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Araraquara lança campanha contra música alta sem fone em ônibus

terça-feira, 7 de junho de 2011

Uma campanha lançada no início de junho pela Companhia Tróleibus de Araraquara (CTA), administradora do transporte coletivo da cidade, tenta coibir a música alta sem fone em ônibus. O passageiro que estiver incomodando os demais com o som será obrigado a desligar o aparelho. Se não respeitar a determinação, será convidado a se retirar do veículo.

“O motorista não vai prosseguir viagem enquanto a pessoa não desembarcar ou desligar o aparelho”, disse Nelson Brito dos Santos, diretor técnico da CTA. A ideia surgiu após constantes reclamações dos usuários do transporte coletivo da cidade. “Algumas músicas têm palavras obscenas”, completou dos Santos.

Adesivos no interior dos ônibus alertam os passageiros sobre as novas medidas e também buscam incentivá-los a usar os fones. Segundo dos Santos, cada passageiro terá o papel de fiscal, a exemplo de motoristas e cobradores.



Projeto de leiUm projeto de lei em discussão na Câmara Municipal se propõe a tratar do incômodo do som em vias públicas.

O texto, de autoria do vereador Elias Chediek, sugere “a proibição do uso de aparelhos de som, portáteis ou instalados em veículos automotores estacionados ou em movimento, nas vias e logradouros públicos, nos horários e nas condições que estabelece e dá outras providências”. O assunto ainda não foi votado.

Fonte: EPTV

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Estudo da viabilidade do sistema de transporte VLT em Cuiabá sai esta semana

O presidente da Agecopa, Éder de Moraes, afirmou, hoje, que esta semana deve ser entregue o laudo técnico de uma empresa especializada para analisar a implantação do veículo leve sobre trilhos (VLT) em Mato Grosso. Para ele, esta modalidade de transporte é mais moderno e vai proporcionar um transporte coletivo de qualidade para os moradores de Cuiabá e Várzea Grande. Outro benefício deste sistema de transporte é o número menor de desapropriações.

O estudo encomendado pelo governador Silval Barbosa (PMDB) tem como finalidade analisar o número de desapropriações, valor da tarifa e a real viabilidade do sistema visando a Copa do Mundo de 2014. O maior receio do governo é com relação ao valor da tarifa do transporte, que é um fator que poderia inviabilizar o projeto, segundo o próprio Silval Barbosa anteriormente.

Conforme Só Notícias já informou, o presidente da Assembleia Legislativa e principal defensor deste sistema de transporte, José Riva (PP), disse que a principal saída para a implantação do novo sistema de transporte seria viável em uma Parcerias Público-Privadas (PPP) entre o governo do Estado e a iniciativa privada. O empreendimento, segundo ele, poderia ser realizada dentro de 24 meses.



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Fortaleza: Projeto proíbe motoristas de transporte coletivo acumular função de cobrador

Várias empresas de ônibus em Fortaleza e outras capitais utilizam dispensaram o trocador em algumas linhas e o próprio motorista passa a receber o pagamento das passagens. 
Mas, essa prática pode estar com os dias contatos, caso vire lei um projeto (PL-2163/03) em tramitação na Câmara dos Deputados. A proposta é do deputado Vicentinho, do PT paulista, e está pronta para ser votada na Comissão de Trabalho.
Segundo o autor, os motoristas de ônibus que acumulam a função correm mais risco de acidentes e são submetidos a situações-limite de estresse, porque além de se preocuparem com o trânsito devem dar atenção aos passageiros.
Vicentinho argumenta ainda que o acúmulo da função de cobrador elimina um número importante de postos de trabalho no país.
Relator do projeto na Comissão de Trabalho, o deputado Assis Melo, do PCdoB gaúcho, apresentou parecer favorável à proposta. Assim como Vicentinho, Assis Melo também acredita que o acúmulo de funções coloca em risco a vida dos passageiros.
Para o presidente da Associaçao Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, Otavio Cunha, a proposta é um retrocesso. Mas ele explica que a tendência mundial é o fim da função de cobrador para a adoção de sistemas mais modernos, como o de cartões magnéticos, já implantados em cidades brasileiras como Goiânia, Recife e Florianópolis.
"Esse projeto é uma volta ao passado. Hoje, com a tecnologia da informação, com os sistemas de bilhetagem eletrônica que estão sendo implantados, com os novos corredores agora - os corredores exclusivos - essa figura do cobrador não vai existir mais. Não quer dizer que nós vamos pegar os cobradores e mandar embora. Eles serão aproveitados em outras atividades."
Como o projeto foi rejeitado em 2007 pela Comissão de Transportes, caso seja aprovado na Comissão de Trabalho e na CCJ, precisará ser votado pelo Plenário da Câmara dos Deputados.


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Em Brasília, 60% dos passageiros precisam de mais de um coletivo para chegar ao destino

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Todos os dias, a recepcionista Michelle Lopes, 18 anos, vive um drama para chegar ao trabalho. De Ceilândia ao Sudoeste, são necessários dois ônibus e quase duas horas entre a espera nas paradas e o fim do trajeto. No retorno para casa, o tormento aumenta no percurso de cerca de 30 quilômetros. Cansada, a moradora do P Sul enfrenta veículos sempre lotados e desconfortáveis, oferecidos pelo sistema de transporte público do Distrito Federal.

Um estudo de linhas e de pontos de ônibus realizado pela mestre em física Mirian Mitusuko Izawa, da Universidade de Brasília (UnB), mostrou que 62% das rotas analisadas são completadas só com o apoio de transbordo. Ou seja, no Distrito Federal, em mais de 60% dos casos, para se chegar a um destino é necessário usar pelo menos dois coletivos. Segundo Mirian, apenas 31% têm acesso direto — uma linha para ligar os pontos inicial e final. Ela não avaliou o quantitativo de passageiros ou o número de linhas que passa em cada parada nem os custos de cada usuário no sistema sem integração.

A pesquisadora, que passou em concurso para o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) em 2009, aceitou o conselho do professor Fernando Albuquerque, que lhe orientou estudar sobre um assunto mais ligado ao cotidiano profissional. Mirian, então, decidiu olhar as idas e as vindas dos ônibus de uma forma diferente. Pacientemente, a professora buscou numa ferramenta de satélite da internet a localidade exata de cada um dos 3.438 pontos de ônibus do DF. Em seguida, cruzou a informação com as 856 linhas do transporte público brasiliense, usando a teoria de redes complexas, modelo teórico que permite analisar um sistema de elementos a partir das conexões que se formam entre eles.

Divulgada recentemente, a tese de mestrado defendida em outubro do ano passado, com base em arquivos de 2008 e de 2009 fornecidos pelo DFTrans e pesquisados no Google Earth, apresenta um mapa com todos os abrigos e os itinerários que constituem o sistema básico (com exceção dos transportes de vizinhança, conhecido como zebrinha, e o rural). Com isso, revela as regiões onde o sistema é mais denso. “Quanto maior a quantidade de arestas que ligam dois nós, maior a força dessa ligação. Quando a rota de um veículo passa por duas dessas paradas, existe uma aresta entre elas”, afirmou.

Atraso
Após um ano, Mirian elaborou um mapa explicativo sobre a densidade das linhas por região (veja mapa). Coração nervoso de Brasília, a Rodoviária do Plano Piloto conta com 333 trajetos. Apesar do formato uniforme do Plano Piloto, na Asa Sul, a oferta de linhas é maior do que na Asa Norte. Mirian acredita que a concentração está relacionada à distribuição de habitantes na região oeste do DF, onde estão localizadas cidades como Taguatinga, Gama e Ceilândia.

Assim, o Eixo Sul fica em segundo lugar no ranking de locais por onde trafegam mais ônibus. “Apesar das diversas vias possíveis para a ligação do Plano às satélites da região oeste, a maioria dos itinerários passa pela Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Tanto o Eixo Sul quanto a EPTG são atendidos por 160 linhas diferentes”, analisou Mirian. Moradora de Ceilândia, a técnica em edificação Gardênia Costa, 38 anos, depende diariamente de um desses veículos para chegar à área central. “A concentração de ônibus engarrafa as vias e atrasa a chegada ao trabalho”, analisou a passageira, que gasta duas horas no trajeto.


Fonte: Correio Braziliense

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Ciclovia em Santos: Um meio de transporte saudável e viável

A cidade plana e o clima litorâneo de Santos, litoral paulista, favorecem o uso da bicicleta como meio de transporte. Por isso a malha cicloviária de 21 quilômetros fica lotada no fim da tarde de dias de semana, quando adolescentes voltam da escola e trabalhadores voltam para casa, alguns carregando os filhos pequenos.
As ciclovias em Santos foram a saída encontrada para a cidade que não tinha mais para onde crescer. Delimitada por cercas verdes, elas tem ligação com as cidades vizinhas São Vicente e Guarujá (por meio da balsa). Diariamente, chegam a Santos, entre 6h e 9h, 7.960 ciclistas. Entre 17 horas e 20h30, o movimento é intenso na saída da cidade. O fiscal de embarque da balsa Robson Correa Reis mostra que existem dois acessos para a balsa no fim da tarde, sendo um para os veículos motorizados e o outro apenas para as bicicletas. “Eu controlo [o fluxo] e se essa balsa não lota [de ciclistas] aí libero para os carros”.
O prefeito João Paulo Tavares Papa (PMDB) tem a intenção de criar condições para que a bicicleta seja protagonista da mobilidade urbana. “A bicicleta surge como uma ótima solução voltada para uma melhor qualidade de vida e para um meio ambiente melhor, com redução de emissões [de gás carbônico] por força do uso do petróleo”, justifica Papa.
Quem usa a ciclovia aprova, mas aponta pontos que precisam melhorar. O estudante Ícaro Pita, de 16 anos, acredita que seria necessário drenar a água da pista porque “quando chove ficam várias poças”. Tati, que pediru para não ter o sobrenome divulgado, tem 25 anos, mora no Guarujá, trabalha em Santos e se desloca entre as cidades pedalando. Ela conta ser difícil encontrar um lugar para estacionar a bicicleta e enfatiza que os próprios ciclistas não se respeitam. “Tem gente que passa correndo demais, fazendo ultrapassagem. E não tem lugar para parar a bicicleta ao longo do trajeto”, diz, se referindo ao percurso que faz quando volta para o Guarujá.
Existem na cidade os paraciclos – locais para estacionamento das bicicletas –, mas eles ficam nos pontos de destino dos ciclistas e não ao longo do trajeto. Quanto ao desrespeito, isso realmente acontece. Pessoas andam e fazem manobras de skate na ciclovia e muitos ciclistas ultrapassam outros sem se preocuparem com quem pode estar vindo no sentido contrário.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de Santos informa que realiza rondas de fiscalização e apreende a bicicleta que quem desrespeitar as regras de trânsito. Para reavê-la é necessário pagar R$ 25 ou participar de um curso gratuito sobre regras de cidadania e trânsito, na sede da Companhia.



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Joinville está com mais carros nas ruas e menos usuários dentro dos ônibus

Em cinco anos, a frota de veículos de Joinville cresceu 46,67%, enquanto o aumento de vias asfaltadas foi de 26,72%. Pior: a malha viária praticamente não aumentou: só 5,76%. Os números traduzem o que motoristas e pedestres veem todos os dias nas ruas: cada vez mais congestionamentos e menos espaço para estacionar.

Esses são alguns dos dados que fazem parte do levantamento “Joinville Cidade em Dados 2010-2011”, um conjunto de informações sobre Joinville divulgado todos os anos pelo Instituto de Planejamento (Ippuj).

Embora o baixo crescimento da malha viária seja motivo de crítica de motoristas, o órgão de planejamento têm mantido a posição de que as soluções passam por restrições a carros e motos e não pela construção desenfreada de mais estradas, que enfrentariam até impedimentos físicos em regiões como o Centro. Um dos exemplos dessa proposta é a priorização do transporte coletivo por meio da implantação de corredores de ônibus.

Apesar dessa priorização do transporte coletivo, o “Cidade em Dados” também revela que o número de passageiros por dia caiu 2,14% entre 2005 e 2010. Na prática, são 3.165 passageiros a menos. Ao mesmo tempo, a frota cresceu 38,24%, passando de 170 para 235 ônibus (contam micro-ônibus e implantações de ônibus mais curtos, o que não significa aumento proporcional de assentos). A facilidade em comprar veículos nos últimos anos, principalmente motos, é uma das explicações para a queda de uso dos ônibus.

Na mesma tendência, o número de passageiros intermunicipais ou interestaduais também caiu na mesma proporção (2,22%). Em números absolutos, 29,7 mil passageiros deixaram de passar pela rodoviária, comparando-se os anos de 2005 e 2010. A diminuição de passageiros está ligada à queda de queda de ônibus, que foi de -5,49% ou de cerca de cinco mil ônibus (veja quadro).

Fonte: Clic RBS

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