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Em BH, Paralisação de ônibus perde força

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Mesmo sem grandes avanços na negociação entre rodoviários e empresas de transporte e apesar da manutenção do estado de greve, a parada dos ônibus em Belo Horizonte perdeu força. Nesta quarta-feira não há paralisação em estações BHBUS e os coletivos circulam normalmente pela capital. As ações de protesto que aconteceram nas estações Diamante e Barreiro, esta semana, não devem se repetir.

A Polícia Militar e a BHTrans estiveram em operação especial nos dias de greve. Nesta quarta-feira equipes se posicionaram na Estação Venda Nova com a expectativa de paralisação, mas foram surpreendidos com o enfraquecimento da greve.

A diretoria do Sindicato dos Rodoviários vai se reunir, nesta manhã, para fazer um balanço da greve e decidir os próximos passos. Segundo o coordenador do sindicato, Carlos Henrique Marques, o encontro também servirá para discussão das propostas dos empregadores feita na terça-feira. Os motoristas e cobradores devem fazer uma assembleia no domingo para votar se aceitam a proposta dos patrões ou se fazem a paralisação total dos ônibus.


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São Paulo: Itaquera, zona leste da capital, que deve receber a abertura da Copa do Mundo de 2014 não terá melhoria para a infraestrutura do transporte

A Copa do Mundo de 2014 não deve trazer melhoria para a infraestrutura do transporte em Itaquera, zona leste da capital, onde o Corinthians vai erguer o seu estádio, que deve receber a abertura da competição. Também não está prevista nenhuma nova grande obra viária. Estado e Prefeitura falam em investir apenas nas linhas de trem e metrô já existentes. Nada de novos ramais. Promessas de obras só “alças de acesso e alargamento de vias”.
Itaquera é a última estação da Linha 3-Vermelha do Metrô. É também uma das regiões mais populosas da cidade, mas com baixa oferta de emprego. Os deslocamentos são fundamentais, especialmente em direção ao centro.
O resultado: a linha é a mais lotada do planeta. Tem 10 pessoas por metro quadrado, quando o tolerável é seis. “Trem lotado, calor, fila para pegar escada, para passar na catraca, para entrar no trem. É um inferno”, diz o auxiliar de serviços gerais Antônio Alves dos Reis, de 26 anos, passageiro da linha.
O secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirma que, somados, Metrô e CPTM dão conta da demanda. “O estádio terá capacidade para 60 mil torcedores. As duas linhas transportam 120 mil pessoas por hora. Em meia hora, eu loto o estádio”, disse Fernandes, na semana passada.
A Prefeitura tem projeto para fazer um corredor de ônibus na Radial Leste. Mas a futura via expressa só vai até a metade do caminho. Para no cruzamento da Radial com a Avenida Aricanduva, a 8,7 km de distância do estádio.


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Projetos para trens de passageiros somam R$ 85 bi

O visual futurista e imponente do trem-bala tem ofuscado um movimento que, com bem menos barulho, começa a ganhar força por todo o país. Depois de ter sido abandonado há mais de 40 anos, o transporte ferroviário de passageiros volta à cena, impulsionado, em boa parte, pelos projetos da Copa do Mundo de futebol de 2014 e da Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro.

Levantamento feito pelo Valor sobre as iniciativas em fase de estudo ou já em andamento no país em torno desse tipo de transporte, englobando desde linhas de metrô, trens regionais e interestaduais, até monotrilhos e os chamados "veículos leves sobre trilhos (VLTs), um tipo de bonde mais moderno, muito usado em várias cidades europeias, mostra que o setor vai movimentar R$ 85 bilhões nos próximos cinco anos. Os dados foram apurados com órgãos do governo, agências reguladoras e associações do setor.

Na semana passada, o Ministério dos Transportes reuniu em Brasília um grupo de empresários e representantes do setor para discutir o assunto. O governo já está em poder de uma lista de lista de obras prioritárias, que prevê a criação de 14 trens regionais (tráfego feito dentro de um único Estado), espalhados pelo país. Não se trata de trens com vocação turística. São percursos regulares, com saídas diárias. Essa relação - resultado de um pente-fino feito Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 64 trechos potenciais - é formada pela reativação de partes de estradas de ferro que não foram concedidas à iniciativa privada na década de 90 e que se encontram abandonadas.

Entre os projetos (ver arte ao lado) estão linhas como a de Campinas a Araraquara (São Paulo); Pelotas a Rio Grande (Rio Grande do Sul); Recife a Caruaru (Pernambuco); e Santa Cruz a Mangaratiba (Rio Janeiro). Juntas, essas linhas somam 1,3 mil quilômetros (km) de malha, o que não é pouca coisa. Hoje, se um passageiro quiser chegar a seu destino no país por meio de uma malha ferroviária regular, terá à disposição restritos 930 km de malha, extensão que já contabiliza todas as linhas de metrô e trens regionais em operação no país.

"Os trechos entre Bento Gonçalves a Caxias do Sul (RS) e de Londrina a Maringá (PR) já estão em fase avançada de estudos de viabilidade econômica", diz Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

A expectativa é que mais projetos sejam viabilizados ainda neste ano. Além dos trens regionais de passageiros, há uma lista de mais 15 projetos de VLTs no forno. O VLT é um equipamento com características de metrô, mas de média velocidade e com capacidade reduzida. Enquanto uma linha de metrô carrega, em média, 60 mil passageiros por hora/sentido, um VLT, normalmente formado por dois vagões, transporta cerca de 30 mil no mesmo período.

Hoje o único VLT em operação no país circula nos trilhos de Cariri, município próximo a Fortaleza. Os pedidos desses bondinhos já fechados em todo o país, no entanto, já chegam a 140 carros, um pacote que custará cerca de R$ 500 milhões. Há encomendas de Recife, Maceió, Sobral, Macaé, Arapiraca e Brasília.

Para os trajetos mais curtos, Estados e municípios têm apostado nos monotrilhos. De acordo com dados da Abifer, atualmente há 378 carros já encomendados para esses projetos, o que vai movimentar R$ 1,44 bilhão só em equipamentos.

Hoje usam diariamente o transporte ferroviário no país cerca de 7,7 milhões de passageiros. A capital paulista é, de longe, o maior mercado, cuja capacidade, como já é conhecido, está acima do limite a muito tempo. Somadas as malhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do metrô, circulam por São Paulo 6 milhões de passageiros por dia. Trata-se de uma das malhas de metrô mais densas do mundo. Basta destacar que os 70 km atuais do metrô de São Paulo carregam 3,7 milhões de pessoas por dia, enquanto o metrô de Londres, que tem 413 km de malha, transporta diariamente 3,5 milhões de passageiros.

No Rio de Janeiro, as linhas de ferro são usadas por aproximadamente 1,2 milhão de passageiros diariamente. Cerca de 130 mil trafegam por metrô em Brasília e as demais 370 mil em outras cidades do país.

Indutores da maior parte dos novos projetos, os jogos da Copa do Mundo e Olimpíada já colocaram na pauta do Paraná a construção de uma linha de metrô em Curitiba. Em São Paulo, a meta é que os 230 km atuais de malha - somando 160 km da CPTM - cheguem a 420 km até 2014.

No Orçamento da União previsto para a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), foram reservador R$ 9 bilhões para iniciativas associadas ao setor de passageiros. A retomada dos investimentos no setor já resultou, inclusive, na fundação de uma nova associação. Acaba de ser criada em Brasília a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos). Rodrigo Vilaça, atual diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), vai acumular o cargo de diretor-financeiro da instituição. O papel da associação, diz Vilaça, será o de levar à gestão pública federal e estadual a necessidade de dar espaço para a entrada da iniciativa privada. "Vamos atuar junto à CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) e aos metrôs estaduais para que dividam as operações por meio de concessão", comenta. "É a melhor alternativa para disseminar rapidamente o acesso das pessoas a esse transporte."

Fonte: Valor Econômico OnLine

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No Recife, Faixa exclusiva para ônibus da Av. Herculano Bandeira é invadida por carros

Quem circula pela avenida Herculano bandeira, no bairro do pina, percebe que existe uma faixa exclusiva para ônibus, e 05 faixas para carros, pois bem, mesmo com todas as faixas destinadas aos carros, é fácil flagra motoristas de carros invadindo a faixa exclusiva para os ônibus, os motoristas de ônibus relatam que não existe fiscalização nesta via para coibir os abusos dos apressadinhos.
Na hora de pico, é impossível trafegar um ônibus sem que haja carros particulares na frente, para o Motorista de ônibus, Lindivaldo A. Silva, se a faixa fosse respeitada, seria ótimo para os usuários, porém no fim da tarde tem mais carros que ônibus na Faixa exclusiva para os ônibus.
O Blog Meu Transporte também detectou que a faixa está sinalizada, porém falta a sinalização no asfalto, para coibir mais ainda os motoristas de carros.
A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) esclarece que a faixa da direita da Av. Herculano Bandeira, no bairro do Pina, é preferencial para o transportes coletivo, e não exclusiva. Os veículos de passeio podem sim transitar pela faixa da direita da via que possui ao longo do trecho diversos comércios, residências e vias transversais que precisam ser acessadas pelos condutores em geral. (Clayton Leal)   

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BH: Obras das estações Pampulha e São José previstas para maio 2011

O edital para concessão (construção, implantação e outros serviços) das estações de integração de transporte coletivo Pampulha e Vila São José deverá ser publicado em março deste ano. A previsão é de que os contratos sejam assinados em maio, as obras das estações comecem no segundo semestre de 2011, devendo ser concluídas em 2013, informou Célio Freitas, diretor de Planejamento da BHTRANS, durante a Audiência Pública para discussão dos empreendimentos para concessão das estações realizada nesta terça-feira, 8, na sede da BHTRANS. A audiência reuniu empresários, empreendedores, representantes do setor de transporte público e da comunidade.


O projeto das duas estações está orçado em R$ 80,5 milhões, sendo R$ 65,5 milhões para a Estação Pampulha e R$ 15 milhões para a Estação Vila São José. A audiência realizada nesta terça-feira teve o objetivo de apresentar o projeto das estações aos empreendedores e potenciais interessados na construção e implantação das estações. “Esta é uma concessão onde a Prefeitura busca 100% dos recursos privados. As empresas constroem e exploram os pontos comerciais do empreendimento que será implantado em uma região de pleno crescimento”, explicou Célio Freitas.

Renato Gago, gerente da Área de Estruturação de Projetos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) informou que o banco poderá participar com até 70% do financiamento dos projetos. “Já conhecemos o projeto das estações Pampulha e Vila São José e ele é financiável. Isso é uma facilidade para a análise das propostas dos empreendedores que procurarem o BNDES”, explicou Renato Gago.

ESTAÇÃO PAMPULHA
A Estação Pampulha é um equipamento de infraestrutura que compreende a área operacional da estação de integração de ônibus e os empreendimentos associados. Localiza-se na interseção das avenidas Portugal e Dom Pedro I, Região da Pampulha, e possui área total bruta de aproximadamente 64 mil m², sendo 12 mil m ² de Área Bruta Locável - ABL para um empreendimento a ser construído em  dois níveis, com previsão de 582 vagas de estacionamento para veículos.

No setor operacional para integração de ônibus, também em dois níveis, a previsão de movimentação é de 11 mil passageiros no horário de pico (manhã e tarde), atendendo os bairros Jardim Atlântico, Jardim Leblon, Copacabana, Kátia, Xangrilá, Céu Azul, entre outros, pertencentes à Regional Pampulha. A estação será o ponto e conexão desses bairros com o Sistema BRT (Bus Rapid Transit ou Transporte Rápido por Ônibus), estruturado pelas avenidas Pedro I e Antônio Carlos. 

O BRT é um sistema de transporte por ônibus eficiente, de alta capacidade e qualidade, operando de forma semelhante ao metrô, capaz de atender os usuários com rapidez e conforto. Para que possa receber o BRT, a Avenida Pedro I será alargada e a interseção com a Avenida Portugal será reformulada e adequada geometricamente.

ESTAÇÃO VILA SÃO JOSÉ
A Estação de Integração Vila São José será implantada na Avenida Tancredo Neves, entre as ruas Flor Branca e Leopoldo Campos Nunes, com 6.447 m² de área. Assim como a Estação Pampulha, a Estação Vila São José será um importante equipamento de infraestrutura para operação do Sistema BRT.
A estação irá abranger os serviços de transporte coletivo da Região Noroeste e Pampulha, atendendo diversos bairros como o Alipio de Melo, Pindorama, Castelo, Itatiaia, Saramenha, Glória, Manacás, Confisco, Coqueiros, entre outros. Estima-se que a estação possa ter uma movimentação de 5.500 passageiros/hora pico.

A avenida Pedro II, que irá receber um tratamento para priorização da operação do transporte coletivo para implantação do Sistema BRT, será o principal eixo de ligação à Estação Vila São José.

Fonte: BHTrans

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Em Fortaleza, Nova tarifa de ônibus deve ser anunciada na sexta-feira

A prefeita Luizianne Lins (PT) receberá, na próxima sexta-feira, 18, estudos elaborados pela Etufor sobre o pedido de reajuste da passagem de ônibus. Foi o que informou, nesta terça-feira, 15, o presidente do órgão, Ademar Gondim, após encerrar em seu gabinete encontro com membros do Sindiônibus.

Os donos das empresas de transporte coletivo querem a tarifa subindo para R$ 2,20, alegando custos. As planilhas, conforme Ademar, foram recebidas pela Etufor, que avaliará e fechará relatório a ser entregue à prefeita na sexta-feira.

Ademar Gondim garantiu que tudo será feito para que sejam preservados avanços como integração temporal do transporte, gratuidade dos portadores de deficiência, meia passagem sem limite e tarifa social.

O presidente da Etufor deixou claro que tudo será feito para que a tarifa de ônibus de Fortaleza continue sendo a mais barata do País. Atualmente, a tarifa de ônibus é R$ 1,80 e R$ 0,90 (estudantes).

Fonte: O Povo Online

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