do trem-bala não será alterado, mas, segundo ele, o custo do investimento pode cair por causa da falta de oportunidades no mercado internacional. “Existem grandes construtoras internacionais que hoje estão sem horizontes de obras e isso pode ser uma oportunidade não muito comum no mercado de ter uma grande obra, o pode baratear o custo da obra”.

Apesar de acreditar que a obra não terá atrasos significativos, o diretor da ANTT disse que o governo pode dar mais tempo para a conclusão do empreendimento se for necessário. “Não vamos condicionar o projeto a prazos. Se tivermos que dar mais prazo para não ter problemas, a proposta é dar mais prazo”. A expectativa é iniciar a obra no começo de 2013 e o prazo de conclusão é de seis anos.

Sabrina Craide e Ivanir José BortotRepórteres da Agência Brasil


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