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Parte do Centro do Rio não terá vagas no Dia Mundial Sem Carro

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Os motoristas devem evitar sair de carro para ir ao Centro do Rio na próxima terça-feira, 22, Dia Mundial Sem Carro. A prefeitura anunciou nesta terça-feira, 15, que vai proibir o estacionamento no quadrilátero que tem como limite a Rua Santa Luzia, a Avenida Presidente Antônio Carlos, a Rua da Assembleia e a Avenida Rio Branco. Com isso os cerca de 2 milhões de veículos que circulam pelo local diariamente vão perder mais de 500 vagas durante 24 horas.
A ideia é estimular as pessoas a usar mais o transporte coletivo, caminhar ou mesmo utilizar a bicicleta para evitar a poluição atmosférica e congestionamentos. Vão ser realizadas atividades culturais e educativas em vários pontos da cidade.
O secretário de Transportes, Alexandre Sansão, disse que, embora não tenha sido feito um estudo para medir o impacto das medidas nesse dia, não haverá falta de transporte público, pois "as empresas de ônibus vão colocar 100% da frota em circulação e o metrô, a Supervia e as Barcas vão diminuir os intervalos entre as viagens".
O secretário do meio ambiente, Carlos Alberto Muniz, disse que os carros oficiais que estacionarem dentro do quadrilátero determinado pela prefeitura serão rebocados pela Guarda Municipal. Ele afirmou que o decreto assinado nesta terça, que regulamenta as restrições de veículos no dia 22, determina a suspensão temporária das vagas especiais de órgãos municipais, estaduais e federais no local. Para dar o exemplo, na próxima terça-feira, a prefeitura vai proibir o estacionamento de automóveis municipais, com exceção dos veículos operacionais. Os pontos de táxi que funcionam naquela área estão autorizados a operar normalmente.
Em Copacabana, na zona sul, será inaugurada a ciclo-faixa na Rua Xavier da Silveira. As ruas internas do bairro terão os limites de velocidade reduzidos a 30 quilômetros, para garantir a segurança dos ciclistas. O vice-prefeito informou que até 2012 serão construídos 300 quilômetros de ciclovia na cidade, sobretudo na zona oeste.
O presidente da ONG Transporte Ativo, José Lobo, explicou que apenas 3% das viagens na região metropolitana do Rio são feitas em bicicletas. Em Copenhague, na Dinamarca, o número chega a 33%. No entanto, Lobo disse que o número vem crescendo expressivamente. "Em 2004, cerca de 1.590 ciclistas passavam por Copacabana por dia. Hoje, a média é de 1.420 bicicletas a cada 12 horas."

No Rio, os automóveis são responsáveis por 50% da poluição atmosférica, segundo estudos do World Resources Institute. Em São Paulo esse número chega a 90%. O Dia Mundial Sem Carro foi criado na França em 1998. Hoje, mais de 1,5 mil cidades em 40 países participam da iniciativa.
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No Rio Vans vão ganhar bilhetagem eletrônica

Em reunião realizada na tarde desta terça-feira, na sede do Detro, representantes das secretarias de Transportes do estado e do município, do Rio Ônibus e Detro acertaram os detalhes que serão levados para a reunião com os representantes das vans na quarta-feira. Ficou acertado que a prefeitura, em médio prazo, vai urbanizar o terminal, na Leopoldina, onde está funcionando o ponto final das vans intermunicipais. A curto prazo, serão instalados banheiros químicos no local e a segurança continuará intensificada.
Os seis ônibus que estão fazendo a ligação da Leopoldina com a Central do Brasil serão padronizados, e o Detro intensificará a divulgação do serviço para a população. Além disso, o Rio Ônibus informou que concluirá, em 20 dias, o projeto para a implantação da bilhetagem eletrônica nas vans.
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Senado Federal: Falta uma política nacional para o transporte urbano

Falta uma política nacional para o transporte urbano que garanta a integração de vários meios, foi o que concluíram os dois convidados da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) para a audiência pública realizada nesta segunda-feira (14), que debateu os sistemas integrados de transporte. Na reunião, conduzida pelo senador Delcídio Amaral (PT-MS), falaram o ex-secretário dos Transportes e da Habitação do Estado de São Paulo Adriano Murgel Branco e o secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Distrito Federal, Cássio Taniguchi.
Adriano Murgel fez uma análise dos últimos cem anos de transporte público na cidade de São Paulo e constatou que o sistema de bonde elétrico descartado em favor dos ônibus está retornando, mas infelizmente boa parte da rede de trilhos, cerca de 300 quilômetros, já se perdeu. Ele também alertou para a necessidade de o Congresso Nacional elaborar uma legislação que limite o peso máximo de carga nos caminhões.
- Há dez anos, os caminhões que atravessam a cidade de São Paulo em direção ao Porto de Santos, carregavam 30 toneladas; hoje, carregam 80 toneladas, com motoristas mal preparados e pouca manutenção.Até hoje não se faz inspeção veicular em caminhões e todos os dias tombam caminhões em São Paulo - assinalou.
Na avaliação de Murgel, o transporte público precisa ser entendido como a questão primordial das cidades e todos os recursos possíveis deveriam ser canalizados para a solução desse problema. Ele observou que a Região Metropolitana de São Paulo perde R$ 40 bilhões por ano devido aos congestionamentos e suas consequências.
- Falta uma estrutura básica de pensamento do transporte coletivo para o Brasil - afirmou.
Cássio Taniguchi concordou com Adriano Murgel em relação à falta de uma política nacional de transporte urbano e defendeu a adoção de novos conceitos de mobilidade urbana, com a integração de vários modos de transporte, que vão da bicicleta ao metrô.
Citando o exemplo bem sucedido de Curitiba, cidade que administrou como prefeito, Taniguchi sugeriu que se faça um redirecionamento dos recursos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) para este setor. Ele frisou que mais de 80% da população brasileira vive em cidades, agravando os problemas de transporte e gerando consequências em outras áreas como a produtividade do trabalho e a saúde degradada pela poluição.
- O transporte público tem que dar dignidade às pessoas. Não adianta fazer de qualquer jeito. É preciso estabelecer uma política pública e definir critérios para ter tarifas adequadas - salientou.
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Trânsito de Natal é caótico e sem planejamento

As ruas de Natal estão saturadas de veículos. O trânsito, nos horários de pico, tira a paciência de muitos motoristas que ficam presos nos congestionamentos. E a situação se agrava com o passar dos anos. De acordo com dados do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte (Detran-RN), até a última quinta-feira (10.09), circulavam 275.351 veículos pelas ruas da capital. Desses, 173.772 eram automóveis. Os verbos, nas frases anteriores, não estão no passado por acaso. Nos últimos dois anos, 37.741 novos veículos passaram a circular pela cidade, resultado das facilidades oferecidas na hora de adquirir veículos. Isso representa uma média de 1.572 carros novos por mês e/ou 60 por dia nas ruas da capital. Em relação à população, a média é de 4,6 pessoas por carro na capital, ou seja: em termos estatísticos, dava para todo mundo que mora em Natal andar de carro e ainda sobraria lugar. Algo utópico de ocorrer e a realidade mostra que as melhorias no trânsito e na infra-estrutura não acompanham tal demanda da frota. O resultado não poderia ser outro: trânsito lento, congestionamento e estresse para os motoristas e usuários do transporte coletivo.
Avenida Bernardo Vieira
As mudanças estruturais realizadas na avenida Bernardo Vieira não agradaram aos motoristas de Natal. É difícil encontrar alguém que goste de passar por ali. O problema é que ela é a principal via de ligação da zona Norte com as regiões Oeste e Sul da cidade.“Desde que fizeram essa mudança na Bernardo Vieira tenho trauma em passar por ali. Entendo que a prioridade são os ônibus, mas os outros carros, inclusive, caminhões, ficam disputando espaço em duas faixas estreitas”, fala a funcionária pública Sueli Ribeiro.Os taxistas também reclamam bastante. A maioria deles deixou de circular pela avenida. “A Bernardo Vieira tem 17 sinais. Sem contar as vias estreitas. Nós evitamos passar por ali, só quando o cliente insiste. É mais tranquilo ir pela Ponte Forte-Redinha”, sugere Manoel dos Santos.Mas apesar das reclamações, o trânsito na Bernardo Vieira e na avenida Felizardo Moura, que dá acesso à zona Norte da cidade, está fluindo melhor. O motivo é a Ponte Forte-Redinha. “Muita gente, até quem trabalha na zona Sul prefere ir pela ponte nova, que tem menos sinal e movimento. Com isso, os congestionamentos, que eram constantes, ficaram mais difíceis, só quando acontece alguma colisão”, diz o motorista Adriano Abreu.
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Linha Turismo de Curitiba supera embarques de 2008

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Em menos de nove meses de 2009, a Linha Turismo superou o número de embarques de todo o ano passado. Até dia 8 de setembro, a Linha Turismo teve 370.071 embarques. Nos doze meses de 2008, a linha teve 357.519 embarques."Um dos principais motivos para o aumento de embarques são os novos ônibus double decker", diz Juliana Vosnika, presidente do Instituto Municipal de Turismo. "Estes dados também comprovam que o número de visitantes em Curitiba cresce a cada ano."O ônibus double-decker, com piso superior ao ar livre, proporciona uma vista panorâmica do trajeto. Caso o tempo não ajude, o passageiro pode descer ao primeiro andar e percorrer o trajeto com muita comodidade.Com o sucesso, a Prefeitura já estuda a aquisição de novos veículos para aumentar a frota. Atualmente, a Linha Turismo conta com cinco ônibus de dois andares.
Os veículos da Linha Turismo são similares aos que circulam em cidades européias como Londres, Paris, Madri e Barcelona. O ônibus passa por 23 pontos turísticos de Curitiba. O percurso tem 40 quilômetros e dura cerca de duas horas e meia. Ao comprar a passagem, por R$ 20,00, o passageiro recebe uma cartela com cinco tíquetes, que dá direito ao primeiro embarque e mais quatro reembarques, em qualquer uma das paradas do trajeto.
O ônibus double-decker é um dos oito novos atrativos turísticos da cidade incluídos na campanha Novo em Curitiba, Vale a Pena Ver, lançada pela Prefeitura, por meio do Instituto Municipal de Turismo. A campanha divulga novas atrações da cidade e também monumentos históricos e espaços culturais restaurados.
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Belo Horizonte: Continua sem previsão a construção da Estação de Integração Alípio de Melo

A implantação da Estação de Integração Alípio de Melo influenciará a rede de transporte que serve a uma parcela dos usuários de transporte coletivo da região Noroeste do município de Belo Horizonte, porém ainda não existe previsão para construção.

Com isto, as linhas de transporte coletivo que atendem estas regiões passarão a ser integradas na Estação Alípio de Melo, de onde serão viabilizadas as viagens para o centro da capital, bairros lindeiros e outras regiões do município de forma mais racionalizada e com a utilização do corredor exclusivo de ônibus previsto para a Av. Dom Pedro II. Neste local serão viabilizadas ainda, devido à concentração de demanda, novos destinos e possibilidades de deslocamentos que, atualmente, somente são possíveis através do transbordo na área central.
A Estação de Integração Pampulha será de fundamental importância para o atendimento aos usuários do Transporte Coletivo dos bairros, Jardim Atlântico, Jardim Leblon, Copacabana, Kátia, Xangrilá e Céu Azul, pertencentes à Regional Pampulha. Estes poderão fazer o transbordo neste ponto, complementando seus percursos através das linhas troncais que partirão desta Estação em direção à área central do município, para o corredor da Av. Antônio Carlos e área hospitalar. A integração física entre as linhas da Estação de Integração Pampulha será realizada em área edificada, implantada simultaneamente com as obras de aumento de capacidade viária decorrente das previsões de alargamento e de afastamento frontal do local em questão.

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