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Usuários do transporte coletivo de Belo Horizonte esperam menos tempo nos pontos e estações

quinta-feira, 31 de março de 2011

Desde segunda-feira, dia 28, o Sistema de Transporte Coletivo da Capital passou a operar com mais 1.181 viagens por dia, ampliando os quadros de horários de 60% das linhas de ônibus. Para aumentar o número de viagens, a BHTrans colocou cerca de 50 novos veículos em circulação na cidade. O trabalho de reestruturação do quadro de horários tem o objetivo de atender melhor aos usuários, sobretudo em relação às reclamações de superlotação e descumprimento do quadro de horários.
A alteração de horário de cada linha pode ser conferida em quadro afixado dentro do próprio veículo ou no site da BHTrans (http://www.bhtrans.pbh.gov.br/), onde o usuário encontra as alterações de todas as linhas. Ao todo, 129 linhas do Sistema de Transporte Coletivo da Capital tiveram seu quadro de horário ampliado. “Este redimensionamento no número de viagens visa ajustar a relação entre oferta e demanda de cada linha de ônibus. Dessa forma, esperamos sanar os problemas de superlotação, melhorando a qualidade do transporte em Belo Horizonte”, afirmou Daniel Marx Couto, diretor de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da BHTrans. Daniel também explicou que as linhas que sofreram alterações foram as utilizadas por um maior número de passageiros diariamente.
A BHTrans continuará intensificando a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Belo Horizonte, por meio de medidas tecnológicas e a presença de agentes. Contudo, é de suma importância que a população formalize as reclamações nos canais de atendimento da empresa, pois elas indicam quais linhas sofrem mais problemas. Para entrar em contato com a BHTrans, o cidadão deve ligar na Central de Atendimento da Prefeitura, pelo telefone 156, ou acessar o portal da empresa.

Principais linhas que terão o número de viagens ampliado

Linha
Viagens anteriores
Viagens a partir
28/mar
Diferença
%
Acréscimo
30
264
327
63
23,86
3503A
330
376
46
13,93
5201
238
271
33
13,86
5503A
111
140
29
26,12
2104
165
193
28
16,96
8102
81
108
27
33,33
33
108
134
26
24,07
330
165
189
24
14,54
8208
119
143
24
20,16
9250
224
247
23
10,26
4111
197
219
22
11,16
2215A
192
214
22
11,45
305
112
133
21
18,75
104
152
172
20
13,15
607
109
129
20
18,34
1207B
117
137
20
17,09
5523A
170
190
20
11,76
601
103
121
18
17,47
3050
238
256
18
7,56
3052
97
115
18
18,55
2210C
148
166
18
12,16

 Sistema de Transporte Coletivo
Desde a municipalização da gestão do transporte coletivo em Belo Horizonte, a BHTrans promove ações visando melhorias no sistema. Com a licitação, ocorrida em 1998, deu-se salto qualitativo como decorrência do contrato firmado com as empresas operadoras, em que estas se comprometeram a investir constantemente na modernização da frota.
Também em 1998, com a vigência do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a fiscalização e o controle dos serviços do transporte coletivo ganharam um forte aliado: a exigência do uso do tacógrafo nos ônibus do transporte coletivo e escolar. Esse equipamento, cuja instalação no veículo já era solicitada pela BHTrans, serve para registrar de forma instantânea e inalterável informações como a velocidade, o tempo de operação (horas paradas e rodadas), a distância percorrida, entre outras. A partir dessas informações, a empresa pode evitar irregularidade, erros, checar as reclamações dos usuários e direcionar as ações de fiscalização.
As ações da BHTrans de fiscalização focam ainda o cumprimento e a qualidade do serviço prestado ao cidadão. No transporte coletivo por ônibus, má qualidade no atendimento e reclamações de usuários geram pontos negativos e prejudicam a classificação da empresa com relação ao Índice de Desempenho Operacional (IDO).

Outro item estratégico para a melhoria contínua da frota são as vistorias em todos os veículos do sistema, que já se traduziram na renovação dos carros, na redução de quebras nas ruas, e no aumento do índice do cumprimento das viagens.
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Fonte: Jornal WebMinas

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Curitiba: Cidade modelo para o mundo no transporte coletivo

A história do transporte coletivo de Curitiba é extensa. O exemplo que hoje é seguido por várias cidades do país foi construído com muito trabalho. Em 1887 foi disponibilizado o primeiro bonde de Curitiba. O transporte era puxado por animais e ligando a Boulevard 2 de Julho (atual início da Avenida João Gualberto) ao bairro do Batel.

Logo após os bondes puxados por animais, surgiu o bondinho, que tinha como objetivo atender à população em massa. O bondinho era dividido em duas categorias. Na primeira classe era obrigatório que os passageiros estivessem calçados. Já no "bond mixto", como era conhecida, a pessoa podiam viajar sem sapatos. Em 1912 os bondes puxados por animais foram vendidos e trocados por bondes elétricos. A mudança aconteceu por conta do número de passageiros, que em 1903 era de 680 mil e aumentou para 1,9 milhão por ano até 1913.

Primeiros Onibus

Em 1928 começaram a circular os primeiros ônibus em Curitiba. O bonde ainda era a preferência da população. Dois anos mais tarde começaram a aparecer às linhas particulares de ônibus. No ano de 1938, 10,9 milhões de pessoas utilizavam bondes e somente 2,6 milhões andavam de ônibus anualmente. As passagens para os ônibus eram mais caras, mas o veículo era mais confortável, rápido e seguro. Com o passar do tempo, as pessoas foram trocando os bondes pelos ônibus e o transporte coletivo de Curitiba foi mudando.

Em 1951 os últimos bondes saíram de circulação.
Uma das grandes revoluções no setor ocorreu em 1955, quando a cidade era atendida por 50 ônibus e 80 lotações. Em 1965 foi editado o Plano Diretor de Transportes de Curitiba, que estabeleceu as vias estruturais que serviram como eixos com base para a movimentação urbana. O plano foi considerado um dos melhores do mundo e o bom planejamnento fez com que, mesmo 15 anos depois, os 673 ônibus da capital paranaense transportassem 515 mil pessoas diariamente.

Implantação dos expressos

A cidade crescia rapidamente e o transporte tradicional já estava obsoleto e ineficaz para atender à população. A solução foi a implantação dos ônibus expressos, que foram os grandes pelo avanço no atendimento do transporte coletivo. Para os novos veículos, foram implantadas canaletas exclusivas, onde circulavam os ônibus convencionais.

O Departamento de Pesquisa de Veículos da Faculdade de Engenharia Industrial de São Bemardo dos Campos (SP), apresentou ao IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba) o primeiro modelo de ônibus para atender as novas necessidades de transporte urbano. Batizado de "Uiraquitan", em homenagem ao nome indígena dado ao primeiro carro fabricado no Brasil, foi projetado especialmente para o sistema viário de Curitiba.

Em setembro de 1974 entraram em funcionamento experimental os 20 primeiros expressos. A frota partia da praça Generoso Marques e atendia passageiros do Eixo Norte/Sul da capital. O expresso foi comparado a um metrô na superfície.

Os ônibus tinham paradas a cada 400 metros e infra-estrutura diferenciada, onde foram instaladas bancas de revistas, cabines telefônicas e caixas de correio, além da pista própria. Em média, todos os meses, 1,9 milhão de pessoas utilizavam o novo sistema de transporte.

As linhas foram aumentando e cada vez mais a frota de ônibus foi crescendo. Tudo para acompanhar o significativo aumento populacional e de infra-estrutura da cidade. Em 1980 Curitiba foi a primeira capital a adotar a tarifa social. O preço da passagem era único independente do trecho da viagem.

Na década de 80, foi implantada a passagem única. Os terminais foram fechados com roletas de acesso e os usuários podiam trocar de linha dentro dos proprios terminais sem pagar nova passagem. Com isto foi criada a RIT (Rede Integrada de Transporte).

Em 1980, os ônibus articulados com capacidade 80% maior, começaram a substituir gradativamente os antigos expressos. Seis anos mais tarde, em 1986, a Urbanização Curitiba S/A (URBS) assumiu o gerenciamento do sistema e passou a ser a concessionária, e as empresas operadoras, as permissonárias. No início da década de 90 já existiam 80 linhas alimentadoras para os usuários se deslocarem nos cinco eixos atendidos pelos expressos, 239 linhas em todo o sistema.

Biarticulados

Em outubro de 1991, sob encomenda da URBS, uma empresa começou a desenvolver o primeiro ônibus Biarticulado brasileiro, batizado de "Metrobus". O veículo tinha 25 metros de comprimento e capacidade para transportar até 270 passageiros. Neste período foi implantada uma das maiores novidades do transporte coletivo naquela década.

Foram criadas as Linhas Diretas, atendidas por veículos de cor cinza popularmente chamados de "Ligeirinhos". O embarque e desembarque de passageiros foi introduzido através das estações-tudo, que serviam como pequenos terminais e também possibilitavam ao usuário a troca de linhas sem pagar nova passagem.

Os Biarticulados começaram a substituir também os ônibus utilizados nas linhas do expresso. A cada saída de uma estação-tubo, o sistema é automaticamente acionado para informar aos passageiros qual é o ponto seguinte e quais portas deverão ser utilizadas para o desembarque. Sistema parecido com o usado por alguns metrôs em diversos lugares do mundo.

Em 1996, o sistema de transporte de Curitiba passou a atender a Região Metropolitana. Em 1999, o Sistema Expresso comemorou 25 anos com a inauguração da linha Biarticulado Circular Sul. Em 2000, 57 dos 87 veículos foram substituídos no eixo leste/oeste. Foi criada também a tarifa domingueira, que custa apenas R$ 1, e garante o lazer e o convívio social das famílias de baixa renda.

Maior ônibus biarticulado do mundo


Em 2011 Curitiba completa 318 anos. Como forma de comemoração, a capital ganhou novos ônibus biarticulados. Os veículos são maiores, com 28 metros, e são considerados os maiores ônibus biarticulado do mundo. Os novos ônibus mudaram a cor e agora são azuis.

Os veículos têm vidros com película fumê, exaustores e ventiladores para manter a temperatura interna mais amena, bancos ergonômicos com estofados. Outra novidade é um sinal luminoso que indica a abertura das portas e plaquetas em braille indicando o nome da linha colocadas nos braços e encostos dos bancos reservados aos portadores de deficiência, idosos e gestantes.

Na semana do aniversário de Curitiba foram entregues 97 novos ônibus. Outra novidade é que a capital deve receber cerca de 540 veículos nos próximos quatro meses.

Hoje 2 milhões de passageiros utilizam diariamente o Sistema Integrado de Transporte Coletivo, composto por 1980 ônibus, que atendem 395 linhas. O sistema é responsável pelo emprego direto de 15 mil pessoas, entre motoristas, cobradores, fiscais, mecânicos, entre outros profissionais.


Fonte: eBand


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Em São Paulo, Todos os 15 mil ônibus da cidade circulam com GPS

Instalado no bairro do Pari, Zona Norte, o Centro de Controle Integrado (CCI) da São Paulo Transportes (SPTrans) monitora todo o sistema de transporte coletivo da Cidade. A circulação de 15 mil ônibus é fiscalizada por meio de câmeras instaladas nos corredores e nos terminais, por fiscais com rádio e celular circulando em motos por toda a Capital e pelo Sistema Olho Vivo, que acompanha os itinerários de todos os veículos. Com tecnologia de ponta, o CCI pode localizar e acompanhar o percurso de um ônibus. A central recebe on-line todas as informações do que ocorre em um determinado trecho da Cidade, ou mesmo no próprio ônibus, e monitora imagens em tempo real dos terminais e de paradas nos corredores.

Como estão sempre ligados, os 44 profissionais, entre técnicos de monitoramento e encarregados, conseguem resolver rapidamente problemas que poderiam complicar a circulação de veículos. Os observadores da central acionam os guinchos da SPTrans e também das empresas operadoras do transporte público,  para retirar dos corredores, com agilidade, ônibus quebrados ou acidentados.

Os profissionais são responsáveis por criar atalhos ou desvios no caso de acidentes, acionar a fiscalização no caso de falhas de ônibus nas linhas, monitorar os corredores e também acompanhar o funcionamento de outros meios de transporte, como o metrô e os trens da CPTM. Em caso de problemas nesses modais ou nas empresas de ônibus, os agentes do CCI acionam o Plano de Atendimento Entre Empresas em Situação de Emergência (Paese), definindo o local da operação e quantos ônibus serão necessários para suprir a demanda e garantir o transporte público à população.

O CCI também tem a responsabilidade de acionar técnicos do Plano de Redução de Acidentes de Trânsito (Prat), para acompanhar e avaliar a situação de um acidente envolvendo ônibus. Os técnicos do Prat acompanham toda a ação da polícia e da perícia para identificar a responsabilidade do acidente e tomar as medidas administrativas cabíveis contra os motoristas e as empresas envolvidas.

Para que a grande operação diária de oferecer 10 milhões de viagens ocorra normalmente, é preciso um entrosamento muito grande com vários órgãos, como Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Samu, Eletropaulo, guinchos, fiscais da CET, entre outros parceiros.


Fonte: Prefeitura de São Paulo

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No Rio, Prefeitura instala radares de futuro corredor para ônibus na Barata Ribeiro

 Técnicos da prefeitura do Rio de Janeiro instalaram nesta quarta-feira (30) os radares do futuro corredor exclusivo para ônibus na rua Barata Ribeiro, em Copacabana, na zona sul da cidade.

Após atrasos nas obras de sinalização, a prefeitura adiou a inauguração do corredor, que deveria ter ocorrido em março e ficou, por enquanto, para abril.

Apesar da faixa azul já estar na via, a pintura foi concluída também com atraso, já que os técnicos deixaram de fazer o serviço devido ao mau tempo. Embora os radares já tenham sido instalados, os motoristas que desrespeitarem não serão multados nos primeiros dias após a implantação do corredor.

Para evitar os transtornos ocorridos durante a implantação do novo sistema na avenida Nossa Senhora de Copacabana, a divulgação das novas regras e as mudanças nos pontos de parada e numeração dos coletivos deve ser feita com duas semanas de antecedência para evitar dúvidas dos passageiros. Na ocasião, os motoristas tiveram apenas uma semana para se adequar ao novo projeto.

Como ficará a Barata Ribeiro De acordo com a secretaria de transportes do Rio de Janeiro, no corredor da rua Barata Ribeiro haverá 13 pontos de parada de ônibus, que serão separados em BRS 1, BRS 2 e BRS 3. Todos os ônibus terão adesivos no vidro dianteiro indicando a qual grupo pertencem. Os motoristas serão obrigados a parar nos pontos indicados pelo seu BRS, sendo impedidos de pararem em outros pontos. Na Nossa Senhora de Copacabana, há 15 paradas.
BRS 1 (5 PONTOS) Altura da rua Miguel Lemos; altura da Rua Constante Ramos; altura da Rua Santa Clara; altura da Rua Paula Freitas; entre as ruas Duvivier e Rodolfo Dantas
BRS 2 (5 PONTOS) Altura da rua Bolívar, entre as ruas Dias da Rocha e Raimundo Correia, entre as ruas Siqueira Campos e Hilário de Gouveia; altura da Rua Inhangá, altura da Rua Ronald de Carvalho.
BRS 3 (3 PONTOS) Altura da rua Xavier da Silveira, altura da rua Siqueira Campos e altura da rua Rodolfo Dantas.

Os motoristas que não obedecerem as regras do BRS (Bus Rapid System) serão multados em R$ 53,20.

Redução do tempoA prefeitura do Rio de Janeiro ainda não tinha inaugurado o corredor exclusivo para ônibus na avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das mais movimentadas da zona sul da cidade. A equipe do R7 saiu às 17h48 do início da avenida, na altura da rua Francisco Sá, e chegou ao final da via, próximo à avenida Princesa Isabel, às 18h18. No horário de rush, foram gastos 30 minutos.

Após uma semana, com a implantação do BRS (Bus Rapid Service), embarcando e desembarcando exatamente no mesmo ponto de ônibus e horário, nossa reportagem levou 14 minutos, reduzindo assim o tempo em 16 minutos.


Fonte: R7.com


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Governo da Bahia recebe projetos para transporte público

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (Sedur) recebeu, ontem, oito projetos de transporte público entre Salvador e Lauro de Freitas, na Região Metropolitana. As propostas são chamadas de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI).
O objetivo é que empresas ou consórcios avaliem a viabilidade técnica, ambiental, econômica e jurídica dos sistemas Bus Rapid Transit (BRT) e do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT). A Sedur não informou quais empresas apresentaram as propostas, porque ainda será avaliado se elas cumpriram os requisitos técnicos - entre eles, a integração com o metrô.


Fonte: Correio 24 Hoars

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Grande Recife: Obras na Estrada da Batalha, em Prazeres, Jaboatão, estão levando moradores a deixar o carro em casa pelo Metrô

O trânsito na Estrada da Batalha em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, deu um nó. O problema se arrasta há meses com as obras viárias, mas os engarrafamentos aumentaram nas últimas semanas. Para fugir do gargalo, que chega a duplicar o tempo das viagens de ônibus e de carros particulares, moradores de cidades do Litoral Sul e de trabalhadores do Complexo Industrial Portuário de Suape estão recorrendo à Linha Sul do metrô. A média diária de passageiros na Estação Cajueiro Seco, na altura do maior ponto de congestionamento, aumentou 23,65% se comparados os números de dezembro de 2010 e dados parciais de março. São 4.413 usuários agora por 3.569 no final do ano passado.

Nos dias de maior movimento, em Cajueiro Seco, a média diária de passageiros chega a 6.400. ´Há dois meses que deixei o carro em casa. Não aguentava mais passar, no mínimo, meia hora no engarragamento`, desabafou o técnico em logística José Edson Pereira de Lemos. No percurso do Cabo de Santo Agostinho ao Recife pela manhã, recorre ao metrô. Faz isso para escapar das viagens de até duas horas. O caminho inverso tem que ser feito de ônibus. Aí vem a dor de cabeça. A demora, segundo ele, se dá por causa da reposição das placas de concreto na Estrada da Batalha (PE-08). Com isso, também sofrem os moradores da Muribeca e do Conjunto Marcos Freire, em Jaboatão dos Guararapes, que viram as viagens (ida e volta) pularem de 90 para 120 minutos.

A procura maior pelo metrô começou a ser notada no ano passado, embora tenha se intensificado de fevereiro para cá. Em dias úteis, embarcam em Cajueiro Seco cerca de 500 pessoas por hora. Isso entre 6h30 e 9h30. Antes, a quantidade era cinco vezes menor. A auxiliar de escritório Rosemere Carneiro, de Ipojuca, aderiu ao metrô para não chegar atrasada ao trabalho no bairro da Boa Vista, Recife. ´Pego um transporte a mais, porém ando no ar-condicionado`. A Coordenadoria Operacional de Pesquisas e Integração do Metrorec identificou um aumento de passageiros também na Estação Prazeres, também localizado no perímetro das obras na Estrada da Batalha, de março se comparado a janeiro e fevereiro. A média diária de março tem sido de 6.760 contra 2.403 de fevereiro, contudo fica no patamar de dezembro de 2010. A expectativa do Metrorec, explica a coordenador operacional, Mônica Maranhão, é que o número de passageiros cresça na Linha Sul.



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