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DF: Metrô tem poucos trens para atender a demanda de 160 mil usuários por dia

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Os problemas do sistema de transporte público no Distrito Federal não atingem somente quem anda de ônibus. Para as cerca de 160 mil pessoas que recorrem diariamente ao metrô, a situação é igualmente problemática. São apenas 25 trens para atender a demanda. Sete estão em fase de testes e a previsão é de que comecem a operar ainda este semestre. A peruana Marlene Soto, no Brasil há apenas três meses, assustou-se com a quantidade de gente na plataforma da Estação Central, localizada na Rodoviária do Plano Piloto. Com três filhos, ela quase desistiu de entrar em um dos vagões. “Tenho medo de não ter olhos para os três no meio desta multidão toda”, disse Marlene, que está no país à procura de trabalho.

Além da superlotação, muitos usuários, principalmente as mulheres, sofrem com a falta de educação. Na Estação Galeria, à espera da abertura de um dos vagões, na última quarta-feira, a vendedora Ângela Divana Dias, 36 anos, com estatura de apenas 1,52m, era espremida por cinco homens, que se recusavam a deixar que ela passasse à frente. Quando as portas do trem abriram, os cinco se apressaram e ocuparam os assentos, enquanto Ângela teve que se contentar em viajar mais uma vez em pé. “Já me acostumei com este bando de sem-educação”, desabafou.

Perto de Ângela estava o vigilante Carlos Romeiro de Matos, 58 anos, que, espremido no meio de tanta gente, mal conseguia carregar a mochila. “Não deveriam fazer isso com o ser humano. A gente se sujeita a esse tipo de situação pela necessidade de ir trabalhar, mas chega uma hora que dá vontade de largar tudo. Você sai do trabalho cansado e é obrigado a entrar numa lata de sardinha como essa”, revoltou-se.

Com os espaços tão concorridos, muitos optam por concluir o trajeto sentados no chão, como o estagiário Emanoel Fontenele, 29 anos, que usa o metrô há quatro anos. “Estudo e faço estágio. A volta para casa é sempre muito cansativa. Prefiro ir no chão para descansar um pouco, porque, na estação em que eu pego o metrô, ele já passa cheio”, disse.

A insegurança nos arredores das estações do metrô também é alvo de crítica. Em Samambaia, um bicicletário com mais de 30 vagas está abandonado. Como o local fica longe dos olhos dos seguranças da estação, as pessoas preferem deixar suas bicicletas acorrentadas em corrimões próximos à entrada do terminal. “Acontecia que o ciclista deixava a bicicleta, ia trabalhar e, quando voltava no fim do dia, ela não estava lá. Após tantos casos assim, todos passaram a colocar suas bicicletas próximo à entrada”, informou um servidor do metrô, que não quis se identificar.

Expansão
Recentemente empossado como diretor-presidente do Metrô-DF pelo governador Agnelo Queiroz (PT), David José de Mattos promete colocar em prática os projetos de expansão dos trilhos. De acordo com ele, a ideia é construir mais três estações em Ceilândia e duas em Samambaia, além de levar os trilhos até o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN). “Os estudos já foram iniciados. A ideia é que essas obras comecem o mais breve possível, mas não posso estimar um prazo porque isso depende de licitação”, ressaltou David.

O diretor também aguarda um posicionamento da Justiça para saber se as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) serão liberadas. O novo meio de transporte que cortaria toda a W3 Sul teve sua construção suspensa (veja Memória) várias vezes por determinação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sob o argumento de que o Metrô não havia apresentado os estudos de impacto da área e também por suspeita de fraude. Até hoje, as intervenções feitas no trânsito consumiram dos cofres públicos mais de R$ 20 milhões.

Já o diretor do Departamento de Estradas de Rodagens (DER), Fauzi Nacfur Júnior, diz que a primeira providência que tomou ao assumir o cargo foi determinar uma radiografia do órgão. A previsão feita pelo governo passado era investir R$ 147 milhões em obras. “Vamos fazer uma análise de tudo o que está previsto e saber se o que está no papel é prioridade. Só depois de feito esse trabalho poderemos anunciar quais os pontos vamos atacar”, ponderou Fauzi.

Memória
2008

20 de fevereiro
O GDF dá início à primeira etapa da licitação do VLT.

22 de fevereiro
A concorrência é interrompida pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do MPDFT porque os estudos para a elaboração do edital foram considerados insuficientes.

2009

29 de julho
 A União impõe restrições à concessão de aval a um empréstimo de 134 milhões de euros da Agência Francesa de Desenvolvimento  para financiar o VLT.

5 de agosto
 O ministro Gilmar Mendes, então presidente do STF, suspende as restrições que impediram o GDF de obter o empréstimo.

7 de setembro
 As obras do VLT são lançadas.

20 de outubro
 O Ministério Público ajuíza ação civil pública pedindo, em caráter liminar, a suspensão do processo de empréstimo da Agência Francesa e das obras do VLT.

13 de dezembro
 Ocorrem as primeiras mudanças no trânsito no fim da W3 Sul em decorrência da construção do VLT. Uma semana depois, as obras são embargadas por questionamentos ambientais.

30 de dezembro
Acaba o embargo às obras.

2010

27 de janeiro
 A construção do VLT é interrompida pelo MP sob argumento de que o GDF teria aberto a concorrência para as obras antes de concluir o projeto básico.

7 de fevereiro
 O Tribunal de Justiça do DF derruba a liminar ajuizada pelo MP em outubro de 2009.

23 de abril
 O MPDFT deflagra a Operação Bagre para investigar possíveis fraudes na licitação de projetos básicos de engenharia da obra. O então governador do DF, Rogério Rosso, determina o afastamento de toda a direção do Metrô.

10 de junho
 A construção do VLT é embargada novamente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). De acordo com a superintendente do Iphan, o Metrô-DF não entregara os projetos executivos do VLT solicitados.

Quatro
perguntas para

José Walter Vazquez Filho, secretário de Transportes do Distrito Federal

Os governos anteriores apostaram em grandes obras para melhorar o trânsito no DF. Essa continuará sendo a política adotada pelo novo governo, ou a intenção é investir mais em transporte público?
O compromisso do GDF é oferecer aos cidadãos um transporte público de qualidade. A visão de futuro do governo para o transporte público do DF é de modernidade. Esse conceito agrega conforto, tecnologia, agilidade, segurança, acessibilidade e baixo custo. E requer um conjunto de ações integradas e coesas, abrangendo adequação de infraestrutura viária e de apoio ao transporte público; modernização dos meios de transporte coletivo rodoviário e metroviário; fortalecimento institucional voltado aos processos de regulação, operação e gestão do sistema de transporte público.

Hoje, a principal reclamação do usuário é em relação ao tempo gasto para se chegar ao trabalho, o que poderia ser resolvido com um sistema de integração eficiente.
A integração do sistema do transporte coletivo é essencial ao modelo a ser implementado. É o grande objetivo do governo. Para assegurar uma integração eficiente, de forma simplificada, é fundamental dispor de infraestrutura viária e de apoio, meios de transporte modernos e tecnologia voltada à operação e à gestão do sistema.

Será aberta licitação para quebrar o monopólio das empresas que operam hoje no DF?
O GDF adotará todas as medidas cabíveis para assegurar a legalidade no tocante às concessões públicas relativas à operação do transporte público coletivo do DF.

Quais os projetos que o senhor pretende implantar para melhorar o transporte público?
O governo implementará um modelo de transporte público moderno, de forma que a capital seja um centro de referência na prestação do serviço.
 

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Greve de ônibus ganha força em Belo Horizonte

Representantes da BHTrans e da Polícia Militar se reuniram na tarde desta segunda-feira para elaborar medidas de segurança para o transporte coletivo da capital. Durante a manhã, os rodoviários de Belo Horizonte decidiram, em assembleia, manter a greve que parou a Estação Diamante, na Região do Barreiro.

Em nota, a BHTrans informou que o Setra foi notificado para manter uma reserva de ônibus para atender a demanda dos passageiros. Equipes da Unidade Integrada de Trânsito e da Polícia Militar vão percorrer as estações BHBus e os principais corredores da capital orientando os passageiros sobre as opções de deslocamento e garantindo condições de trabalho adequadas aos motoristas e cobradores que não aderiram à greve.

A empresa também posicionou reboques em vários pontos da cidade para remoção de veículos que podem dificultar o trânsito nas vias. Na terça-feira, a greve poderá afetar outros locais da capital, mas o indicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte (STTRBH) não adiantam os pontos de paralisação.

Usuários das estações Barreiro e Venda Nova devem ficar atentos, pois informações anteriores dos sindicalistas indicam que o movimento pode afetar esses pontos de embarque e desembarque.

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Construção de terminais para receber o sistema de ônibus de alta capacidade da Grande BH

O sistema de transporte em ônibus de alta capacidade será levado à Grande Belo Horizonte. Contagem, Santa Luzia, Sabará, Ribeirão das Neves e Vespasiano se juntarão à capital na lista dos municípios mineiros atendidos pelo BRT (sigla de Bus Rapid Transit). Pelo menos 100 mil pessoas serão transportadas, apenas no horário de pico da manhã, em 11 terminais de integração metropolitanos a serem implantados até a Copa das Confederações, em 2013.

Sete deles precisarão ser construídos do zero e outros quatro dependerão apenas de adaptações em terminais já existentes na capital.

A reportagem do Hoje em Dia teve acesso, com exclusividade, ao estudo de implantação do BRT elaborado pela Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop). Os endereços dos terminais de embarque e desembarque nos cinco municípios já foram pré-definidos, mas ajustes ainda poderão ocorrer, com base em pesquisa de origem-destino a ser realizada entre maio e o fim deste ano.

A Setop não informa a projeção dos investimentos necessários, pois a maioria dos projetos ainda não foi encaminhada à orçamentação. As medidas de ajuste fiscal anunciadas pela União na semana passada, com um corte de R$ 49 milhões no repasse de verbas para elaboração de projetos executivos na área do transporte em Minas, não deverão afetar a construção dos terminais. “Os recursos virão do tesouro estadual”, garantiu o subsecretário de Regulação de Transportes do Estado, Diogo Prosdocimi.

Os estudos da Setop não preveem adaptações viárias na área dos municípios atendidos. O BRT da Grande BH compartilhará a estrutura da capital nos três ramais em fase de implantação, nos eixos Cristiano Machado, Antônio Carlos-Pedro I e Pedro II-Carlos Luz. Segundo a BHTrans, os recursos, da ordem de R$ 1 bilhão, estão garantidos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

As três vias terão pistas exclusivas para ônibus e estações de transferência (ou estações-tubo) instaladas no canteiro central para embarque e desembarque. O sistema, consagrado em Curitiba (PR) e em outras cidades do mundo, como Pequim (China), Bogotá (Colômbia) e Los Angeles (Estados Unidos), tem características similares às do metrô, porém com o custo de implantação entre 10% e 20% menor. O valor por quilômetro chega a R$ 20 milhões, contra R$ 200 milhões no metrô.

As vias do BRT são de trânsito rápido. O usuário paga a tarifa antes de entrar na estação-tubo, agilizando a saída e a entrada no veículo. Para viabilizar a cobrança da passagem em sistemas de bilhetagem distintos (gerenciados pela BHTrans e Departamento de Estradas de Rodagem, DER), as 60 estações de transferência serão divididas em duas, com catracas de acesso independentes.

Sistema é aposta para suprir falta de metrô

Com a ampliação do metrô descartada pelo menos até a Copa de 2014, o BRT é a aposta de Belo Horizonte e região para suprir a falta de um sistema de transporte de massa eficiente. Além de mais conforto que os ônibus convencionais, o sistema permite ao usuário realizar mais de uma viagem pagando apenas uma passagem, como ocorre em Curitiba.

Para o chefe do Departamento de Engenharia de Transporte e Geotecnia da UFMG, Nilson Nunes, qualquer ação que otimize a vida do passageiro é bem-vinda. Porém, ele não acredita que o BRT seja a solução definitiva para a mobilidade urbana.

De acordo com ele, o sistema modal tem uma capacidade aproximada de transportar, no máximo, cerca de 40 mil passageiros/hora por sentido da via. “Arrisco a dizer que já estamos perto disso na Avenida Antônio Carlos. Precisamos de um sistema de massa efetivo, como o metrô”, defende Nunes.

Com a inclusão dos ônibus metropolitanos nos ramais da capital, diz o especialista, a capacidade dos três ramais pode ficar comprometida.

O grupo de trabalho criado para a implantação do BRT metropolitano tem a participação de membros da BHTrans. Segundo o diretor de Planejamento da empresa, Célio Freitas, o projeto da capital levou em consideração o volume de ônibus da Grande BH. “Nós incentivamos a Setop. Está tudo dimensionado. Vamos implantar infraestrutura completa para o sistema metropolitano”, disse.



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BH: Paralisação dos rodoviários afeta apenas a Estação Diamante

O Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) está monitorando o movimento dos ônibus na Estação Diamante, no barreiro, único ponto até o momento onde os rodoviários paralisaram suas atividades. Quatorze linhas de ônibus que circulam pela região estão paradas. A previsão, segundo motoristas e trocadores no local, é de que esta situação permanece por todo o dia de hoje.

Segundo o Sindicato dos Rodoviários, cerca de 2 mil pessoas foram afetadas diretamente pela greve na estação. Isso sem contar aquelas que passaram o início da manhã desta segunda-feira (14) aguardando os ônibus nos bairros. Ainda nesta manhã, às 9 horas, será realizada uma reunião na Superintendência Regional do Trabalho,a na Rua Tamoios, no Centro para decidir junto a diretoria das empresas a continuidade ou o término das paralisações.

Militares do 41º Batalhão da PM estão reforçando a vigilância no local, mas ainda não houve registro de agressões ou confusões significativas relacionadas a greve.

Em Venda Nova, a situação é tranquila e não houve registro de atrasos nas linhas que circulam pela região nem tumulto, segundo a Polícia Militar.

Os trabalhadores reivindicam 24% de aumento salarial, jornada de trabalho de seis horas diárias e o fim dos ônibus sem cobradores. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) ofereceu, na última reunião, aumento de 8% no salário e benefícios, além de pagamento de R$ 300 como participação nos lucros para funcionários que ganham mais de R$ 1 mil, e de R$ 150 para quem ganha menos


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Ônibus dos modelos B12M biarticulado, B12M articulado e B7R que circularão no BRT de Curitiba

A capital paranaense, Curitiba, receberá, ainda neste semestre, um lote de 393 chassis de ônibus produzidos pela Volvo, de acordo com a licitação vencida pela fabricante sueca no ano passado. Os veículos são dos modelos B12M biarticulado, B12M articulado e B7R e foram adquiridos pelos consórcios Pontual, Transbus e Pioneiro, que forma o RIT (Rede Integrada de Transporte – de Curitiba).

Segundo Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America, essa será uma das maiores vendas já realizadas pela Volvo para a capital paranaense. “Curitiba detém um dos maiores, mais eficientes e mais avançados sistemas de transporte coletivo organizado da América Latina”, comenta Pimenta. O destaque mais expressivo dos chassis oferecidos pela Volvo é a maior capacidade para transportar passageiros e o menor custo operacional, já que os modelos são equipados com freios a disco, controle de tração, ABS e suspensão eletrônica.

Além disso, os veículos circularão nos BRT’s (Bus Rapid Transit) da capital, que são os corredores para trânsito exclusivo de ônibus. Para Euclides Castro, gerente de ônibus urbano da Volvo Bus Latin America, esse sistema beneficia significativamente os operadores de transporte. “A grande capacidade de transporte em um BRT se traduz em mais lucratividade para os operadores e custos mais baixos por passageiro transportado”, afirma Castro.


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Rodoviários prometem paralisação para Belo Horizonte e parte da RMBH

Os rodoviários de Belo Horizonte, em estado de greve desde a última quinta-feira, prometem começar paralisação a partir de segunda-feira na capital e parte da região metropolitana. De acordo com o diretor de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte (STTRBH), Carlos Henrique Marcos, representantes do sindicato vão se reunir durante a madrugada de segunda-feira e definir onde serão feitas as paralisações.
De acordo com ele, podem ser paralisadas garagens, estações, corredores viários ou paralisações por regiões, mas o diretor não adiantou os locais onde serão feitas as intervenções. De acordo com ele, a região metropolitana também pode ter paralisações, com exceção de Brumadinho, Contagem e Betim, onde segundo o diretor de comunicação não há representação do sindicato.  
Os representantes exigem reajuste salarial de 16,5% mais a inflação mensal e o INPC, jornada diária de  6 horas, fim da dupla função para motoristas e da circulação de veículos sem cobrador.
Ao todo, segundo ele são 26 mil funcionários atuando na capital, entre motoristas e cobradores. A base salarial para motoristas é de R$ 1.258 e para cobradores é de R$ 629.  

Fonte: O Tempo

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