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Primeira estação do metrô em Novo Hamburgo está 99% pronta

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Ainda na primeira quinzena de agosto, a primeira estação do metrô em Novo Hamburgo deve estar disponível ao público, o que significa que começará a operar comercialmente, com viagens a Porto Alegre e cidades que ficam no meio desse percurso.Aprevisão é do diretor do Consórcio Nova Via, Nilton Coelho, que garante que 99% das obras estão prontas.

Segundo ele, até o dia 20 de julho as obras devem terminar, para que posteriormente sejam feitos testes de segurança, antes da abertura para público. Na Estação SantoAfonso/Esporte Clube Novo Hamburgo, cujo nome foi definido por lei municipal, a maior parte das obras está concentrada no entorno da urbanização, além de detalhes como pintura, instalação de mobiliário e comunicação visual. Outras duas estações estão previstas para o Município (Fenac e Novo Hamburgo). A Estação Rio dos Sinos, em São Leopoldo, também está em fase de acabamentos e a intenção é inaugurá-la junto com a de Novo Hamburgo.

TRANSFERÊNCIA
ATrensurb garante que as últimas famílias residentes nas proximidades da nova Estação Rio dos Sinos, em São Leopoldo, serão transferidas até esta semana para o Loteamento Padre Orestes. A área precisa ser liberada para a construção do sistema viário de acesso à estação.A informação é do coordenador de Relações Comunitárias da Trensurb, Edson Ferreira dos Santos. A entrega das casas é feita pela prefeitura e aTrensurb presta auxílio no transporte das famílias. Com a remoção dessas famílias, a prefeitura aguarda, agora, a liberação de verba solicitada pela Trensurb à União para terminar duas quadras do Loteamento Padre Orestes, cerca de 200 moradias, destinadas às demais famílias da Vila dos Tocos atingidas pela obra do trem.

Fonte: Jornal NH


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Novos trens do metrô do Rio são exibidos na China

O acabamento já está aprovado. Uma maquete em tamanho natural dos novos trens do metrô carioca foi apresentada à concessionária Metrô Rio, em Changchun, na China. Foram analisados detalhes que farão a diferença dos carros usados atualmente. Os 19 novos trens, que vão circular na linha 2, terão TV, melhor iluminação com lâmpadas de LED, circuito de refrigeração 33% maior que o atual, passagens entre os vagões e bancos longitudinais (paralelos ao corredor), permitindo maior número de passageiros.

Para quem viajar em pé, as novas composições terão alças pega-mão, além das barras para os passageiros segurarem. Sinais sonoros indicam o fechamento das portas. Painéis eletrônicos em LED informam a estação em que o trem está e o lado do carro em que a porta será aberta. Cada vagão será monitorado por duas câmeras. A cor dos detalhes internos, escolhida pelos passageiros, é azul, que combina com branco e cinza, que predominam. O piso emborrachado italiano tem decoração geométrica também azul.

Março de 2012

O primeiro trem chega no fim do ano, passa por teste e a previsão é que comece a operar em março, cinco meses após o prazo previsto anteriormente. Os demais entram em circulação no decorrer do ano que vem. O investimento é de R$ 320 milhões e o projeto é inspirado no Metrô de Hong Kong, China, mas adequado às características cariocas.

A demonstração da maquete foi uma exigência de contrato da empresa brasileira, para ter dimensão real de como funcionarão as 114 composições que estão sendo construídas pela fábrica Changchun Railway Vehicles. Tudo foi aprovado, mas engenheiros brasileiros farão acabamentos mais detalhados quando oa carros chegarem ao Rio. É o caso, por exemplo, das alças pega-mão. “Os pega-mãos precisam de uma proteção para evitar machucar os dedos de quem segura. Isso será feito no Rio”, afirmou o presidente do Metrô Rio, José Gustavo Costa.

Antes de chegar ao Brasil, todos os trens serão experimentados em uma linha de testes de 1,8 km, já construída em Changchun, especialmente para o modelo brasileiro, com bitola maior que os encomendados por outros países. O primeiro teste será feito em junho. Os trens chegam de navio, já montados, e passam, no Rio, por novos testes, antes de entrarem em operação.

Porta entre vagões

Os atuais trens da linha 2 serão transferidos para agilizar a linha 1, porém, reformados, com refrigeração modernizada. As lâmpadas de LED dos novos vagões clareiam mais o ambiente e têm maior durabilidade, evitando que sejam queimadas como as fluorescentes, usadas atualmente. As de LED têm vida útil de sete anos, enquanto as fluorescentes, quatro meses.

A refrigeração dos trens será mantida em 23 graus, independentemente da temperatura do lado de fora. Não há portas entre os vagões, permitindo a livre circulação de passageiros, de acordo com a lotação de cada. Além disso, o sistema chamado gangway permite melhor distribuição do ar-condicionado. A novidade amplia a capacidade dos trens, já que passageiros podem viajar no espaço entre os vagões nos horários de rush. Em cada vão entre os trens, cabem mais de sete pessoas, segundo José Gustavo.

Transporte ‘olímpico’

Duas cidades-sedes dos Jogos Olímpicos em épocas diferentes servem como referência para mostrar a importância do metrô como transporte de massa no mundo: Beijing (China), sede dos Jogos em 2008, e Londres, que sediará evento a partir de 27 de junho.

Estações do Metrô de Londres, um dos mais antigos do mundo, serão reformadas para sediar as competições. A prioridade é a melhoria dos acessos, além da renovação e ampliação da frota. Uma empresa canadense está construindo novos trens.

Em Beijing, após o investimento feito pelo governo na expansão das linhas de metrô para os jogos, a situação mudou. Os trens tiraram o lugar dos ônibus e das bicicletas — que custam em torno de 200 iens, pouco mais que um lanche caprichado.

De olho nos Jogos Olímpicos no Rio, o Metrô Rio iniciou há três meses treinamento de todos os seus funcionários. A ideia é melhorar o operacional e o atendimento ao público.

Cinco minutos com José Gustavo Costa, presidente do Metrô Rio

O senhor acha que o carioca vai receber bem os trens com bancos longitudinais, com mais espaço para viajar em pé?
É uma tendência mundial. O número de lugares para sentar que se perde é pouco. Em várias cidades já funciona assim. Em Tóquio, por exemplo, nos horários de pico, não há nenhum espaço para sentar. Os bancos são dobráveis para dar mais espaço. Não chegaremos nem perto disso.

Qual será o treinamento de quem vai operar os novos trens?
Será um treinamento totalmente especial porque são trens muito diferentes dos atuais. Desde o sistema de tração, que é o coração do trem, até o ar-condicionado, é tudo mais sofisticado.

Quando será concluído o sistema de sinalização?
Não havia sistema de proteção instalado. Estamos em fase final de instalação de um novo sistema comprado ano passado. O grau de sofisticação é bem maior. O sistema atual permitiria incidente por falha humana, embora nunca tenha ocorrido. Mas o novo evitará falhas humanas, porque é automatizado.

Como estão as obras do metrô Uruguai?
Entre 24 e 36 meses estará funcionado. Temos compromisso de entregar em 2014, mas estou tentando fazer uma surpresa.

E obras de adaptação para acesso de deficientes?
Devem ser concluídas em uns seis meses. Será o primeiro dos metrôs que não foram construídos com acessibilidade que vai atingir os 100%.

Fonte: Extra Online

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Transporte ecologicamente eficiente, “O etanol na era do veículo elétrico''

O Instituto Nacional de Eficiência Energética (INEE) e a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE) promovem, no dia 4 de maio, em São Paulo, o seminário “O etanol na era do veículo elétrico – transporte  verde e eficiente”. O programa do evento prevê o debate sobre os temas alta eficiência do motor exclusivo a etanol; a substituição do diesel pelo etanol no transporte urbano e a alternativa do uso do veículo elétrico híbrido a etanol; e o uso do etano de forma mais eficiente, frente a maior complexidade e competitividade potencial da nova matriz energética do país.

“A entrada de veículos elétrico-híbridos abre uma oportunidade para o etanol unir dois mundos. Posso afirmar que esse seria, de longe, o veículo mais verde do mundo”, revela Buarque de Hollanda, diretor geral do INEE. O Brasil já registra experiências no uso de VEH a etanol, como a patrocinada por Itaipu Binacional, com o desenvolvimento de um protótipo plug-in.

Ônibus, que foi usado em dezembro de 2010 na Reunião de Cúpula do Mercosul, usa em parte energia da rede elétrica, complementando a energia elétrica produzida a bordo, e usa motor de combustão interna de menor potência. Na Suécia, a solução é utilizada em 85 ônibus fabricados pela Scania que entraram em operação em 2010 e fazem parte do transporte público de Estocolmo. Até 2012, esta alternativa deverá atender a pelo menos 50% do transporte de passageiros da cidade.

O uso deste combustível já provou sua força por aqui. Os carros flex fuel, em 2010, responderam por 86% da vendas ou seja, 2,8 milhões de novos carros podem usar esse biocombustível, misturado ou não à gasolina. Além da fácil aceitação, o etanol traz ainda uma outra vantagem: de ser um combustível neutro do ponto de vista do efeito estufa e sua utilização reduz a poluição urbana, ao contrário da gasolina e do diesel.

A questão da eficiência será o destaque da mesa-redonda “Melhorando e aumentando o uso do etanol”, que será coordenada por Marcos José Marques, presidene do conselho diretor do INEE. O debate vai girar em torno das diferentes alternativas energéticas do país fazendo com que o espaço de cada uma seja corretamente utilizado, levando em conta a dependência do Brasil a eventual suprimento externo de energia ou a mercados mais interessantes a serem alcançados pela exportação.

Para ele, qualquer fonte primária de energia, desde a produção até o seu uso final, deve caminhar na linha da maior eficiência. “Em especial a cana de açúcar, base do etanol, pelas suas características específicas, propiciando ganhos importantes à matriz energética do país, inclusive no plano ambiental”, comenta o executivo, acrescentando que “para tornar competitivo, o etanol deve ter seu papel bem definido na política energética do país, especialmente quando o Pré-Sal parece definir os rumos do que pode ser uma linha equivocada”.

Fonte: Ambiente Energia
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São Paulo: Domingos de Morais ganha faixa exclusiva para ônibus

domingo, 24 de abril de 2011

Entra em operação a partir de hoje nos horários de pico da manhã e da tarde (das 6h às 9h, e das 17h às 20h) uma faixa exclusiva para ônibus no sentido centro da rua Domingos de Morais, na Vila Mariana (zona sul), entre as ruas Santa Cruz e Afonso Celso. O cruzamento da rua Afonso Celso foi desativado.

A faixa ficará do lado direito da rua. Outras quatro faixas continuarão disponíveis para os demais veículos.

A Secretaria Municipal de Transportes informou que a medida só foi possível após o alargamento da via. Cerca de 145 mil passageiros que usam as 13 linhas que trafegarão no trecho devem ser beneficiados.

A Zona Azul entre as ruas Santa Cruz e Afonso Celso, no sentido centro, irá operar no horário de "vale", das 9h às 17h. Foi liberado parar do lado esquerdo da Afonso Celso, entre a Manuel Vicente e a Domingos de Morais.



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Metrô de São Paulo só deve atender demanda a partir de 2020

Os longos anos de falta de investimento no Metrô de São Paulo não vão permitir que seja deixado um legado nesse tipo de transporte para a população até a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Segundo Telmo Giolito Porto, professor de ferrovias da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, o panorama mais otimista é que a demanda pelo Metrô seja atendida somente a partir de 2020.

"Se imaginarmos o horizonte de 2020, São Paulo terá seu transporte equacionado porque o Metrô hoje tem 70 km de malha. Se forem construídos mais 100 km, o que é perfeitamente possível, ficaremos com 170 km. Somando-se aos 260 km da CPTM Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, tem-se uma malha de 430 km, o que é muito razoável para São Paulo", disse o professor, em entrevista à Agência Brasil.

A falta de legado no transporte de Metrô para a Copa também é citada por José Geraldo Baião, presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô (Aeamesp) e por Ciro Moraes dos Santos, diretor de Comunicação e Imprensa do Sindicato dos Metroviários de São Paulo e também operador de trem. "Já está degradado agora, imagina com uma população gravitacional durante os eventos das Olimpíadas e da Copa do Mundo, colocando mais 4 milhões ou 5 milhões de pessoas de fora da cidade para andar no sistema", disse Santos.

Hoje, segundo a companhia do Metrô, são transportadas 3,7 milhões de pessoas diariamente nas cinco linhas existentes (uma delas, a amarela, com apenas três estações e funcionando em horário especial). A previsão da companhia é que esse número chegue a 5 milhões de usuários por dia em 2014.

Segundo Santos, para atender os cerca de 20 milhões de moradores da região metropolitana de São Paulo, o Metrô deveria ter, pelo menos, 200 km de extensão. Hoje, segundo a própria companhia, o Metrô tem 70,6 km de extensão e 61 estações. A previsão para 2014 é que chegue a 80 km de extensão, atendendo a 72 estações.

De acordo com o sindicalista, o Metrô de São Paulo não consegue hoje atender à demanda porque passou anos sem investimento. "A negligência dos gestores públicos do Estado e do país nos deixaram numa condição de defasagem muito grande", disse Santos.

A Companhia do Metropolitano informou que São Paulo constrói atualmente 1,9 km de Metrô por ano, semelhante a Paris, na França, mas abaixo de Santiago, no Chile, que constrói 2,3 km anualmente. "O Metrô de São Paulo começou tarde, em 1974, quando a cidade já tinha 6 milhões de habitantes. Hoje estamos implantando três linhas de Metrô simultaneamente", disse a companhia, em resposta à Agência Brasil.

"A taxa de crescimento anual do Metrô por quilômetros de via caiu. Chegou a ser quase 2,5% e hoje estamos abaixo de 2%. Temos que retomar uma taxa de crescimento adequada de quilômetros por ano. Temos que ter no país uma visão de longo prazo", defendeu Baião.

Para ele, ter uma extensão maior do Metrô para atender ao aumento da demanda é algo que deveria ter sido pensado como parte de um projeto de infraestrutura a longo prazo para a cidade. E não para atender apenas a um evento pontual como a Copa do Mundo. "No caso desses eventos que vão ocorrer, a Copa e as Olimpíadas, infelizmente não vamos conseguir deixar legado nessa área. Os sistemas de infraestrutura e de transporte do Metrô são coisas que temos que fazer e cuidar permanentemente para atender à necessidade da população dessas cidades. E, assim, aquele evento pontual simplesmente seria atendido por essa infraestrutura", disse Baião.
Segundo o presidente da Aeamesp, o ideal nas grandes cidades do país é que uma pessoa conseguisse chegar à rodoviária ou ao aeroporto, por exemplo, deslocando-se até o hotel ou a um restaurante utilizando o Metrô como opção. Hoje, em São Paulo, ao desembarcar no Aeroporto de Congonhas, o transporte só é possível por meio de ônibus ou táxis. "Isso é uma infraestrutura de que a cidade já deveria dispor e não porque vai ter uma Copa. Mas, infelizmente, não vamos deixar um bom legado nessa área porque não planejamos essas coisas mais atrás. O que vai ocorrer, a curto prazo, são soluções paliativas que não resolverão os problemas de mobilidade das pessoas e que estão mais concentradas em corredores de ônibus", afirmou o presidente da Aeamesp, citando o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana, que prevê investimentos principalmente para sistemas de ônibus.

Para a Copa do Mundo, o Metrô afirma que a previsão é que sejam concluídas obras nas linhas 2-verde, 4-amarela, 5-lilás, 6-laranja e 17-ouro, além da Linha 15-branca e do VLT (veículo leve sobre trilhos) até a cidade de São Bernardo do Campo (SP). As novas estações previstas até a Copa do Mundo serão Luz, República, Pinheiros, Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia (linha amarela), Vila Prudente e Oratório (linha verde) e Adolfo Pinheiro (linha lilás). Para este ano, o orçamento previsto é de R$ 4,4 bilhões. Para os outros anos, o orçamento só será definido no segundo semestre deste ano.

Para o professor Porto, embora o Metrô não seja suficiente para atender a toda a demanda da população até a Copa do Mundo, as obras que estão sendo realizadas pelo governo do estado vão ajudar a diminuir o problema. "Até a Copa, certamente não teremos a situação ideal, mas já teremos trechos para atender alguma coisa a mais. E o Metrô não é o principal problema da Copa. Temos a questão das arenas, dos aeroportos, da hotelaria", acrescentou.

Fonte: Terra

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Pernambuco e Mato Grosso em marcha lenta para a Copa, obras ainda não começaram

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Você prefere um grande e renovado sistema de transporte público através de ônibus ou uma mudança para uma espécie de trem de superfície? A indefinição sobre essa escolha é o que une Pernambuco e Mato Grosso. As duas subsedes da Copa 2014 não decidiram ainda sobre que modelo será a alternativa adotada para o Mundial de futebol, uma união no atraso. Pernambuco estuda implantar monotrilho, um tipo de metrô que trafega em um trilho elevado. Mato Grosso analisa o veículo leve sobre trilhos (VLT), que circula no mesmo plano dos demais veículos.

A situação dos dois Estados é muito semelhante. Ambos optaram, desde o início das discussões sobre os projetos de mobilidade para a Copa 2014, por um sistema conhecido como Bus Rapid Transit (BRT), adotado em Curitiba, referência nacional nessa área, e em outras cidades ao redor do mundo, como Bogotá.

Eis que, quando tudo parecia encaminhado, empresas privadas apresentaram aos dois governos estaduais propostas de implantação dos derivados de metrô. Apesar do custo bilionário, a oferta da implantação através de parceria público-privada (PPP) fez Pernambuco e Mato Grosso pararem para pensar. Somente isso já atrasou os projetos viários, que deveriam todos ter suas obras iniciadas no ano passado.

Em Mato Grosso, a proposta foi de instalar um VLT por R$ 930,3 milhões, enquanto os corredores de ônibus custariam R$ 383,4 milhões. Em Pernambuco, a proposta foi de um monotrilho por até R$ 3 bilhões, contra um valor estimado inicialmente de R$ 553,9 milhões do BRT nos mesmos traçados.

Fonte: JC Online

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