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ANTT muda edital do trem-bala para definir tecnologia

quinta-feira, 9 de junho de 2011

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) vai alterar o edital do trem-bala para permitir que a empresa que receberá a tecnologia do consórcio vencedor seja escolhida em comum acordo entre o governo e os empresários. "Já está definido. Fizemos uma reunião técnica e faremos essa alteração. O que muda é o fato de a escolha da empresa não mais ser de livre arbítrio do governo", afirmou Bernardo Figueiredo, diretor-geral da ANTT, em entrevista à Agência Estado.
O Trem de Alta Velocidade (TAV), o trem-bala, vai ligar São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro. Segundo Figueiredo, essa alteração do edital só não foi publicada ainda no Diário Oficial da União porque a ANTT aguarda a análise das mudanças de outros itens, a exemplo da flexibilização do traçado.
Em São Paulo, a proposta em análise é a retirada do texto final do edital da citação do Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, como o local da estação na capital paulista. A prefeitura defende que seja na Barra Funda, na zona oeste, porque tem um projeto de revitalização para o local.
Essa e outras alterações, como a flexibilização do porcentual de conteúdo nacional no empreendimento, serão tema de uma reunião na ANTT na semana que vem, quando serão apresentadas as conclusões do grupo de trabalho responsável por essas questões. O grupo é constituído, entre outros, por representantes do Ministério da Ciência e da Tecnologia e do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Depois dessa reunião, as alterações serão publicadas no Diário Oficial.
Eleconsidera razoável que as mudanças ocorram até 30 dias antes da entrega das propostas, ou seja, 11 de junho. Mas segundo ele, a lei permite que esse tipo de alteração, que não implica mudança no modelo do projeto, possa ser feita até 15 dias antes.
"Sem alteração". O diretor-geral da ANTT já adiantou, porém, que o governo não aceitará nenhuma proposta que altere "o modelo e a economia" do projeto. "Não há argumento, por exemplo, para mudar a tarifa teto", afirmou. Nas últimas semanas, empresas interessadas na licitação começaram a defender que a tarifa teto seja definida no leilão por meio de lances livres. O edital estabelece que o valor máximo que pode ser cobrado para os passageiros da classe econômica é de R$ 0,49 por quilômetro, o que limita o preço da passagem entre Rio e São Paulo, por exemplo, a cerca de R$ 200,00.


Fonte: Estadão

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Laudo condena linha férrea e metrô de Teresina só volta no mês de julho

Após 15 dias de fiscalização, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Piauí (CREA/PI) apontou as falhas da linha férrea de Teresina e determinou a substituição imediata de 4 mil dormentes. Em entrevista ao Jornal do Piauí desta quarta-feira (8), o diretor da Companhia Metropolitana de Transporte Público (CMTP), Antônio Sobral, afirmou que o serviço já está sendo feito, mas a previsão para que o metrô volte a funcionar é apenas para o mês de julho.
 
O presidente do CREA, José Araújo, explicou que os principais problemas da linha férrea não são provocados pelo metrô, mas sim pelos trens da Transnordestina. “Os vagões do metrô pesam apenas 23 toneladas e fazem 26 viagens por dia. Já os trens da CFN pesam de 30 a 50 toneladas, o que leva a um maior desgaste da linha”.
 
José Araújo citou ainda como falhas a deficiência da sinalização nos cruzamentos entre a linha férrea e as ruas e a presença de edificações na área de domínio. “Temos que ver o problema como um todo. Além dos 4 mil dormentes que devem ser trocados imediatamente, outros 4 mil devem ser trocados de forma subsequente. Além disso, tem que haver melhoria na sinalização, para advertir veículos e até mesmo o trem. Também tem que ser resolvida a questão das edificações, que representa um grande risco”.

Medidas tomadas 
Em resposta, o diretor da CMTP garantiu que a companhia já havia feito uma vistoria e que os trabalhos de troca dos dormentes já foram iniciados. “Já tínhamos a nossa programação. Desde o dia 25 de maio estamos trocando os 4 mil dormentes e até o final do ano a previsão era de trocar mais 8 mil. Estamos focando nos pontos mais críticos como as mediações da ponte férrea, onde já foram trocados 130 peças e vamos colocar mais 172”.
 
Sobral enfatizou que por dia estão sendo trocados cerca de 175 dormentes, mas que a meta é chegar a média de 240. “Trocando 240 por dia, de 12 a 15 dias o metrô voltará a funcionar. Ou seja, até em julho estará tudo ok”.

Parceria com a Transnordestina
Como o laudo do CREA aponta o peso dos trens da Transnordestina como principal fator de desgaste da linha férrea, a empresa fechou parceria com a CMTP e cedeu 1.500 dormentes, além de mão-de-obra. “Como ainda não recebemos os 4 mil dormentes pedidos, começamos os trabalhos com os cedidos pela Transnordestina”, frisou Sobral.
 
O diretor ainda afirmou que serão desapropriadas cerca de 30 casas que estão localizadas nas imediações da linha férrea e que, segundo o relatório do CREA, estão em situação de risco. “As famílias não irão ficar no prejuízo, entrarão no Programa Minha Casa, Minha Vida, mas ali não poderão ficar por questões de segurança”.
 
Com relação às falhas apontadas na sinalização, Sobral afirmou que está tudo dentro das normas. “O tipo de sinalização é normatizada pelo fluxo de veículo no trecho. Nós temos sinalizações verticais e horizontais, além das cancelas”, finalizou.

Fonte: Cidade Verde

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Em Rio Branco, Prefeitura e Sindcol em campanha pelo uso do Cartão Livre

Facilita o troco, é mais rápido ao passar na catraca e traz segurança”, explicou o superintendente da Superintendência Municipal  de Transporte e Trânsito de Rio Branco (RBTrans), Ricardo Torres, durante o lançamento da campanha.

Estudos comprovam que o acesso ao ônibus é mais ágil com o cartão: com o pagamento em dinheiro o tempo de embarque é em torno de 15 segundos, já com o cartão essa média cai para cerca de 6 segundos.
De acordo com a RBTrans e o Sindcol, não é novidade, nem tão pouco exclusividade da cidade de Rio Branco o problema com o troco no sistema de transporte coletivo, este fato acontece em quase toda a região norte do Brasil e soluções vem sendo buscadas para evitar esse tipo de situação. Em Rio Branco,  devido a escassez de moedas de R$ 0,05 e R$ 0,10 comprovada pelo próprio Banco do Brasil, aliada a preferência da população em portar cédulas e ainda a cultura de economizar moedas em cofrinhos, a falta de troco apenas se agrava. 

Para amenizar a situação, o Sindcol lançou uma campanha de troca de moedas por cupons para concorrer a sorteio de prêmios. Porém, os resultados não foram satisfatórios e as reclamações continuaram. Posteriormente uma das soluções encontrada  foi um Termo de Ajuste de Conduta firmado com o Ministério Público Estadual. O documento  autorizava a utilização do Vale-Troco, novo instrumento  para tentar sanar o problema até a implantação da bilhetagem eletrônica, o que ocorreu em 2008.
O Vale-Trocom, como o próprio nome diz, era um vale impresso em papel especial, que representava o valor de R$0,10 e poderia ser utilizado nos coletivos ou trocado por moeda na sede do Sindcol.  A solução definitiva para o problema do troco chegou  no mês de maio  de 2008, com a implantação do Sistema de Bilhetagem Eletrônica, o SBE. Com os custos de implantação chegando à R$1,8 milhões, o sistema proporciona maior controle e gerenciamento.

Para dar inicio a este projeto, RBTrans e Sindcol  lançou o Jornal do Ônibus, formato mural, de periodicidade mensal. Ele  será fixado nos coletivos, no painel detrás da cadeira do motorista e também nos principais pontos de parada da cidade. A ideia é aproveitar este espaço para a comunicação com o cidadão, divulgando ações, campanhas e dicas de melhor utilização do sistema. As matérias serão direcionadas ao transporte público. A campanha conta ainda com informações relacionadas aquisição do cartão livre, nos websites da Prefeitura e Sindcol (http://www.riobranco.ac.gov.br/ e http://www.sindcol.com.br/).

Cartão traz facilidades ao usuário
Algumas facilidades como a recarga de forma rápida e segura, diminuição de transações em dinheiro dentro dos ônibus em função do uso dos cartões, o que diminui também o risco de assaltos, propiciando maior segurança para passageiros e funcionários. No caso de perca ou roubo do cartão, é possível que os créditos não utilizados, sejam recuperados, isso sem contar a integração temporal, nome dado ao ato de poder embarcar em outro coletivo pagando somente uma passagem sem ter que ir até o Terminal Urbano.
Com relação ao troco, o cartão livre veio para resolver todos os problemas. Qualquer cidadão pode adquirir o seu de forma rápida e prática, passando na Central de Serviços Públicos, a OCA, e fazendo o cadastro, já recebe o cartão na hora. Assim a tarifa é descontada no valor exato, dando fim ao entrave com as moedinhas de R$ 0,10.

Use o cartão livre. É mais simples que um cartão de banco
O público alvo dessa campanha é o usuário do sistema que paga a tarifa integral, ou seja, aquele que não tem nenhum tipo de beneficio (estudantes, idosos, crianças e deficientes), este usuário representa cerca de 47,52% do sistema, sendo que destes, apenas 3,24% já possuem o cartão livre.
A campanha será veiculada em diferentes canais de comunicação, a intenção é alcançar a maior parcela da população, por isso peças para televisão, jornal impresso, rádio e website serão utilizadas, além da panfletagem em pontos estratégicos da cidade.  Atualmente o sistema conta com mais de 120 mil cartões ativos.


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Manaus, Empresas vencedoras na licitação do transporte público ainda não garantiram a compra de novos ônibus

Foto: Michael Dantas
Quatro empresas vencedoras da última licitação do transporte público ainda não conseguiram garantir a compra de parte da frota de 400 novos ônibus.
Os veículos deveriam começar a operar em menos de três semanas, mas ainda não há previsão para a chegada deles, informou a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).
A reportagem apurou que os empresários só podem garantir 20% da promessa de renovação da frota, que é de 858 novos veículos. A maior dificuldade apontada por eles é a “desconfiança” dos bancos e financeiras para com o novo contrato.
Anunciados pelo superintendente da SMTU, Marcos Cavalcante, como a condição para atuação das nove empresas - o que também é determinado pelo próprio contrato firmado pela prefeitura - os novos ônibus deveriam começar a circular no dia 28 deste mês.
É o que determinam as ordens de serviço do contrato de concessão 001/2011,  expedidas pela própria SMTU no dia 28 de abril.

Adiamento
Na última segunda-feira, 6, o prazo para a chegada dos novos ônibus - e o consequente aumento da tarifa - foi prorrogado pelo prefeito Amazonino Mendes para o dia 30 de agosto.
O prefeito ainda negou que a chegada dos veículos tenha sido adiada, alegando que “nunca existiu um prazo. Essa coisa de dia 28 de junho foi (uma data) inventada por vocês”, disse Amazonino, referindo-se à imprensa.

Sem solução
Enquanto o prazo para chegada dos ônibus novos é adiado para o fim de agosto pela prefeitura, os usuários do sistema de transporte público continuam à mercê de uma frota sucateada e de panes mecânicas que deixam os passageiros no meio do caminho diariamente.
Levantamento recente realizado pela SMTU apontou que 21,8% da frota atual - 328 dos cerca de 1,5 mil ônibus do consórcio Transmanaus cadastrados pelo órgão - possuem mais de dez anos de uso.
Essa é a idade máxima permitida para os veículos em circulação, segundo contrato firmado em 2007 entre a Transmanaus e a prefeitura. Há veículos com carrocerias fabricadas em 1990, há mais de 21 anos.
A auxiliar de enfermagem Rosana Salmeira, 30, reclama da demora nas viagens de ônibus na capital, ocasionadas pelas panes mecânicas.
“Tem dia que trocamos de ônibus mais de uma vez porque eles quebram no caminho. Me sinto numa lata de sardinha enferrujada”, disse.

Renovação ligada ao reajuste da tarifa
A SMTU não soube informar quais empresas ainda não conseguiram financiamento para a compra dos novos ônibus, quantos veículos deveriam ser adquiridos por cada uma dessas empresas e nem a quais lotes ou bairros da cidade elas respondem.
A chegada dos novos ônibus também está vinculada ao aumento da tarifa, que deve passar para R$ 2,75. O contrato firmado com as empresas estabelece que, sobre cada passagem vendida, R$ 0,05 devem ser repassados para a SMTU. O órgão informou que o valor deve compor um fundo para “modernização” do sistema.
  
Precariedade
Além dos transtornos aos usuários e retenções no trânsito, as panes mecânicas dos ônibus também provocam acidentes graves. Um desses casos ocorreu no dia 4 de abril, quando um veículo da linha 650 bateu em cinco imóveis no Coroado, Zona Leste da cidade, matando três pessoas. O ônibus tinha nove anos de uso.
  
858 novos ônibus é a promessa  de renovação da frota, anunciada pela prefeitura durante a licitação. O processo licitatório foi iniciado em fevereiro e os contratos com as nove empresas vencedoras foram assinados no final de março. Na ocasião, a SMTU informou que os primeiros 400 veículos deveriam chegar em junho e o restante em 60 dias.
  
MPE pode recorrer após indeferimento
Após a Justiça indeferir, no fim do mês passado, pedido de liminar do Ministério Público Estadual (MPE), que solicitou a suspensão do processo de licitação do transporte público e, consequentemente, o início da atuação das empresas vencedoras, o MPE tem até a primeira quinzena de junho para recorrer da decisão.
Nesta terça-feira (7), a promotora Sheyla Andrade dos Santos informou, por meio da assessoria do Ministério Público Estadual, que a decisão de impetrar um agravo de instrumento cabe ao promotor Edilson Queiroz. O promotor, por sua vez, não foi localizado para falar sobre o assunto.
Na ação judicial, que segue em curso, o MPE questiona a quebra de contrato entre a prefeitura e a Transmanaus, já que o mesmo estaria vigente até o ano de 2017.
Nos autos do processo, os promotores questionam a abertura de uma nova licitação e assinatura de um novo contrato antes de um primeiro processo, que analisa a validade do contrato com a Transmanaus, esteja transitado em julgado.
O processo também vem sendo questionado por políticos e representantes de entidades de classe, que criticam o fato de as empresas vencedoras da “nova” licitação pertencerem às mesmas pessoas que administram as empresas da Transmanaus, que atuam hoje na cidade.


Fonte: A Crtica

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Em Ribeirão Preto, Motoristas de ônibus entram greve nesta segunda-feira (13)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Cerca de 75 mil usuários do transporte público em Ribeirão Preto serão afetados nesta segunda-feira (13), dia em que começa a greve dos motoristas de ônibus. Divididos em duas assembleias, 400 trabalhadores votaram contra o reajuste salarial de 8% proposto pelas empresas responsáveis pelo transporte coletivo na cidade.
De acordo com o presidente do sindicato dos motoristas, João Henrique Bueno, amanhã será enviado um comunicado aos órgãos interessados. “Foi uma decisão unânime. Agora, deixaremos tudo bem claro e documentado. Prefeitura, Polícia, Transerp, todos vão ser notificados nesta quinta-feira (9) pela manhã. A ideia é parar 100% da frota”, disse.
Procuradas pela reportagem do EP Ribeirão, as empresas permissionárias (Transcorp, Transurb e Rápido D’oeste) comunicaram, via assessoria de imprensa, que aguardam uma publicação oficial para fazer um pronunciamento sobre futuras medidas. Calcula-se que, em média, 150 viagens deixarão de ser feitas, caso 100% dos ônibus fiquem nas garagens.

Serviço essencial
O Tribunal Regional do Trabalho deve apresentar nos próximos dias uma liminar, exigindo um porcentual mínimo da frota que deve continuar em funcionamento.
De acordo com o advogado e diretor da OAB, Daniel Rondi, o transporte público não pode parar 100%. “Por se tratar de um serviço essencial, a Justiça determina um porcentual que deve continuar em operação para que a população não seja totalmente prejudicada”, disse.
Para o promotor Carlos Cezar Barbosa, independente da nomenclatura – greve, manifestação ou paralisação – os usuários não podem ficar sem ônibus. Segundo ele, o Ministério Público aguarda um posicionamento da Justiça. “O nome não pode servir como pretexto. A Justiça do Trabalho deve manifestar se a paralisação é legal ou ilegal. Ou seja, para que haja uma ação civil pública, é preciso ter uma declaração da Justiça”, explicou.


Fonte: EPTV

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Programa de ônibus híbrido é inaugurado no Rio

O Rio de Janeiro é a primeira cidade do país a testar ônibus híbridos como parte do Programa de Teste de Ônibus Híbrido & Elétrico da CCI/ C40. O município inicia os testes neste mês e, na sequência, ele irá para as outras cidades. O programa tem como meta desenvolver um mercado para ônibus de baixa emissão de carbono na América Latina e foi desenvolvido por requisição de cidades da rede C40.

O transporte rodoviário responde por 90% das emissões geradas em transporte na América Latina, metade das quais são produzidas pelo tráfego de passageiros. Ao longo dos próximos 14 meses, o desempenho ambiental e os benefícios econômicos de aproximadamente 10 ônibus híbridos e elétricos de diversos fabricantes serão testados em cidades da Rede C40 incluindo Bogotá, Curitiba e São Paulo, assim como no Rio de Janeiro. Os ônibus serão testados em condições reais de circulação, nos centros urbanos e em linhas de corredores expressos BRT. Os testes no Rio de Janeiro, que serão feitos em viagens da linha 123 (Central - Copacabana) tiveram início na tarde desta terça-feira, logo após a cerimônia de lançamento dos testes.

Os resultados dos testes de cada cidade serão utilizados na elaboração de recomendações que a CCI irá preparar em 2012 ao final do Programa, para o desenvolvimento do mercado de ônibus híbrido e elétrico na América Latina. Tal análise contemplará as barreiras para incorporação da tecnologia tanto do ponto de vista de suprimento como de demanda, com objetivo de estimular a produção regional de ônibus híbrido ou elétrico. Os dados obtidos irão definir a confiabilidade de ônibus híbridos e elétricos, estimar redução de emissões e os custos de ciclo de vida, e identificar outros benefícios e mecanismos para reduzir os custos e riscos associados à adoção da tecnologia de ônibus híbridos e elétricos. Com base em resultados esperados, o programa visa catalisar a introdução no mercado de 9 mil ônibus entre as cidades e reduzir as emissões anuais de dióxido de carbono em 556 mil toneladas até 2016.


Ônibus hibrido e elétrico são formas de transporte com baixa emissão de carbono. Ônibus híbridos normalmente são alimentados por um motor convencional de combustão interna e um sistema de propulsão elétrica que captura, armazena e reutiliza energia que de outra forma seria perdida no sistema de frenagem. Um sistema hibrido reduz consumo de combustível e emissões correspondentes, em alguns casos gerando 30% menos emissões de CO2 que um ônibus tradicional a diesel. Um ônibus elétrico possui baterias e como veículos elétricos, podem ser recarregados ao serem conectados em uma estação de energia elétrica para recarga. As emissões geradas por um ônibus elétrico podem ser próximas a zero se a eletricidade usada para a recarga for proveniente de fontes de baixa emissão de carbono.


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