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Velocidade média do Metrô-SP cai até 7% em um ano

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Os usuários dos trens da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) estão demorando mais para chegar a seus destinos finais. Isso acontece porque a velocidade média caiu até 7% em apenas um ano - entre 2009 e 2010. Além disso, também houve aumento no intervalo entre a passagem de cada trem, o que significa que a espera nas plataformas está maior.

A queda na velocidade foi registrada em todas as linhas da rede. A maior redução foi na Linha 2-Verde, justamente a que já apresentava um desempenho inferior. Nesse ramal as estações são mais perto uma da outra e por isso o trem não consegue alcançar altas velocidades. A média, de 29,4 km/h em 2008, chegou a aumentar para 29,6 km/h no ano seguinte, mas caiu para 27,5 km/h em 2010, uma redução de 7%. A Linha 3-Vermelha foi a que teve a segunda maior redução na velocidade média. O índice passou de 34 4 km/h para 33,9 km/h e depois para 32,7 km/h, queda de 4%.

“O Metrô está operando no limite de sua capacidade. E um sistema no limite é prejudicado com o atraso no fechamento das portas, o que prolonga o tempo de viagem”, diz o superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Marcos Pimentel Bicalho. “Houve também uma série de incidentes operacionais neste último ano e falhas que contribuíram para a queda na velocidade média.”

O Metrô afirma que a queda no desempenho dos ramais que têm trechos em superfície - principalmente as Linhas 1-Azul e 3-Vermelha (que transportam 1,4 milhão de pessoas por dia cada) - deve-se ao aumento no número de dias chuvosos. A velocidade dos trens é automaticamente reduzida nesses casos por questões de segurança. Os dados da companhia apontam que houve um aumento de 137 para 143 dias com picos de chuva - entre 2008 e 2010.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Goiânia é modelo de transporte para Blumenau

O modelo de gestão e os serviços oferecidos pelo sistema de transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana chamaram a atenção do prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinumbing (DEM), que participou de apresentações técnicas e fez visitas a estações e corredores.

Na estação Cruzeiro do Sul, em Aparecida de Goiânia, a comitiva conheceu a estrutura, a comunicação visual, sistema de segurança e observou a operação. Na sequência, os representantes catarinenses seguiram para a Metrobus para conhecer o atendimento feito por um corredor exclusivo.

João Paulo ficou atento a todas as explicações repassadas pela equipe técnica da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e citou que Blumenau está localizada no Sul de Santa Catarina na região do Vale do Itajaí, que é composta por mais 14 municípios. De olho em um melhor atendimento intermunicipal e urbano, o prefeito João Paulo tem buscado modelos de sucesso pelo Brasil. “Estivemos em Recife que também tem 14 municípios na mesma região e que opera de forma integrada. Em Goiânia, que possui 17 em seu entorno, vimos que a bilhetagem também está integrada, isso é bom”, diz o prefeito, também interessado no modelo de licitação e na forma que Goiânia administra o serviço.

Diferente da Capital goiana, Blumenau tem os serviços de trânsito e transporte em uma mesma pasta. O Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transporte (Seterb) tem sob a sua administração o atendimento feito por balsa, avião e rodoviário. “Queremos melhorar o serviço de ônibus intermunicipal e dentro da cidade. A integração desses municípios está sendo discutida com o governo do estado. Nas linhas que servem à cidade, buscamos experiências de sucesso. Goiânia tem os corredores exclusivos e semi-exclusivos, isso nos interessa”, afirma o responsável pelo Seterb.

Fonte: Prefeitura de Goiânia

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Transporte caro prende 30% da população em casa

O último passeio que a auxiliar administrativa Viviane Anastácio, 28 anos, programou com os três filhos e a irmã para um parque de diversões na Zona Oeste da Capital foi por água abaixo. Isso porque as passagens de ônibus e trem somariam R$ 33,30, pouco menos que os R$ 36 do ingresso por pessoa.
A situação vivida pela mãe de família já acometeu 28,91% dos brasileiros. Levantamento do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) aponta que na região Norte a desistência da viagem por falta de dinheiro chegou a 48,12% dos entrevistados.
No Sudeste, o índice de usuários que abdicaram do passeio devido ao valor da passagem do transporte público é de 28,57%. Na região Nordeste o motivo é apontado por 29,64%, no Centro-Oeste por 23,62% e entre os sulistas, 18,95%.
Viviane lembra que a situação ocorrida no início do ano não foi a primeira. "Ultimamente o valor da passagem está pesando muito. Como meu filho mais velho tem 8 anos, isso representa uma condução a mais para eu pagar", reclama.
Segundo a pesquisa, a ausência de transporte também é um dos motivos pelos quais os brasileiros deixam de sair, com 35,30% das respostas. O fator é citado por 53,38% dos moradores do Norte do País.
GASTOS - No período de 2002 a 2009, o transporte público foi o grupo que mais abocanhou fatia das despesas dos brasileiros. Há nove anos, 18,7% da renda era destinada às tarifas de ônibus, metrô ou trem, enquanto que no ano passado este número subiu para 20,1%.
Para as famílias com renda entre cinco e dez salários-mínimos o peso do transporte no orçamento mensal caiu R$ 10,70. Nas que recebem acima de dez salários houve alta de R$ 15,40 no período.
Embora o transporte público ainda seja o principal meio de locomoção para 44,3% da população, o avanço nas vendas de veículos nos últimos anos agravou o problema da mobilidade urbana. A frota brasileira cresceu 83,5% nos últimos dez anos, saltando de 20 milhões para 36,7 milhões.
"A percepção é que o transporte público perde espaço para o carro. Deveria ser o contrário, mas os governos investem em viadutos para diminuir o trânsito enquanto o transporte de massa fica esquecido", avalia o técnico em planejamento e pesquisa do Ipea, Erivelton Pires Guedes.
A dona de casa Maria Roberto, 56, já precisou desmarcar consultas médicas por não ter dinheiro para custear o valor da passagem. A andreense reclama da alta de 9,4% na tarifa, que desde o início do mês custa R$ 2,90.

Fonte: Diário do Grande ABC

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Ação quer barrar aumento de tarifa de ônibus em Belém

Uma ação civil pública protocolada na manhã de ontem (27) no Ministério Público Estadual pelo Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sintsep), pelo Sindicato dos Rodoviários de Ananindeua e Marituba (Sintram) e pelo Diretório Central dos Estudantes da Unama (DCE-Unama) quer barrar o aumento da passagem pedido pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) na última quarta-feira e ainda não homologado. A ação rejeita não só o aumento para R$ 2,15, como pede a diminuição do preço atual de R$ 1,85.
Segundo o presidente do DCE da Unama, Rogério Guimarães, o pedido de aumento é abusivo e o que as entidades esperam com a ação é que a população não seja prejudicada. “Esse aumento não se justifica já que não houve melhora na qualidade dos ônibus”.
A ação protocolada com o número 4.050/2011 pretende ainda garantir a gratuidade nos ônibus aos domingos em Belém e em toda a região metropolitana, aumentar a frota e as linhas de ônibus e garantir a legalização e o fim da criminalização dos transportes alternativos.
Quando questionado sobre o argumento da Setransbel de que o transporte alternativo estaria contribuindo para o aumento da tarifa, já que estaria absorvendo a demanda dos ônibus, Rogério é incisivo. “Não tem como culpar os transportes alternativos porque eles só são necessários porque não há ônibus suficiente para todo mundo. O que é preciso é que se faça a regulamentação desse transporte”.
ARGUMENTOS
Para as entidades que assinam a ação, a Setransbel não teria cumprido acordos anteriores. “Quando a tarifa sofreu aumento no ano passado, a Setransbel assinou um Termo de Ajustamento de Conduta que previa várias melhorias nas frotas de ônibus de Belém, inclusive a instalação de ar condicionado nos coletivos”, argumenta Rogério. “Eles descumpriram tudo que assinaram, então isso leva a crer que não há motivos para o aumento”.
Outro argumento utilizado pelas entidades que entraram com a ação está baseado em uma isenção de impostos, que segundo o DCE Unama foi concedida à Setransbel. “A Câmara deu uma taxa de isenção de impostos de R$ 84 milhões para que as empresas investissem nos ônibus e o que nós vemos é que as frotas continuam péssimas”, afirma Rogério.
DIMINUIÇÃO

Além de não concordarem com o aumento proposto pelos empresários de ônibus para R$ 2,15, entidades sindicais e estudantis querem diminuição do valor cobrado hoje, de R$ 1,85.
Aumento não irá a debate em menos de quinze dias
Segundo a superintendente interina da Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), Ellen Margareth, a planilha com o pedido de aumento do Setranbel chegou à sua mesa na tarde de ontem, porém, o processo deverá demorar. “Não vamos nos manifestar sobre isso em menos de 15 dias, porque estamos fazendo um trabalho paralelo de avaliação da situação atual do transporte público”, explica. Segundo ela, a CTBel está fazendo um levantamento das linhas de ônibus existentes, das frotas, da condição dos veículos e do tempo de circulação dos ônibus. “Temos que ponderar esses aspectos para poder ter certeza de que o pedido de aumento está compatível com a realidade do transporte”.

Segundo a superintendente, essa avaliação só deve terminar no dia 15 de fevereiro, portanto, só depois dessa data o aumento poderá vir a ser discutido. “Recebemos o documento, a que será dado segmento no momento exato, mas por enquanto não haverá manifesto sobre ele”. Apesar de o pedido ter sido protocolado pelo Setransbel, isso não significa que haverá aumento. Após o recebimento e avaliação da planilha pela CTBel, o pedido será discutido pelo Conselho Municipal de Transporte, onde têm assento, além do órgão gestor do transporte público, representantes de usuários e empresários. Após definição do Conselho, cabe ao prefeito homologar o aumento ou não.

Fonte: Diario do Pará

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Passagens de ônibus em Caruaru vai custar R$1,80

Representantes das concessionárias de transporte público, do Sindicato dos Taxistas e da Autarquia de Defesa Social, Trânsito e Transporte de Caruaru (Destra) decidiram reajustar os preços cobrados pela passagem de ônibus e pela corrida de táxi. O aumento será de 12,5% para ônibus e de até 15% para táxis.
De acordo com a Destra, a elevação dos preços se deve, entre outros motivos, ao fato de há 27 meses não ter havido reajuste nas linhas de ônibus e ao aumento dos custos das empresas com combustível, lubrificantes, pneus e outros itens, além do reajuste salarial dos trabalhadores na casa dos 20%.
Com isso, a passagem, que atualmente custa R$ 1,60 subirá para R$ 1,80. A nova tarifa passa a vigorar a partir de 1°de fevereiro. Ainda de acordo com a Destra, as empresas estão obrigadas a renovar a frota em 25% dentro de 12 meses e cobrar tarifas especiais aos domingos e nos feriados de 1°de janeiro, 1°de maio, 7 de setembro e 15 de novembro, ao valor de R$ 1.
Mas não foi apenas na zona urbana que as linhas de ônibus sofreram reajuste. Na zona rural da cidade, as tarifas chegarão a uma elevação de 10,81%.
Em comunidades como Terra Vermelha, Murici, Sítio Taquara e Agreste de Pau Santo, por exemplo, a passagem sobe de R$ 2,35 para R$ 2,60.
Já as linhas de Lajedo do Cedro, Serra Velha, Serra Verde, Maniçoba e Xique-Xique sofrerão reajuste de R$ 2,80 para R$ 3,10.
Os usuários das comunidades de Malhada de Barreiras Queimadas, Itauna, Riacho Doce, Rafael, Patos, Juá e Lagoa Salgada terão aumento de R$ 3,70 para R$ 4,10.

Fonte: JC Online
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Americano cria conceito de metrô que funcionaria como um moto-contínuo

O designer americano Colby Cook criou um conceito de trem ecológico para ser utilizado no metrô. Com o trem-conceito, o vento gerado por seu movimento dentro dos túneis é utilizado por turbinas para a produção da energia elétrica que irá alimentar seu próprio motor.
Há muito tempo o moto contínuo é procurado por cientistas, pesquisadores e engenheiros. Esta seria uma máquina perfeita, na qual a energia para seu funcionamento seria produzida por ela mesma, em um processo de retroalimentação. Entretanto, de acordo com as leis da Física - pelo menos até o momento - sempre haverá uma perda de energia associada a produção de som e calor, por exemplo, e, portanto, considera-se impossível a existência de tal máquina.
Algo que chega perto disso é o KERS - Kinetic Energy Recovery Systems -, utilizado nos carros de Fórmula 1. Neste sistema, a energia gerada pelo aquecimento dos freios dos carros é armazenada em uma bateria, ficando disponível para um acionamento eventual e limitado, que pode dar alguns cavalos a mais de potência para os carros.
De forma semelhante, no projeto de Cook, tanto os trens quanto os túneis possuem turbinas geradoras de energia elétrica e movidas com o vento produzido pelo movimentos dos trens. Além disso, o calor gerado pelo motor é utilizado para aquecer o interior dos vagões, algo muito importante em muitas cidades do mundo durante o inverno.

Fonte: Terra

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