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Corredor Expresso alivia trânsito em Niterói

segunda-feira, 19 de julho de 2010


Ônibus de um lado, carros de outro. O modelo, consagrado em Curitiba e adotado em cidades como Goiânia e São Paulo, chegou ao Estado do Rio com a implantação, pelo governo Sérgio Cabral, em março deste ano, na Alameda São Boaventura, em Niterói, do projeto Corredor Viário. Na nova estrutura, o fluxo é dividido em faixas exclusivas para ônibus e torna mais eficiente o embarque e desembarque de passageiros.
- Melhorou muito porque, antes, era carro junto com ônibus e eu ando muito de ônibus. De manhã e à tarde era muito ruim, com tudo engarrafado – diz a doméstica Maria José Gomes, de 54 anos, e há 40 morando no bairro Fonseca, cortado pela Alameda.
Ela ainda ressalta as melhorias nas plataformas de embarque:
- Agora tem lugar para a gente subir e descer.
O ambulante Agenor Praxedes de Araújo, que perdeu a perna após um atropelamento, elogia a facilidade de acesso após a obra. Foto: Cris IsidoroO ambulante Agenor Praxedes de Araújo, que perdeu a perna após um atropelamento, elogia a facilidade de acesso após a obra. Foto: Cris Isidoro
O sistema vai além do ordenamento físico do trânsito, um sistema de monitoramento permanente do fluxo de veículos também foi instalado. Além disso, todas as seis plataformas de embarque possuem equipamentos para pessoas com necessidades especiais, como pisos táteis para deficientes visuais e rampas de acesso para cadeirantes. A altura dos locais de embarque também foi adequada.
- Antes era mais difícil subir porque era muito alto – diz o ambulante Agenor Praxedes de Araújo, 63 anos, que perdeu a perna esquerda após um atropelamento há 22 anos.
Ele conta que morou por 40 anos no Fonseca, antes de se mudar para Laranjal, em São Gonçalo. Todos os dias, porém, ele passa por ali, em direção ao Rio, onde vende seus produtos, e destaca que não há mais “tumulto” no trânsito com a mistura de “ônibus com carrinhos miúdos”.
Após anos de espera, o sistema de corredores expressos começa a ser implantado também na capital, onde será construído o BRT (Bus Rapid Trafic), na Avenida Brasil. Desta maneira, estima-se que será reduzido em 59% o número de ônibus municipais e em até 49% os intermunicipais na via.
- Antes (os ônibus) demoravam séculos. Agora tem até lugar para sentar, mas chega rápido – resume a estudante Elysah Sodré Silva, 18 anos, à espera da condução, na plataforma Getulinho.

Fonte: site do governador Sérgio Cabral Filho
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Recife: Engarrafamentos aumentam estresse de motoristas e passageiros de ônibus


Em alguns momentos o direito de ir e vir, de circular pelas ruas se transforma num tormento. A última reportagem da série Marcha Lenta mostra como o trânsito praticamente para em muitas ruas e avenidas do Recife no horário de pico.

De um lado, a engenharia de tráfego trabalha para administrar a falta de espaço nas áreas urbanas. Do outro, a população tenta, de alguma forma, tornar menos estressante o ato de sair de casa. A solução adotada pelo analista de sistemas Bruno Braga foi radical, mas ele não se arrepende: o carro agora fica na garagem e o meio de transporte de Bruno virou a bicicleta.

Ele pedala do bairro dos Aflitos, onde mora, até o local de trabalho, na Ilha do Leite. São cinco quilômetros, agora percorridos em apenas quinze minutos. “É um ganho de qualidade de vida, de tempo, você chega ao trabalho com a cabeça arejada, sem estresse, já com atividade, com o sangue circulando”, defende Bruno.

METRÔ X ÔNIBUS

Fica mais difícil optar por deixar o carro na garagem quando o sistema de transporte público não funciona como deveria. O metrô poderia ser uma opção para fugir do trânsito, mas ele não vai a todos lugares – atende apenas 20% da população da Região Metropolitana do Recife. Na falta de trens, o jeito é recorrer aos ônibus – é o que fazem todos os dias um milhão e oitocentos mil passageiros no Grande Recife.

Mas só quem depende dos ônibus sabe o que enfrenta. Além do veículo cheio, tem o problema de engarrafamento. “É a lentidão durante o percurso de lá pra cá e na vinda, principalmente à noite que é horário de pico que a gente larga, você fica meio limitado à velocidade”, relata o corretor de seguros Marcos Cabral. O motorista de ônibus Ivo Felipe encontra outra explicação: “Às vezes alguns motoristas de carros particulares não têm muita experiência no trânsito e eles ficam um pouco perdidos, talvez a dificuldade seja essa”.

“A solução pra isso é a gente ter recursos destinados ao transporte público, alguns países já trabalham a questão de pedágio em algumas áreas centrais, no sentido de que esses pedágios sejam revertidos para a melhoria do transporte público”, sugere Manoel Marinho, presidente do Detran.

Um dos projetos de melhoria do sistema de transportes públicos está em fase de licitação no estado. É a construção de três corredores de ônibus na Região Metropolitana, que deve desafogar o trânsito em vários pontos do Recife.

São mais de sessenta quilômetros de vias exclusivas – de Igarassu a Cajueiro Seco em Jaboatão; da avenida Norte até à Cruz Cabugá e da avenida Guararapes até Camaragibe.

Neste corredor, irão trafegar veículos maiores, que têm o piso no mesmo nível da estação. “Ninguém vai subir degrau, o pagamento é feito fora, fica numa estação fechada, climatizada, onde quando o ônibus chega, a porta que é larga do ônibus, é da mesma largura da porta da estação, as pessoas embarcam e desembarcam em mesmo nível”, explica Dilson Peixoto, secretário das Cidades.Para explicar a lentidão causada pelos ônibus, Dilson lembra que a mistura de veículos nas vias afeta a velocidade. “Então você tem o ônibus, que é um veiculo grande pesado e que a cada 200, 300 metros tem que parar. Essa operação de parada e de saída dificulta a circulação dos outros veículos”, analisa.

A expectativa é de que, com esse projeto, o ônibus passe a ser uma alternativa real para a população. “Porque vai ter mais conforto, mais pontualidade e qualidade e libera espaço para que os veículos possam se locomover”, explica Dilson. As obras devem começar no fim do ano e os corredores só devem entrar em operação na Copa de 2014.

“Vai precisar necessariamente que, além de ofertar o transporte de qualidade, haja políticas que restrinjam o uso do carro, senão não vai resolver”, reconhece Dilson Peixoto. Agora, é esperar para ver.



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Curitiba está próxima de definir se realmente precisa de uma linha de metrô


Curitiba está próxima de definir se realmente precisa de uma linha de metrô, o melhor trajeto, as características da obra e o custo da construção da ligação entre os bairros Cidade Industrial, na região Sul da cidade, e Santa Cândida, no Norte. Hoje, o consórcio Novo Modal deve entregar à prefeitura o projeto de engenharia.

Até setembro, a empresa Ecossistema Consultoria Ambien­tal deverá concluir o Estudo de Impacto Am­bien­tal e o Relatório de Impac­to ao Meio Ambiente (EIA-Rima). O custo dos dois levantamentos já é R$ 248,5 mil mais caro do que a previsão inicial, de R$ 2,7 milhões, por causa do atraso na conclusão. Formado pelas empresas Trends, Engefoto, Esteio e Vega, o consórcio Novo Modal foi contratado em fevereiro de 2009, por R$ 2,3 mi­lhões, mas recebeu um aditivo de R$ 108.654,57 para aprofundar os estudos de ventilação das estações de embarque e dos túneis do metrô. Outros R$ 121.939,20 foram pagos por causa da inflação no período. O projeto de engenharia deveria ter sido entregue em dezembro. Já a Ecossistema receberia R$ 344 mil para elaborar o EIA-Rima, mas recebeu outros R$ 17,9 mil, também referentes à inflação.
Os projetos serão concluídos cerca de três anos e meio depois da retomada da discussão sobre a necessidade de Curitiba construir uma linha de metrô, em dezembro de 2006. Só depois da finalização dos estudos poderá ser feito o projeto de engenharia da obra. A conclusão dos levantamentos também poderá facilitar a obtenção de financiamento, principal dificuldade enfrentada pela prefeitura. O projeto do metrô de Curitiba foi deixado de fora do Pla­no de Aceleração do Cresci­mento (PAC) da Copa de 2014 e em relação ao PAC 2 só há incertezas.
Custo maior
A discussão sobre o metrô de Curitiba foi retomada durante o seminário Curitiba nos Trilhos, promovido pelo Ippuc em parceria com a CBTU em dezembro de 2006. De lá para cá, a ideia foi incorporada aos discursos políticos e chegou-se a cogitar que o metrô estaria funcionando até 2014, quando Curitiba deverá ser uma das sedes da Copa do Mundo. Porém, sem a conclusão do projeto executivo e o dinheiro para a obra, a implantação do metrô ainda é incerta até hoje. O custo estimado para os 22 km do metrô curitibano, que antes era R$ 2 bilhões, já chega a R$ 3,5 bilhões.
A proposta inicial prevê que a obra utilize o sistema “cut and cover” (algo como “corte e cubra”) na área das canaletas entre o Pinheirinho e o Centro. Não seria preciso escavar fundo, como no caso de São Paulo, para abrir os túneis: seria apenas “recortada” a área das canaletas, construído o túnel e coberto novamente com terra. A canaleta seria transformada em um parque linear. A escavação profunda seria necessária na região central, por causa das características do terreno e da quantidade de prédios. Os estudos de engenharia já demonstraram, porém, que será necessário im­­plantar túneis mais profundos em mais áreas do que o previsto, o que encarece o projeto. Inicial­mente, cada trem teria quatro carros com capacidade para até 1,1 mil passageiros.
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BH: Bilhete de papel do metrô não será aceito nos ônibus


Os cerca de 20 mil usuários que usam a integração metrô/ônibus metropolitano devem ficar atentos: o Vale-transporte Integrado (VTI) e o Bilhete Integrado (BI) não serão aceitos a partir de 1º de agosto. Eles devem ser substituídos pelo Cartão Ótimo.

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram), os tíquetes em papel do metrô, que não forem utilizados até 31 de julho, podem ser trocados por créditos eletrônicos, até 31 de agosto.

O VTI será substituído pelo Cartão Ótimo no posto de venda do Sintram de segunda a sexta-feira, de 8 às 17h, na Rua Aquiles Lobo, número 504, no Bairro Floresta, Região Leste da capital. Já a troca do BI poderá ser realizada em qualquer uma das 19 estações do metrô.

Para efetuar a troca, o usuário deverá apresentar a nota fiscal da compra dos vales em papel e a carteira de identidade. Os bilhetes já utilizados parcialmente no metrô ou nos ônibus não serão aceitos.

Os cartões Ótimo Vale-Transporte (pessoa jurídica) e Ótimo Identificado (pessoas física) estão disponíveis em regime de comodato através de contrato. O pedido é feito pela internet e os créditos são carregados a bordo de qualquer um dos ônibus do Sintram ou nos validadores instalados nas estações do metrô.

O Cartão Ótimo Cidadão não Identificado (ao portador) custa R$ 5 e deve ser adquirido, juntamente com os créditos, nos postos de venda do Sintram/ÓTIMO de Belo Horizonte e da Região Metropolitana ou nas estações do metrô.

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Frota do transporte coletivo diminuiu em Manaus desde 2007


Nos últimos dois anos e meio, a frota operante de transporte coletivo em Manaus reduziu de 1.359 ônibus em dezembro de 2007 para 1.301 em junho deste ano, segundo dados do Instituto Municipal de Trânsito e Transportes (IMTT). Em contrapartida, a população da cidade teve aumento de 90 mil habitantes entre 2007 e 2009, de acordo com a mais recente estimativa populacional divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resumo operacional das empresas que fazem o transporte coletivo na cidade revela que algumas linhas que transportam grande quantidade de passageiros tiveram sua frota de ônibus reduzida. É o caso da linha 300, operada pela empresa Transamazônia (antiga Eucatur), que parte do Terminal 3 em direção ao Centro da cidade. Em 2007, a linha contava com 15 ônibus articulados, este ano são apenas 12.
A maior redução é constatada na linha 550, também operada pela Transamazônia, que faz o trajeto do bairro Novo Israel, zona Norte, ao Centro da cidade. Em 2007, eram 13 ônibus operando na linha, este número reduziu para oito.

Zona Leste
O problema da redução de ônibus em linhas não é exclusividade da zona norte da cidade. Na zona leste, a linha 672 que parte do Terminal 5 (São José) para o Centro da cidade, contava com 13 ônibus articulados em 2007, atualmente são apenas nove veículos. A doméstica Salete Araújo da Silva, 37, estava ontem no Terminal 5 aguardando a linha 672. Ela se revolta ao saber da redução. “Isto é ‘muito’ errado, uma falta de respeito com o usuário”.
Segundo a assessoria de comunicação do Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos do Amazonas (Sinetram), a quantidade de ônibus que devem operar nas linhas é determinada pelo IMTT. A assessoria do IMTT disse que irá se manifestar hoje sobre a redução do número de ônibus na cidade e da frota em algumas linhas.

Fonte: D24 AM
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Rio Grande: Sistema integrado de transporte coletivo começa ser utilizado


O fim de semana foi de adaptação tanto para os usuários do transporte coletivo quanto para os motoristas do Rio Grande. Entrou em vigor no último sábado, 17, o novo sistema integrado de transporte coletivo. Através desse modelo os passageiros poderão utilizar até três ônibus com apenas um crédito do cartão Mais Rio Grande. Além do novo sistema, houve também mudanças no trânsito. As ruas Dom Bosco, Vice-Almirante Abreu e Avenida Pelotas passaram a ser mão única e operar em apenas um sentido. Já a General Vitorino teve mudança de sentido.

O sistema de integração entrou em funcionamento ainda sem as estruturas estarem completamente prontas. No início da manhã de sábado, trabalhadores terminavam de montar as estruturas da Estação de Integração da Junção, uma das quatro do novo sistema integrado. Técnicos também tentavam, sem sucesso, colocar em funcionamento um dos dois terminais itinerantes que servirão para orientação dos passageiros quanto a horários e linhas de ônibus. E grande parte dos usuários ainda não entendiam muito bem como utilizar o transporte coletivo.

A doméstica Nádia Moura disse não saber o motivo de tanto movimento e da nova estrutura na estação da Junção. O segurança Gabriel Paranhos de 25 anos também ainda estava confuso. “Sei que será necessário mais de um ônibus para fazer alguns trajetos. Mas não entendi muito bem e também não testei”, diz.

A fim de inspecionar o início do novo modelo, o prefeito Fábio Branco, o secretário de Segurança dos Transportes e do Trânsito, Enoc Guimarães e outras autoridades do município estiveram acompanhando as primeiras horas após as alterações. Na Estação de Integração da Junção eles ouviram a sugestões e tentaram esclarecer dúvidas dos usuários. “Tudo que altera a rotina faz com que as pessoas fiquem reticentes no início. Há sempre um processo de adaptação e por isso estamos aqui para dar um apoio e prestar informações para os usuários”, falou o prefeito. Ele disse ainda acreditar que o novo sistema integrado proporcionará maior agilidade, novos destinos e melhor atendimento às pessoas.

Como irá funcionar

Inicialmente o sistema oferece quatro Estações de Integração, que servirão para o embarque e desembarque de passageiros. São eles: Trevo, Praça Tamandaré, Balneário Cassino e Junção. Para utilizar o sistema de integração, os usuários terão que necessariamente obter o cartão Mais Rio Grande do sistema de bilhetagem eletrônica.


Quando entrar no primeiro ônibus o usuário passará o cartão no validador e poderá escolher mais um destino. No caso das linhas Circular do Cassino ou da linha Junção via Bernadeth (J01), um crédito permite a utilização de um terceiro coletivo.De acordo com o secretário Enoc Guimarães, o usuário terá um tempo que será previamente estabelecido de acordo com as linhas a serem integradas.

Segundo ele, o tempo estimado para que o usuário realize o trajeto em um ônibus, chegue à estação e pegue uma segunda linha será, em geral, de uma hora. “No entanto, há mais de 200 possibilidades de integração e estaremos realizando ajustes nos próximos dias em relação ao tempo”, explica.

Duas passagens
Para quem não tiver o cartão eletrônico, o novo sistema custará o dobro do que era pago anteriormente, já que o usuário terá que adquirir mais de uma passagem. O desempregado Julio César Nunes foi pego de surpresa e ficou revoltado. Ele e a família não possuem o cartão Mais Rio Grande e para chegar até o Parque Marinha precisaram utilizar dois ônibus e, assim, gastar o dobro em passagens. “Achei ruim esse sistema. Teremos que gastar muito mais e não temos condições” lamentou.

Segundo Guimarães, isso acontece porque, como as estações são abertas, não seria possível realizar o controle de quem já pagou em dinheiro. “No entanto, o cartão é gratuito e pode ser solicitado na Mais Rio Grande a qualquer momento”, garante.

Segundo ele, no primeiro dia do sistema houve problemas em uma das linhas e os passageiros precisaram utilizar mais de um crédito durante a integração. No entanto, ele alegou que esses usuários serão restituídos. “É normal as dúvidas e até algum problema nos primeiros dias em função de ser um sistema complexo. Mas estamos trabalhando para realizar todos os ajustes necessários”, garantiu.

O secretário informou também que até o final do ano deverá entrar em funcionamento a estação de integração da Vila da Quinta e será realizada a mudança da estação do Cassino, a fim de proporcionar maior segurança ao trânsito no balneário. Segundo ele, futuramente poderá ser implantada também uma estação na Barra.

Para mais informações, os usuários podem entrar em contato também com a Mais Rio Grande pelo telefone (53) 3232 1807 ou e-mail http://www.jornalagora.com.br/%22mailto:atendimento@maisriogrande.com.br/%22 ou acessar a página da prefeitura (http://www.riogrande.rs.gov.br/). Melina Brum Cezar

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