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Populações crescem nas periferias, mas transporte público continua ineficiente

sexta-feira, 29 de julho de 2011

A falta de transporte adequado e em quantidade suficiente é um dos principais gargalos na administração dos grandes centros urbanos, que concentram 83,096 milhões de brasileiros (42,5% da população), de acordo com pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre mobilidade urbana feita entre 2001 e 2010. No período, a concentração manteve-se estável em relação aos 42,3% registrados em 2000.

As cidades periféricas das regiões metropolitanas têm crescido bem mais que as cidades que deram origem aos agrupamentos populacionais, em virtude, principalmente, dos altos preços dos imóveis nas áreas centrais. Realidade conhecida na prática, mas agora confirmada por estudo do Ipea sobre Dinâmica Populacional e Sistema de Mobilidade nas Metrópoles Brasileiras.

A avaliação do Ipea sobre a ocupação demográfica nas 36 regiões metropolitanas (RMs) e nas três regiões integradas de desenvolvimento (Rides), nos últimos dez anos, salienta que as populações de menor poder aquisitivo têm se deslocado cada vez mais para longe dos grandes centros, embora a oferta do maior número de empregos continue nos núcleos regionais.

Com isso, a região de moradia do trabalhador se afasta dos locais de trabalho, em decorrência, principalmente, das construções de grandes empreendimentos imobiliários onde o terreno é mais barato, de acordo com Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea que apresentou o estudo sobre mobilidade populacional.

Segundo ele, o deslocamento da população cria a necessidade de um sistema metropolitano de transporte adequado às necessidades da comunidade, mas isso é incompatível com a capacidade de financiamento dos municípios, isoladamente. Também não existe aporte suficiente de recursos dos governos estaduais para gerir o transporte público, e nem mesmo uma política específica do governo federal para as RMs.

Por isso, os novos marcos jurídicos referentes à formação de consórcios públicos intermunicipais e de parcerias público privadas podem ser a saída para a criação de instituições que possibilitem o financiamento dos equipamentos de transporte. Enquanto isso, os investimentos federais de mobilidade nas regiões metropolitanas se restringem aos sistemas metroferroviários, de pouca abrangência, de acordo com o Ipea.

Informações da Agência Brasil

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No Recife, Linhas de ônibus que demoram ... e demoram

Se para muitos o transporte público está um caos, imagine então para os usuários das linhas de ônibus 780*Alto Sta. Teresinha/ derby, 717*Jose Amarino dos Reis, 151*Jardim Jordão e 135*UR-10, o Blog Meu Transporte recebeu e mail de leitores dessas linhas nos últimos dois meses, na qual os usuários de ônibus reclamam da demora dos coletivos, para a usuária Geogeth da Silva, a demora do ônibus é demais, ela relata que já ficou várias vezes mais de uma hora esperando a linha717* Jose Amarino dos Reis, ela acrescenta que se perder o ônibus pela manhã, é certo que vai chegar no trabalho atrasada, pois não tem a demora é imensa de um ônibus para o outro. Também usuários das 780*linha Alto Sta. Teresinha reclamam que são poucos os ônibus que atendem a linha, e o que dizer da linha de ônibus 135*UR-10, onde a moradora da comunidade Jacira disse que o terminal não tem fiscal, e que os motoristas da linha matam com freqüência as viagens, ela relatou que as vezes ficam dois ônibus parados no terminal, e os motoristas ficam um esperando pelo outro para realizar a viagem, o Blog Meu Transporte também esteve no terminal do Cais de Santa Rita onde usuários da linha 151*Jd. Jordão dizem que esperam mais de 50 minutos pela linha e pelo incrível que pareça, alguns dos entrevistados se disse conformado com a situação.
Contato para reclamações: meutransporte@hotmail.com
Resposta do Consórcio Grande Recife de Transportes
O Grande Recife Consórcio de Transporte informa que vai reforçar a fiscalização nas linhas 780 – Alto Santa Teresinha/Derby, 717 – José Amarino dos Reis, 151 – Jardim Jordão e 135 – UR 10, o Consórcio esclarece que a linha 780 – Alto Santa Teresinha/Derby atua com cinco coletivos que fazem 43 viagens com um intervalo médio de tempo de 18 minutos no horário de pico. A linha 717 – José Amarino dos Reis está programada para realizar 37 viagens em três veículos com um intervalo médio nos horários de pico de 25 minutos. Já a linha 151 – Jardim Jordão é operada com 3 ônibus que fazem 35 viagens com o intervalo médio de tempo nos horários de pico de 30 minutos. A linha 135 - UR 10 é programada para atuar com 4 coletivos que realizam 36 viagens com o intervalo médio de tempos de 25 minutos. Caso os usuários observem descumprimento de horário, o Grande Recife pede que entrem em contato com a Central de Atendimento ao Cidadão, pelo telefone 0800.081.0158, ou com a ouvidoria, pelo link www.granderecife.pe.gov.br/ouvidoria.asp. e formalize a denúncia, especificando a linha, o número de ordem do veículo, a data e a hora. Se for comprovado o descumprimento do horário, a empresa operadora será autuada em até R$ 1.028,49, podendo ser dobrada em caso de reincidência.

Informações Blog Meu Transporte


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Em Maceió, Integração Temporal do transporte começa a ser implantada neste sábado

Começa a valer neste sábado (30) a Integração Temporal. A implantação, nessa primeira fase de experiência, funcionará apenas em duas linhas de ônibus do transporte público de Maceió, que cobre, principalmente, o fluxo do maior bairro da capital, o Complexo do Benedito Bentes.

Linhas que farão parte da Integração Temporal
Linha 703 – Benedito Bentes / Ponta Verde – via Gruta
Linha 704 – Benedito Bentes / Ponta Verde – Via Farol

Linhas alimentadoras do Benedito Bentes
804 – Conj. Cidade Sorriso / Terminal Benedito Bentes
805 – Guaxuma / Terminal Benedito Bentes
806 – Colina dos Eucaliptos / Benedito Bentes
807 – Terminal Integrado Benedito Bentes / Shopping Pátio
808 – Cachoeira do Meirim / Benedito Bentes
809 – Selma Bandeira / Terminal Benedito Bentes
812 – Parque das Américas / Conjunto Carminha / Terminal Benedito Bentes

Para que não haja dúvidas sobre a logística do novo sistema de Integração Temporal, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), por meio da Assessoria de Transportes Urbanos (Assestru), esclarece e pontua alguns detalhes que por ventura possam causar dúvidas aos usuários.

1- O conceito de integração, neste caso específico, significa a possibilidade do usuário, pagando apenas uma passagem, durante 60 minutos, trocar de linha (não apenas de ônibus) entre as linhas 703,704 e todas as linhas alimentadoras.

2- Todas as linhas alimentadoras do Benedito Bentes (804, 805, 806, 807, 808, 809, 812) farão a integração via cartão eletrônico (Vt ou estudante) com as linhas 703 e 704, sempre no mesmo sentido da viagem.

3- As linhas 703 e 704 farão a integração via cartão eletrônico apenas entre si, ou seja, de uma linha para outra e sempre no mesmo sentido de viagem.

4- Não poderá ocorrer integração entre veículos de uma mesma linha ou em sentidos opostos da viagem. Por exemplo, se o usuário descer de uma das linhas citadas e pegar um outro ônibus da mesma linha, mesmo que dentro do limite de 60 minutos e no mesmo sentido do primeiro.

5- Apenas os portadores de cartões de vale-transporte e passe estudantil poderão utilizar o sistema de integração temporal. Os demais usuários deverão se dirigir para o terminal integrado, da mesma forma que fazem hoje.

Os ônibus que fazem as linhas citadas terão adesivos da Integração Temporal, proporcionando ao usuário a identificação imediata. A implantação da Integração Temporal deverá ser ampliada nos próximos meses até atender todas as linhas que operam no complexo do Benedito Bentes.

Para obter outras informações e esclarecer qualquer dúvida sobre a Integração Temporal basta acessar o site da SMTT http://www.smtt.maceio.al.gov.br/.


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Ministério Público propõe acordo para Supervia melhorar trens do Rio

O MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) está atento ao repetidos problemas no transporte ferroviário do Rio de Janeiro, segundo o promotor Carlos Andresano. Em entrevista ao programa Balanço Geral, da Rede Record, ele anunciou que o MP-RJ se reuniu com representantes da Supervia (concessionária responsável pelos trens) na semana passada e irá propor um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) no dia 9 de agosto, com previsão de multa caso o combinado não seja cumprido.

Fonte: R7.com


- A situação é caótica neste modo de transporte tão importante para a cidade e para o Estado do Rio de Janeiro. Os problemas com os trens oferecem risco à integridade física da população do Rio, até mesmo de morte.

Os problemas com a Supervia são antigos. O MP-RJ tem uma ação civil desde 2009, que ainda não foi encerrada. No entanto, já foi obtida uma liminar para multar a Supervia em R$ 100  mil por dia em caso de descumprimento do combinado, como resolver panes elétricas em até 48 horas.
De acordo com o promotor, a população precisa colaborar para fazer denúncias. O telefone da ouvidoria do MP é 127.

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Metrô de SP precisa de investimento de R$ 38 bi para se equiparar ao da Cidade do México, diz Ipea

O Metrô de São Paulo precisa de um investimento de R$ 38 bilhões para ser equiparado ao da Cidade do México, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em pesquisa divulgada nesta quinta-feira (28). Elas foram comparadas por terem uma população na região metropolitana equiparada e cerca de 200 km de metrô, tomando como referência a linha 4 – Amarela.

Além disso, segundo o estudo, se as 39 metrópoles brasileiras fossem seguir o padrão da Cidade do México, de 10 km de metrô para cada milhão de habitantes, seriam necessários mais 600 km na rede metroviária brasileira, o que demandaria R% 85 bilhões. Isso, levando-se em consideração um custo médio de R$ 130 milhões/km.
 Tarifas intermunicipais
O estudo divulgado nesta quinta-feira também mostrou que as tarifas do transporte intermunicipal metropolitano subiram 32% acima da inflação medida pelo IPCA, entre junho de 1999 e outubro de 2010. Segundo análise do Ipea, um dos motivos que levaram a esse incremento expressivo foi o aumento no tempo de deslocamento da população, reflexo da degradação das condições de trânsito.

O estudo também mostrou que a população das cidades periféricas tem crescido mais do que a das cidades-sede, mas os empregos ainda continuam concentrados nas capitais. O resultado disso é a necessidade de uma melhora no transporte intermunicipal.

No entanto, segundo o estudo, é preciso melhorar não só a malha entre as cidades periféricas e as sede, mas também entre as próprias cidades periféricas, pois nelas estão se formando pequenos núcleos que atraem trabalhadores. De acordo com o Ipea, “cria-se a necessidade de um sistema metropolitano de transporte de alta capacidade que, pela sua escala, se torna incompatível com a capacidade de financiamento dos municípios, isoladamente”.

O Ipea também mostrou na pesquisa divulgada que as tarifas de transportes intermunicipais da metrópoles subiram 32% na última década. O principal motivo para o aumento é o crescimento no tempo dos deslocamentos, causado pela degradação das condições de trânsito.

De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizada nos anos de 1992 e 2008, houve um incremento médio de 7% nos tempos de viagem das populações que vivem nas maiores metrópoles brasileiras, sendo que o percentual médio de trabalhadores que gastam mais de uma hora no deslocamento de casa para o trabalho subiu de 15,7% para 19%.

Metrô no México



Fonte: R7.com

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Em BH, Começam demolições para obras de duplicação da Avenida Pedro I

Uma dos mais tradicionais pontos da Avenida Pedro I, na Região da Pampulha, a Churrascaria Carretão já virou poeira e restos de concreto, abrindo caminho para as fundações dos primeiros novos viadutos previstos no pacote de alargamento da via e implantação do transporte rápido por ônibus (sistema BRT, sigla em inglês para bus rapid transit). A desapropriação do estabelecimento, que há três décadas funcionava na avenida, integra o grupo das 65 já concluídas pela Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), que ainda tem a missão de levar ao chão a estrutura de 272 imóveis ao longo do trecho de 4,7 quilômetros. Apesar de apenas 23,8% deles já terem sido negociados por seus ex-proprietários para permitir a execução da obra de R$ 173 milhões, prevista para terminar em abril de 2013, a prefeitura afirma que não há atrasos. A Avenida Pedro I, continuação da Avenida Antônio Carlos e importante ligação com o aeroporto de Confins, será um dos três corredores do BRT a serem implantados na capital.

Ontem, as máquinas que vão fazer a fundação do primeiro viaduto já trabalhavam no local. A estrutura permitirá o acesso, em um dos sentidos, entre as avenidas Pedro I e Portugal. A segunda ligação, que vai operar no sentido inverso, vai substituir o atual viaduto em pista dupla, que será demolido nos próximos meses. De acordo com diretora de Infraestrutra da Sudecap, Maria Luísa Belo Moncorvo, o complexo da Avenida Portugal vai sediar a Estação Pampulha, integrando várias linhas de ônibus ao BRT. Alças e viadutos farão a ligação das avenidas do entorno à central de ônibus. “Ainda não temos uma data fechada para a demolição do viaduto existente, porque precisamos estar com as opções de desvio implantadas. São intervenções demoradas. Tudo será comunicado previamente à população”, diz Maria Luísa. Naquele ponto, a diretora afirma que 90% das demolições já foram realizadas.

Paralelamente às obras do complexo da Avenida Portugal, funcionários da empreiteira contratada pela prefeitura atuam na derrubada de outros imóveis já desapropriados ao longo da Pedro I. Até o fim do ano, a expectativa de Maria Luísa é de que todas as negociações com moradores e comerciantes estejam concluídas, para que as obras de alargamento da avenida prossigam no sentido Venda Nova. Nessa parte da via também serão erguidos novos viadutos.

Todo o trecho entre o complexo da Avenida Portugal e a Avenida Vilarinho, em Venda Nova, terá o piso adaptado para receber o BRT. “Vamos usar uma estrutura de concreto, como já é no corredor exclusivo de ônibus da Avenida Antônio Carlos no trecho entre a Lagoinha e o Anel Rodoviário. Bem feita, essa estrutura pode durar até 50 anos”, afirma a diretora.

Ainda neste semestre, a Sudecap espera concluir as obras de drenagem e pavimentação da Trincheira Santa Rosa, entre a Rua Coronel José Dias Bicalho e o viaduto da barragem da Pampulha. “Nossa previsão é de que o cronograma total da obra seja cumprido. Ainda temos desapropriações que precisam ser resolvidas, mas temos várias frentes de obras e podemos fazer ajustes”, afirma a diretora. Segundo a Sudecap, as 272 remoções vão custar aproximado R$ 157,8 milhões.

Para quem vai permanecer na Pedro I, o clima é de expectativa. “No início, ficamos apreensivos, porque não sabíamos se seríamos desapropriados. Temíamos também que a indenização ficasse aquém do valor de mercado. Hoje, não sabemos se foi melhor ter ficado, porque vamos estar ao lado de dois viadutos, convivendo com muita poeira, barulho e poluição visual”, afirma a contadora Sirley Nascimento, de 38 anos, que mora em um conjunto habitacional na Pedro I.


Saiba mais
O que é BRT?
O sistema de transporte rápido por ônibus (BRT) é um modelo com veículos rápidos e capacidade de transporte de passageiros quase três vezes maior do que a dos ônibus convencionais. Nele, estações de transferência ao longo do itinerário permitem a cobrança externa da tarifa e embarque em nível, apressando o embarque/desembarque. Os sistemas de controle são informatizados e permitem acompanhamento da operação em tempo real. O custo de implantação, conforme a experiência de outros países, é 10% menor do que o gasto com o metrô. O sistema já é usado em grandes cidades do mundo, como Pequim (China), Joanesburgo (África do Sul), Bogotá (Colômbia) e Los Angeles (Estados Unidos). Em Belo Horizonte, será implantado na Cristiano Machado, Pedro II / Carlos Luz e Antônio Carlos/Pedro I. 



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