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Rio de Janeiro: Prefeito assina contrato com consórcios vencedores da licitação dos ônibus municipais

sexta-feira, 17 de setembro de 2010


O prefeito Eduardo Paes assinou na manhã desta sexta-feira, dia 17, no Palácio da Cidade, o contrato com os quatro consórcios vencedores da licitação para operar os ônibus municipais nos próximos 20 anos. Pela primeira vez no Rio de Janeiro as empresas de ônibus terão status de concessionárias, com obrigações legais, e passíveis de sanções por parte do poder concedente em caso de descumprimento de regras. Paes apresentou ainda o novo modelo de ônibus que circulará na cidade, com cores padronizadas por região.

O prefeito ressaltou que, depois de 50 anos com o mesmo sistema de transportes, a cidade do Rio vive um de seus momentos mais importantes:

- É um marco fundamental de algo que nunca tinha acontecido na cidade: uma concessão para a operação dos ônibus municipais, um contrato estabelecendo regras claras de quais são os direitos e as obrigações do concessionário. Isso é uma mudança no marco regulatório.

Para o presidente da Rio Ônibus, Lélis Teixeira, a assinatura do contrato vai ficar na história do Rio:

- Esse fato é histórico, não só para o setor de transportes, mas para a cidade. A Prefeitura está criando um grande marco para o setor e está se posicionando sobre a situação do transporte coletivo.


Para aumentar o poder de fiscalização do município, a Secretaria Municipal de Transportes criou o novo Código Disciplinar do Serviço Público de Transporte de Passageiros por Ônibus, que prevê penalidades ainda mais rígidas às concessionários. Além disso, outras medidas estão sendo tomadas para melhorar o sistema de transporte no município, como a implantação do Bilhete Único no valor de R$ 2,40, nova identidade visual dos ônibus e remodelação dos terminais.

O prefeito Eduardo Paes destacou os benefícios que o acordo firmado trará para a população:

- A primeira percepção será no dia 30 de outubro, com a implantação do Bilhete Único Carioca, que vai mudar completamente a realidade principalmente de quem mora longe. A população das zonas Oeste e Norte e das áreas mais carentes do Rio de Janeiro atualmente têm de pagar R$5, R$6 para chegar ao trabalho. É o bilhete único mais barato do Brasil. Teremos diminuição do número de ônibus em áreas onde há muita oferta e ampliação da frota em locais onde o transporte é deficiente, como a Reta do João XXIII, em Santa Cruz.

Também participaram da cerimônia de assinatura o vice-prefeito do Rio, Carlos Alberto Muniz, o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, o secretário municipal da Casa Civil, Luiz Antônio Guaraná, o secretário estadual de Transportes, Sebastião Rodrigues, e representantes dos consórcios vencedores.

Segundo o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, a previsão para a instalação de GPS para monitoramento dos ônibus é de seis meses e, para o treinamento e reciclagem dos rodoviários, sete. Sansão também falou sobre a importância do contrato:

- Agora nós não temos mais 45 empresas. Temos apenas quatro, que serão as responsáveis por operar as áreas e isso facilita o processo de racionalização. Como elas são concessionárias, não concorrem mais umas com as outras, o que provoca essa quantidade de ônibus vazios andando pelas ruas. Elas vão dar mais eficiência à operação. Isso vai melhorar o trânsito, diminuir a quantidade de ônibus e racionalizar o sistema. Nossa previsão é de que em no máximo um ano todos os ônibus da cidade estejam padronizados.

As empresas Intersul, Internorte, Transcarioca e Santa Cruz serão responsáveis, respectivamente, pela operação dos ônibus nas áreas da Zona Sul e Grande Tijuca; Zona Norte; Baixada de Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes; e Zona Oeste. O Centro do Rio é uma área de destino comum às quatro operadoras. Toda a frota de ônibus do município do Rio de Janeiro deverá ser renovada até 2016.

Fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro
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Rio Grande: Sistema de integração tarifária de coletivos sofre alterações

Em coletiva de imprensa na tarde desta sexta-feira, 17, o prefeito Fábio Branco, juntamente com o vice-prefeito Adinelson Troca e o secretário da Segurança, dos Transportes e do Trânsito, Enoc Guimarães, anunciaram novos ajustes no sistema de integração tarifária do transporte coletivo. As alterações, segundo o chefe do Executivo, visam melhorar a mobilidade das pessoas, e atendem a solicitações dos usuários do transporte coletivo verificadas por meio de pesquisas e monitoramento diário do serviço. As alterações entram em vigor a partir da próxima terça-feira, dia 21.

Principais Alterações 
  • Linha Cassino/ Cidade Nova  – Foi anunciado o retorno da linha direta Cassino/Cidade Nova, atendendo a demanda dos usuários. Sendo assim, a linha P 09 – Cassino terá horários via Cidade Nova, atendendo também a Furg Carreiros.
  • Linhas P07 e P08 - A linha P07 – Avenida Pelotas, que retornava pela rua Dom Bosco, terá seu itinerário alterado com o retorno ao centro pela Buarque de Macedo. Já a linha P08 – Buarque de Macedo, que retornava pela própria Buarque de Macedo, também será alterada, retornando ao centro pela Dom Bosco.
  • Extensão da linha P01 – A linha Circular/Cidade Nova via avenida Pelotas/Dom Bosco, que ia até a 15 de Novembro, vai ampliar o atendimento até a rua Missões, na Cohab II.
  • Linhas T01 e T02 - As linhas T01 –  Trevo/Dique Seco e T02 – Trevo/Barra, terão seus itinerários alterados. Tais linhas vão passar a entrar nos bairros Parque Marinha e Parque São Pedro em todos os seus horários. É importante ressaltar que a Linha T01 -Trevo/Dique Seco passa a se chamar Trevo/Porto, pois será estendida até o Porto.
  • Linha P11 e P03 - A linha P11 – Parque São Pedro, terá horários até a Barra no início da manhã, às 05h43min e às 06h15min. Bem como a Linha P03 – Barra via INSS, que terá horários até o Parque São Pedro no final da tarde, com saída da Barra às 17h4min e 17h32min;
Fone 156 - Já está em funcionamento o telefone 156, que vai receber críticas, sugestões, e informações dos usuários do novo sistema. O telefone está à disposição da população de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, domingos e feriados das 10h às 17h.
Também na próxima quarta-feira, dia 22, começarão a ser instalados novos abrigos de ônibus, na Praça Tamandaré (nas ruas 24 de Maio e Luiz Loréa), iguais aos da Rua Gal. Netto.


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Goiânia: CMTC critica retorno de cobradores aos ônibus

O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Marcos Massad, afirmou ontem, em entrevista coletiva, que a volta dos cobradores aos ônibus coletivos seria retrocesso inconcebível. Avaliou que a segurança dos ônibus seria comprometida. "A Câmara Municipal de Goiânia não pode legislar sobre o transporte coletivo porque a própria Lei Orgânica, que é anterior, estabelece que o transporte coletivo deve ser regido pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo, que tem participação do Estado e das prefeituras da região metropolitana."
Massad calcula que a volta de  cobradores acarretaria aumento de 20% no preço da passagem, que hoje custa R$ 2,25. Ele disse acreditar que o prefeito Paulo Garcia vetará o projeto, de autoria da vereadora Tatiana Lemos, já aprovado em primeira votação pelos vereadores de Goiânia.
Segundo Massad, capitais onde os cobradores foram mantidos os assaltos são frequentes. Sobre a queixa de motoristas, que realizam funções de fiscais das carteirinhas de estudantes e passageiros isentos de pagamento, afirmou que é possível resolver sem a volta dos cobradores. "Transporte é coisa séria. Exige planejamento e identificação clara dos recursos. Não podemos, à cada eleição, mudar regras que já estão funcionando."  Massad calcula que serão necessários 4.500 cobradores para atuar nos 1.700 ônibus do sistema CMTC em todos os turnos de trabalho.
A vereadora Tatiana Lemos  justifica o projeto afirmando que os motoristas acumulam funções. "As múltiplas  funções geram acúmulo de trabalho, que afeta a saúde, causa estresse aos trabalhadores e aumenta o risco de acidentes."
O projeto prevê que as empresas de transporte coletivo que mantiverem motoristas e/ou cobradores em dupla função terão suas concessões suspensas. Neste caso, o poder público municipal estaria autorizado a conceder uma permissão de circulação em caráter emergencial a outra empresa por um prazo de no máximo 60 dias. Enquanto isso, nova licitação seria realizada para este serviço.


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Bagageiro interno deverá ser adaptado nos ônibus de Foz do Iguaçu

O projeto de lei n° 82/2010, votado pela Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu no dia 2 de setembro deste ano, que prevê a instalação de bagageiros nos ônibus do transporte coletivo do município, deverá ser analisada pelo prefeito Paulo Mac Donald até o dia 14 de outubro.

O projeto é de autoria da vereadora Nanci Rafain Andreola. O material do bagageiro deverá ser feito com liga de aço leve, de aproximadamente três metros de comprimento, abertos e acoplados no teto do ônibus, sendo instalada pela empresa vencedora de licitação, através de edital público. O texto diz ainda, que com o acessório o preço da tarifa não deverá aumentar. A lei entra em vigor a partir da data de publicação e fixa prazo de 45 dias para o chefe do executivo municipal regulamentar a mesma. 

Na justificativa, a vereadora diz que a lei visa facilitar a vida dos usuários do transporte público, que poderão acomodar bolsas, mochilas, sacolas e outros objetos em geral. Segundo o texto, o projeto não aumentará as despesas do erário público, uma vez que a obrigatoriedade da instalação será de responsabilidade das empresas de ônibus.

Fonte: Rádio Cultura

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TRE quer garantir transporte gratuito nas eleições deste ano no Amazonas

A secretária municipal de Comunicação, Celes Borges, disse que o prefeito Amazonino Mendes deve atender ao pedido da presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), desembargadora Maria das Graças Figueiredo, e disponibilizar a gratuidade do transporte coletivo aos eleitores para as Eleições de 2010, no dia 3 de outubro.
O ofício do TRE-AM foi enviado à Prefeitura de Manaus no dia 9 de setembro, mas só foi recebido ontem pelo chefe da Casa Civil da Prefeitura de Manaus, João Braga. Segundo a secretária, ontem mesmo João Braga despachou para o diretor-presidente do Instituto Municipal do Trânsito e Transportes (IMTT), Marcos Cavalcanti.
“O Marcos Cavalcanti deve levar o assunto ao conhecimento do prefeito, que deve atender ao pedido”, adiantou a secretária.
A gratuidade, no caso, é para o primeiro turno das eleições, 3 de outubro e eventual segundo turno, 31 de outubro.
Graças Figueiredo explicou que o tribunal não tem condições de assumir quaisquer compromissos financeiros pertinentes ao serviço solicitado e ressaltou que a gratuidade do transporte coletivo “auxiliará na tranquilidade dos eleitores no dia do pleito e evitará, ainda, a captação de votos mediante o transporte irregular de eleitores”.
A gratuidade ocorre desde 2002, e foi dada com base nas dívidas das empresas de transporte coletivo. Nas Eleições de 2008 os empresários pediram abatimento de R$ 1,2 milhão da Prefeitura para liberar a passagem. Em 2008 a gratuidade só foi oficializada a cinco dias do primeiro turno das eleições, que ocorreu no dia 5 de outubro.

Fonte: D24 AM

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Paulistano se mostra mais disposto ao transporte público

Mais da metade da população de São Paulo está disposta a deixar o carro para utilizar o transporte público diariamente, num contexto de adotar novas práticas a fim de colaborar com o meio ambiente. É o que revela a quarta edição da pesquisa de percepção sobre mobilidade na capital paulista feita pelo Ibope para o Movimento Nossa São Paulo. O levantamento, divulgado hoje, mostra que 52% dos paulistanos estão dispostos a utilizar o transporte coletivo, ante um índice de 40% verificado na mesma pesquisa realizada no ano passado. A insatisfação com o trânsito permanece alta: 68% consideram a situação ruim ou péssima.
O levantamento revela que, de forma geral, 76% dos paulistanos deixariam de usar veículo próprio caso houvesse uma boa alternativa de transporte público. Talvez por isso, 67% disseram que os governos deveriam dar mais atenção ao transporte coletivo. A pesquisa, com margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos, faz parte da programação da Semana da Mobilidade, que vai de 16 a 22 de setembro, este o Dia Mundial Sem Carro.
Mas a avaliação dos paulistanos em relação ao serviço de ônibus na cidade é bastante negativa. Todas as notas ficaram abaixo da média de 5,5 - as notas vão de 1 a 10. Os itens avaliados foram lotação dos ônibus (nota 3,4), tempo de duração da viagem (4,1), acessibilidade para pessoas com deficiência (3,8), tarifa (4,0), tempo de espera nos pontos de ônibus ou terminais (4,3) e pontualidade (4,3).
De acordo com o Ibope, na pesquisa, permanece a proporção dos que possuem e não possuem carro: metade tem e metade não tem. O porcentual de quem usa automóvel todos os dias ou quase diariamente variou dentro da margem de erro, de 29%, no ano passado, para 26%, este ano. No entanto, na comparação com 2008 houve queda de quatro pontos porcentuais: 30% para 26%.
O tempo médio gasto de deslocamento na capital paulista para realizar a principal atividade do dia é de 1 hora e 49 minutos, ante 1 horas e 57 minutos em 2009. Já o tempo médio para efetuar todos os deslocamentos diários se manteve praticamente igual: passou de 2 horas e 43 minutos no ano passado para 2 horas e 42 minutos este ano. Diante disso, é compreensível que 68% considerem a situação do trânsito ruim ou péssima. No ano passado, o porcentual era de 71%.
Desrespeito
Aumentou a percepção de que há desrespeito no trânsito de São Paulo, segundo o levantamento. Subiu de 68%, no ano passado, para 79% a opinião de que motociclistas são desrespeitados. Também aumentou de 69% para 75% a percepção de desrespeito aos ciclistas. E, por fim, passou de 65% para 72% a proporção dos que acreditam que pedestres são desrespeitados.

Fonte: Estadão

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