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Recife: Via Mangue será R$ 161 milhões mais barata

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Marcado por impasses, atrasos, denúncias ambientais e de ordem financeira, o projeto da Via Mangue, da Prefeitura do Recife, deve começar a sair do papel nos próximos dias. Mas em meio ao que parecia o fim da polêmica que permeou a obra, uma novidade atrai novamente as atenções para a construção. O projeto, orçado em maio de 2010 no valor de R$ 480 milhões, foi fechado em R$ 319 milhões, o que representa a economia de R$ 161 milhões aos cofres públicos. No início desta semana foi homologada a licitação com uma empresa de engenharia que cobrou o devido valor. O preço estimado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) para a execução da obra foi de até R$ 335 milhões. A Prefeitura do Recife não informou a data da expedição da ordem de serviço para o início das obras.
Desde a entrega do anteprojeto da Via Mangue ao TCE, o Tribunal solicitou, entre outras alterações, que fosse revisto o preço da obra, estimado inicialmente em R$ 480 milhões. No final de agosto, o TCE recebeu efetivamente uma cópia do que seria o projeto, com orçamento desta vez de R$ 435 milhões. Mais uma vez foram solicitadas mudanças no projeto. Em setembro, a Prefeitura lançou o edital da Via Mangue já com o valor de R$ 418 milhões. Porém, por mais uma vez o TCE interveio e referendou uma medida cautelar limitando o valor da obra em R$ 335 milhões. Na ocasião, foi emitido também um alerta de responsabilização, notificando a diretoria da Empresa de Urbanização do Recife (URB). Caso a licitação fosse homologada no valor superior ao determinado pelo TCE, a obra seria considerada irregular e ilegal.

“Por várias vezes, através da Imprensa, o TCE foi criticado por estar atrasando a obra. Mas desde o início agimos em parceria com a prefeitura, pois não costumamos receber o anteprojeto. Mas por se tratar de uma obra dessa magnitude e com tanta importância para a sociedade, trabalhamos para que tudo acontecesse de forma mais célere. E hoje conseguimos uma obra com mais de R$ 100 milhões a menos”, informou o chefe do Núcleo de Engenharia do TCE, Ayrton Guedes Alcoforado Júnior.

As maiores disparidades encontradas pelo TCE no orçamento da Via Mangue eram referentes ao preço de materiais de construção. “Analisamos preço a preço cada material. A maior diferença do custo era quanto ao valor de materiais como areia, aço, estacas e concreto. E mesmo com a nossa redução do orçamento, a empresa contratada apresentou ainda um preço inferior ao nosso para executar a obra”, afirmou Ayrton Guedes.
Fonte: Folha de Pernambuco

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Em Manaus, Detran apreende nove ônibus do transporte coletivo

Vinte ônibus do transporte convencional com irregularidades que vão de vidraças quebradas à falta de freio estão apreendidos nos parqueamentos do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran/AM). Nove deles foram apreendidos hoje, durante uma operação na Avenida Grande Circular, zona leste, e pertencem a empresa São José.

As informações são da diretora-presidente do órgão, Mônica Melo. “Abordamos os ônibus na saída da garagem, quando eles ainda estavam vazios, para não atrapalhar os passageiros. O caso alarmante é de um veículo que estava totalmente sem freio, mas que havia saído da garagem para fazer o transporte de pessoas”, disse.

Pneus carecas, pára-brisas danificados, extintores de incêndio fora do prazo de validade e licenciamento atrasado também estão entre as irregularidades que levaram os ônibus para os parqueamentos.

A diretora disse que pelo menos dez ônibus por dia apresentam panes mecânicas por falta de manutenção ou por tempo de uso quando estão trafegando pelas ruas da cidade. “A população tem solicitado essas vistorias e elas serão intensificadas”, disse. Duas empresas estavam previstas para serem fiscalizadas na manhã de hoje, mas a chuva fez os fiscais suspenderem uma das operações.

Fonte: D24 AM

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VLT de Brasília continua indefinido

Brasília Integrada, o principal projeto de mobilidade urbana no Distrito Federal, prevê três novas linhas viárias de ligação ao Plano Piloto: a linha verde (para quem sai de Águas Claras, Taguatinga e Ceilândia), a linha amarela (desde Planaltina e Sobradinho) e a linha laranja (para moradores de Gama e Brazlândia se deslocarem até o centro da capital).

Inclui ainda a integração tarifária; a expansão do metrô, com novas linhas e mais trens; e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando o aeroporto internacional Juscelino Kubistchek à Asa Norte. Carro-chefe das obras de mobilidade urbana para a Copa de 2014, o VLT vai permitir levar os turistas que desembarcarem no aeroporto aos setores hoteleiros e às proximidades do estádio nacional Mané Garrincha.

Mas a lentidão na implementação dos projetos é o que preocupa. Segundo Flávio Dias, pesquisador do Centro de Formação em Transportes da Universidade de Brasília (UnB), "a integração da tarifa já poderia ter saído há três anos. O governo tem inclusive todo equipamento para isso. Quanto à linha verde, só parte das obras está sendo feita", questiona.

Outra ressalva é quanto às ciclovias, que deveriam servir para ajudar a desafogar o trânsito, mas estão sendo construídas apenas para o lazer e esporte. "Não está servindo para o brasiliense ir de casa ao trabalho", objeta Dias.

VLT indefinidoQuanto às obras do VLT, iniciadas em 2009, e suspensas por duas vezes, a última há mais de seis meses, a Justiça aponta irregularidades na licitação e a falta de estudos de impacto ambiental e de vizinhança. O novo prazo, pactuado na Matriz de Responsabilidades, marca o início das obras (embora também não cumprido) para novembro de 2010.

Para o promotor Paulo José Farias, da promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística do Ministério Público do DF, falta um posicionamento do governo: "É preciso saber se há vontade de suplantar obstáculos, bater o martelo e prosseguir com a obra", diz. Na sua opinião, o governo vem jogando a decisão para a frente, mas, "este semestre é crítico para a definição sobre a obra", alertou. No fim de abril, espera-se que as autoridades apresentem um estudo e nova proposta de licitação. Só assim não se perderia o trabalho já iniciado na avenida W3 Sul, avisa.

Procurado pela reportagem, o secretário de Transportes do DF, José Walter Vasquez, não foi encontrado para comentar a situação das obras.

Com investimentos da ordem de R$ 1,5 bilhão, o VLT pode no entanto não trazer os benefícios prometidos para o transporte da população do DF. Para o pesquisador da UnB, o sistema é inadequado para a demanda pequena dos passageiros que fazem o trajeto entre o aeroporto e a avenida W3 Norte, passando pela avenida W3 Sul. "É como pegar um ônibus para transportar dois filhos para a escola", compara. De acordo com ele, o custo do VLT é alto demais para uma obra localizada numa área tombada como Patrimônio da Humanidade, e portanto com restrições para crescer além dos limites atuais.

"Não é benefício para a sociedade, e nem para a Copa porque [a obra] não vai ficar pronta a tempo", prevê o pesquisador, que sugere alternativas: Veículo Leve sobre Pneus (VLP), ônibus articulados e o aumento e especialização da frota de táxis - serviços como táxis de luxo e popular, para atender a diferentes parcelas da população. Para Dias, estas soluções bastariam para melhorar o transporte no trecho previsto para o VLT.

Nova audiência para o VLT No dia 24 de abril, governo e Ministério Público se reúnem pela segunda vez este ano para discutir o futuro do projeto do VLT. Segundo Farias, na audiência de janeiro, da qual participaram representantes do governo do DF e do Metrô (responsável pela obra), foi dito que "o governo não sabia se as obras do VLT iam prosseguir, pelas dificuldades na licitação."

As irregularidades envolvem suspeitas de favorecimento na escolha das empresas do grupo Brastram para a execução das obras. E a falta de estudos que mostrem os impactos ambientais, já que o trem passará por uma área de vegetação vulnerável nas proximidades do zoológico. Além disso, a obra retiraria vagas de estacionamento ao longo de toda da avenida W3 e impactaria a circulação dos ônibus. Por essa via passam linhas de ônibus que atendem cidades dos arredores de Brasília, e são utilizadas por milhares de trabalhadores que trabalham no Plano Piloto.

Sem VLT, o governo já anunciou o "plano B": a licitação de 900 ônibus - o equivalente a um terço da frota atual - e a licitação para mais 600 licenças para táxi, o que traria um aumento substancial no contingente de 3.400 carros que fazem hoje esse serviço. 
Fonte: Portal 2014

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Transporte coletivo de Curitiba é aprovado por passageiros

Um levantamento feito pela Paraná Pesquisas aponta que o curitibano está satisfeito com o transporte coletivo da cidade. O índice de aprovação chegou a 64,07%, superando o índice de dezembro de 2009, de 63,71%.


Foram mais de 1.400 pessoas entrevistadas, acima de 16 anos, entre os dias 1 e 6 de dezembro sobre obras e serviços prestados pela administração municipal. Por faixa etária, o nível de aprovação do transporte varia entre 60,63% (25 a 34 anos) a quase 70% (69,91%) na faixa com mais de 60 anos. Os curitibanos também estão satisfeitos com a qualidade dos ônibus. 67,07% afirmaram estar satisfeitos ou muito satisfeitos, enquanto 20,36% demonstraram insatisfação.
A pesquisa mostra que o índice de satisfação é de 61,43% com relação aos terminais de transporte e de 70,08%, aos pontos de ônibus. Os motoristas também reconhecem a realização de obras e os esforços da Prefeitura para melhorar o trânsito da cidade, que conta com quase 1,2 milhão de veículos.


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Carros e motos invadem corredores de ônibus em Uberlândia

Os corredores de ônibus foram criados para dar maior agilidade para os motoristas do transporte coletivo. Só que o que acontece nas ruas de Uberlândia são cenas constantes de motoristas de carros e motos invadindo essas vias. Só nos primeiros três meses deste ano foram registradas 176 infrações por tráfego em faixa exclusiva de ônibus.
A placa é muito clara. Mas tem sempre aqueles apressadinhos que querem evitar a fila de veículos. Moto, carros e mais carros. Nem os radares instalados para coibir a infração são respeitados. Mas não é assim que funciona na prática. Eles sabem, mas na hora de levar uma certa vantagem não têm dúvida.

Na semana passada houve um atropelamento na estação em frente à Universidade Federal de Uberlândia (UFU) do bairro Santa Mônica. Um estudante estava atravessando a avenida e foi atingido por um carro que, segundo testemunhas, trafegava na faixa exclusiva para ônibus. O jovem morreu e há várias versões para o acidente.

Para corredores à esquerda, como na Avenida João Naves de Ávila, a infração é considerada grave. O motorista flagrado soma cinco pontos na carteira e paga multa de R$127,69. Já para os corredores da direita, como na João Pinheiro, a infração é leve, soma três pontos e a multa é de R$53,20.

O secretário municipal de Trânsito, Paulo Sérgio Ferreira, diz que os corredores foram criados para incentivar os moradores a usar o transporte coletivo e diminuir o tempo do percurso. Por isso, mais corredores serão instalados na cidade.





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Em Belém, CTBel retém oito ônibus sem condição de trafegar

A Companhia de Transportes de Belém (CTBel) fez fiscalização contra ônibus irregulares, ontem de manhã, na avenida Almirante Barroso. Durante a inspeção, foram apreendidos oito coletivos que circulavam irregularmente e encaminhados à sede da Guarda Municipal, na rodovia do Tapanã, onde a companhia montou um parque de retenção, já que o da sede do órgão está lotado.

Os fiscais verificam a documentação, o licenciamento, equipamentos de segurança e se o prazo de rodagem dos coletivos, de no máximo dez anos, está sendo cumprido. “É o trabalho de rotina da equipe de fiscalização da CTBel”, garante o inspetor João Figueiredo. “Nós fazemos esse trabalho de surpresa nas ruas, pois nas garagens os ônibus irregulares são maquiados ou escondidos”.

Os veículos foram retidos por falta de condições de trafegabilidade e por licenciamento vencido e as três empresas a que pertencem deverão ser multadas. Os veículos com mais de dez anos são retirados do cadastro da CTBel e não podem mais operar como transporte coletivo urbano.

Fonte: Diário do Pará

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