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Metrô de São Paulo prevê linha 6 só para 2017

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Foto: Diego Silva
Brasilândia e Freguesia do Ó, na zona norte, Perdizes e Pompeia, na zona oeste, ainda terão que esperar seis anos para utilizar a prometida linha 6-laranja do metrô.
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) revelou ontem uma programação "realista" para esse projeto sair do papel: as obras devem começar em 2013 e a primeira etapa só deve ser concluída em 2017.
Ou seja, a ligação de 15 km de Brasilândia a São Joaquim estará disponível apenas no penúltimo ano de mandato do próximo governador.
A linha 6 foi anunciada com alarde em março de 2008. O governo José Serra (PSDB) estimava que as obras começariam em 2010 e terminariam de 2012 a 2013.
Após atrasos na contratação de projetos, a última previsão divulgada pela gestão passada era que tudo ficaria pronto até 2014, ano da Copa.
Ao assumir a pasta dos Transportes Metropolitanos do governo Alckmin, Jurandir Fernandes admitiu que esse prazo não seria possível -mas não fixava datas. A avaliação é que não há como entregar antes de 2017.
Segundo ele, não se trata de falta de empenho, mas de uma visão "com muita clareza" sobre uma proposta que ainda não tem projetos concluídos nem licitação pronta.
"Existe vontade política do governador, existem recursos possíveis, existe um mercado que quer. É uma questão de "timing". Tem que fazer um projeto básico que demora isso. Tem a licitação que demora aquilo", disse.
"Não vi até agora nenhuma linha de metrô ser feita em menos de cinco anos. Você faz extensões. Mas uma linha completa leva de cinco a oito anos", afirmou ele.
O secretário alega que, apesar da demora, a linha "vai se tornar irreversível".
EXTENSÃO
A 6-laranja é conhecida como a linha das universidades -passa, por exemplo, pela PUC, em Perdizes, e pelo Mackenzie, em Higienópolis.
O projeto básico dela está na reta final. Neste semestre será lançada uma pré-qualificação de empresas interessadas. Depois, a contratação das obras -que pode ser com parceria público-privada.
O governo estuda a inclusão de duas extensões da linha 6. Do lado leste, no sentido Anália Franco; do lado oeste, no sentido "Piritubão" (complexo de convenções planejado pela prefeitura).
Mas, diz Fernandes, a previsão para 2017 se refere só ao "coração da linha", entre Brasilândia e São Joaquim. "As extensões ficariam para uma segunda fase", afirma.
Outros projetos divulgados na gestão passada já tiveram prazos revistos. Entre os que não ficarão mais prontos até 2014 estão a extensão da linha 5-lilás e a 15-branca.



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Ônibus de 02 andares voltam a circular na cidade do Porto

Os 15 novos "gigantes" da STCP vão estar ao serviço, durante os dias úteis, nas linhas Bolhão-Gondomar (800), Bolhão-Travagem (702) e Bolhão-Castelo do Queijo (200).
A nova frota de autocarros de dois pisos da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) opera a partir de segunda-feira, pondo termo a um hiato de duas décadas no uso desse tipo de veículo para serviço urbano regular.

Aos fins-de-semana, asseguram o percurso Lóios-Matosinhos (500), pela zona marginal, disse a presidente da STCP, Fernanda Meneses, que falava aos jornalistas após a "antestreia" de um dos autocarros, numa viagem para convidados e jornalistas.
Os novos veículos visam, de acordo com explicações avançadas na altura, servir linhas com muita procura e pouca rotatividade.
A sua vantagem face aos autocarros articulados, que a empresa também comprou recentemente, é que conseguem circular em arruamentos mais estreitos, sem prejuízo da lotação, que é de 126 lugares, 91 dos quais sentados, muito superior à de um autocarro normal.
Os novos veículos custaram 395 mil euros cada e são similares aos que circulam em Berlim.

Fonte: DN Portugal

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Reajuste nas tarifas de ônibus de Campo Grande sai do Diário Oficial

Decreto do prefeito Nelson Trad Filho publicado na edição de hoje do Diário Oficial do Município torna oficial o reajuste da passagem do transporte coletivo urbano em Campo Grande com valor fixado em R$ 2,70.
A tarifa diferenciada, no valor de R$ 1 foi instituída, para pagamento exclusivo com cartão eletrônico, em sete datas comemorativas. O usuário do serviço terá acesso ao valor no Dia do Trabalhador, Dia das Mães, Dia dos Pais, Aniversário da Cidade, Finados, Natal e Ano-Novo.
A publicação também estipula o valor máximo de troco em R$ 10.
O novo valor da tarifa passa a valer no dia 28 de fevereiro.
Também foram fixados novos valores para a tarifa do transporte coletivo de passageiros entre o município de Campo Grande e o distrito de Anhanduí. A partir da data estipulada o valor a ser cobrado será de R$ 9,60.
Trechos específicos também terão passagens específicas.

Confira
Trecho entre Campo Grande e Chácara das Mansões – R$ 4,60
Trecho entre Chácara das Mansões e Cachoeira – Cachoeirinha – R$ 2,50
Trecho entre Cachoeirinha - Anhanduí (ida ou volta) – R$ 2,50
Trecho entre Cachoeirinha – Cachoeira/Chácara das Mansões – R$ 2,50
Trecho entre Cacheira/Chácara das Mansões – R$ 4,60
A tarifa para o transporte coletivo urbano das linhas circulares executivas também sofreu reajuste e passará a valer R$ 3,25.



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Bilhete do metrô no Rio subirá para R$ 3,10 em abril

A Agetransp informou, nesta terça-feira, que o preço da passagem do Metrô Rio sofrerá um reajuste a partir do dia 2 de abril. O valor do bilhete unitário, que hoje custa R$ 2,80, passará para R$ 3,10.
De acordo com a Agetransp, o índice do reajuste foi determinado pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM) acumulado no período de janeiro de 2010 a janeiro de 2011, que foi de 11,5%. Ainda segundo a Agência, o reajuste anual tarifário está previsto em contrato de concessão.
Fonte: Terra

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Manaus terá ônibus novos a partir de maio deste ano

A licitação do transporte coletivo de Manaus deve viabilizar a entrada de 858 ônibus novos a partir de maio deste ano. O anúncio foi feito, nesta sexta-feira (25), pelo diretor da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, durante a abertura do segundo lote de envelopes com os nomes das empresas aprovadas a seguir na concorrência para exploração do serviço na capital. A Prefeitura prevê a entrada de 1.108 ônibus novos no sistema até julho.

A SMTU autorizou o retorno das cinco empresas reprovadas na primeira etapa da licitação a concorrer na segunda fase do processo. Segundo Cavalcante, os empresários apresentaram documentos com garantias de ajuste das propostas apresentadas anteriormente. As empresas apresentaram propostas técnicas, como a outorga, que define o valor da tarifa cobrada e documentações sobre o serviço prestado no transporte coletivo. A Comissão Especial de Licitação (CEL) da SMTU, realizará um mutirão neste fim de semana para analisar as documentações das empresas.  O resultado final da licitação deve ser divulgado na próxima segunda-feira (28), com publicação no Diário Oficial do Município (DOM).

O edital da Prefeitura de Manaus prevê a divisão de dez lotes de linha no sistema. Cada conjunto terá no máximo 200 ônibus e uma empresa poderá ter apenas dois lotes. Segundo Marcos Cavalcante, "não há risco de inviabilidade" na segunda fase. Ele também afirmou que a tarifa de ônibus deve ser reajusta em meados de junho deste ano, após a circulação dos novos ônibus nas ruas e análise das propostas dos empresários, Prefeitura e Câmara Municipal de Manaus (CMM). Segundo ele, o valor do investimento no transporte coletivo proposto pelas nove empresas chega ao montante de R$ 10 milhões.

A nova licitação do transporte coletivo foi lançada em dezembro do ano passado. A Prefeitura deu início ao certame no último dia 4 de fevereiro, com a abertura dos envelopes com as propostas. Ao todo, 37 empresas compraram o edital, mas apenas nove apresentaram todos os documentos: City Transportes Ltda, Viação São Pedro Ltda, Rondônia Comércio e Extração de Minérios Ltda, Viação Nova Integração Ltda, Via Verde Transportes Coletivos Ltda, Transtol Empresa de Transporte Coletivo Toledo Ltda, Expresso Coroado Ltda, Global GNZ Empreendimentos e Participações Ltda e Auto Ônibus Líder Ltda.

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Paulistanos estão com dificuldades para adquirir o Bilhete Único

Os paulistanos que querem utilizar o Bilhete Único estão com dificuldades para adquirir o cartão, que pode ser utilizado como pagamento da tarifa nos ônibus municipais, no Metrô e na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Principalmente nas cabines da rede Pague Express, que ficam nas estações do metrô, o bilhete é artigo raro. A São Paulo Transporte (SPTrans), empresa que cuida do transporte coletivo na cidade, diz que não faltam cartões.

A consultora de vendas Aline Geraldo, de 30 anos, teve dificuldades para adquirir o Bilhete Único. "Já procurei várias vezes, mas a gente não acha. O meu bilhete foi roubado, e desde então eu estou usando o do meu namorado", conta. O tesoureiro Genivaldo de Oliveira, 44 anos, também reclama do problema. "Geralmente não tem o cartão quando a gente vai comprar".

A reportagem esteve esta semana em três postos de venda do Bilhete Único, dois em estações do metrô e um numa casa lotérica. Em nenhuma deles havia o cartão. "A SPTrans manda só de vez em quando", disse uma funcionária da rede Pague Express. A atendente da lotérica também afirmou que é muito difícil a unidade receber o bilhete da SPTrans. "Quando vem é só um pouco, e acaba rapidinho."

Além da dificuldade de encontrar o Bilhete Único, os usuários que já têm o cartão reclamam dos constantes defeitos. "Eu uso todo dia, e o meu cartão já deu erro várias vezes nas catracas. Para recarregar então, demora meia hora", afirma o aposentado Antônio Inácio da Silva, 62 anos. Já a estudante Paula de Souza, 18 anos, conta que o cartão, que usa há dois anos, já "desmagnetizou" e que foi preciso levá-lo a uma unidade da SPTrans para recuperar seus créditos.

Outro lado
A SPTrans alega que nunca falta Bilhete Único em nenhum dos seus 41 postos. Segundo a empresa, existem outros 6 mil pontos de recarga na cidade de São Paulo. "Às casas lotéricas, são disponibilizados cerca de 50 mil novos cartões por mês. Nos demais postos a SPTrans trabalha com pedidos, que são atendidos em 48 horas", diz nota enviada pela empresa. Já o Metrô informa que a SPTrans coloca à disposição um lote semanal de 10 mil unidades para a rede Pague Express. "Vale destacar que, na semana que antecedeu a nossa atualização tarifária, foram retirados pela Rede Pague Express 15 mil cartões, 5 mil unidades acima do habitual", explica a companhia.

De acordo com os dados da SPTrans, existem hoje 20 milhões de unidades ativas do Bilhete Único. A empresa afirma que os cartões têm uma vida útil de três a cinco anos, "desde que se tomem cuidados como não dobrá-los ou amassá-los, o que pode desconectar a antena do chip". A SPTrans explica ainda que o cartão não sofre interferência de campos magnéticos e não tem nenhum problema guardá-lo junto de cartões de bancos, como pensam muitos usuários.



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