Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Ônibus voltam a circular com 100% da frota em São Luís

sábado, 28 de maio de 2011

Apersar do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) não decretar oficialmente o fim da greve em São Luís, 100% da frota de ônibus já voltou a circular na cidade. Os rodoviários voltaram ao trabalho sob a pressão de serem demitidos por justa causa, caso continuassem parados.
Em greve desde segunda-feira (23), os rodoviários conseguiram uma mobilização forte, parando 100% da frota e, consequentemente, descumprindo uma decisão da Justiça do Trabalho, que determinava a circulação de 80% da frota durante o movimento.
Sem acordo entre o Sindicato dos Rodoviários e o Sindicato das Empresas de Transporte (SET), a negociação foi para dissídio coletivo. Mantido o impasse durante reuniões com o Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA), a desembargadora Márcia Andrea da Silva, presidente do órgão, decretou a greve abusiva e ilegal, dando permissão judicial para que o SET passasse a contratar novos rodoviários, de forma que a circulação dos ônibus voltasse ao normal.
Nessa quinta-feira (26), os rodoviários chegaram a sair com os ônibus das garagens, mas foram parando no Anel Viário. Houve enfrentamento com o Batalhão de Choque da Polícia Militar.
Diante da possibilidade de demissão por justa causa, já que a ilegalidade e abusividade da greve estavam decretadas, os rodoviários resolveram voltar ao trabalho. "Não dizemos que terminamos a greve. Voltamos a trabalhar pela ameaça de demissão e pela atitude abusiva da polícia, ontem. Continuamos a negociação. Queremos uma nova chamada por parte do sindicato patronal para tentarmos chegar a um acordo", afirmou Dorival Silva, presidente do Sindicato dos Rodoviários ao Imirante.com.
Sobre a proposta de rejuste de 8,3% do salário e aumento do tíquete-alimentação de R$ 315 para R$ 341,15, colocada pelo TRT-MA, o presidente do sindicato revela que protocolará medida cautelar para que os empresários já comecem a pagar esse velor.


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Ônibus movidos a etanol começam a circular em São Paulo

Depois dos automóveis, ônibus vão circular com etanol no Brasil. Cinquenta deles integram a partir desta quinta, dia 26, a frota de transporte coletivo de São Paulo, a maior cidade do país. A mudança representa um ganho para o meio ambiente e um desafio para o setor sucroalcooleiro, que precisa atender a demanda cada vez mais crescente pelo biocombustível.

Não é pra menos que a experiência começou por São Paulo. A cidade tem a maior frota de carros e também de ônibus do país. Juntos, eles são responsáveis por um dos grandes problemas da metrópole, a poluição, que em grande parte é causada pela fumaça que sai dos escapamentos.

Os testes para trocar o diesel pelo etanol, que polui menos, começaram a ser feitos em ônibus há quatro anos. O compromisso de mudar foi assinado pela prefeitura no fim do ano passado. E agora enfim, os primeiros ônibus estão prontos para circular. Serão 50. 10 foram apresentados nesta solenidade na capital.

– Tendência existe de que a frota inteira possa efetivamente ser movida a etanol. Pra isso precisa um pouco mais de pesquisa, um pouco mais de estudo. Tenho a certeza absoluta de que em especial as entidades vinculadas ao setor têm interesses econômicos de que essas pesquisas, sejam realizados pra que a gente possa melhorar ainda mais a performance deste combustível em relação a estes veículos – destacou o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

Os ônibus foram produzidos em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo. São do mesmo modelo e tecnologia dos que são usados na cidade de Estocolmo, na Suécia, o primeiro país do mundo a utilizar o etanol em grande escala no transporte público urbano. Lá circulam 700 ônibus com o combustível brasileiro. A fábrica tem capacidade para produzir até quatro mil ônibus com esta tecnologia por ano.
É um etanol diferente dos que a gente utiliza nos nossos automóveis porque leva um aditivo que permite ele funcionar nestes motores. A diferença tecnológica, é que ele utiliza o que a gente chama de ciclo diesel. O mesmo ciclo dos motores convencionais a diesel, com algumas pequenas adaptações pra funcionar no combustível etanol – explica o gerente da Scania, André Oliveira.

Os novos ônibus paulistas vão liberar menos fumaça preta dos escapamentos. A redução deve ser de 90% em relação aos veículos a diesel, segundo os especialistas. Em São Paulo circulam atualmente 15 mil ônibus movidos a diesel. Se fossem a etanol o impacto ambiental seria equivalente a uma frota de apenas três mil ônibus.

A decisão de incluir ônibus movidos a etanol na frota do transporte público de São Paulo foi baseada numa pesquisa da Universidade de São Paulo (USP). Além das vantagens para o meio ambiente e para a saúde, os especialistas defendem que o etanol é a melhor solução entre os combustíveis renováveis pelo custo e para disponibilidade de matéria prima no Brasil. Isso que a demanda pelo combustível cresce a cada dia. No ano passado, 86% dos automóveis registrados no país eram flex.

O crescimento é comemorado pelas indústrias do setor sucroalcooleiro, mas não deixa de ser uma preocupação também.

– A gente vai ter que produzir pelo menos 400 milhões de toneladas a mais de cana ao longo destes próximos dez anos, além daquilo que a gente prevê, o que são em torno de 130 novas usinas – ressalta o presidente Unica, Marcos Jank.

Em SP os ônibus a etanol foram identificados com um selo e fazem parte de um programa que pretende usar a chamada tecnologia limpa em toda a frota. Não há uma previsão de quando todos os ônibus serão substituídos, mas a iniciativa que começou a ser colocada em pratica agora com o etanol, deve ter logo um outro tipo de efeito.

– A gente sabe que na medida em que São Paulo adota esses ônibus, automaticamente outras capitais virão atrás, outras grandes metrópoles – complementa Jank.

Segundo a pesquisadora da USP, Silvia Velazquez, durante o desenvolvimento do projeto já havia solicitações de outras localidades.

– É necessário [para que a expansão aconteça] que haja incentivos e que se desperte a consciência de que reduzindo a emissão de poluentes, certamente vamos melhorar a qualidade do ar, melhorar a qualidade de vida e a saúde da população.Economia com saúde, pode-se despender outros recursos para melhorar a qualidade do ar da cidade – afirma a pesquisadora.


Fonte: Midia News

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Governo do Ceará entrega projeto do metrô da linha leste ao PAC 2

Foto: Natinho Rogrigues
Pedido de R$ 2,4 bilhões e o projeto para construção da linha leste do Metrô de Fortaleza foram formalizados pelo Governo do Ceará nos ministérios das Cidades e dos Transportes, em Brasília. Os recursos correspondem a 80% dos R$ 3 bilhões orçados pelo Estado para implantação do novo ramal, que prevê a ligação ferroviária do centro de Fortaleza ao Centro de Eventos e ao Fórum Clóvis Beviláqua, no Bairro Edson Queiroz. Na última quinta-feira, o diretor técnico do Metrofor, Edilson Aragão, entregou, no Ministério das Cidades, os projetos básico e financeiro, e as informações técnicas e arquitetônicas da obra, com a anuência da Prefeitura Municipal de Fortaleza, para realização do projeto. A informação foi confirmada ontem pelo secretário Estadual de Infraestrutura (Seinfra), Adail Fontenele.

Segundo ele, os recursos pleiteados ao Governo Federal seriam inseridos no "bolo" do PAC 2, para serem aplicados na construção do túnel subterrâneo, das 12 estações e para aquisição e instalação das escadas rolantes e elevadores. Outros R$ 634 milhões, que serão a contrapartida sugerida pelo Governo do Estado, seriam aplicados em uma segunda etapa, na aquisição dos trens, dos sistemas elétricos e de controle e na ventilação do metrô.

Equação financeira
De acordo com o secretário, os recursos foram pedidos, mas ainda não se sabe se o Tesouro Federal irá doar os recursos ou se irá financiá-los ao Estado. "Não sabemos se esses recursos serão da União ou se serão emprestados", disse Fontenele.

Ele disse também que a fonte dos R$ 634 milhões de contrapartida do Estado ainda está sendo estudada e que a ideia é que seja financiada por meio de uma parceria publico privada. "A equação financeira à segunda etapa ainda está sendo estudada", revelou o secretário.

Boa aceitação
Fontenele declarou que o projeto de implantação da linha leste do metrô vem sendo bem aceito por todas as esferas governamentais, federal, estadual e municipal, tendo em vista o significado à melhoria da mobilidade urbana de Fortaleza. "A área leste da cidade é a mais complicada em termos de trânsito", justificou, ressaltando que o estudo de ocupação da nova linha prevê fluxo de cerca de 300 mil pessoas, por dia.

O secretário disse ainda que o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental (Eia-Rima) já estão sendo elaborados pela MWH, empresa responsável pelo projeto básico do empreendimento. O pedido de Licença Prévia também já foi feito à coordenação de Controle e Proteção Ambiental da Semace (Superintendência Estadual do Meio Ambiente), a quem caberá vistoriar a área e o percurso total por onde passará o metrô, para elaboração de um Termo de Referência que norteará as diretrizes do Eia-Rima. A nova linha será toda subterrânea e terá 12 estações, partindo da Chico da Silva (no Centro), passando pela Catedral, Colégio Militar, Ceart, Nunes Valente, Leonardo Mota, Otávio Lobo (no Oásis), Cidade 2000, Palácio Iracema, Centro de Eventos e Fórum Clóvis Beviláqua.     Reportagem de Carlos Eugênio

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São Paulo: Empresas de ônibus do ABC recebem notas baixas em índice de qualidade da EMTU

Das 16 empresas de ônibus que atuam no ABC paulista, dez receberam notas baixas no prêmio IQT (Índice de Qualidade do Transporte) criado pelo EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), segundo informou o presidente da empresa Joaquim Lopes.

Para avaliar as empresas, a EMTU verifica quatro índices de qualidade: a opinião dos usuários sobre o serviço, à manutenção e conservação da frota, a operação das linhas e a situação econômico-financeira. De acordo com Lopes, o motivo dessas notas ruins (entre 2.33 e 5.86 – em uma escala de 0 a 10) é a idade das frotas.

- Idade média dos ônibus daquela região é em torno de sete anos. É uma das mais antigas, por isso, pesa na qualidade da frota, pesa na operação e reflete na exigência do cidadão que usa todos os dias.

Apesar do alto índice de empresas com notas baixas no ABC paulista, o presidente ressalta que a empresa que teve a maior nota no ranking foi a Concessionária Metra, que opera naquela região. Eles ganharam pelo segundo ano consecutivo o prêmio. 
 Em relação as que tiveram notas baixas, estamos trabalhando para reverter essa situação em um curto espaço de tempo.

Para o IQT foram avaliadas 39 permissionárias e concessionárias, que operam cerca de 800 linhas nas regiões metropolitanas de São Paulo, Baixada Santista e Campinas. São 5.400 ônibus e cerca de 2,7 milhões de passageiros por dia.

Índice ajuda a melhorar transporteEste é o sétimo ano do prêmio IQT da EMTU. Segundo a empresa, a partir dos resultados foi possível melhorar as condições dos ônibus. Em 2010, nos índice de qualidade em que os consumidores são ouvidos apontaram uma melhoria no sistema de segurança nas paradas. Entre 2009 e 2010, a empresa instalou em 138 paradas, das três Regiões Metropolitanas, abrigos e plataformas que facilitam o embarque dos passageiros.

Bilhete metropolitano será aceito nas catracas da CPTM e MetrôNesta sexta-feira, o presidente da EMTU também declarou que a partir do dia 27 de julho será testada a integração o BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano) ao Metrô e a CPTM. A princípio, apenas uma estação da CPTM ou Metrô (a ser definida) aceitará o BOM, mas depois esse serviço deverá ser estendido.

Ainda segundo a empresa metropolitana, o objetivo é facilitar a vida dos usuários dos 39 municípios da região metropolitana de São Paulo que utilizam o BOM. Diferente do Bilhete Único - que integra ônibus, metro e trem - o bilhete metropolitano não terá desconto de integração.

Atualmente, 2,3 milhões de pessoas possuem o cartão BOM. Ele também atende passageiros de oito cidades (Cotia, Taboão da Serra, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Mairiporã, São Caetano do Sul, Rio Grande da Serra e Carapicuíba).


Fonte: R7.com

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Em Porto Alegre, Audiência debate falhas no transporte coletivo e empresas não aparecem

Causou estranheza entre vereadores, autoridades e moradores de Porto Alegre a ausência de representantes de empresas de ônibus em uma audiência pública realizada, na noite dessa quinta-feira, para apresentar os resultados de um estudo de oito semanas sobre reclamações no transporte coletivo da cidade. A principal entidade do setor, a Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP) foi convidada para a reunião, na Câmara Municipal, mas não compareceu.

Na reunião, vereadores apresentaram reclamações de passageiros, que incluem superlotação, horários desregulados, filas e terminais com espaço insuficiente. Em entrevista ao programa Conexão Guaíba, a presidente da Casa, Sofia Cavedon (PT) criticou a ausência. “Tivemos a representação de todos os envolvidos no tema, como sindicato dos rodoviários, a EPTC, o Conselho de Transporte Urbano, mas a ATP faltou solenemente, o que justifica ainda mais a necessidade de licitar este serviço”. Recentemente, o Ministério Público de Contas revelou que há mais de 20 anos não ocorrem licitações no transporte coletivo de Porto Alegre, fato que é apurado de um inquérito civil conduzido pelo órgão.

A Rádio Guaíba tentou localizar dirigentes da entidade, mas o presidente da associação, Enio dos Reis, se negou a falar sem um contato prévio com a assessoria de imprensa da ATP - com o celular de contato desligado.

A vereadora ponderou, contudo, que a EPTC ficou de intermediar os contatos com os transportadores para cobrar explicações diante das reclamações. A empresa pública se comprometeu a realizar uma nova licitação em 2012 para a concessão das linhas do transporte coletivo na cidade, com critérios mais rigorosos de qualidade.

Na audiência, a EPTC ainda respondeu críticas de passageiros quanto ao tempo de 30 minutos, considerado escasso, para que o usuário tome um segundo ônibus pagando só uma passagem, novidade que a Prefeitura anunciou para 1º de julho. Conforme o órgão, o tempo só deve começar a ser contado quando o passageiro descer do primeiro veículo. O sistema foi elogiado, mas visto com dúvidas pela presidente da Câmara. “Como irão controlar o horário que o passageiro saiu, sem não registro no cartão TRI de saída?”. A EPTC garantiu, até julho, encontrar uma solução.

Ao ser questionada sobre a postura das gestões petistas diante dos problemas de superlotação e a ausência de licitação, Sofia Cavedon reconheceu que os governos do partido "afrouxaram" ao longo do tempo. “No primeiro governo da Frente Popular, o então prefeito Olívio Dutra deu uma sacudida no setor, mas não houve sequência, mas sim um afrouxamento. As empresas estão muito soltas e não tem como fiscalizar com sistemas eletrônicos”.

No MPC, o inquérito civil, além de apurar a ausência de licitações, também examina a legalidade do reajuste das tarifas do transporte coletivo. O pedido foi feito neste mês pelos vereadores do PSol na capital, Pedro Ruas e Fernanda Melchionna, que argumentaram que os "aumentos tarifários sistemáticos acima da inflação" não se justificam. já que "os ônibus andam lotados e o tempo de espera nas paradas é muito longo".

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Tarifa de ônibus municipal em Jundiaí sobe para R$ 2,90 neste domingo

Vai de ônibus? Então fique atento, pois a passagem sobe para R$ 2,90 a partir de domingo.  O reajuste é de 9,4% em cima dos R$ 2,65 cobrados na cidade desde abril do ano passado. O aumento coloca o bilhete local no mesmo valor do que é cobrado pelo transporte interurbano.

Jundiaí tem uma média de 130 mil usuários do sistema em dias úteis.
O argumento da Setransp (Secretaria de Transportes) para liberar o reajuste é o de que ele se faz necessário para “a manutenção da qualidade dos serviços”.  Ela lembra que, diferente de outras cidades, aqui não há subsídio do governo para as empresas de transporte.
Para tentar evitar protestos dos usuários, o secretário Roberto Scaringella assegura que haverá redução na espera por ônibus aos domingos, antiga reivindicação do jundiaiense.

Em nota, destaca que “a partir do dia 5 de junho haverá um remanejamento de linhas e horários entrará em operação, permitindo a redução do intervalo de passagem dos coletivos nos pontos”.
Para ele  “o aprimoramento do atendimento ao usuário de ônibus realizado localmente, depende ainda, em grande parte, de ações por parte do Governo Federal, que viriam com a criação de uma política nacional em favor do transporte coletivo, ao invés de se privilegiar o transporte individual, como acontece atualmente”.

Segundo divulgou o secretário, com o reajuste o preço da passagem aqui vai ser igual ao de Guarulhos, São Bernardo, Osasco e Santo André - na semana passada, o BOM DIA mostrou que a R$ 2,65 ela já era mais cara do que Curitiba, Salvador e Rio de Janeiro, entre outras.



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