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Grande Vitória enfrenta filas nos terminais e população reclama de operação tartaruga no 2º dia de Greve dos ônibus

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

No segundo dia de greve dos rodoviários da Grande Vitória, algumas cenas desta quarta-feira (24) se repetem. Passageiros esperam nos pontos de ônibus e coletivos passam em um intervalo de tempo maior do que em dias normais.

A demora varia de acordo com o bairro e é maior em locais atendidos por menos linhas. A Justiça deve definir ainda nesta quinta-feira (25) se a greve continua ou não.

Diante da decisão da categoria de manter apenas 50% da frota nas ruas, os sindicados das empresas GVBus e Setpes ingressaram com um novo pedido no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-ES), desta vez para suspender a paralisação.

O dissídio coletivo foi marcado pelo TRT para o dia 3 de dezembro, às 10h. Mas até lá os rodoviários prometem continuar pressionando as empresas.

De acordo com os fiscais que atuam nos terminais do Sistema Transcol, 50% dos ônibus estão circulando, como foi anunciado pela categoria.

Vila Velha

Em Vila Velha, cartazes com os dizeres 'estamos em greve' circulam com os veículos que estão em funcionamento durante a paralisação.

No Terminal de Vila Velha os ônibus partem de acordo com demandas das filas. Em alguns casos, os passageiros esperam até 40 minutos nesses locais. Logo no início da manhã o movimento no local era intenso. Aos poucos, a quantidade de passageiros diminui.

Já no terminal de Itaparica, no mesmo município, o movimento foi o mesmo do encontrado no de Vila Velha.

Serra
foto: Eduardo Fachetti
Ônibus já estão com avisos sobre a greve
Ônibus já estão com avisos sobre a greve
Na Serra, muitos passageiros afirmam que a situação desta quinta-feira é ainda pior do que a encontrada na quarta e relatam que estão tendo de esperar até uma hora e meia nos pontos de ônibus localizados no interior dos bairros e às margens da BR 101.

Eles reclamam que muitos ônibus têm passado pelo local e não estão parando. Devido a isso, muitos acabam tendo de caminhar até os terminais de Laranjeiras e Carapina para, nesses locais, embarcarem em um ônibus.

No Terminal de Carapina, houve um princípio de tumulto na manhã desta quinta-feira, por volta das 8h. A medida que os ônibus chegavam ao local, lotados, os passageiros que os aguardavam nas filas ficavam irritados com a situação. Três viaturas da Polícia Militar estavam no local e conseguiram controlar os ânimos mais exaltados.

Já no Terminal de Laranjeiras, a situação na manhã desta quinta foi um pouco mais tranquila, apesar da grande quantidade de veículos parados no local.

Além de todo o transtorno gerado pelo número reduzido de veículos em circulação, alguns motoristas estão fazendo, em Vitória e na Serra, uma espécie de "operação tartaruga", ou seja, estão dirigindo a uma velocidade muito abaixo da habitual.

No Terminal de Laranjeiras, um motorista confirmou que alguns ônibus estão trafegando a uma velocidade máxima de 40km/h. Segundo ele, a legislação de trânsito prevê que esse é o limite em centros urbanos, o que, na maioria das vezes, não é respeitado em dias normais de circulação.

Fonte: Gazeta Online
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Metrô de São Paulo está à beira de um colapso

O metrô de São Paulo já foi considerado pelo paulistano um transporte público de excelência. Sua capacidade de transportar com comodidade e velocidade fez dessa condução, desde a sua inauguração na década de 80, um dos principais transportes da capital paulista. Infelizmente, a gestão tucana que governa o estado há 16 anos, responsável pela administração do Metrô, tem transformado esta característica em instabilidade, insatisfação e medo.

Em levantamento realizado pela assessoria técnica do Partido dos Trabalhadores,  na Assembleia Legislativa, foi constatado que de dezembro de 2007 até agora já foram registradas 43 panes graves nas linhas do metrô.
 Em setembro deste ano, uma suposta blusa ficou presa em uma das portas de um vagão da Linha Vermelha, o que gerou uma grave pane, prejudicando cerca de 150 mil pessoas. Na ocasião, em pleno processo eleitoral, o governador do Alberto Goldman aventou a hipótese de sabotagem para camuflar a incompetência do seu antecessor, que concorria à Presidência da República, em gerir o Metrô.

A própria estatal em relatório, publicado  pelo jornal "Folha de S. Paulo", revela que a pane não se deu apenas pela blusa,  mas também por um conjunto de falhas. O relatório comprova a incapacidade tucana em lidar com os problemas desse transporte tão fundamental para a região metropolitana. As panes, em conjunto com os acidentes que levaram a morte de trabalhadores na construção da Linha Amarela, comprovam a fragilidade do sistema que a bancada do PT denuncia há tempos.

Fonte: Diário de S. Paulo
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Velocidade média nos horários de pico cai a cada ano em BH

A explosão da frota de Belo Horizonte na última década – o número de veículos saltou de 655 mil, em 2000, para quase 1,3 milhão, em 2010 – levou o trânsito da cidade planejada pelo engenheiro Aarão Reis (1853/1936) a recuar ao tempo das carroças. Levantamento da BHTrans em importantes corredores mostra que a velocidade média, no horário de pico da manhã, é um grande teste de paciência para motoristas e passageiros. O resultado são longas filas de congestionamentos, cruzamentos fechados, buzinaços e, claro, tempo – muito tempo mesmo – perdido a caminho do trabalho ou da escola.

A empresa municipal levantou o vaivém de carros em 17 vias. O maior martírio é enfrentado pelos que trafegam na estreita Rua Niquelina, no Bairro Santa Efigênia, na Região Leste, onde a velocidade média é de 13,42 km/h. A situação é crítica até mesmo em pistas construídas para evacuar o trânsito rapidamente, como na Via Expressa, que corta bairros da Região Oeste e Noroeste, com média de 24,5 km/h. A planilha da BHTrans foi elaborada em 2009 e leva em conta apenas a circulação de automóveis.

“A velocidade média vem reduzindo ano a ano”, constatou o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas. Ele atribui o resultado ao aumento estrondoso da frota, que cresce num ritmo bem mais acelerado que o da população. Hoje, há um veículo para cada 1,7 habitante da capital – enquanto a frota é de quase 1,3 milhão, a população soma 2.258.096 pessoas, segundo dados preliminares do Censo 2010, divulgados neste mês pelo IBGE. Em 2000, a relação era de um carro para cada 3,4 habitantes.

No entanto, a quantidade de veículos emplacados na cidade não é a única responsável pelo caos. A rápida verticalização do município em áreas cujo sistema viário é deficiente contribui para as retenções. É o caso dos bairros Santo Antônio, na Região Centro-Sul, e Buritis, na Oeste, onde sair de casa é um tormento na parte da manhã. A morosidade do poder público em desengavetar projetos viários prioritários, principalmente a expansão do metrô, pode, literalmente, parar o trânsito da cidade nos próximos anos.

O alerta vem do professor Ronaldo Gouvêa, do Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia da UFMG e ex-diretor do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “A tendência, algum dia, é a do trânsito parar. Não se pode ir contra a lei da física: dois corpos não ocupam o mesmo espaço ao mesmo tempo. É preciso mais investimentos em transporte público”, defende o especialista. A planilha da BHTrans serve como estudo importante para mostrar à União a importância de o projeto da expansão do metrô ser retirado com urgência da gaveta.

A construção dos ramais 2 (Barreiro/Área Hospitalar) e 3 (Pampulha/Savassi) do trem metropolitano é essencial para convencer motoristas a deixarem os carros na garagem. Mas a megaobra não sairá do papel tão cedo: a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou que o projeto executivo da linha 2 ainda não foi concluído e o da 3 sequer tem data para começar. “Dizem que o metrô é caro, mas não fazem a conta de quanto a sociedade pagará, no futuro, com as horas perdidas nos congestionamentos”, alerta Gouvêa.

Fonte: Estado de Minas
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Em BH, Prefeitura acredita que BRT irar resolver lentidão no trânsito

A BHTrans acredita que o tráfego na cidade irá melhorar com um pacote de projetos viários. A joia do conjunto de obras atende por três siglas: BRT (Bus Rapid Transit). O sistema, com eficiência semelhante à do metrô, é composto por ônibus que transitam em faixas exclusivas. Três ramais – Antônio Carlos/Pedro I, Carlos Luz/Pedro II e Cristiano Machado – já estão confirmados para antes da Copa do Mundo de 2014. A prefeitura estudará ainda a viabilidade de implantar outras três linhas: Raja Gabaglia, Amazonas e Anel Rodoviário.

“O prefeito Marcio Lacerda vai a Brasília discutir (a possibilidade de a União) financiar os novos ramais”, disse o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas. O recurso para as três primeiras linhas já está assegurado pelo governo federal. A linha Antônio Carlos/Pedro I terá 16 quilômetros e custará R$ 688 milhões. Deve ficar pronta em duas etapas: o trecho Pampulha/Centro, em outubro de 2012, e o percurso Vilarinho/Pampulha em agosto de 2013. O ramal da Cristiano Machado, que terá cinco quilômetros e está orçado em R$ 51 milhões, será concluído em março de 2012. Já o Pedro II/Carlos Luz (R$ 231 milhões) terá 12 quilômetros e ficará pronto em dezembro de 2013.

A primeira cidade brasileira a implantar o BRT foi Curitiba (PR). O sistema também foi adotado com sucesso em Bogotá, na Colômbia. “É um modo que dá aos ônibus atratividade para competir com os carros, principalmente em relação à velocidade média. A ideia é que os motoristas deixem os automóveis na garagem e usem o transporte público a partir do momento em que o BRT tenha a mesma rapidez (que os carros). Ou, como em alguns corredores de Curitiba e de Bogotá, até maior velocidade média”, explica o diretor executivo da Imtraff Consultoria e Projetos de Engenharia, Frederico Rodrigues.

Outra opção para melhorar o trânsito na cidade é a implantação do veículo leve sobre trilhos (VLT), mas essa possibilidade não deve sair do papel tão cedo. Apesar disso, na última semana, a Câmara Municipal aprovou, em primeiro turno, o Projeto de Lei 986/10, de autoria do vereador Léo Burguês (PSDB), que dispõe sobre a implantação do sistema entre o Bairro Belvedere, na Região Centro-Sul, e o Barreiro.

Nova Rodoviária

Além da ampliação do transporte público, o município entende que algumas medidas, como a transferência do terminal rodoviário para o Bairro São Gabriel, na Região Nordeste, melhorará o tráfego, principalmente, no Hipercentro. O novo terminal será inaugurado no fim de 2012 e vai retirar do Centro centenas de ônibus e até carros, pois, segundo Rodrigues, a rodoviária é uma espécie de polo gerador de viagens (PGV): “É um empreendimento muito impactante em termos de tráfego. Não só pelos ônibus, mas também pelo significativo número de carros, principalmente para buscar e levar passageiros”.

Outra medida é a construção de ciclovias e o programa Corta Caminho, o qual oferecerá aos motoristas rotas alternativas. “Temos um projeto para construir cerca de 150 km de ciclovias até a Copa do Mundo. E mais cerca de 150 km depois do campeonato mundial de futebol. Se juntarmos todas as medidas, o que inclui BRT, transferência da rodoviária, ciclovias e Corta Caminho, teremos um efeito potencializador para fazer frente ao volume de veículos”, informa Freitas.

Fonte: Estado de Minas
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Salvador: Alteração no sentido da via marginal melhora tráfego na Av. Tancredo Neves

A Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador), em parceria com a Odebrecht, modificou o sentido da via marginal à Avenida Tancredo Neves. Os condutores que trafegam pelo Caminho das Árvores passaram a ter acesso à Avenida Tancredo Neves descendo pela ladeira da Alameda dos Umbuzeiros (ao lado do Centro Empresarial Iguatemi), passando, desta forma, a ter uma segunda opção de saída para a avenida, que antes era feita apenas pela Rua Milton Caires de Brito.
A nova marginal facilitou também o acesso ao Caminho das Árvores e à região do Iguatemi para os veículos provenientes da Avenida Paralela, que agora têm como opção de tráfego passar pelo o Viaduto Nelson Dahia, entrar na Rua Marcos Freire, transitar por baixo do Viaduto Mamede Paes Mendonça e percorrer a Alameda das Espatódias ou dobrar à direita pela nova marginal de sentido único da Avenida Tancredo Neves.
O trajeto dá acesso ao Mundo Plaza, Suarez Trade, Centro Empresarial, Shopping Iguatemi e Alameda dos Umbuzeiros.
Fonte: Bahia Notícias
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Grande Recife carece de ciclovias

Os amantes da bicicleta citam inúmeras vantagens de deixar o carro ou o transporte público de lado e sair de casa usando uma magrela. Cabelo ao vento, sensação de liberdade, interação com a paisagem em volta e com as pessoas, menos poluição ao meio ambiente, prática de exercícios e economia de dinheiro. Apesar de tantos benefícios, usar a bicicleta como um meio de transporte diário e não apenas como lazer esbarra em problemas como segurança e falta de infraestrutura. Foi pensando nisso que, ontem, gestores públicos de várias cidades da Região Metropolitana e representantes de ONGs se reuniram no I Fórum Ciclovia das Cidades. A ideia é criar estratégias para inserir a bicicleta no sistema de mobilidade urbana de maneira integrada em toda a região metropolitana.

Saber que gestores públicos discutem a ampliação do número de ciclovias e a da importância dada à bicicleta como meio de transporte viável para o dia a dia é uma ótima notícia para Érica Vanessa Judice, 21 anos. Desde os 15 anos a artesã anda de bike todos os dias. ´Esse é o meu transporte. O problema é que não tem ciclofaixas e ciclovias suficientes. Já me acidentei mais de 10 vezes`, lamentou. O último acidente foi feio. No último feriado de 7 de Setembro Érica foi atingida por um ônibus. Ficou quase um mês no Hospital da Restauração. Apesar do risco, continua pedalando. ´É muito melhor do que andar de carro ou de ônibus. Faz bem à saúde`, defendeu.

Para Antônio Luiz da Hora, 60, a bicicleta é quase uma extensão do seu corpo. Ele trabalha com lanternagem de carro e passa os dias para lá e para cá com sua magrela. Quase não utiliza os 21 km de rotas para o deslocamento de bicicleta no Recife. Costuma andar por grandes vias, como a Avenida Agamenon Magalhães. ´Eu quase não utilizo ciclovia, mas nunca me acidentei. Tomo muito cuidado. Por isso obedeço o sentido do trânsito, não faço movimentos arriscados. Mas seria bom que houvesse mais ciclofaixas. Seria mais seguro para todo mundo`, opinou. Antônio nem pensa em andar de ônibus. ´Além de economizar é maisrápido andar de bicicleta`, garantiu.

O coordenador do Programa das Ciclovias da Secretaria das Cidades, Marcelo Bione, destacou que o objetivo do fórum é mobilizar os municípios da Região Metropolitana do Recife para garantir ações públicas integradas e facilitar o cotidiano de pessoas como Érica e Antônio, que utilizam a bicicleta como meio de transporte. A ideia é incentivar a população a optar pela bicicleta como forma de locomoção. ´Tivemos no fórum exemplos de cidades que já estão avançadas em relação ao espaço dado às bicicletas, como Aracaju`.

Para a secretária executiva das Cidades, Ana Suassuna, o tema não é tratado como deveria. ´Esse transporte ainda é visto como uma ação individual. É preciso integrar o uso da bicicleta com os ônibus e o metrô para ser melhor utilizada como meio de transporte`, declarou. (Marta Telles)

Fonte: Diário de Pernambuco
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