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Usuários de São Luís aguardam aumento da frota de ônibus

domingo, 12 de setembro de 2010


O aumento tarifário médio de 21,59% no sistema de transporte coletivo de São Luís completará sete meses de vigência amanhã, dia 13, e a população ainda não conseguiu sentir os benefícios desse aumento. A principal justificativa para a majoração das tarifas de transporte coletivo ainda não foi completamente cumprida pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) e pelo Sindicato das Empresas de Transportes coletivos da Capital (SET), ou seja, não houve aumento na frota de coletivos.

Em fevereiro desse ano, a prefeitura condicionou o aumento da passagem à incorporação de mais 300 ônibus à frota da Capital. Para o Ministério Público Estadual (MP), três meses depois do acordo, a SMTT informou que a Capital tinha 902 veículos em operação. Na ocasião, São Luís tinha um déficit de pelo menos 200 ônibus. Com a incorporação de mais 300 carros à frota, o número passaria para aproximadamente 1.200 veículos.

Até o momento, conforme informações da SMTT, 121 novos veículos dos 300 prometidos já entraram no sistema e, conforme dados fornecidos pela secretaria, a frota operante hoje seria de 1.011 veículos. Ou seja, de acordo com dados da SMTT, a frota operante antes do processo de expansão era de 890 veículos e não 902, como informou o órgão ao MP na fase de implementação do projeto. Segundo a prefeitura, a inclusão está “de acordo com o cronograma estabelecido e sendo fiscalizado pela SMTT”.

Depois de sete meses do aumento das passagens de ônibus, ainda faltam ser incorporados 209 veículos para que o compromisso feito entre Prefeitura e empresas seja cumprido. Pelo próprio cronograma da SMTT apresentado à Câmara de Vereadores em fevereiro, pelo menos 221 veículos já deveriam ter sido incluídos no sistema até o fim do mês passado, mas apenas 54% dos ônibus que deveriam estar nas ruas foram, de fato, incorporados à frota.

O prazo que a Prefeitura deu a SET para fazer as mudanças expira no fim do ano. A Prefeitura alegou que, caso não sejam incorporados os novos veículos à frota, as permissões de exploração de serviços de transporte coletivos às empresas que hoje operam em São Luís serão canceladas.

Empresários do setor não tratam oficialmente, mas existe um consenso de que o processo de recomposição da frota de São Luís era necessário, mas precisava ser implementado de uma melhor forma, com um prazo maior aos donos de empresas. A questão, nesse caso, é considerada técnica. A compra de um único coletivo demora até 120 dias e, no início do ano, as fabricantes de chassi tiveram dificuldades em entregar vários pedidos em decorrência da alta demanda em todo o Brasil. Há, ainda, empresários que somente agora têm condição financeira para comprar novos veículos. Ou seja, é muito provável que, até o fim do ano, nem todos os 300 ônibus prometidos pela Prefeitura estejam rodando.

Apesar disso, os empresários afirmam que já houve algumas mudanças. “Não dá para quantificar, mas muitas empresas já colocaram novos coletivos. Tanto que a idade média da frota já diminuiu. Ainda não conseguimos mensurar o quanto”, disse o superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte de São Luís, Luís Cláudio Siqueira. Antes da incorporação de alguns desses ônibus, o tempo de frota de São Luís era de 7 anos - uma das mais velhas do Brasil. Hoje, conforme a SMTT, a frota tem idade média de 6,6 anos.

Quantidade de coletivos é insuficiente em horário de pico

Enquanto a quantidade prometida de coletivos não é incorporada à frota, a população sofre com a superlotação em muitas linhas. Passageiros são obrigados a ficar até uma hora esperando nas paradas e terminais em horário de pico para ir à escola ou ao trabalho.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Município de São Luís (STTREMA), Dorival Silva, afirmou que as maiores reclamações que ele recebe sobre demora de ônibus são dos bairros Cidade Operária e Cohatrac. Na Cidade Operária, o ponto crítico para os passageiros está em uma parada nas proximidades da delegacia do bairro; no Cohatrac, a pior parada também fica próxima à delegacia do bairro. “As pessoas reclamam que precisam ligar para seus chefes porque, normalmente, demoram muito para conseguir pegar um ônibus”, afirmou Dorival Silva.

A doméstica Conceição de Maria Rodrigues sofre diariamente. Ontem, ela demorou cerca de 50 minutos para conseguir pegar um ônibus da Cidade Operária com destino ao São Francisco. Moradora da unidade 105, ela chegou ao ponto de ônibus por volta das 6h40 e às 7h20 ainda esperava pelo coletivo. “Todos os que passam por aqui estão lotados. É complicado pegar um deles”, comentou.

Na Avenida Jerônimo de Albuquerque, no Angelim, o vendedor Ricardo Almeida Martins tem cerca de oito opções para sair do Angelim em direção ao Vinhais. Das 6h50 às 7h20, ele não consegue pegar ônibus por causa da superlotação. “Ou eu chego muito cedo ao trabalho ou muito tarde. Não tenho um meio-termo. É muito complicado”, assinalou o vendedor.

fonte: Imirante.com

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Mauá tem melhora no transporte público


O transporte público de Mauá vive novos tempos. E para melhor. A garantia é do secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira. Segundo ele, a mudança recentemente implantada, com combinação de linhas, possibilita maior número de veículos à disposição, com alguns dos trajetos sendo contemplados com menor intervalo entre os carros. Não há mágica, apenas readequação da estrutura do sistema.

"Juntamente com a secretaria de Planejamento, Josiane Francisco da Silva, estamos elaborando plano de mobilidade urbana para adequar Mauá aos tempos atuais, onde temos frota de 150 mil veículos, isso sem contar a flutuante. A cidade cresceu e precisa de modificações", afirma Moreira.

O primeiro passo, portanto, foi modificar o sistema Radial, onde todas as linhas desembocavam no Terminal Central. "O jeito que estava tínhamos um nó. Por ser o terminal muito próximo na estação da CPTM, com intenso movimento de usuários justamente no local que anteriormente era ponto de parada mais longa dos ônibus, onde o motorista ia tomar café, bater papo, namorar. O passageiro descia do trem, entrava no coletivo e cadê o motorista? Agora, o terminal é estação de transferência, com a parada final passando para o bairro", explica o secretário.

Com isso, assegura ele, não há como o passageiro alegar que ficou duas horas esperando. Segundo planilha da secretaria, a antiga linha Oratório-Centro, por exemplo, que dispunha quatro micro-ônibus em intervalos de 12 minutos, agora é formada pelo trajeto Bógus-Oratório, via Centro, com seis veículos e o mesmo tempo de circulação. Já o Olinda Vila Campo Verde-Centro, com 16 minutos e três micros, passou a ser Paranavaí-Olinda, via Campo Verde, com sete carros e intervalos de 12 minutos.

Moreira revela também que Mauá, justamente para fiscalizar o cumprimento do proposto, é a primeira cidade do Grande ABC a ter GPS no sistema de transporte público. "Não é para rastrear, mas para controlar o cumprimento do contrato das empresas. Por isso, não há como o usuário alegar que ficou duas horas esperando o ônibus. Nem em situações de calamidade ou tragédia isso ocorreria. No máximo, o dobro do tempo dos intervalos normais. Quando algum veículo quebra, já avisamos a empresa."

Com o Terminal Central operando a partir de agora como estação de embarque e desembarque, o item ‘descumprimento de horário'', apontado em todas as pesquisas de análise do sistema como a maior reclamação do usuário, aparentemente deixa de existir. Para que as empresas cumpram o estabelecimento, a administração pública conseguiu a aprovação do 1º Regulamento de Multas, distribuído e aceito pelos participantes do sistema, e que possibilita à Prefeitura a ferramenta legal para intervir em caso de descumprimento.

Por isso, o secretário de Mobilidade Urbana não está preocupado se a Leblon, vencedora da licitação do lote 2, terá ou não bilhetagem eletrônica compatível ao sistema atual. Para ele, o documento da empresa em que o fabricante da tecnologia confirma ter um adaptador para a bilhetagem existente, é a que vale, embora a própria ProData tenha emitido, posteriormente, outro ofício desmentindo o primeiro. "Nessa questão, cumprimos o que a Justiça determina. E ela deu a vitória para a Leblon. O documento existente no processo licitatório é o que atesta capacidade de se adequar. O outro, em mãos dos concorrentes desclassificados, não está protocolado na comissão, portanto, não é oficial."

Diante desse posicionamento, Renato Moreira garante que o usuário do transporte público não será lesado quando a Leblon entrar em operação, no final de outubro. "Ela diz que faz. Está documentado e eu, como disse, obedeço a lei. Se lá para frente os recursos em trâmite reverterem a decisão atual, acataremos igualmente. E se ela ou qualquer outra operadora não cumprirem o determinado no contrato, estamos amparados pelo Regulamento de Multas para até intervir e romper o convênio assinado", finaliza o secretário.

Fonte: Diário do Grande ABC

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Trens, barcas e metrô terão integração com Bilhete Único Carioca

Foi definido para o dia 30 de novembro o início da integração do Bilhete Único Carioca com trens, metrô e barcas. Até lá, o governo do Rio de Janeiro e a prefeitura da cidade irão definir os valores das passagens, que devem ser diferentes para integrações de ônibus com ônibus - que pelo Bilhete Único Carioca será de R$ 2,40 – ônibus com trem e ônibus com metrô.

Com isso, o Bilhete Único do município do Rio passa a ser integrado com o Bilhete Único intermunicipal.

O Bilhete Único Carioca começa a valer no dia 30 de outubro. Essa data marca também o início da operação do transporte de passageiros de ônibus na capital pelos consórcios vencedores da licitação feita pela prefeitura. Os contratos serão assinados pelas concessionárias no próximo dia 17 de setembro.

Entenda como funciona o Bilhete Único Municipal
Os passageiros cariocas que precisam pegar duas conduções poderão utilizar o Bilhete Único municipal e vão pagar apenas R$ 2,40 por duas passagens.

O Bilhete Único já existe no estado do Rio desde fevereiro e beneficia quem precisa pegar duas conduções para chegar ao local de destino. Quem já possui o cartão paga o valor máximo de R$ 4,40 por duas passagens a serem utilizadas num prazo de 2 horas e meia em transporte público intermunicipal.

Fonte: G1.com

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Usuários do transporte de Marília creem na manutenção da tarifa da Circular


Os usuários da Circular não acreditam que a empresa reduza o valor da passagem, conforme propõe ação do Ministério Público. Valor de R$ 2,30 teria que ser reduzido para R$ 2,10 sob pena de multa de R$ 50 mil por dia.

Ação civil pública também responsabiliza a prefeitura, já que o prefeito Mário Bulgareli deu parecer favorável ao aumento após as polêmicas votações do SAF (Sistema Auxiliar de Fiscalização do Transporte Coletivo de Marília), ocorridas nos dias 28 de maio e 1º de junho.

Para a costureira Maria Helena Vieira, 47, caso a justiça acate a ação e determine a redução da tarifa, a Circular vai desrespeitar a ordem judicial do mesmo jeito que destrata os seus clientes.

“Somos ignorados pela empresa e acho que ela dará à Justiça o mesmo tratamento que dão para nós. Tenho certeza que, mesmo com a mais alta multa, o valor de R$ 2,30 será mantido”, diz.

Já a auxiliar de serviços gerais, Aparecida da Silva Antônio, 38, lembra a recente disputa entre a Circular e a Justiça para dar a sua opinião.

“Há pouco tempo, uma decisão obrigava a empresa a reduzir o valor da taxa, mas esta queda foi sendo adiada. Quando o preço caiu, já estava tudo planejado para eles terem um novo aumento”, afirma.

Votações do SAF que autorizou último aumento foram decisivas para a ação do MP. No dia 28 de maio, a representante dos idosos, Aparecida da Silva, foi impedida de votar. Ela daria parecer favorável à manutenção da tarifa (na época, R$ 2,10), mas sem seu voto, a contagem terminou empatada em cinco votos.

Já no segundo encontro realizado às pressas, dia 1º de julho, membros favoráveis ao novo aumento não esperaram os oposicionistas, votaram e decretaram o novo aumento. No dia seguinte, Bulgareli decretou a nova tarifa.

Fonte: Jornal Diário

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Rio de Janeiro: Bilhete Único Carioca poderá também ser usado em trem, metrô e barca

sábado, 11 de setembro de 2010


No dia 30 de novembro, um mês depois de o Bilhete Único Carioca (R$ 2,40 por duas horas) ser implantado nos ônibus municipais do Rio, terá início a integração dos coletivos da cidade com o metrô, os trens e as barcas. A informação é do presidente do Rio Ônibus (sindicato que reúne as empresas da capital), Lélis Teixeira. Até lá, serão feitos os acertos entre o governo do estado e a prefeitura, para estipular os preços das tarifas de integração.

Outra novidade anunciada por Lélis é que quem já tem bilhete único intermunicipal (cerca de 1,2 milhão de usuários) ou vale-transporte (700 mil na capital) não precisará se cadastrar para usufruir dos benefícios do Bilhete Único Carioca. Mais que isso: a partir de 30 de outubro, poderá utilizar seus cartões também nos ônibus municipais. O mesmo vale para os futuros portadores de bilhetes municipais, que poderão usá-los em linhas intermunicipais. Só que, neste caso, pagarão R$ 4,40 para embarcar em dois meios de transporte num intervalo de até duas horas e meia entre a passagem pelas catracas.

- O produto será o mesmo. Só com uma roupa diferente - explica Lélis. - Os usuários poderão ter um só cartão, intermunicipal, municipal ou vale-transporte. Será um cartão por CPF.

Opine: Você está tendo problemas para usar o bilhete único intermunicipal?

Um cartão por CPF, para quem não tem

Como os intermunicipais, os cartões municipais serão confeccionados pela RioCard. Diretor-executivo de negócios da empresa, Edmundo Fornasari, informa que os interessados no Bilhete Único Carioca deverão cadastrar seu CPF. A partir de 10 de outubro isto poderá ser feito pela internet (possivelmente através do site wwwriobilheteunico.com.br ) ou num dos sete postos que serão criados, na Central, no Largo da Carioca, em Copacabana, em Campo Grande, em Bangu, na Barra (Terminal Alvorada) e em Madureira.

- Quem fizer o cadastramento pela internet, receberá o cartão pelos Correios. A vantagem é que poderá acessar o sistema 24 horas. Ao receber o cartão, deverá desbloqueá-lo, pelo site ou por telefone - esclarece Fornasari. - Nos postos de atendimento, o usuário se cadastra e recebe o bilhete na hora.

Para carregar o bilhete, uma opção é usar a internet, imprimir um boleto e pagá-lo em qualquer banco. Há ainda a possibilidade de carregar os bilhetes numa das 12 lojas do Rio Ônibus.

Com a integração de todos os modais em 30 de novembro, será possível um passageiro, usando um único cartão, se beneficiar das vantagens dos bilhetes intermunicipal e municipal embarcando em quatro veículos. Ele poderá, por exemplo, em duas horas e meia, pegar um ônibus de Maricá para o Centro, do Centro para Copacabana (R$ 4,40), de Copacabana para para o Leblon, e do Leblon para São Conrado (R$ 2,40).

Está prevista para o dia 17 a assinatura do contrato da prefeitura com os consórcios vencedores da licitação para o transporte por ônibus da cidade. Os consórcios Internorte, Intersul, Transcarioca e Santa Cruz, porém, assumem a operação do sistema em 30 de outubro, data em que o Bilhete Único Carioca começa a valer.

- O bilhete do Rio é diferente do de São Paulo e do de Belo Horizonte. Aqui as empresas não receberão subsídios e precisarão reduzir seus custos. Como não haverá concorrência, uma forma de diminuir custos é através da racionalização. Ou seja, retirando veículos onde eles estão em excesso, na Zona Sul, e colocando mais onde faltam coletivos, na Zona Oeste. Acredito que, logo no início da implantação do bilhete único municipal, já comece a racionalização dos ônibus - prevê Lélis.

fonte: O Globo

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Rio de Janeiro: Ônibus: passageiros sofrem com novos pontos no Centro


Passageiros de dez linhas de ônibus que faziam ponto final na Praça Tiradentes, no Centro, encontraram uma armadilha na nova parada, transferida, nesta quarta-feira, para a Praça da República, no lado ímpar da pista junto ao Campo de Santana, no mesmo bairro. Pelo menos sete placas que indicavam os itinerários estavam cobertas com sacos pretos, confundindo os usuários.

A mudança faz parte do plano da subprefeitura do Centro para a urbanização da Praça Tiradentes e prevê ainda a mudança de lugar de sinais, proibição de estacionamento no entorno da praça, alargamento da calçada e mudança de iluminação. A previsão de conclusão da revitalização é março do ano que vem.

- Faz mais de 15 minutos que estou procurando o ponto do meu ônibus (334, Praça da República-Cordovil). Andei até a Praça Tiradentes e lá me informaram que era aqui. Mas não consigo saber onde é a parada porque as placas estão cobertas e ninguém sabe informar - lamentou a aposentada Vanda Lúcia Monteiro.

Subprefeito diz que confusão é normal no início
O subprefeito Thiago Barcellos disse ser normal um pouco de confusão entre os usuários na primeira semana da alteração no ponto final. Ele falou que estão previstas coberturas para abrigar os passageiros e garantiu que os equipamentos não vão atrapalhar a passagem dos pedestres, apesar de a calçada ser estreita no local:

- Acredito que será necessário um prazo de dez dias para que as pessoas se acostumem com a alteração. Fizemos um acordo com as empresas de ônibus para nos ajudarem na orientação dos passageiros.

Questionado sobre os plásticos sobre as placas e a ausências de fiscais para orientar os passageiros, o subprefeito respondeu que já tinha solicitado a retirada dos plásticos e que os fiscais orientaram os usuários pela manhã e retornariam no começo da tarde.

A Rio Ônibus informou que foram transferidas para o novo ponto final as seguintes linhas: 284 (Praça da República-Praça Seca), 313 (Penha-Praça da República), 334 e 335 (Praça da República-Madureira), 343 (Cordovil-Praça da República), 355 (Praça da República-Madureira) 372 e 373 (Pavuna-Passeio), 383 (Tiradentes-Realengo) e 391 (Carioca-Padre Miguel).

Fonte: O Globo

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