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Fortaleza pode ter greve de ônibus ainda hoje

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Depois de o dissídio ser adiado mais uma vez pelo TRT, motoristas e cobradores realizaram paralisações nos terminais de Fortaleza. A unidade do Papicu ficou fechada por 1h30min, na manhã de ontem (07/12). Há ameaça de novas paralisações hoje
O dissídio coletivo de motoristas e cobradores de ônibus, que estava marcado para a manhã de ontem, ainda não foi julgado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT). A decisão foi adiada mais uma vez e ainda não foi definida nova data para o julgamento.  
Insatisfeitos com a “demora da Justiça” para definir o impasse entre patrões e empregados, motoristas e cobradores paralisaram por uma 1h30min o terminal do Papicu, pela manhã, e por 40 minutos o terminal de Messejana à tarde.
Eles anunciaram novas paralisações nos terminais, garagens de ônibus ou outros pontos todos os dias, até o dissídio ser julgado.
A paralisação no Terminal do Papicu teve início às 10h30min.
À medida que os veículos do Sintro fechavam as ruas em torno do terminal, os ônibus iam ficando pelo caminho.
Manifestantes secaram pneus e quebravam retrovisores de alguns dos ônibus. Enquanto isso, passageiros iam descendo dos carros, retornando para o terminal, continuando o caminho a pé ou procurando por um transporte alternativo.
Rapidamente, se formou um longo congestionamento na avenida Engenheiro Santana Júnior, na altura do viaduto. Impedida de seguir até o hospital, uma família foi obrigada a descer. A menina, que passava mal, chegou a vomitar entre um ônibus e outro no meio da rua.
“E agora, o que eu faço com minha filha? Mas eu vou ter que pagar passagem de novo?”, indignava-se o pai, que foi orientado por um dos manifestantes a esperar ônibus do outro lado do terminal.
Diante das reclamações dos usuários, o Sindicato dizia que não há outra forma de protestar, pois se as paralisações forem avisadas elas podem ser sustadas por patrões ou até mesmo pela Guarda Municipal ou PM.
“Esse é um protesto pelo descaso que o Sindiônibus e a Justiça tiveram com os rodoviários”, diz o assessor político do Sintro, Valdir Pereira.
O fato é que depois de sucessivas paralisações durante meses, sem que patrões e empregados do sistema de transporte público entrem em acordo, a população já está exausta.
No terminal do Papicu, os ônibus só voltaram a circular normalmente ao meio-dia e, mesmo assim, seguiram por rotas alternativas, já que vários carros continuaram parados pelas vias do entorno, com pneus vazios e retrovisores quebrados. Os outros terminais funcionaram normalmente pela manhã.

Fonte: O Povo
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Em Caxias, Visate deve ampliar a frota em 12 ônibus no primeiro semestre de 2011

No sábado (11) ocorre o último Fórum do Usuário do Transporte Coletivo de 2010 , os encontros ocorrem trimestralmente no auditório da União de Associações de Bairro (UAB) com avaliação da comunidade.
Na ocasião, a Viação Santa Tereza (Visate) vai falar sobre 122 alterações de linhas (de setembro a dezembro deste ano), velocidade, corredores de ônibus, pontos críticos, gerenciamento eletrônico e informações dinâmicas nas estações, além das gratuidades.

Conforme a Visate, a frota deve ser ampliada em 2011 com 12 ônibus, entre março e agosto.

Veja abaixo os dados que serão apresentados:

122 alterações em linhas:
04 ampliações de frota em dias úteis (L.22, L.49, L.80 e L.37);
02 ampliações de frota aos sábados (L.49 e L.51);
02 ampliações de frota em domingos/feriados (L.30 e L.77);
Criação de 101 novos horários em dias úteis;
Criação de 61 novos horários aos sábados;
Criação de 92 novos horários em domingos e feriados;
Ampliação de 18 itinerários em linhas diversas.

Ampliação de Frota para 2011:
Prevista ampliação de 12 ônibus para 2011, entre março e agosto.

Fonte: O Caxiense
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Fortaleza: Motoristas e cobradores paralisam ônibus no terminal de Messejana

Os motoristas e cobradores de ônibus de Fortaleza iniciaram nova paralisação na tarde desta terça-feira, 7, no terminal de ônibus de Messejana. Os integrantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro) ameaçam retomar a greve durante todo o mês de dezembro.

Durante a manhã, a categoria impediu que os coletivos saíssem do terminal do Papicu. Alguns veículos tiveram os retrovisores quebrados e passageiros foram obrigados a descer dos ônibus. Durante todo o dia, a Guarda Municipal e o Batalhão de Choque permanecem nos terminais para tentar conter manifestações.

Os trabalhadores estão revoltados porque o Tribunal Regional do Trabalho, da 7ª Região, adiou, mais uma vez, o julgamento do dissídio coletivo, previsto para a manhã desta terça-feira.

O julgamento foi adiado porque o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado (Sindiônibus) alegou que o Sintro não tem legitimidade para defender a categoria de motoristas e cobradores. O Sindiônibus alega que quem deve representar os trabalhadores é o Sintrofor.

De acordo com o presidente do Sintro, Domingos Neto, o Sintrofor foi criado pelos empresários em 2008, a fim de fazer oposição ao Sintro.  “Toda a diretoria do sindicato ficou surpreso com a atitude do Sindiônibus”, declarou Domingos à rádio O POVO/CBN. “Causa estranheza que o Sindicato patronal tenha suscitar essa questão justamente quando do julgamento”, acrescentou o advogado do Sintro, Carlos Chagas.

Frente ao impasse, a Justiça do Trabalho determinou um prazo de 24 horas para que o Sintro possa comprovar a legitimidade. No próximo dia 9, às 14 horas, na Procuradoria Regional do Trabalho, acontece uma reunião para decidir quem deve representar a categoria.

A categoria, que já fez algumas paralisações neste ano, iniciou em 45% a pedida e reajuste salarial e acabou baixando para 15%. O Sindiônibus só oferece 5% e o impasse foi criado.

Fonte: O Povo Online
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Prefeito de Blumenau confia no sucesso das faixas exclusivas para ônibus

No dia seguinte após o fim da greve no transporte coletivo, o prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinübing, e o presidente do Seterb, Rudolf Clebsch, receberam a equipe do Santa para falar sobre o impasse que prejudicou 130 mil usuários diários de ônibus, além de outros motoristas que enfrentaram congestionamentos maiores que o normal e comerciantes que registraram queda de até 70% no movimento do início da semana. Clebsch defendeu que os ônibus sejam renovados só quando os corredores começarem a funcionar, o que está previsto para 16 de janeiro. Kleinübing assegurou que as faixas exclusivas para o transporte público vão permitir redução da tarifa. Mas alertou: para 2011, não há como garantir que não haverá mais greves.

Jornal de Santa Catarina - Como o município interferiu na queda de braço entre Consórcio Siga e sindicato dos trabalhadores, que resultou na greve desta semana?

João Paulo Kleinübing -
O município não pode impor acordo. O medidor da relação é o Ministério do Trabalho. O papel do município é fiscalizar o serviço e garantir sua prestação. Tanto é que o município entrou antecipadamente na Justiça do Trabalho para garantir o serviço em percentuais definidos por lei e obteve sucesso. Mas o sindicato não cumpriu as determinações da Justiça. Isso é uma falta de respeito com a sociedade.

Santa - O município não poderia ter feito mais nada para resolver o impasse ou garantir o transporte?

Kleinübing -
Nós temos que garantir o atendimento à sociedade. E isso nós buscamos. Terça-feira, antes do acordo, o município estava preparado para ir novamente à Justiça para que se determinasse o cumprimento do percentual mínimo de transporte. O município vai se envolver na negociação salarial? Como, se não é ele que vai fazer a mediação, e sim o Ministério do Trabalho?

Santa - Houve intervenção do Executivo junto ao Ministério Público para que o impasse se resolvesse logo?

Kleinübing -
Houve. Quarta-feira passada, eu entrei em contato com a mediadora do Ministério do Trabalho para agendar a mediação. A reunião foi marcada para sexta-feira. Fiz isso para agilizar o processo e minimizar os efeitos para a comunidade. Sexta, foi marcada outra reunião para terça. E, segunda-feira, houve a paralisação com o processo de negociação em andamento.

Santa - O município teria como ceder vans para substituir os ônibus?

Kleinübing -
Não haveria vans o suficiente para isso. A ideia é muito boa, mas na prática é inviável.

Santa - E a liberação do transporte coletivo feito por veículos particulares?

Rudolf Clebsch -
Autorizamos o funcionamento e não fiscalizamos os clandestinos. O Ministério Público nos questionou se não tínhamos um plano B para uma situação de greve. Isso não existe! Não existe um investidor que guarda 226 ônibus para colocar em funcionamento numa eventual paralisação.

Santa - O senhor considera o transporte coletivo um serviço essencial?

Kleinübing -
Sim, para qualquer cidade de médio porte. O direito de greve é legítimo, mas quem trabalha em serviço essencial tem que ter visão de qual é o seu papel perante a sociedade.

Santa - Prefeito, o senhor é um defensor dos corredores de ônibus. Entretanto, greves como a desta semana desestimulam as pessoas a trocar o carro pelo transporte coletivo. O que o município fará para incentivar a população a acreditar no projeto?

Kleinübing -
A população não pode desacreditar do corredor o ano inteiro esperando que possa haver uma paralisação. O corredor vai funcionar. Só a retirada das baias na Rua 7 de Setembro já fizeram as viagens dos coletivos ficarem um minuto e meio mais curtas. Isso demonstra o quão acertada é a decisão de priorizar os corredores. São 3,5 horas a menos de funcionamento dos coletivos por dia.

Santa - Incentivar o uso do transporte coletivo não vai deixar a população ainda mais dependente do Consórcio Siga e do sindicato?

Kleinübing -
O município tem responsabilidade como organizador do transporte. Quanto mais as pessoas usarem o transporte, aumentará a responsabilidade. Do município, de fiscalizar e de garantir o serviço. Do Consórcio Siga, como operador desse serviço e dos ganhos. E também aumenta a responsabilidade do sindicato, que precisará ter compromisso com a sociedade.

Santa - O corredor de ônibus poderá trazer redução do valor da passagem?

Kleinübing -
O corredor trará economia no custo do sistema, a ponto de podermos reduzir a passagem, mantê-la no valor que está ou até diminuir o valor do reajuste que teria que ser dado.

Santa - E a partir dos corredores, poderemos contar com ônibus melhores?

Clebsch -
O Consórcio Siga já foi notificado a renovar a frota. Os novos ônibus vão começar a rodar quando os corredores entrarem em funcionamento. Mesmo assim, este ano foram 33 novos ônibus em circulação. Hoje temos ônibus com 13 anos de uso. Os articulados têm prazo de 12 anos, mais um ano de tolerância. A partir do anúncio dos corredores de ônibus, nós estabelecemos diretrizes para economia de combustível e da depreciação das carrocerias. Comprar ônibus antes da implantação do corredor atrapalharia a economia.

Fonte: Jornal de Santa Catarina
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Eletropaulo transfere manutenção da rede de trólebus para SPTrans

A concessionária de energia AES Eletropaulo vai repassar à São Paulo Transporte (SPTrans) a manutenção dos 137 km da rede de cabos aéreos e das subestações de trólebus da cidade de São Paulo. Segundo a Eletropaulo, a mudança ocorrerá no próximo dia 18 de dezembro, dois dias após o vencimento do convênio de 25 anos entre a Prefeitura de São Paulo e a distribuidora de energia elétrica. A SPTrans informou que as negociações devem estar concluídas até  o final do ano.  O período de transição dos serviços vai se estender até dezembro de 2011.

Quando o convênio entre a Prefeitura de São Paulo e a Eletropaulo foi feito, em 1985, os trólebus eram operados pela Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC) e a Eletropaulo era uma estatal. Após a  concessão dos serviços de transportes e de energia elétrica, a discussão dos preços e responsabilidades sobre a manutenção da rede colocou as empresas em polos distintos.

A partir da transferência, a SPTrans ficará responsável pela manutenção e continuará a pagar à Eletropaulo pela energia consumida pelos trólebus. Segundo a SPTrans, em São Paulo circulam 200 trólebus em 12 linhas, a maior parte delas na região Leste da cidade, e nas regiões Sudeste e Oeste. Apesar do fim do convênio, a SPTrans e a empresa concessionária do sistema de trólebus afirmam que estão previsto investimentos de R$ 25 milhões na melhoria e modernização da via aérea, além de R$ 91 milhões para compra de 140 veículos novos.

Em  novembro, os passageiros de trólebus enfrentaram problemas por causa de uma pane no sistema de transmissão elétrica. Em junho, uma queda de energia em circuitos da Avenida Celso Garcia e da Rua Carneiro Leão causou uma paralisação no transporte por pouco mais de uma hora no Centro de São Paulo. Em 22 de novembro, faltou energia durante quase toda a manhã na Praça da República e no Páteo do Colégio.

A AES Eletropaulo esclareceu que interrupções na rede de trólebus não são causadas exclusivamente por falta de energia. Entre os motivos que podem interromper o sistema de transporte estão falha nos fios dos ônibus (que não são responsabilidade da AES Eletropaulo), pavimentação irregular das vias e direção fora dos parâmetros estabelecidos pela rota, o que ocasiona o rompimento dos cabos na parte traseira dos veículos.

"Não tem manutenção. A Eletropaulo quer jogar a responsabilidade para a SPTrans e a SPTrans joga para a Eletropaulo", diz o vereador Abou Anni (PV), que defende a ampliação da rede. "Quem perde com isso somos todos nós por causa dos congestionamentos e dos transtornos para os passageiros", afirma.

Fonte: G1.com.br
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Pessoa com deficiência tem passe livre nos ônibus de Vitória

Pessoas com deficiências incapacitantes e seus acompanhantes possuem gratuidade nos coletivos de Vitória. Para facilitar o acesso dessas pessoas ao transporte coletivo, é permitido que elas embarquem ou desembarquem pela porta dianteira do ônibus. Esse direito é válido para o transporte coletivo convencional e seletivo.

Os direitos são garantidos a pessoas com deficiência física e mental pela Lei Municipal 3.554/98 e pelos Decretos Municipais 9.891/96 e 10.033/97. Para usufruir desse benefício, é preciso apresentar ao motorista do ônibus o Cartão de Gratuidade do Deficiente.

Para obter o Cartão Siga Vitória Gratuidade - Pessoa com Deficiência é necessário ser morador do município de Vitória e comparecer ao Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac), para agendamento da perícia médica.

Para maior comodidade do requerente, ele deve comparecer nos dias da perícia médica portando os seguintes documentos originais:
1. Laudo Médico com o número que especifica a doença - Código Internacional de Doenças (CID).
2. Carteira de Identidade.
3. CPF.
4. Duas fotos 3x4 coloridas recentes.
5. Comprovante de residência em nome do deficiente.
6. Comprovante de renda inferior a três salários mínimos.
7. Documento comprovando a finalidade da gratuidade (exemplo: a finalidade do deficiente em obter a gratuidade é para se locomover até o seu local de trabalho).

Os documentos serão analisados, xerocopiados e autenticados por um servidor da Prefeitura de Vitória. As cópias ficarão arquivadas no setor de cadastro e os documentos originais serão devolvidos assim que o cadastro for feito.

Não havendo possibilidade de atendimento imediato na perícia médica, serão adotados os procedimentos quanto à documentação (análise, cópia, autenticação e cadastro) e será agendada uma data para a realização da perícia médica. O resultado da perícia será informado por carta e/ou ligação telefônica.

Onde fazer a períciaPosto de Atendimento para agendamento da perícia médica
Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac) - Secretaria de Transportes e Infraestrutura Urbana (Setran)

Rua Vitório Nunes da Motta, 220, térreo, Edifício Ítalo Batan Régis, Enseada do Suá, Vitória, ES 
Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 12 às 17 horas, para agendamento da perícia médica (realizada sempre às terças e quintas).

Local para realização da perícia médica
Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac)
Rua Vitório Nunes da Motta, 220, Edifício Ítalo Batan Régis, Enseada do Suá, Vitória, ES.
Telefone: (27) 3382-6486.

Fonte: ES Hoje
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