Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Parada fora do ponto é principal reclamação de passageiros de ônibus

sexta-feira, 23 de abril de 2010


Nas principais cidades brasileiras, as pessoas que dependem dos ônibus são obrigadas a enfrentar a falta de respeito dos motoristas com os passageiros.

Quem depende dos ônibus tem que enfrentar um problema diário nas maiores cidades brasileiras: a falta de respeito.
A correria começa cedo, já nas primeiras horas do dia. “Todo dia é esse inferno”.
Esse esforço dos passageiros é pra alcançar os ônibus que param fora dos pontos. “Eles param lá do outro lado. É perigoso porque você pode cair no meio da rua”, reclama uma passageira.
A parada fora do ponto é uma das maiores reclamações entre os passageiros de ônibus do Rio, de Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Brasília, de acordo com os órgãos trânsito dessas cinco capitais e é fácil entender a insatisfação com o serviço.
Num flagrante, enquanto o casal corre pra embarcar pela porta da frente de um ônibus parado meio da rua, um outro passageiro desce pela porta de trás e quase é atropelado por um carro.
Em outro, uma mulher e um homem são obrigados a passar no meio de dois ônibus pra conseguir pegar o que está parado fora do ponto.
Um homem percebe que o ônibus que ele espera segue pela pista de fora e se arrisca pra ser visto pelo motorista.
E o Seu Júlio faz sinal muitas vezes para os ônibus. “Já é o terceiro ônibus que eu perco”.
Numa das áreas mais movimentadas da cidade, uma cena bem comum. São quatro pontos seguidos, mas o recuo na pista não é suficiente para que todos os ônibus parem de uma única vez.
O resultado é uma fila bem longa. Muitas vezes o motorista abre a porta bem longe do ponto, e o passageiro não consegue chegar a tempo. “Você não tem chance, quando você chega perto, já saiu”, resume uma passageira.
O engenheiro de tráfego Fernando Macdowell diz que toda a cidade perde com o desrespeito dos motoristas ônibus. “O prejuízo é enorme, porque você congestiona as vias. Um sistema de transporte coletivo não pode ser operação ao Deus dará. Tem que realmente ter um controle desse processo”.
O Código Brasileiro de Trânsito prevê multa para os motoristas infratores. A fiscalização cabe aos órgãos municipais de controle de trânsito.



Fonte: Jornal Nacional
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Recife: Concurso do Detran terá reforço de linhas e alteração de itinerários


Os usuários que irão se deslocar até o Campus da Universidade Federal de Pernambuco, no próximo domingo (25/04), para a realização do concurso do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (DETRAN), contarão com uma programação especial montada pelo Grande Recife Consórcio de Transporte. Para o dia, cinco linhas estarão realizando viagens extras. Além disso, o Grande Recife estará reativando o serviço de três linhas que, normalmente, não operam aos domingos.

Para o concurso, as linhas 303-Curado II/Caxangá, 202-Barro/Macaxeira/Várzea, 522-Dois Irmãos Rui Barbosa e 520-Macaxeira/Parnamirim irão realizar, juntas, 35 viagens extras no domingo. Ao todo, essas linhas realizarão 288 viagens durante todo o dia. Além do reforço, as linhas 469-Camaragibe/CDU, 431-Cidade Universitária/TRT e 330-Casa Amarela/CDU/TRT, que não operam aos domingos, serão reativadas.

Já as linhas 920-Rio Doce/CDU e 303-Curado II/Caxangá (BR-232), terão os seus itinerários alterados, para atender ao interior do Campus. Os usuários podem obter mais informações sobre itinerários, paradas de ônibus e sobre a programação especial entrando em contato com a Central de Atendimento ao Cliente através do telefone 0800.081.01.58. A Central de Atendimento do Grande Recife funciona todos os dias das 7h ás 19h.

Linhas que serão reforçadas no domingo:
303-Curado II/Caxangá (BR-232)
202-Barro/Macaxeira/Várzea
522-Dois Irmãos/Rui Barbosa
520-Macaxeira/Parnamirim

Linhas que serão reativadas no domingo:
469-Camaragibe/CDU – 24 Viagens
431-Cidade Universitária/TRT – 22 Viagens
330-Casa Amarela/CDU/TRT – 15 viagens

Linhas que passarão a entrar no interior do campus da UFPE:
303-Curado II/Caxangá
920-Rio Doce/CDU

Fonte: CGRT

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Metrô de São Paulo completa 42 anos e 20 Bilhões de Passageiros transportados


No próximo dia 24 de abril, o Metrô de São Paulo, o primeiro do país, completará 42 anos de fundação. Até lá, a previsão é que o Metrô alcance a expressiva marca de 19,6 bilhões de passageiros transportados, o correspondente a 2,9 vezes a população mundial, cerca de 15 vezes a população da China ou 104 vezes a população do Brasil.
Nesse período, os trens das quatro linhas atuais (1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás) percorreram 352 milhões de quilômetros - distância equivalente à realização de 463 viagens de ida e volta à Lua. Atualmente, a média de passageiros transportados é de cerca de 3,5 milhões, em dias úteis.

Histórico
O Metrô foi fundado como empresa municipal há 42 anos (em 24 de abril de 1968), em assembléia realizada no gabinete do então prefeito brigadeiro José Vicente de Faria Lima, no parque do Ibirapuera. A histórica sessão formalizou a constituição da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, cujo capital inicial era de NCr$ 10.000.000,00 (dez milhões de cruzeiros novos).
Em 14 de dezembro de 1968, um ato simbólico em um terreno na confluência da rua Pereira Estéfano com a avenida Jabaquara marcou o início das obras da Linha Norte-Sul, atual Linha 1-Azul. No dia 6 de setembro de 1972, depois de meses de treinamento e testes, uma composição-protótipo realizou a primeira viagem do metrô paulistano entre as estações Jabaquara e Saúde.
Em 14 de setembro de 1974, depois de intenso programa de treinamento com a população, o Metrô colocava em funcionamento o primeiro trecho, de sete quilômetros de linha, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana, estabelecendo, a partir de então, um novo conceito de transporte na cidade de São Paulo.
O Metrô da capital paulista, que opera hoje uma rede de 62,3 quilômetros de linhas e 56 estações (contando apenas uma vez as estações interligadas em duas linhas), está entre os mais utilizados do mundo em densidade operacional, com 11,6 milhões de passageiros transportados por quilômetro de linha.
Considerado o melhor sistema de transporte coletivo urbano do país, o Metrô de São Paulo obteve, em 11 de abril de 2003, a certificação internacional de qualidade ISO 9001, versão 2000, para a operação das linhas 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás. A Linha 1-Azul foi certificada no dia 29 de agosto de 2002. Para manter essa certificação, o Metrô é objeto de auditoria internacional, realizada anualmente.

Operação
No início de sua operação comercial, o metrô funcionava de segunda a sexta-feira, das 9h às 13h, e fechava ao público nos fins de semana. Na época, a média diária de passageiros era de apenas 2.548 pessoas.
No dia 17 de fevereiro de 1975, o então presidente da República, general Ernesto Geisel, fez o percurso de trem entre as estações Jabaquara e Liberdade, levando o Metrô até o centro da cidade. No dia 1º de março de 1975, no Vale do Anhangabaú, deu-se início às obras da Linha 3-Vermelha, chamada na época de Leste-Oeste.
Em 26 de setembro de 1975, a Linha 1-Azul, de Jabaquara a Santana, com 16,7 quilômetros de extensão, começou a funcionar, operando comercialmente das 6h às 20h30.
Em 17 de fevereiro de 1978, foi inaugurada a Estação Sé, a maior do sistema metroviário, que interliga as linhas 1-Azul e 3-Vermelha, com circulação média diária de cerca de 781 mil pessoas (março de 2010).
No dia 10 de março de 1979, o primeiro trecho da Linha 3-Vermelha (Sé–Brás) entrou em operação comercial, com os trens circulando todos os dias das 6h às 20h, e demanda diária de 16 mil passageiros. Em 23 de agosto de 1980, o atendimento ao público dessa linha foi ampliado das 5h à meia-noite com a inauguração das estações Pedro II e Bresser (atualmente Bresser/Mooca). A demanda diária dessa linha passou para 35 mil passageiros.
Treze dias depois (em 5 de setembro de 1981), a zona Leste contava com mais uma estação, a Belém, e dois meses mais tarde (em 5 de novembro de 1981), com a estação Tatuapé, que integra o metrô com o trem e os ônibus urbanos.
No dia 24 de abril de 1982, entrou em operação a Estação República, a primeira do lado oeste. Em 26 de novembro de 1983, foram entregues a Estação Anhangabaú, em 10 de dezembro de 1983, a Estação Santa Cecília e, no dia 31 de maio de 1986, as estações Carrão e Penha. Com isso, a Linha 3-Vermelha passou a funcionar de Santa Cecília a Penha.
Em 30 de novembro de 1987, uma solenidade em terreno localizado entre a avenida Paulista e a rua da Consolação marcava o início das obras do trecho Paulista da Linha 2-Verde (Sacomã–Vila Madalena). No mesmo dia, era emitida a ordem de serviço para o início das obras da extensão Norte (Santana–Tucuruvi), da Linha 1-Azul.
No segundo semestre de 1988, foram inauguradas cinco estações do lado leste da Linha 3-Vermelha: Vila Matilde e Guilhermina/Esperança, em 27 de agosto Patriarca e Artur Alvim, em 17 de setembro e Corinthians/Itaquera, em 1º de outubro. No final daquele ano (em 17 de dezembro), foram entregues as estações Marechal Deodoro e Barra Funda (atual Palmeiras/Barra Funda), concluindo os 22 quilômetros da linha, a mais extensa do Metrô. Atualmente, cerca de 1,5 milhão de pessoas utilizam diariamente essa linha (março de 2010).
No dia 25 de janeiro de 1991, o primeiro trecho da Linha 2-Verde, com 3,1 quilômetros de extensão e três novas estações (Brigadeiro, Trianon/Masp e Consolação, além da Estação Paraíso, que foi reformada), entrou em funcionamento. A demanda inicial da Linha 2-Verde era de 19.000 passageiros/dia, que funcionava de segunda a sexta-feira, das 10h às 15h. Dois meses depois (em 11 de março), sua operação comercial foi ampliada, passando a atender das 6h30 às 20h30, saltando a demanda da linha para 119 mil passageiros/dia. Com a entrega das estações Ana Rosa II e Clínicas, no dia 12 de setembro de 1992, a linha passou a funcionar também aos sábados, domingos e feriados.
No dia 1º de novembro de 1993, a operação comercial da Linha 2-Verde foi antecipada, passando a atender das 5h às 20h30. No dia 20 de novembro de 1995, a operação comercial do trecho Ana Rosa–Clínicas foi estendida, prestando serviço das 5h às 24h.
No dia 29 de abril de 1998, foram inauguradas as estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi, ao norte da estação Santana. Com isso, a Linha 1-Azul (então denominada de Norte-Sul) passou a contar com mais 3,5 quilômetros de extensão e três novas estações. Atualmente, a linha conta com 20,2 quilômetros de extensão e 23 estações. Cerca de 1,5 milhão de pessoas são usuárias diárias da linha (março de 2010).
No dia 21 de novembro de 1998, a Linha 2-Verde, que até então prestava serviço de Ana Rosa a Clínicas, estendeu o atendimento a mais 2,3 quilômetros de linhas com a inauguração das estações Sumaré (hoje denominada Santuário Nossa Senhora de Fátima/Sumaré) e Vila Madalena, na zona Oeste.
No dia 31 de março de 2004, uma solenidade no poço de obras nas proximidades da Estação Ana Rosa marcou o início da expansão da Linha 2-Verde em direção ao bairro do Ipiranga. Em 15 de abril de 2006, dois anos depois, o sistema metroviário era ampliado com a inauguração da Estação Imigrantes (atual Santos-Imigrantes) e, dias depois (em 9 de maio de 2006), com a entrada em operação da Estação Chácara Klabin. Em 30 de junho de 2007, o atendimento da Linha 2-Verde do Metrô foi ampliado com o início de operação da Estação Alto do Ipiranga. Em 30 de janeiro de 2010 foi inaugurada a Estação Sacomã. A Linha 2–Verde passou a ter 11,7 quilômetros e atualmente transporta 472 mil passageiros em média por dia útil.

Fonte: Metrô - SP

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Juiz de Fora: Embarque de usuários do transporte coletivo passa a ser pela porta dianteira


Ainda este ano, os usuários do transporte coletivo urbano de Juiz de Fora passarão a embarcar pela parte dianteira dos veículos, enquanto o desembarque será feito pela porta traseira. A alteração, proposta pela Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra), foi aprovada por 11 votos a um, pelo Conselho Municipal de Transporte de Juiz de Fora.
Segundo o titular da Settra, Márcio Gomes Bastos, na próxima semana, membros da secretaria deverão se reunir com representantes das empresas, a fim de definir o cronograma de alteração.
"Precisamos programar as mudanças, afinal o mecanismo das catracas será totalmente alterado." Com o novo modelo de embarque e desembarque, o cobrador passa a ocupar o espaço entre a porta do meio e a porta dianteira do veículo.
Bastos destaca que o custo da inversão do fluxo de passageiros não será repassado à planilha tarifária. "O usuário não deve se preocupar, porque as mudanças não serão refletidas no valor da passagem." Todo o gasto, que ainda não foi previsto, será arcado pelas empresas de ônibus.
O objetivo da alteração é reduzir o tempo de embarque, aumentar o espaço útil de acomodação no interior dos veículos, garantir mais conforto aos passageiros e proporcionar mais segurança ao motorista e ao cobrador, visto que haverá aproximação entre os profissionais. O aumento da facilidade para o cobrador auxiliar os cadeirantes e a queda da evasão da receita com maior controle sobre as pessoas que tendem a burlar o sistema não efetuando o pagamento da passagem também foram apontados como vantagens da mudança.
"Pretendemos ainda contribuir para que os passageiros tenham mais segurança no momento do desembarque, pois quando saem do ônibus, existe a tendência de atravessar na frente do ônibus", destaca. O secretário lembra que, como se trata de uma mudança nos hábitos da população, deverá ser desenvolvida uma campanha informativa junto à sociedade.
O novo modelo de embarque e desembarque poderá ser aplicado tanto nos ônibus convencionais quanto nos adaptados, com elevadores para atender aos deficientes físicos. Segundo informações da Settra, atualmente, 124 veículos são adaptados, o que representa 23,5% da frota.
Com relação à licitação do transporte coletivo urbano da cidade, Bastos explica que a Settra aguarda o posicionamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE), para que seja dado prosseguimento ao processo e a empresa especializada seja contratada. "Esta alteração no fluxo, inclusive, estava prevista na mudança do modelo operacional do transporte público de Juiz de Fora, mas optamos por antecipar a discussão a fim de melhor atender aos usuários."

Fonte: Acessa.com
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Florianópolis discute modelo de transporte público coletivo (BRT)


Lideranças do PCdoB de Florianópolis participam de reunião de apresentação do BRTConvocada pela Secretaria de Transportes, Mobilidade e Terminais e do Conselho Municipal de Transportes, aconteceu ontem, na sede da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis, uma reunião para apresentar um modelo de transporte coletivo urbano para o município. O modelo chama-se Bus Rapid Transit (BRT), utilizado em diversas cidades do mundo, entre elas, Curitiba, a primeira a implantá-lo.

Na oportunidade, o prefeito Dario Berger (PMDB) e o vice-prefeito João Batista Nunes (PR), apresentaram a equipe técnica do escritório do engenheiro e ex-prefeito de Curitiba, Jaime Lerner, responsável pelo desenvolvimento do BRT. A iniciativa tem como objetivo subsidiar o estudo acerca de um novo modelo para o transporte público de Florianópolis. Segundo o vereador, Dr. Ricardo Vieira (PCdoB), debater o transporte público em Florianópolis está na ordem do dia, mas há aspectos neste modelo que precisam ser melhor avaliados.

"Implantar um modelo como este requer que pensemos não só os fatores que deram certo em outras cidades, mas principalmente, levar em consideração as especifidades do nosso município, sugerindo alternativas para a mobildiade urbana, como transporte marítimo, ciclovias, entre outros", destaca.

Estiveram presentes vários representantes de entidades e instituições públicas que contribuíram com o debate. Janete Teixeira, assessora do gabinete da deputada Angela Albino (PCdoB), participou da reunião e destaca que iniciativas como essa são importantes para sugerir soluções a este problema que atinge a região metropolitana de Florianópolis. “O transporte público coletivo na capital enfrenta diversas dificuldades. É preciso elaborar um modelo que tenha como prioridade a mobilidade urbana coletiva, casada com o plano diretor participativo, já em discussão com a sociedade”, salienta.

Fonte: Portal Vermelho
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Metrô-SP será o 1º com sistema Driverless da América Latina


A tecnologia da Siemens vai possibilitar que circulem em São Paulo os primeiros trens de metrô da América Latina com o sistema driverless. A Siemens desenvolveu o sistema para os trens na Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo, que será operado pela concessionária ViaQuatro.

Trata-se do sistema de sinalização mais moderno do mundo para essa modalidade de transporte. É a primeira frota sem condutor baseada no conceito de automação integral em comunicação (CBTC). Essa solução permite a operação remota dos trens e um menor tempo de espera para o usuário na estação, reduzindo o intervalo de circulação entre as composições.

“Os usuários poderão circular entre um carro e outro, sem contar o aumento do conforto, segurança e rapidez, pois o tempo de espera será de aproximadamente 90 segundos”, afirma Rezier Possidente, gerente de Desenvolvimento de Negócios. A Siemens é líder mundial na tecnologia driverless, sistema que possibilita segurança, rapidez e pontualidade para o passageiro, além de eficiência da operação e manutenção.

Outra solução inédita no sentido da inovação tecnológica é o retificador controlado, que permite regular o consumo de energia para atender os trens, assim é possível utilizar exatamente a energia necessária evitando desperdício. Os trens terão, também, ar-condicionado, corredores articulados para permitir melhor acomodação e baixo nível de ruído. Haverá monitoramento por câmeras em tempo real que poderá ser acompanhado pelo Centro de Controle Operacional (CCO), além de um sistema de comunicação visual, em tempo real, com o usuário.

O fornecimento compreende, ainda, liderança técnica e administrativa, projeto, fabricação, fornecimento, montagem, testes e comissionamento do sistema de automação integral (TrainGuard MT CBTC), telecomunicações via rádio e pelo sistema SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition) – usado para aplicações em centros de controle operacional, cuja função principal é atuar rapidamente nas contingências, controle e supervisão. Além disso, a Siemens é responsável pela operação assistida, treinamento e serviços de manutenção em garantia.

Linha 4

Com 12,8 quilômetros de extensão, a Linha 4 terá 11 estações que serão entregues à população por etapas. O início da operação será em 2010 e, ao final desta primeira fase, seis estações estarão operando e transportando 700 mil passageiros. São elas: Paulista, Faria Lima, Butantã, Pinheiros, República e Luz. Até 2014 as outras cinco estações estarão em pleno funcionamento: Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia.

Olhando todos os fornecimentos em conjunto da Siemens para a Linha 4, pode-se dizer que esse foi um dos grandes fornecimentos da Mobility no Brasil. Com esses contratos, a Siemens gerou mais de 200 novos postos de trabalho, sendo boa parte de profissionais altamente qualificados na área de engenharia e parametrização dos sistemas, montagem, instalação, testes, manutenção e treinamento.

Fonte: STEFZS
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