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São Paulo: O teste dos ônibus: no sufoco da catraca

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011


Elzilene Pereira Xavier e eu nunca estivemos tão próximas como na tarde da última terça-feira (8). Apesar de nossa convivência de quase dois anos, jamais havíamos passado tanto tempo tão perto uma da outra. Em São Paulo, poucas coisas aproximam mais duas pessoas do que um ônibus lotado. Elzilene é diarista e trabalha na minha casa três vezes por semana. Nesses dias, ela sai de Pirituba, onde mora, caminha 400 metros para chegar ao ponto, espera entre quarenta minutos e uma hora para embarcar e passa mais uma hora em pé dentro do ônibus até chegar ao meu bairro, o Sumaré. Terminados os afazeres domésticos, ela vive a dura reprise da volta. E o mesmo no outro dia, no outro, no outro e no outro. Embora a distância entre nossas casas seja de apenas 10 quilômetros, em horários de pico o tempo gasto do portão dela ao meu chega a superar duas horas.  

As catracas dos nossos 15.000 ônibus giram diariamente 9,6 milhões de vezes. Ou seja, depender dos grandalhões para se locomover é a realidade de muita gente. Além do aperto dentro dos veículos, quem utiliza o sistema está sentindo outro aperto: no bolso. No mês passado, a tarifa subiu de 2,70 para 3 reais. O anúncio do reajuste de 11% (a inflação do período foi de 7,62%) desencadeou uma série de protestos. No último dia 27, cerca de 400 manifestantes foram do Teatro Municipal à Câmara Municipal reclamar do aumento. Quem ganha salário mínimo e trabalha de segunda a sexta, indo e voltando de ônibus, deixa agora com o cobrador 1 real de cada 5 recebidos no mês. Isso para, na maioria das vezes, viajar de pé em percursos que, para um terço dos passageiros, consomem duas horas de seu dia. Sempre recorri ao transporte coletivo. Meus embarques, porém, não coincidem com o horário de rush. Assim, desfruto certo conforto, em viagens curtas, que normalmente faço sentada e não ultrapassam trinta minutos. Trata-se de exceção. A realidade de milhões de paulistanos são aperto, cotoveladas e olhares fatigados através da janela enquanto os ônibus andam numa velocidade de tartaruga — nos momentos de maior movimento, alguns trechos registram 6 quilômetros por hora.

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Quando perguntei a Elzilene se poderia acompanhá-la no trajeto para casa, ela respondeu: “Acho bom. Assim você vai ver”. Não só vi como senti: o suor (meu e dos mais de 100 passageiros a bordo, num veículo cuja capacidade é de 75 pessoas), a dor no braço esticado, o cansaço generalizado e a impaciência de não chegar. Durante uma hora e dez minutos, sacolejamos em pé, lado a lado, segurando como dava nas barras de segurança. A cada curva, a falta de espaço fazia com que eu e ela quase caíssemos uma sobre a outra. Tudo isso em uma temperatura fervilhante, que, do lado de fora, chegava a 30 graus. Situações semelhantes foram vivenciadas por outros dez repórteres de VEJA SÃO PAULO, que embarcaram em linhas de cinco regiões da cidade. Sete deles usam ônibus como meio de transporte. A ideia era testar, no ápice dos congestionamentos (7 e 17 horas), o conforto e o tempo gasto em cada viagem (rumo ao centro e vice-versa). Quando cada um dos repórteres embarcava em uma linha, um carro partia do mesmo ponto e fazia trajeto igual, sem desvios, para compararmos a demora dos deslocamentos. Em dezessete dos vinte trajetos, os ônibus concluíram o percurso em mais tempo. Não em muito mais, um reflexo de que nossas ruas estão cada vez mais entupidas. Apareceram algumas surpresas: do Metrô Vila Mariana ao Terminal Capelinha, o ônibus levou uma hora e dezesseis minutos e o carro duas horas. Da Estação da Luz ao Terminal Campo Limpo, a viagem de carro durou uma hora a mais que a de ônibus. 
De acordo com a SPTrans, a velocidade média nos corredores de ônibus é de 20 quilômetros por hora, mais ou menos o ritmo que o maratonista Marílson Gomes dos Santos imprimiu para vencer a última Corrida de São Silvestre. Nos testes realizados por VEJA SÃO PAULO, o índice ficou abaixo do oficial, com média de 15,2 quilômetros por hora. Além de desgastar os usuários, a lentidão tem outro efeito: o aumento do custo do sistema. Um veículo que poderia fazer quatro viagens por dia, por exemplo, conclui apenas três, o que eleva os gastos. Embora sejam pagos 3 reais na catraca, o custo por passageiro, segundo a prefeitura, é de 3,27 reais. Ou seja, para que o cidadão não arque com o valor integral, a administração municipal desembolsa os 27 centavos restantes aos empresários que operam as linhas. É o chamado subsídio tarifário. 


Há décadas os ônibus são controlados pelos mesmos grupos. Donos de numerosas frotas, eles não têm concorrentes à altura. A segunda geração dos barões das catracas, composta de seus filhos e sobrinhos, já comanda boa parte dos negócios, aos quais tem dado um caráter mais profissional que o criado pela primeira geração. Aproximadamente metade de toda a operação está concentrada nas mãos da família de José Ruas Vaz, detentor da viação Campo Belo. Seu filho, Paulo Ruas, preside o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SP-Urbanuss). Apesar do auxílio municipal, as prestadoras de transporte público estão desobrigadas de investir em melhorias nos terminais, pontos de ônibus e corredores, ao contrário do que ocorre em outros acordos municipais de concessão. No contrato de coleta de lixo, por exemplo, as duas concessionárias que recolhem resíduo domiciliar têm um cronograma de tarefas a cumprir, como a construção de estações intermediárias de tratamento de resíduos. O investimento em infraestrutura, portanto, depende exclusivamente do dinheiro público. “O subsídio deveria servir para baixar a tarifa, mas está financiando a ineficiência do sistema”, afirma o vereador petista Antonio Donato. “A prefeitura diz não ter dinheiro para investir porque paga subsídio, mas sem investimento terá de pagar cada vez mais”, conclui ele, que na semana passada protocolou um requerimento para auditar as contas do transporte. Para o superintendente da Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), Marcos Bicalho, reduzir os custos significa priorizar os ônibus. “Mas, historicamente, o espaço público é tratado em benefício quase exclusivo de quem tem automóvel”, afirma. 

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Neste ano, a fatia destinada ao custeio do sistema, conforme foi publicado no "Diário Oficial", é de 743 milhões de reais. De acordo com o secretário de Transportes, Marcelo Cardinale Branco, apesar da reserva, apenas 520 milhões de reais serão destinados ao subsídio. Os 223 milhões de reais restantes servirão para melhorar o sistema. “Queremos dar prioridade total ao transporte público, ainda que seja preciso reduzir o espaço dos carros”, promete o secretário. Formado em administração, Branco tem extensa experiência na gestão pública e bom trânsito entre empresários. Integrou as diretorias de Cohab, CDHU, Emurb, Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura. Assumiu a pasta de Transportes em junho, após a saída do ex-secretário Alexandre de Moraes. 


Sob o comando do antecessor, a secretaria havia anunciado a criação de cinco corredores: na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, na Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na Avenida Celso Garcia, na Avenida Indianópolis e na Avenida Brás Leme. Três anos depois, a intenção não saiu do papel. No mês passado, novo plano foi divulgado, com a criação de três corredores: na Avenida Radial Leste, na Avenida Inajar de Souza e na Zona Sul, entre a futura estação Vila Sônia e a estação Campo Limpo. Um sistema ágil é indispensável para reduzir os congestionamentos. “O transporte coletivo é questão de sobrevivência da metrópole”, diz Bicalho. “Mas, do jeito que está, não só a classe média não é atraída para os ônibus como os usuários, na primeira oportunidade, vão abandoná-los por um carro usado ou uma moto.” A seguir, especialistas apontam ideias para melhorar a eficiência dos ônibus na cidade e, quem sabe, deixar o dia a dia da Elzilene menos tortuoso. 
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Scania fornecerá 50 ônibus a etanol para a cidade de São Paulo

"Hoje a Scania, Viação Metropolitana, Única, COSAN e a Prefeitura da cidade de São Paulo dão um passo extremamente importante em sustentabilidade que garante um futuro mais saudável à população. O Etanol é, no momento, a solução mais viável no Brasil dentre os combustíveis renováveis por apresentar a melhor relação custo x eficiência em níveis de emissões e disponibilidade", afirma Wilson Pereira, gerente executivo de Vendas de Ônibus da Scania Brasil.
Os novos ônibus sustentáveis K 270 4x2 da Scania, com entrega prevista em lotes a partir de maio de 2011, possuem motor de 9 litros de 270 cavalos de potência e serão abastecidos com etanol, adicionado a 5% de aditivo promovedor de ignição. Esse combustível renovável é capaz de reduzir a emissão de CO2 em até 90%. A alta tecnologia dos modelos já atende às exigências da legislação brasileira de emissão de gases poluentes e a Euro V, que só entrará em vigor no País em 2012, além da EEV (Enhanced Environmentally Friendly Vehicles), norma obrigatória na União Européia.
A iniciativa da compra dos 50 veículos pela cidade de São Paulo coloca a Scania como a única fornecedora de ônibus a etanol, confirmando o pioneirismo e tradição em ser provedora de soluções sustentáveis em transportes, oferecendo produtos que causem o mínimo de impacto ao meio ambiente.
Por acreditar no ônibus a etanol, a Scania adquiriu ao longo dos anos uma enorme experiência no segmento. "Há 20 anos comercializamos o produto na Europa. Agora saímos na frente na disputa pelo mercado brasileiro, especialmente em São Paulo, se considerarmos que para cumprir as metas de política ambiental, todo o município paulista terá de ter uma frota de ônibus composta por veículos movidos a combustíveis 100% renováveis até 2018", afirma o executivo.

Antes da venda para a Viação Metropolitana, a Scania já havia cedido para a cidade de São Paulo dois veículos movidos pelo combustível que foram usados durante três anos em operação de tráfego normal. A primeira unidade foi entregue em 2007 e a segunda em 2009.
Os ônibus a etanol da Scania Série K comprovaram que são uma excelente alternativa para o transporte urbano. A disponibilidade do produto já gerou interesse de alguns órgãos gestores e a montadora apresentará


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Governo SP determina fim dos projetos de monotrilhos

Vitrine da gestão de José Serra (PSDB), as obras de Transporte e Transporte Metropolitanos estão na mira do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). O governo determinou o fim do projeto dos monotrilhos, vai alterar o cronograma de entrega de linhas do metrô e de projetos de grande visibilidade, como a ponte estaiada entre Santos e Guarujá, e rever todos os contratos das secretarias.

Em Transportes Metropolitanos, pasta que concentrou investimentos e publicidade na gestão passada, os programas estão sendo reformulados. O secretário, Jurandir Fernandes, não dará prosseguimento os projetos de monotrilhos em São Paulo. No governo anterior, quando a pasta era presidida por José Luiz Portella, chegou a ser cogitada a execução de seis projetos, entre eles, a Linha 17 - Ouro, no Morumbi, o mais adiantado por conta da necessidade de ligação do Metrô com o estádio do Morumbi, para a Copa do Mundo.

"O monotrilho é um projeto inusitado, que merecia uma discussão mais ampla", diz Fernandes. O novo secretário era presidente da Empresa Metropolitana de Planejamento (Emplasa) e diz que só soube do projeto quando a licitação foi lançada, em dezembro de 2009. Fernandes conta que foi avisado por uma repórter, por telefone, depois de o então governador Serra ter anunciado o projeto. "Temos a obra de serviço dada e vamos fazer da melhor forma possível. Mas não é o melhor formato, por ter custo elevado, e não permitir integração com a cidade", diz.

O uso de portas de segurança nas estações também deve ser reavaliado por essa gestão. Na avaliação do secretário, as portas automáticas são ideais para linhas que trabalham sem condutor, como na Linha 4-Amarela, ou nas estações com sobrecarga de passageiros. "É preciso ver se são realmente necessárias nos outros casos", diz. Fernandes questiona, por exemplo, a prioridade dada para a instalação das primeiras portas na estação Sacomã, durante a campanha de Serra à Presidência, enquanto a Linha 4 estava com o cronograma atrasado. No metrô, das quatro linhas previstas na gestão Serra, só uma deverá ficar pronta no prazo.

Para diferenciar-se de Serra, outra proposta do governo é levar o metrô até a região metropolitana. O tucano pretende encaminhar obras até Taboão da Serra, que poderão ser exibidas em 2014, ano em que Alckmin poderá disputar a reeleição ou a Presidência.

Fonte: Revista Ferroviária

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Fortaleza não terá mais a tarifa de ônibus mais barata do Brasil, nova tarifa pode chegar à R$ 2,20

Para os fortalezenses que utilizam o transporte público diariamente, uma notícia desagradável: a passagem de ônibus pode ficar mais cara. O assunto foi discutido, ontem, no Paço Municipal, entre a prefeita Luizianne Lins, o presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Ademar Gondim, e representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), que pleiteiam o aumento da tarifa para R$ 2,20, um acréscimo de 22% sobre o valor atual.

Segundo Ademar Gondim, não há como adiantar se o valor proposto pelo Sindiônibus será, de fato, implementado, considerando que isso é algo a ser estudado pela Prefeitura. Primeiramente, a Etufor deverá fazer uma análise das argumentações do Sindiônibus e também dos mais de 50 itens que compõem a planilha de custos da Prefeitura sobre aumento de passagem.

"Nosso objetivo é manter a tarifa atual com a mesma qualidade do serviço, mas, agora, vamos analisar a propostas dos empresários" informou o presidente da Etufor.

Atualmente, a passagem de ônibus integral, em Fortaleza, é de R$ 1,80, valor em vigor desde maio de 2009, período do último reajuste. Os empresários alegam que a nova tarifa seria para cobrir os custos decorrentes do reajuste de 7% no salário dos motoristas e cobradores, concedido peja Justiça do Trabalho no final do ano passado.

Em 2010, como explica Ademar Gondim, os empresários já reivindicavam o aumento da tarifa para R$ 2,00, mas o fato não foi concretizado.

A análise das propostas do Sindiônibus, a ser feita pela Etufor, deverá ser repassada para a prefeita Luizianne Lins, para que ela conduza todo o processo e decida se a passagem sofrerá aumento ou não.

Tarifa social
No que diz respeito à Tarifa Social aos domingos, em que o usuário paga somente a metade do valor da passagem, e à Integração Temporal, que dá direito ao passageiro, através do uso do vale transporte eletrônico, pegar até dois coletivos utilizando a mesma passagem, Ademar comenta: "essas conquistas devem permanecer". No próximo dia 14 de fevereiro, uma nova reunião para discutir o possível reajuste deve acontecer no Paço Municipal.

Caso a passagem aumente para R$ 2,20, Fortaleza terá o maior aumento percentual de passagens de ônibus do País - 22%. Em São Paulo o reajuste foi de 11%, no Rio 6,4%, Belo Horizonte 6,5%, Porto Alegre 10,20%, Recife 8,66% Salvador 8,6% e Natal 10%.

O Diário do Nordeste tentou entrar em contato com o presidente do Sindiônibus, Antônio Azevedo, mas a assessoria do órgão informou que o celular do presidente estava desligado.


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Ônibus intermunicipais do ABC são os piores de São Paulo

Os ônibus intermunicipais da região do ABC receberam a pior avaliação entre usuários de transporte público da região metropolitana, de acordo com pesquisa da ANTP (Agência Nacional de Transporte Público).

A área de concessão 5, que compreende as sete cidades da região (Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), foi considerada excelente ou boa por apenas 44% dos passageiros no ano passado. O Metrô, veículo com maior aceitação, agradou a 84% dos usuários.

Os veículos que atendem à região tiveram também a menor aprovação entre a rede intermunicipal da região metropolitana, ficando atrás das áreas de Mogi das Cruzes (65%) e Osasco (57%), por exemplo.

Deficiências

Em comparação com a pesquisa de 2009, a quantidade de passageiros que avalia positivamente os ônibus do ABC caiu 13 pontos percentuais. As principais reclamações dos usuários, de acordo com as entrevistas, foram a falta de linhas, a lotação e o tempo de espera.

Desde 2005, problemas jurídicos para a concessão da área 5 prejudicam a qualidade do transporte público no ABC. Em todos os processos licitatórios para que uma nova empresa cuide da linha, não houve interessados.

O resultado do impasse são ônibus velhos, superlotados e atraso nas linhas. A última tentativa de concessão da área foi no dia 31 de janeiro, novamente sem candidatos. Parte dos empresários de ônibus do ABC não concordam com termos do contrato, como o tempo de concessão de apenas 10 anos. Além de melhorias nos veículos, a licitação prevê o redesenho das linhas.

Parte delas deverá atender a estação Tamanduateí da Linha 2-Verde do Metrô. Não há previsão, porém, para que os ônibus do ABC recebam melhorias. Ainda não há data para nova abertura de edital de concessão.

De acordo com a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), responsável pelos ônibus intermunicipais, o transporte metropolitano no ABC é operado com base no Sistema de Permissão Precária, um contrato provisório em que não há cláusulas tão rígidas quanto a qualidade.

Segundo a empresa, nas outras quatro áreas de São Paulo que operam em concessão foi possível realizar melhorias por conta dos contratos.

Fonte: eBand

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A importância de morar perto do transporte público

Uma das coisas que você deve procurar quando for comprar uma nova casa é se a propriedade se encontra perto de alguma linha de transporte público. É um detalhe que gera muitos benefícios no futuro.
O transporte público permite o acesso sem limites a centenas de destinos. Shoppings, parques, mercados, hospitais e escolas podem ser facilmente acessados graças ao transporte público.
Outra vantagem é que se você vive perto de uma parada de ônibus ou metrô não será preciso adquirir um automóvel. E se você já possui um, poderá usufruir da economia que fará com a gasolina e a manutenção do carro.
Se usarmos menos nossos carros isso acarretará menos emissões de carbono, o que contribui para a preservação do ar. Outra coisa que é preciso lembrar é que usar o transporte público é muito mais relaxante, pois a pessoa pode simplesmente sentar e descansar.
E para reiterar os benefícios, um estudo feitos nos EUA revela que as pessoas têm menos problemas com a hipoteca da casa quando têm acesso fácil as linhas de transporte. Conduzido pelo Natural Resources Defense Council esse estudo foi realizado em diversas cidades americanas.
Uma das razões para as pessoas terem menos problema com a hipoteca da casa é que a economia que ela faz ao não usar o carro, ela usa para ajudar a pagar as parcelas da moradia.


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