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Santo André ganha 12 ônibus adaptados

sábado, 3 de abril de 2010


A Prefeitura de Santo André entregou ontem 12 ônibus adaptados a cadeirantes. A iniciativa, em parceria com o Consórcio União Santo André, ajudará na locomoção de parte dos cerca de 70 mil deficientes existentes no município, que já tinha 60 veículos deste tipo na frota.
"As pessoas (com deficiência física) querem a liberdade de ir e vir", disse o secretário de Obras e Serviços Públicos, Alberto Rodrigues Casalinho, contando que o aumento da frota adaptada é uma das maiores solicitações da população.
A intenção, segundo o secretário, é de que, no máximo em quatro anos, todos os ônibus do município - que totalizam 401 - estejam adaptados para deficientes. Ainda neste ano, mais 30 ônibus do tipo, com capacidade total para 33 passageiros, devem ser entregues. Os veículos foram custeados pelo consórcio, e os ônibus valem R$ 250 mil.
As novas linhas de veículos adaptados farão os seguintes trajetos: T23 (Cidade São Jorge-Estação de Santo André), T25 (Vila Suíça-UniABC, T12 (Jardim Alzira Franco-Estação de Santo André); T18 (Parque João Ramalho-Ipiranguinha); U22 (Parque Capuava-Estação Utinga); I07 (Paraíso-Vila Lucinda); B11 (Paraíso-Vila Guiomar), U26 (Parque Capuava-Estação Utinga).

Fonte: Diário do ABC
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Campinas contará com ônibus executivos no transporte público


Mais uma novidade no transporte público. A cidade terá uma Rede Executiva para complementar o atendimento do Sistema InterCamp, promovendo novas opções de deslocamento.

Na Rede Executiva, serão oito linhas, com novas opções de trajeto, sem sobreposição integral aos itinerários das linhas atuais do serviço convencional (ônibus). Nessas linhas, vão operar veículos com padrão de conforto superior ao dos ônibus convencionais com ar condicionado e conforto semelhante aos veículos rodoviários. A Rede Executiva será operada pelas empresas concessionários do InterCamp.

Essa rede contará com o monitoramento por meio de GPS. Futuramente, os usuários poderão acessar o site da EMDEC para conhecer o ponto de passagem dos ônibus e acessá-los nas próximas parada.Nos ônibus executivos, os passageiros só serão transportados sentados e não haverá cobrador. As tarifas serão diferenciadas, variando de R$ 5,00 a R$ 8,00 (confira tabela); os usuários poderão pagar com o Bilhete Único, mas sem direito à integração.

A operação das 8 linhas será ajustada em função da sua utilização. A EMDEC já previu que desse total, quatro vão circular de segunda a domingo, e quatro nos dias úteis.Serão garantidas ligações para o Aeroporto, a partir da Rodoviária (via Prestes Maia) e do Aeroporto ao Cambuí (via Aquidaban); do Centro ao Campo Grande (via Chapadão), do Centro à Cidade Judiciária (via Norte-Sul), do Centro ao Shopping Iguatemi (via Nova Campinas), do Centro à Cidade Universitária II – (via Primavera); da Prefeitura até o Parque Prado (via UNIP) e, futuramente, Swiss Park; e do DIC VI ao Shopping D. Pedro.

Vale destacar que as linhas que atenderão aos shoppings terão parada no portão principal de acesso desses empreendimentos.

Fonte: ABN Agência Brasileira de Notícias
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Serviços de ônibus estão à beira do colapso na região do ABC


Quem depende do transporte público em Diadema e São Bernardo convive com o caos. O Diário acompanhou ontem a rotina desses passageiros nas regiões centrais e em bairros das duas cidades. O cenário encontrado: pontos lotados, coletivos cheios, atrasos e muita espera. Segundo especialistas, a solução para estes problemas vai além do aumento da frota, com a priorização dos ônibus nas vias públicas.
A dona de casa Beatriz de Lima, 17 anos, é moradora do Jardim Ipê, em São Bernardo. Na manhã de ontem, acompanhada do filho de 2 anos, estava "espremida" no primeiro assento de um ônibus da linha 15, da SBC Trans. "Procuro sentar na frente para que seja mais fácil sair. É mais seguro quando estou com o meu filho. Como sempre está lotado, conseguir um lugar é motivo de briga", disse.
Cobradora de ônibus em Diadema há 23 anos, Vera Lucia Costa Silva, 53, enfrenta diariamente os problemas do transporte público - como passageira e profissional. "Tem que melhorar muito. Falta segurança, coletivos novos e profissionais. A pior linha de todas é a de numero 31 (da ETCD, que liga a Vila Paulina ao Terminal de Diadema). Os ônibus estão sempre lotados. Eu reclamo muito, mas também ouço muito quando estou do outro lado", disse.
A bancária Camila de Oliveira, 23, é moradora do distrito de Riacho Grande, em São Bernardo. Para trabalhar, precisa ir até o bairro Paulicéia, na mesma cidade. Um trajeto de cerca de 15 quilômetros, que de carro pode ser cumprido em 30 minutos, de ônibus, é percorrido em duas horas.
"Pego um coletivo da linha 30 da SBC Trans, no Riacho Grande, e sigo até a Avenida Lucas Nogueira Garcez, no Centro. De lá, eu embarco em um ônibus da linha 02 ou 03 (da mesma empresa) até o trabalho. As condições são muito ruins. (Os coletivos) estão sempre lotados, são lentos, e o calor dentro deles é insuportável", disse Camila.
LENTIDÃO - Para o presidente do Centro de Transporte Sustentável do Brasil - associação sem fins lucrativos que desenvolve soluções de mobilidade urbana - Luis Antonio Lindau, a má qualidade dos serviços prestados é um reflexo do colapso dos transportes coletivos.
"Os espaços são mais dedicados aos carros. Com isso, os ônibus não têm vez. Isso só pode terminar em superlotação, com os coletivos cada vez mais lentos. Uma solução seria investir nos corredores exclusivos, e na montagem de sistemas de gerenciamento mais ágeis. Não no aumento da qualidade de coletivos", comentou Lindau.
Opinião semelhante à da especialista em trânsito e colunista do Diário, Cristina Baddini. "Poderia haver uma central unificada para o controle do tráfego de veículos no Grande ABC, de modo que, caso necessário, fosse possível liberar vias apenas para os ônibus. Falta prioridade para os coletivos", afirmou.

Fonte: Diário do Grande ABC
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Joinville: O cálculo feito pelas empresas para o reajuste das passagens


Queda no número de passageiros, aumento no custo da manutenção, do diesel, do quilômetro rodado, crescimento da frota de ônibus, pagamento de impostos e o futuro reajuste nos salários dos funcionários são os argumentos das empresas de ônibus Gidion e Transtusa para o pedido de aumento de 15,22% na tarifa de ônibus, ou R$ 0,35. Caso seja concedido pela Prefeitura, a passagem custaria R$ 2,65.

O pedido de reajuste das empresas foi protocolado na segunda-feira. A Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) já olhou os números, mas as reuniões só devem começar na semana que vem. O secretário Ariel Pizzolatti diz que ainda não sabe qual será o caminho. “O que mais temos são possibilidades, mas não temos definição.”

Além do aumento, a gestão também estuda a possibilidade de garantir a gratuitade para idosos entre 60 e 64 anos.Se seguir o que fez ano passado e der aumento pela inflação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que foi de 4,38% nos últimos doze meses, a tarifa não passaria de R$ 2,41.

Mas o presidente da Gidion, Moacir Bogo, discorda dessa conta. O empresário recorda que, no ano passado, as planilhas das empresas apontavam para cobrança no valor de R$ 2,42, enquanto a conta da Prefeitura ficava em R$ 2,36. Mas o concedido foi R$ 2,30.“O serviço não pode ser corrigido pela inflação. Existe uma lei que nos garante o aumento pelos insumos. No ano passado, a inflação chegava ao valor de R$ 2,27, daí falaram que nos deram três centavos para ajudar na gratuidade dos idosos. Isso não acontece. Na verdade, estamos recebendo seis centavos a menos”, enfatiza.

Para Bogo, o maior responsável pelo índice pedido é a queda no número de usuários. “Se tivéssemos o mesmo número de passageiros da última comparação (novembro de 2008), o preço não passaria de R$ 2,50”, diz. De novembro de 2008 a março de 2010, houve queda de 155 mil/mês.

Fonte: A Notícia
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UAB protesta contra extinção de gratuidades no transporte público de Caxias do Sul


Representantes de associações de moradores de Caxias do Sul e integrantes de sindicatos de trabalhadores protestaram na tarde desta quarta-feira contra a possibilidade de extinção das gratuidades no transporte público urbano da cidade. O ato foi liderado pela União das Associações de Bairros (UAB), com apoio de diversos sindicatos.

Cerca de 60 pessoas se reuniram por volta das 13h em frente à Secretaria Municipal do Trânsito, Transportes e Mobilidade (SMTTM), na Rua Moreira César, para exigir a permanência do passe livre no último domingo de cada mês e a continuidade da passagem grátis ou subsidiada a idosos, estudantes e portadores de deficiência (PPDs).A mobilização ocorreu após a SMTTM manifestar a ideia de fazer um estudo sobre as gratuidades.

De acordo com o titular da SMTTM, Vinicius Ribeiro, a própria UAB é que pediu a discussão sobre as gratuidades. A Moreira César, no bairro Pio X, ficou temporariamente interditada durante o protesto. Os discursos das lideranças ocorreram sobre um caminhão de som estacionado.

O presidente da UAB, Daltro da Rosa Maciel, considerou o ato responsável, apesar do baixo quórum. Durante a mobilização, o vereador Renato de Oliveira (PC do B), que também integra o Sindicado dos Metalúrgicos, pediu maior planejamento na mudança dos terminais e trocas de paradas no Centro e nos bairros. Essas modificações começaram a ocorrer neste mês e envolvem principalmente as linhas dos ônibus da Viação Santa Tereza (Visate) que atendem a Zona Norte.

Fonte: Pioneiro
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Transporte público deve mudar com novo terminal em Mogi


O prefeito Marco Bertaiolli (DEM) confirmou o dia 1º de maio, em comemoração ao Dia do Trabalho, como a data para a implantação de uma série de mudanças no transporte coletivo municipal, entre elas a inauguração do Terminal Central, na área da antiga NGK, e a implantação do Sistema Integrado de Mogi (SIM), uma espécie de "Bilhete Único".

Ontem pela manhã, após vistoria às obras de construção do terminal urbano, Bertaiolli deu início à contagem regressiva de 30 dias para a execução das novas medidas, que, segundo ele, vão proporcionar a "reestruturação do serviço de transporte na cidade". "No dia 1º de maio, Mogi passará a contar com um serviço de transporte coletivo jamais visto em sua história. Serão 200 ônibus novos, com acessibilidade, layout da bandeira de Mogi, algo inédito.

Além disso, todos coletivos terão catraca eletrônica, que permitirá a leitura do SIM, possibilitando que o usuário faça a integração com outras linhas num período que varia de uma a duas horas, conforme o bairro de destino", destacou. De acordo com o secretário municipal de Obras, Walter Zago, 60% das obras estão concluídas e a entrega deve ocorrer no fim deste mês. Zago disse que foi iniciada ontem a demolição de um segundo imóvel desapropriado pela Prefeitura, que vai possibilitar a saída dos ônibus do terminal até a rua Barão de Jaceguai.

A proposta é que o acesso dos pedestres ao Terminal Central ocorra numa entrada da rua Professor Flaviano de Melo. No galpão, haverá seis catracas (cinco para passageiros comuns e um para idosos, cadeirantes e portadores de necessidades especiais) e vários serviços: Pronto Atendimento ao Cidadão (PAC); Mogi Passes; engraxataria; revistaria; lanchonete; serviço bancário (caixas eletrônicos); e bicicletário. "Com exceção dos caixas eletrônicos e do bicicletário, os demais serviços só serão usufruídos por quem estiver dentro do terminal", frisou Bertaiolli.

No projeto constam ainda banheiros, administração (que será feita pela própria Secretaria de Transportes) e fraldário. No hall do antigo galpão da NGK, devem ser instalados bancos para acomodação dos usuários, fotos antigas de Mogi e um painel eletrônico com a relação dos horários de partida dos coletivos. "Será um espaço cultural, com exposições, mas, ao mesmo tempo, informativo, como acontece nas estações de metrô de São Paulo".Ainda não há estimativa da quantidade de passageiros que circularão no terminal diariamente. "Tenho certeza de que será um número bem maior que o atual (hoje, cerca de 100 mil pessoas utilizam o sistema de transporte coletivo em Mogi)", afirmou Bertaiolli.

Estudantes
Ao concluir as obras do Terminal Central, a Secretaria de Obras deverá se concentrar na reforma do Centro Esportivo Botyra Camorim Gatti e do Terminal de Integração Estudantes. "A ideia é juntar os dois espaços, de forma que o Botyra Camorim seja uma praça e uma sala de espera para quem usar o terminal (que será denominado Terminal Leste). O local terá os mesmos padrões do Terminal Central". O prefeito pretende gastar R$ 3 milhões nas obras dos dois terminais e extinguir o terminal de integração do Mogilar até o fim do ano.

Fonte: Moginews
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