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Trânsito no Recife é devagar, quase parando

sexta-feira, 18 de junho de 2010


O Recife anda a passos lentos, quase parando. Ir e vir, todos os dias, têm sido mais penoso. As pessoas permanecem mais tempo nos carros, presas nos congestionamentos. A capital pernambucana ainda está longe de alcançar os transtornos da cidade de São Paulo, que registra até 200 quilômetros de engarrafamento, mas há corredores em que a velocidade média, nos horários de pico e no sentido mais carregado, é de 9 quilômetros por hora, no máximo 10 quilômetros por hora. A ausência dos agentes de trânsito nas ruas agrava a situação. Deixa condutores à vontade para cometer as mais variadas infrações, principalmente, o estacionamento irregular e a carga e descarga em horário e local proibidos.

A capital atingiu em junho deste ano 500 mil veículos registrados. Mas, na prática, recebe em seu sistema viário a frota da Região Metropolitana, que até o mesmo período era de 800 mil carros. Por mês, são dois mil novos veículos entrando nas ruas. Mesmo assim, o efetivo da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) é de 296 agentes de trânsito. E, diariamente, cai para 200 homens, devido à escala de trabalho. São profissionais que se dividem em variadas funções, não apenas na fiscalização de rua.

Dos 296 agentes de trânsito da capital pernambucana, menos da metade trabalha por turno e, desses, 44 são destacados para pontos fixos. Ou seja, sobram pouco mais de 50 agentes para dar conta do restante das ocorrências e da fiscalização, em uma cidade com um fluxo atual de cerca de 800 mil carros, incluindo a frota metropolitana. "A gente perde um tempo enorme com as ocorrências de trânsito, principalmente quando há vítimas, e também nas intervenções de obras quando há necessidade de desvio de tráfego e acaba sobrando pouco para a fiscalização", admitiu o diretor de trânsito da CTTU, Agostinho Maia. Segundo ele, seria necessário pelo menos duplicar o número atual de agentes de trânsito.

Em 2003, quando a CTTU começou a operar, a frota do Recife era de 300 mil carros. Em 2008 já estava em 450 mil. Um aumento de 150% para os mesmos agentes. Sem falar na frota metropolitana.

Para o engenheiro civil e professor da Universidade Federal de Pernambuco, Oswaldo Lima Neto, especialista em planejamento de transporte urbano, a operação de tráfego deve obedecer a uma receita simples. É preciso, segundo ele, olhar o que está acontecendo no tráfego e agir rapidamente para garantir a fluidez. "Em São Paulo quando não havia esse tipo de tecnologia, eles já faziam a operação do tráfego colocando agentes com binóculos em postos de observação para avisar quando algum motorista estava atrapalhando o trânsito. A lógica é justamente vigiar e desobstruir. Aqui, a operação de tráfego simplesmente não funciona ", afirmou. Afinal, aonde estão os agentes de trânsitoquando mais se precisa deles?

Fonte: Diário de Pernambuco e Blog Meu Transporte
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Em Salvador e RMS, assaltos à ônibus aumentaram este ano


Do início de junho até a quarta-feira, 16, 33 assaltos a ônibus coletivos já foram registrados em Salvador e região metropolitana, segundo dados do Grupo Especializado no Monitoramento dos Roubos em Ônibus e Similares (Gêmeos), unidade do Batalhão de Choque da Polícia Militar que desde 1997 atua nessa área. O número chega próximo ao registrado em todo o mês de maio último, quando 45 assaltos foram computados.
Dados oficiais mostram, no entanto, uma queda no registro de ocorrências nos últimos anos. Em junho de 2009, por exemplo, foram 144 assaltos a ônibus. No mesmo mês, em 2008, 193. No dia da morte do rodoviário Pedro Jorge, terça-feira, oito assaltos a ônibus foram registrados na Grande Salvador (a média é de cinco por dia).
O capitão Cristiano José de Oliveira Paraíso, comandante da Companhia Gêmeos, atribui a redução das ocorrências à atuação da unidade, com ações como abordagens itinerantes (em que o ônibus é seguido pelos policiais para depois ser revistado), além das blitzes, as abordagens em pontos de ônibus e o trabalho de patrulhamento, feito, segundo ele, 24 horas por dia.
A PM disponibiliza os telefones 192 ou 3116-6290 (Cia. Gêmeos) para comunicar roubos a coletivos ou mesmo atitudes suspeitas.

Fonte: A Tarde
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DF: Transporte pirata se torna opção para usuários de ônibus

Mais um dia complicado para quem precisa de transporte coletivo no DF. Falta ônibus na rua e sobra transporte pirata. Desde segunda(14),o DFTrans apreendeu mais de 50 carros de transporte clandestino.
DFTV
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João Pessoa: Linhas da praia ficam em mesma plataforma na integração


Visando a melhoria no atendimento dos passageiros que utilizam o Terminal de Integração da Capital, a Superintendência de Transportes e Trânsito de João Pessoa (STTrans) remanejou as linhas 507 e 528 da empresa Marcos da Silva, que estavam na plataforma 03 da Integração para se juntar às linhas 510, 511 e 513 que possuem percurso parecido, na plataforma 01. A mudança está em vigor desde domingo (13) e tem o objetivo de unificar as linhas de ônibus que tem um destino em comum: as praias.
Para o diretor executivo da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho, essas mudanças beneficiam os passageiros e a própria organização das linhas que ficarão unificadas em um mesmo local. “Todas as modificações que servem para aperfeiçoar o serviço prestado à população tem o nosso total apoio, a exemplo desta alteração”, atesta Mário, complementando que “agora os passageiros e os turistas que visitam a nossa cidade podem usufruir dos transportes coletivos de forma mais organizada e lógica já que a plataforma estará destinada para um mesmo destino”, explica o diretor executivo da AETC-JP.~

Fonte: PBNews
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Empresas vão investigar os envolvidos na liberação de catraca de ônibus em Fortaleza


O Sindionibus (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará) instaurou nesta sexta-feira (18) uma sindicância para investigar os trabalhadores envolvidos na “catraca livre”, realizada na noite de quinta (17). Na ação, os motoristas e cobradores de Fortaleza (CE) permitiram transporte gratuito aos usuários, sem a permissão das empresas.
A entidade patronal, que representa 28 empresas (21 que atendem só a capital cearense e mais sete para a região metropolitana), diz que está reunindo provas, como documentos, relatórios de quilômetros percorridos, balanço do caixa, além de fotos de testemunhas, para identificar os envolvidos.

Os trabalhadores identificados serão demitidos por justa causa. A greve, que começou no último dia 7, afeta cerca de 1,5 milhão de usuários do transporte coletivo da cidade.
Os motoristas pedem 33% de reajuste salarial, enquanto os empresários estão oferecendo 5,5%. Após descumprirem uma determinação do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 7ª região, o Sintro (Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará) terá de pagar uma multa de R$ 90 mil.
A categoria não cumpriu o regulamento que estabelece a circulação de 70% da frota nos horários de pico (5h às 9h e 17h às 21h) e com 50% fora do pico.
Prevista para esta sexta-feira (18), a decisão do dissídio coletivo foi postergada pelo TRT. A reportagem do R7 tentou contato com o Sintro, mas não obteve retorno.

Fonte: R7.com
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Porto Alegre: Ônibus lotados, passageiros apertados e paradas cheias, especialmente nas chamadas horas de pico


A reportagem que o Diário Gaúcho publicou ontem desvendando os transtornos dos usuários do transporte público de Porto Alegre é reveladora de uma das deficiências da cidade, além de apontar para uma questão crucial para sua qualidade de vida.

O jornal constatou ônibus lotados, passageiros apertados e paradas cheias, especialmente nas chamadas horas de pico. Como consequência dessa realidade, segundo as pesquisas feitas regularmente pela Agergs (Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados), quatro de cada 10 usuá-rios consideram que as empresas desrespeitam o limite de lotação imposto pela legislação do setor.

A questão do transporte coletivo numa cidade como Porto Alegre tem implicações que vão muito além da simples constatação de gargalos nos serviços. É toda a questão viária da cidade que está em causa.

Sem um serviço adequado e confortável de ônibus ou trens, não há como convencer o cidadão a deixar em casa seu automóvel e, portanto, a colaborar para que a cidade não se transforme num território em que duas, três ou quatro vezes por dia o trânsito se congestione.

A Capital já avançou com algumas medidas, como a dos corredores de ônibus, e com alguns projetos, como o dos portais da cidade. A sensação, no entanto, é de que estamos muito distantes de um sistema de transporte público que realmente garanta o direito dos cidadãos nessa área vital da cidade e que seja uma alternativa real para o uso de automóveis.

A solução para o problema do transporte dos porto-alegrenses é estratégica para a cidade. Já é tempo de definir um projeto que seja abrangente – de ônibus e trens, que tenha a capacidade não só de resolver questões emergenciais como as constatadas na reportagem, mas acima de tudo que devolva a perspectiva de uma circulação eficiente, sem gargalos, sem transtornos e sem sofrimento para os passageiros.

A tarefa envolve necessariamente o poder público e as empresas concessionárias. E pressupõe uma pressão permanente – e exigente – da sociedade.

Fonte: Intelog
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