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Seis estações do Metrô de Sobral (VLT) começam a ser edificadas

terça-feira, 26 de julho de 2011

Após cinco meses do início da obra, a implantação do Metrô de Sobral avança. Em visita de inspeção realizada esta semana, técnicos da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos – Metrofor verificaram o andamento da obra. Seis das 11 estações do empreendimento começaram a ser edificadas. A previsão é que a obra seja concluída no final de 2012. 

O sistema vai ser operado com veículos leves sobre trilhos (VLTs) aproveitando parte da malha ferroviária já existente. O empreendimento vai estruturar o sistema de transporte urbano da cidade de Sobral, polo de desenvolvimento da Região Norte, o que vai melhor a qualidade de vida da população residente e de seus visitantes.

O Metrô de Sobral terá 12,18 quilômetros de extensão e terá dois ramais. Um deles, com extensão de 6,4 quilômetros, compartilha a linha de cargas já existente e hoje administrada pela Transnordestina Logística. Também será implantado o Ramal Grendene-Cohab III, com 5,7 quilômetros, que vai atender o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes polos geradores de viagens, como a Grendene e o Centro de Convenções. Os dois ramais formam dois “us” invertidos, que se tangenciam numa estação de integração.

No trecho remodelado, serão instaladas seis estações (Sinhá Saboya-Cohab II, Dom Expedito, Boulevard do Arco, Coração de Jesus, Dom José e Sumaré). Já foram executados a fundação, os pilares e a plataforma da estação Cohab II e teve início a montagem de sua estrutura metálica. A escavação da fundação da estação Dom José também foi finalizada. Na Dom Expedito, foram concluídos o aterro, as fundações, os pilares e está sendo executada a plataforma. Na estação Sumaré, estão também concluídos a fundação, os pilares e a plataforma.

Na linha a ser implantada, serão cinco estações (Grendene, Junco, José Euclides, Alto da Brasília e Cohab III). Na estação Grendene, estão finalizados as fundações, os pilares e a plataforma. Foi iniciada a montagem da estrutura metálica. Na estação Alto da Brasília, fundações e pilares foram concluídos. Está sendo construída a plataforma.

O Metrô de Sobral será operado com cinco veículos leves sobre trilhos. O projeto surgiu como uma necessidade do Governo do Estado de estruturar as cidades de médio porte do Estado do Ceará, aliando investimentos públicos à melhoria da qualidade destes municípios. O empreendimento terá um investimento de cerca de R$ 70 milhões.


Fonte: Governo do Ceará

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No Rio, Corredor exclusivo para ônibus chega em agosto a Ipanema e Leblon

O corredor exclusivo para ônibus, o BRS (Bus Rapid System), será implantado nos bairros de Ipanema e Leblon, na Zona Sul do Rio, no dia 20 de agosto. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (25) pela Secretaria municipal de Transportes.
Em maio, o subsecretário municipal de Transportes, Carlos Maiolino, havia divulgado que o corredor vai funcionar nas avenidas Visconde de Pirajá e Prudente de Moraes, em Ipanema, e nas avenidas Ataulfo de Paiva e General San Martin, no Leblon.
De acordo com a assessoria, também há previsão do corredor exclusivo nas ruas São Clemente e Voluntários da Pátria, em Botafogo, na Zona Sul. Já na Zona Norte, as ruas Conde de Bonfim e Haddock Lobo, na Tijuca, e Rua Vinte e Quatro de Maio e Avenida Marechal Hermes, no Méier, também serão contempladas. Outro bairro que faz parte do projeto é o Centro, com as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco, e Rua Primeiro de Março. No entanto, o sistema deve ser implantado até 2012.

Sistema foi implantado inicialmente em Copacabana

O corredor exclusivo já funciona em Copacabana, nas ruas Barata Ribeiro e Raul Pompeia, em Copacabana, Zona Sul, desde o dia 9 de abril, complementando o trecho da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, implantado em fevereiro.
Segundo as regras, os ônibus devem usar as duas faixas da direita da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, e os outros veículos devem circular pelo lado esquerdo da via.

A multa para carros comuns que forem flagrados transitando nas faixas seletivas é de R$ 53. O corredor exlusivo para os ônibus funciona de segunda a sexta-feira, de 6h às 21h, e sábado, de 6h até as 14h.


Fonte: G1.com.br

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Recife: Motoristas aprovam mudanças no trânsito da Agamenon Magalhães

Esta segunda-feira (25) foi o primeiro dia útil depois das mudanças no trânsito na avenida Agamenon Magalhães, no sentido Olinda-Recife. Logo cedo, em muitos momentos, a pista principal ficava livre enquanto os carros andavam bem devagar na pista local. Muitos motoristas que passaram pela via acharam que os engarrafamentos diminuíram.
As alterações entraram em vigor no último sábado (23). As mudanças provocaram alterações em 14 linhas de ônibus. “São mudanças que têm um impacto mínimo para o usuário. Nossa preocupação é com a divulgação. Colocamos cartazes nos ônibus, nessas linhas, com antecipação para que todos os usuários tenham ciência dessas mudanças”, afirma a diretora de Operações Consórcio, Taciana Ferreira.

Logo depois da descida do viaduto sobre a avenida João de Barros, muitos motoristas pegaram a pista local. Agora, este é o acesso para o Hospital da Restauração. Quem passar direto, só tem mais uma chance entrar próximo à rua Nicarágua. Foram fechados os acessos de saída e entrada perto do Clube Português. A pista local também é o caminho obrigatório para quem vai no sentido Olinda - Boa Viagem e quer fazer retorno. É proibido para quem segue na pista principal virar à esquerda nos pontilhões - das 7h às 22h.

Para ir ao Parque Amorim, é preciso pegar a pista local, entrar na rua Bandeira Filho dar a volta no quarteirão para sair na avenida Rui Barbosa e assim cruzar a Agamenon Magalhães. Agora, para pegar a rua Dom Bosco, o motorista deve estar na pista local, entrar na rua Amaury de Medeiros, dar a volta no quarteirão e pegar a rua Henrique Dias  e cruzar a Agamenon.

“A gente está dando mais fluidez aqui na Agamenon, tanto na via principal quanto na secundária. Até agora, a velocidade era em torno de 20 km/h. A expectativa da gente é que tenha um aumento de 12%, 13%”, explica a presidente da CTTU Maria de Pompéia Pessoa.
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Fonte: Pe360graus.com


 
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Em Curitiba, Falta de acessibilidade no Terminal do Guadalupe

No Terminal do Guadalupe fica no centro de Curitiba chegam e saem linhas diretas (Ligeirinhos), troncais, convencionais, madrugueiras e metropolitanas, que ligam Curitiba à Região Metropolitana. O local, que deveria facilitar o trânsito da população não tem cumprido esse papel. Pessoas com deficiência têm encontrado dificuldades no local devido à falta de acessibilidade.

José Aparecido Leite é cadeirante há 26 anos, cego há 28 e mora em Colombo. Ele sai da cidade, localizada na Região Metropolitana, quase todos os dias em direção à Curitiba, onde participa de debates, fóruns e dá palestras sobre acessibilidade. O trajeto, ele geralmente faz de ônibus, que para no Terminal Guadalupe. Para ele, a maior barreira não é a distância e sim a falta de rampas de acesso no desembarque.
“Eu não posso atravessar as ruas onde eu quero, em qualquer lado do terminal, e sim onde eles colocam rampas. Aqui o número é mínimo. Além disso, elas são desniveladas e nos colocam em perigo, pois a roda engata nos desníveis e corremos risco de cair”, relata.

Outra norma assegurada pela legislação e defendida por todos os deficientes é a melhoria de calçadas e pisos. No caso do terminal Guadalupe, o piso é escorregadio, o que também não está de acordo com a lei, já que o piso deve ser antiderrapante.

As barreiras para os cadeirantes não param por aí. O banheiro do terminal, que já passou por melhorias porque antes tinha degraus na entrada, continua com problemas de acessibilidade. O primeiro ponto destacado por Leite é que os banheiros destinados a pessoas com deficiência deveriam ser exclusivos para eles. Chegando ao terminal, funcionários do local estavam utilizando. “A cultura do cidadão ainda é muito precária. Os cadeirantes não podem esperar para utilizar o banheiro, já que alguns não conseguem ter controle gastrointestinal. Portanto, a espera é inviável”, explica.

Além disso, o compartimento do papel higiênico é muito longe e quem está sentado no vaso sanitário não consegue alcançar. “Logo vemos que eles fazem as coisas de qualquer jeito, que isso não foi pensado”, diz Leite. Da mesma maneira estão os caixas eletrônicos do terminal. A altura deles não é compatível com a dos cadeirantes, que não alcançam os botões para utilizar os serviços. Sem falar em todos os estabelecimentos comerciais do local, que têm degraus nas suas portas.

Evaldo Hermany é deficiente visual e precisa utilizar o terminal Guadalupe algumas vezes. Para ele, além do piso ser bastante escorregadio, outro grande problema é a inexistência do piso tátil. No terminal, onde passam as linhas dos ônibus existe apenas uma faixa amarela de segurança e que não tem nenhum tipo de relevo para que um deficiente visual possa distinguir e não ir para a rua. “Essa faixa não tem nada de tátil”, diz ele.
Hermany ainda ressalta que no terminal e nenhum outro ponto de ônibus de Curitiba disponibilizam informações em braile. “Ou perguntamos para as pessoas ou ficamos sem saber que ônibus passa ali. E se não tiver ninguém uma hora que precisemos?”, questiona.

Falhas também estão dentro dos ônibus e estações tubos

Estima-se que cerca de 70% dos elevadores destinados a cadeirantes nos tubos da cidade estão estragados. Quem fez a média não é nenhum órgão ou analista que fica no escritório, e sim quem necessita utilizar dessas estruturas todos os dias. “O elevador estar estragado é mais comum do que estar funcionando”, diz o cadeirante José Aparecido Leite.
A outra maneira de se chegar até uma estação tubo, quando não tem o elevador, são as rampas. O arquiteto e especialista em acessibilidade, Ricardo Mesquita, denuncia que a maioria delas não é feita na inclinação adequada, de 6º, ou no máximo 8º. A rampa da estação Guadalupe, próxima ao terminal, é um exemplo. São 18º de inclinação, o que é um obstáculo imenso para os cadeirantes, tanto na subida, quanto na descida.

“Ou o cadeirante desce se segurando e com controle, ou então com certeza vai cair, já que a rampa além de mais inclinada é menor do que o necessário em 3 metros. Desta forma, ele é praticamente jogado para a calçada, que tem um buraco enorme na seqüência”, explica Mesquita.
 Dentro dos tubos o problema continua. As rampas para entrar nos ônibus são praticamente degraus e os locais para os cadeirantes se encaixarem nos veículos não são respeitados pelos demais passageiros. Mesquita ainda aponta que o cinto de segurança deveria ser de quatro pontos, para realmente segurar o tronco e manter estável quem viaja sobre rodas.
Porém, apesar das barreiras físicas, um dos maiores problemas é a falta de respeito, tanto de passageiros, motoristas e cobradores. “Seria necessário um curso de reciclagem constante. A maioria dos motoristas não respeita os cadeirantes e dirige de maneira perigosa, possibilitando acidentes e colocando muitos em perigo”, desabafa Leite.

Fonte: Bem Paraná
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Aracaju terá 100 km de ciclovias em 2012

Mais de três anos se passaram desde que Aracaju conquistou o título nacional da ‘Capital da Qualidade de Vida´. Na época, o título, baseado no ranking realizado pelo Ministério da Saúde, foi concedido à cidade por apresentar os melhores índices de hábitos saudáveis entre a população, atrelado às iniciativas do poder público no estímulo à adoção desses hábitos, a exemplo do projeto Academia da Cidade e a grande extensão da malha cicloviária.

De lá para cá, ambas as iniciativas da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) foram ampliadas com o objetivo de atender o maior número de pessoas possíveis. A Academia da Cidade atua em 16 pólos e serve como modelo de referência para o programa nacional ‘Academia da Saúde´. Já a malha cicloviária aumentou vertiginosamente ao longo dos anos, passando de 40 km, em 2008, para quase 100 Km de extensão até o próximo ano.

Se comparada à cidade do Rio de Janeiro, considerada a segunda cidade da América Latina com a maior malha cicloviária, Aracaju deve se orgulhar por ser a capital brasileira com a maior faixa cicloviária proporcional ao número de habitantes. Afinal, se na Cidade Maravilhosa existe 200 Km de ciclovias para mais de seis milhões de habitantes, ocupando um espaço de 43.696.054 Km², a Capital da Qualidade de Vida possuirá quase 100Km de ciclovias para, aproximadamente, 600 mil pessoas ocupando uma área total de 181,8 Km².
Interligação

Vários pontos da cidade serão contemplados com o projeto de ampliação e reestruturação de ciclovias, já que a intenção é que estas novas vias sirvam tanto para a locomoção de quem vai ao trabalho, como para a prática esportiva e atividade de lazer. Mais de 21 Km de ciclovias serão construídas nas principais ruas e avenidas da cidade. Os investimentos do projeto, com apoio do Governo Federal, já estão calculados em mais de R$ 4,5 milhões. A Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb) está em processo de contratação da empresa responsável pela execução da obra.

O traçado do projeto básico já foi finalizado e a Emurb está em processo de contratação da empresa que fará a elaboração do projeto executivo de todas as ciclovias propostas. Após a contratação dessa empresa e a elaboração do projeto, será realizada a construção dessas novas ciclovias. O objetivo é dar continuidade ao projeto básico de ciclovias que já conta com cerca de 70Km de extensão, diz assessora do Departamento de Planejamento e Sistema da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), Sheila Santos.
Novas faixas

As novas ciclovias foram posicionadas estrategicamente nas avenidas e ruas mais movimentadas, proporcionando mais conforto e segurança aos usuários. As vias mais utilizadas, como a Heráclito Rollemberg, Tancredo Neves e Avenida Beira Mar, terão corredores que ligarão as faixas já existentes com as novas construídas. Nos trechos da Avenida Oceânica e Avenida Principal do Conjunto Santa Maria, novas faixas serão completamente erguidas. Já na Avenida Beira Mar e Treze de Julho, as pistas serão readequadas e devidamente sinalizadas como forma de evitar a possibilidade de quaisquer tipos de acidentes.

Em várias avenidas e ruas da cidade, os ciclistas disputam espaço com os veículos ou com os pedestres das calçadas. Por isso, antes de apontar quais vias seriam contempladas com as novas ciclovias, foram realizados estudos prévios sobre como será feita essas interligações e novas construções. O objetivo é estudar novos corredores de circulação da cidade e, no caso, a inclusão de novas ciclovias se constitui como rotas alternativas de mobilidade. Existem locais com grande necessidade de construção de ciclovias, mas hoje há limitação técnica devido a largura insuficiente do passeio e as pistas de ciclovias são padronizadas com duas faixas de rolamento. Mas ainda assim,  esses locais foram considerados e analisados para a inserção desses espaços, esclarece Sheila.
Intermunicipal

O acesso às cidades de São Cristóvão e Nossa Senhora do Socorro serão facilitados a partir da interligação com as ciclovias entre esses municípios. A construção de trechos cicloviários até os pontos de intersecção entre essas localidades também servirá para estimular a ampliação a das ciclovias pertencentes às cidades vizinhas. É uma forma de incentivo para que outras prefeituras ampliem suas linhas cicloviárias e, consequentemente, interligá-las com as de Aracaju. Além disso, até o próprio Governo pode dar continuidade ao projeto de construção das ciclovias posicionadas nas rodovias gerenciadas pelo Estado, afirma o superintendente da SMTT, Antônio Samarone.
ONGs

Luciano Aranha, Waldson Costa e Túlio Basílio são ciclistas e ativistas de Organizações Não Governamentais (ONGs) que estimulam o uso da bicicleta pelos moradores da capital. O superintendente da SMTT, Antônio Samarone, apresentou aos três o pré-projeto de interligação da ciclovias e pediu críticas e opiniões a respeito.
Para atender aos anseios do usuário, o superintendente reforça a necessidade da relação saudável com movimentos organizados civilizados como a ONG Ciclo Urbano. Por isso que vamos ouvir vocês, porque conhecem o dia a dia compassado dos ciclistas, têm essa visão direcionada que nos ajudará a readequar e adaptar o projeto para as reais necessidades.
Avanço

O estímulo a novas alternativas de mobilidade urbana e práticas de atividades físicas são apontados como os principais pontos positivos do uso da bicicleta. Aliado a esses fatores, a bicicleta é um veículo não poluente, não causa gastos de combustível aos seus usuários e não oferece riscos de engarrafamento ou afogamento do trânsito. Segundo o presidente da ONG Ciclo Urbano, Luciano Aranha, a possibilidade de engrossar ainda mais a malha cicloviária do município ajuda a incentivar a busca por novos adeptos do meio.

Dentre os veículos de transporte, a bicicleta é um meio democrático por não necessitar de grandes custos de manutenção e a sua aquisição é barata para os usuários. A construção de novas ciclovias e a ligação com faixas já existentes estimula o surgimento de novos adeptos que, muitas vezes, deixam de utilizar o transporte por falta de locais adequados para a prática. Sem contar com os trabalhadores que usam a bicicleta para se locomover de casa até o trabalho e, com certeza, serão os grandes beneficiados com esse projeto, diz Luciano.  

Fonte: FAXAJU

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Tarifa do transporte de Poços de Caldas passa para R$ 2,50

A tarifa da passagem do transporte coletivo está mais cara em Poços de Caldas. O preço, que antes era de R$ 2,30 passou para R$ 2,50. Este é o segundo reajuste na cidade em pouco mais de sete meses. O último aumento aconteceu em dezembro de 2010. O novo valor começou a ser cobrado no domingo (24), mas só nesta segunda-feira (25) muita gente se deu conta do aumento. O reajuste é de 8,6% em relação ao valor anterior.
Quem já comprou o bilhete ou tem o "cartão amigo" no antigo valor, pode utilizá-los até o dia 24 de agosto.



Com o novo reajuste, o transporte público de Poços de Caldas passa a ter a mesma tarifa de Passos: R$ 2,50. Em Itajubá, a tarifa é de R$ 2,35. Já em Pouso Alegre e Varginha, a passagem custa R$ 2,30. Em Lavras, o valor é de R$ 2,15.

Fonte: EPTV


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