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Fortaleza: Motoristas param atividades mesmo com termo assinado

sexta-feira, 28 de maio de 2010


Acordo frustrado. Mesmo depois de decisão, nesta quarta-feira (26), entre sindicato dos motoristas, cobradores e fiscais de ônibus e os empresários do segmento de que as paralisações estariam suspensas até a conclusão das negociações, nesta sexta-feira (28), o dia começou tumultuado para muitos fortazenses que precisaram do transporte coletivo.

A categoria chegou a assinar um termo de compromisso, junto ao Tribunal Regional do Trabalho, com o Sindiônibus, de que não haveria para interdições de terminais e nem nas garagens; mas a realidade, na manhã desta quinta-feira (27) foi outra.
Os veículos da empresa Ceará Grande foram impedidos por manifestantes de circular. Mesmo com multa prevista no valor de R$ 50 mil, em caso de descumprimento do acordo, motoristas e cobradores pararam as atividades e realizaram mais uma assembleia. Desde as 4h da manhã, pelo menos 80 ônibus ficaram parados.
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Ceará, Domingos Neto, o termo assinado estabelecia que os manifestantes não colocariam o carro de som para impedir o funcionário que quisesse trabalhar. "Quem trabalha nessa empresa optou por assistir a assembleia e depois ser liberado. A gente não está impedindo que o eles saiam para suas linhas", esclareceu o presidente.
Ainda segundo o Domingos Neto, os motoristas não serão punidos pela parada, durante a manhã. O que pode acontecer, de acordo com Domingos Neto, é que sejam descontadas as horas não trabalhadas.

Fonte: Diário do Nordeste
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O avanço do metrô em São Paulo


Em menos de quatro minutos, os paulistanos podem agora se deslocar entre a Rua da Consolação e o Largo da Batata usando os trens da nova Linha 4-Amarela do Metrô. O tempo gasto nos 3,6 quilômetros é bem menor do que o gasto para ultrapassar apenas um dos semáforos da Avenida Rebouças, principal ligação entre as duas regiões, que na maior parte do dia fica congestionada. A Linha 4-Amarela liga os bairros Luz (no Centro) e Vila Sônia (na zona oeste) e é resultado da primeira Parceria Público-Privada (PPP), firmada entre a Companhia do Metropolitano e o Consórcio ViaQuatro, que a administrará por 30 anos. Seus 12,8 quilômetros e as 11 estações previstas entrarão em funcionamento pleno em 2013.
A avançada tecnologia na operação e nos equipamentos do novo ramal, a arquitetura das estações e as soluções para a redução do seu custo, principalmente de desapropriação, permitirão à Linha 4-Amarela oferecer, além do transporte, serviços como centros de convivência, lojas e bibliotecas, para facilitar a vida dos passageiros. Além do conforto, a segurança e a operação se apoiam no que há de mais moderno no mundo no setor metroviário para dar eficácia ao serviço ? item fundamental para estimular a mudança de hábito de grande parcela da população que reluta em trocar o transporte individual pelo público.
As plataformas têm portas de vidro, que separam os passageiros dos trilhos e se abrem simultaneamente com as portas dos trens; as composições trafegam sem condutores e os vagões interligados permitem aos passageiros andar de uma ponta a outra dos comboios, distribuindo-se melhor no seu interior. A comunicação entre os trens, feita por meio de transponders e por rede sem fio de alta velocidade, permite que as composições trafeguem com distância de até 15 metros entre uma e outra, o que reduzirá significativamente a espera dos passageiros nas plataformas. Hoje a distância entre trens é de 150 a 200 metros.
A construção da nova Linha do Metrô praticamente não interferiu na rotina da cidade. Como bem lembrou em entrevista ao Estado o arquiteto-chefe do Departamento de Concepção de Arquitetura da Companhia do Metropolitano, Ilvio Artioli, a implantação da Linha 4 afetou apenas 213 imóveis na região da Estação Faria Lima, a única construída seguindo padrões tradicionais, em vala e superficial. As demais foram planejadas em formato de fosso profundo e não foram necessárias desapropriações. A construção da primeira Linha 1-Azul do metrô exigiu quase 1,3 mil desapropriações a mais do que na Linha 4. Além disso, na construção da primeira linha houve a interdição, por mais de dez anos, do tráfego em grandes corredores, como a Avenida Jabaquara e as Ruas Vergueiro e Domingos de Morais. Na nova linha houve apenas algumas interdições pontuais e por curtos períodos.
A preocupação do governo em unir transporte, serviços públicos, comércio e lazer nas estações encontra resistência entre alguns urbanistas que defendem a ideia de que obras públicas não devem ser confundidas com centros de compra.
A cidade mudou desde que o metrô começou a ser construído e o passageiro também. Tradicionalmente, o metrô aparece em primeiro lugar nas pesquisas de satisfação dos usuários, entre todos os meios de transporte. A superlotação do sistema, provocada pela queda na qualidade dos serviços dos ônibus e pela adoção da integração entre os modais por meio do Bilhete Único, exige melhoria permanente no atendimento, assim como velocidade na ampliação da capacidade e expansão da rede.
A capital tem na sua malha viária sobrecarregada um dos seus principais problemas. E os próprios urbanistas e especialistas em transporte público concordam que o metrô é a única alternativa eficaz para o uso do transporte individual.
Portanto, a Companhia do Metropolitano precisa atrair os paulistanos para os novos ramais e estações. Quanto mais eficiente e funcional for o sistema, maior chance de os motoristas se transformarem em passageiros. 

Fonte: Estadão

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BH: Transporte público pode ser solução para trânsito caótico

Governo pretende investir em transporte público para aliviar as ruas e avenidas de Belo Horizonte. Dentre os projetos estão a construção de pistas exclusivas para ônibus e novas estações de embarque.
Fonte: Globominas
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Rio Branco: Estudantes cobram melhorias no transporte coletivo


Alunos das escolas públicas localizadas no Centro da Cidade realizaram uma manifestação na manhã desta quinta-feira, 27, para cobrar melhorias no transporte coletivo de Rio Branco. Mais de 300 estudantes participaram do protesto que encerrou no Terminal Urbano, onde apenas uma plataforma ficou liberada para a passagem dos ônibus.
Com faixas e cartazes, eles caminharam pelas principais ruas do Centro, cobrando melhorias no transporte coletivo e se posicionando contra um possível aumento da passagem.
"Nós queremos apenas sensibilizar os empresários para melhorar a qualidade do transporte coletivo em nossa cidade. São muitos os problemas e a sociedade vem sofrendo muito com as péssimas condições dos ônibus, a demora nas paradas e a falta de veículos. Nossa luta é para melhorar o sistema", afirmou o estudante Daniel Alves, do movimento estudantil "Mudança".
Os estudantes não descartam a realização de novos protestos, caso nenhuma providência seja tomada pelos empresários para melhorar a qualidade do transporte coletivo. Eles prometem uma nova manifestação nesta sexta-feira, 28.
"Estamos nos mobilizando e a única coisa que queremos é uma resposta das empresas, pois quem depende do transporte coletivo sabe das dificuldades. Não vamos ficar calados diante dessa situação", garantiu o estudante Pedro Negreiros.

Fonte: A Gazeta.net
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Especialista tece críticas ao transporte público de Curitiba


Ao contrário do que vem sendo divulgado amplamente pela mídia nas últimas três décadas, a qualidade do transporte de massas em Curitiba não é incontestável. O doutor em Desenvolvimento Econômico Lafaiete Neves declarou, na tarde de ontem, que o sistema de transporte coletivo da capital paranaense não deve ser considerado como exemplo. A afirmação foi feita durante palestra no Centro Politécnico, promovida através do projeto “Corredor Cultural”, que pretende revitalizar prédios históricos da Universidade Federal do Paraná e do centro da capital.

Lafaiete, que também é professor de um programa de mestrado na FAE Centro Universitário, levantou a história da implantação do sistema de transporte coletivo e questionou o quanto essa mudança valorizou o solo urbano, prejudicando as famílias de baixa renda. “Além das pessoas que saíram por conta própria da área central, muitos foram retirados dos bairros próximos à rede de transportes em projetos de desfavelização. Não se analisa os problemas sociais que isso causou”, alerta o professor.

“Com um número crescente de pessoas em regiões distantes dos coletivos, houve pressão popular para que o sistema de transporte se expandisse até eles, criando a Rede Integrada de Transporte que temos até hoje”, conta.Mesmo com os elogios ao sistema de transporte paranaense, 30% da população ainda anda a pé. “Quanto mais cara fica a tarifa, menos pessoas utilizam os ônibus. Aumentou o crédito para aquisição de automóveis, baixou o preço do álcool, e se tornou mais viável a locomoção individual do que a coletiva”, ressalta o professor.

Fonte: Paraná online
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Tarifa de transporte coletivo em Atibaia é reajustada para R$ 2,50

A Prefeitura de Atibaia, a pedido da Viação Atibaia São Paulo, empresa concessionária de Transporte Coletivo no município, autorizou o reajuste da tarifa de transporte coletivo, cujo valor passará de R$ 2,25 para R$ 2,50. O novo valor passa a vigorar a partir de terça-feira, 1º de junho. O reajuste foi autorizado no dia 10 de maio, por meio de decreto municipal.
O reajuste da tarifa foi solicitado pela Viação Atibaia, que pediu à Prefeitura um aumento dos atuais R$ 2,25 para R$ 2,60. A justificativa da concessionária para o aumento da tarifa veio fundamentada por meio de planilha de custos de operação do sistema. A empresa encaminhou os balanços e balancetes da empresa, o que demonstrou o desequilíbrio econômico contratual.
Os documentos contábeis que acompanharam o pedido de reajuste da Viação Atibaia foram avaliados por uma comissão da Prefeitura, cuja análise apurou a necessidade do reajuste, porém, o aumento da tarifa não chegou aos R$2,60 pretendidos pela empresa. A comissão concluiu que a tarifa de R$ 2,50 restabelece suficientemente o equilíbrio econômico financeiro do contrato de concessão. A solicitação de reajuste é anual e está prevista no contrato de concessão.

Fonte: Prefeitura de Atibaia

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