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Porto Alegre: Pedido o fim do passe livre

sábado, 25 de abril de 2009


Às vésperas de completar 18 anos, o dia de passe livre no transporte público da Capital é alvo de um pedido de extinção ou reformulação.

A proposta é do Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu), que enviou à Câmara de Vereadores um ofício com a avaliação de representantes do setor sobre problemas como violência e superlotação nos dias de isenção da passagem. Segundo o presidente do Comtu, Jaires Maciel, a solicitação foi votada por unanimidade pelos conselheiros no final de 2008.– O dia de passe livre já não atende mais às necessidades dos usuários. Fugiu do propósito, de passeio das famílias, para ser um dia em que ocorre violência e arrastões – diz Maciel. O Comando de Policiamento da Capital (CPC) da Brigada Militar não tem números que comprovem o aumento da violência. O presidente da Associação das Empresas de Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP), Enio Roberto dos Reis, no entanto, diz que funcionários costumam pedir para não trabalhar nesse dias devido à insegurança. A população que precisa usar os ônibus nessas datas também reclama da superlotação e da frota reduzida, conforme o Comtu.– Existe uma relação muito irregular nas tabelas de horários porque a movimentação do povo não é prevista. Não tem como prever o horário de movimento. Às vezes, a sociedade reclama que está faltando ônibus, mas não tem como organizar o serviço sem saber em que ordem ocorre a movimentação – argumenta o presidente da ATP.

A Câmara ainda desconhece o pedido de reavaliação do passe livre, mas o presidente da Casa, Sebastião Melo, concorda com a discussão do assunto.– Se fosse para o lazer, tudo bem, mas, infelizmente, não tem sido isso. A vereadora Maria Celeste, líder da oposição e da bancada do PT na Câmara, acredita que a isenção deve ser discutida, mas não extinta.– É a oportunidade das pessoas, especialmente no domingo, congregarem com suas famílias e ocuparem a cidade como um todo. As empresas tem de colocar mais ônibus para circular. Esse é o grande problema.
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Polícia Militar monta estratégia para coibir assaltos a ônibus


O presidente do Sindicato dos Rodoviários, José Rodrigues, sugeriu quatro estratégicas que foram confirmadas pelo coronel Ivaldo Barbosa. "Fizemos um levantamento das áreas mais críticas, onde há um grande número de assaltos a ônibus na capital. Diante disso, sugerimos Blitzen constantes nestes locais, presença constante de policiais nestas áreas, mais viaturas circulando na cidade e a presença de policiais do serviço de inteligência da Polícia Militar dentro dos ônibus coletivos", afirmou.
No início da reunião, o coronel Ivaldo Barbosa, que estava em companhia do comandante do Policiamento Metropolitano, tenente coronel Flávio de Jesus, anunciou o retorno da "Operação Catraca". "Vamos levar novamente o serviço de Inteligência da Polícia Militar para dentro dos coletivos, para que eles possam atuar na raiz do problema, como também o policiamento diário do Batalhão de Missões Especiais (BME). Iremos também procurar definir esses pontos de risco para demarcar nossas ações", confirmou antes de iniciar a reunião com os representantes de cada categoria.
Para o presidente do SET, José Luís Medeiros, não havia necessidades de paralisação dos coletivos. "Nós entendemos que não é com paralisação que vamos resolver a questão da segurança no transporte coletivo de São Luís. O novo secretário (Raimundo Cutrim) já assumiu e temos certeza que irá resolver o problema. Se todo motorista que for assassinado houver uma paralisação, a cidade vai parar. Entendemos suas reivindicações, mas o melhor meio é procurarmos, juntos, as soluções.", disse.
O secretário municipal de Transito e Transporte, José Ribamar Barbosa Oliveira Filho, que também esteve presente na reunião no CPM, informou que por se tratar de transporte coletivo, "o município vem compor essa discussão, como parte interessada, por conta do transporte coletivo da capital, que é de competência da Prefeitura de São Luís. Sabemos que a segurança é de competência estadual, mas estamos aqui para contribuir e sempre defender os interesses da população, garantindo um serviço público de qualidade", disse.
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Sobe para 68 número de ônibus apreendidos em rodoviárias do Rio


Sobe para 68 o número de ônibus apreendidos durante operação realizada nesta quarta-feira (22) pelo Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) nos terminais rodoviários da Região Metropolitana e no interior do estado. A operação, que começou nesta manhã, já terminou. A operação contou com 120 fiscais atuando em 19 terminais rodoviários. A ação, chamada de “Legal tem que ser legal”, tinha como objetivo combater as irregularidades praticadas no transporte intermunicipal de passageiros por ônibus.

A operação foi motivada pelas reclamações recebidas na Ouvidoria do Detro. De acordo com informações da assessoria do órgão, este ano o Departamento recebeu 1.240 denúncias referentes aos serviços prestados pelas empresas de ônibus. A principal irregularidade encontrada hoje foi a má conservação dos veículos. Também foram flagrados veículos com documentação irregular, falta de selo de vistoria, ausência de cobrador, retirada do banco do cobrador descaracterizando a carroceria e descumprimento do quadro de horários.
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Campo Grande lança hoje câmeras para vigilância nos ônibus


No ano passado, o mecânico Mayver Moura de 18 anos estava no ponto de ônibus da linha Jardim Centenário/Aero Rancho, quando passou de futura vítima a testemunha ocular de um crime dentro do ônibus. “Quando estava no ponto, eu vi três caras suspeitos e um deles estava armado com uma faca, eles entraram no primeiro ônibus e eu despistei e entrei no segundo, já na primeira parada eu vi o assalto dentro do ônibus da frente”, conta o mecânico aliviado e também indignado com a facilidade com que o crime foi cometido. O relato do mecânico faz parte do cenário de mais de 570 assaltos ocorridos dentro de ônibus na Capital.

Os dados são referentes ao ano passado divulgados pela Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) por meio da Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande (Assetur). Para conter essa onda de violência no transporte coletivo, a Prefeitura de Campo Grande inicia esta semana a implantação do sistema de monitoramento interno nos ônibus urbanos.

O prefeito Nelson Trad Filho lança a medida na manhã desta quinta-feira (23/04), às 08:00 horas, na Praça Ary Coelho.Segundo o diretor presidente da Agetran, Rudel Espíndola Trindade Junior, inicialmente serão implantadas 23 câmeras que funcionarão 24 horas, sendo que as imagens serão analisadas pela Assetur. “O principal objetivo é dar maior segurança aos usuários como também melhorar a qualidade do transporte público”, disse Rudel. Além disso, o sistema fiscalizará o trabalho dos motoristas e cobradores de ônibus, servindo de base em cursos para melhoria do serviço.

A meta é instalar câmeras de segurança em todos os ônibus da Capital. Atualmente, Campo Grande conta com uma frota de mais de 400 ônibus.Medida – O mecânico Mayver aprovou a medida da Prefeitura, mas fez um alerta. “O mundo anda tão perigoso que acho até que podem roubar as câmeras”, disse Mayver, que estava na manhã desta quarta-feira (22/04) em um dos pontos de ônibus na Praça Ary Coelho. No mesmo local, também aguardava a chegada do ônibus para o bairro Coronel Antonino, o aposentado Waltair Francisco Motta de 74 anos, que enfatizou que segurança nunca é demais. “Escuto muito no rádio sobre a onda de assaltos, mas graças a Deus nunca aconteceu comigo nem com nenhum conhecido”, disse o aposentado.

Grávida de seis meses, Kária Aparecida de Souza, de 20 anos, sempre utiliza a linha de ônibus do centro ao bairro Universitário, onde mora. Ela também aprova a medida da Prefeitura. “Acho muito bom para quem usa, pois vai identificar as pessoas que cometem crime. O que a gente vê na tv é terrível”, conta a manicure.
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Entrevista com o presidente da ANTP, Ailton Pires: ''Transporte público oferecido hoje é lixo''

terça-feira, 21 de abril de 2009


Para o presidente da ANTP, Ailton Pires, a solução para os problemas de trânsito enfrentados hoje pelas grandes cidades passa por uma mudança cultural e também pela melhoria do transporte público. ´O desafio é transportar mais pessoas no mesmo espaço´, diz

Quais os principais desafios dos gestores de trânsito no Brasil?
A característica geral das questões que envolvem os problemas do trânsito passam pelo fato de que somos uma sociedade com uma cultura insuficiente. Isso não tem nos permitido trabalhar com o planejamento urbano. Temos, evidentemente, algumas cidades brasileiras que tiveram planejamento, como é o caso de Londrina, Goiânia, Belo Horizonte, Maringá e Palmas. Nestas poucas cidades, se fez um projeto dentro de um limite.

Mas há muito tempo esse limite foi ultrapassado, não?

Belo Horizonte foi feita para cem mil habitantes. Por enquanto, eles erraram em 25 vezes, pelo menos. Houve um planejamento e se imaginou uma obediência às poucas regras que havia, mas tivemos um crescimento populacional muito grande e não tivemos a cultura do respeito ao planejamento. Você tem cidades que, entre outras coisas, são caras. À medida em que a cidade vai inchando, eu continuo construindo na área central empreendimentos de todos os tipos: escolas, comércio, serviços, lazer, saúde. E, ao mesmo tempo em que eu vou valorizando esta parte da cidade, eu vou expulsando os mais pobres. É a nossa periferia, quanto mais longe mais pobre. O transporte público, desta forma, acaba sendo um dos aspectos mais penalizados. Você acaba fazendo com que o cidadão mais pobre more mais longe. Como a cidade não cresceu, ela inchou, você não tem um sistema viário amarrado para que haja uma mobilidade adequada. Com isso, você tem viagens mais longas e um trânsito ruim, sem priorizar o transporte coletivo, uma velocidade menor, um tempo de viagem maior e um custo maior. Ou seja, o mais pobre paga mais. Basta comparar a São Paulo de 1950 com a de hoje: a tarifa é três vezes mais alta. Um dos motivos é que as distâncias estão seis vezes maiores que antes.

A que se deve essa mania de importar soluções?

Primeiro, porque quem traz essas idéias são as classes mais altas. Essas pessoas odeiam ficar no transporte público, odeia congestionamento. Elas querem privilégios. Mas eu quero saber se elas topam pagar por esses privilégios. Não, elas querem que o Estado e todos os demais paguem pelos privilégios delas. É uma atitude ao mesmo temo ingênua e sacana. Vai ser implantado o pedágio urbano no Brasil? Talvez um dia e em pouquíssimas cidades. Primeiro porque é caríssimo e segundo porque a cidade não tem nenhum planejamento urbano. E quais são as alternativas? Primeiro, as classes A e B jamais utilizarão o transporte público. Pode cobrar o que quiser delas. Então, estamos discutindo uma coisa que é para as classes C, D e E. Esses todos podem vir para o transporte público. Só que sem conforto, confiabilidade, regularidade, ele não virá. Depois que um cidadão compra um automóvel, a probabilidade dele voltar para o transporte coletivo é muito pequena. Portanto, as classes A e B vão continuar usando (carro). Estaremos apenas encarecendo o deslocamento das outras classes, não estamos trabalhando a questão do uso do solo, continuamos deixando pólos geradores de tráfego serem construídos em locais saturados e não fazemos a mínima análise do que representam determinadas incorporações imobiliárias em alguns lugares. Resultado mágico é uma coisa que não existe.
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Aracaju: Recarga a bordo já está disponível


A facilidade da recarga a bordo está disponível para todos os usuários do cartão Mais Aracaju Vale-Transporte. No entanto, o procedimento só ocorre nos cartões cujos usuários utilizam o ônibus regularmente. No caso das pessoas que possuem acúmulo de créditos de um mês para outro, as recargas precisam ser feitas diretamente em um dos postos SETRANSP – Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município de Aracaju.

Isso ocorre porque o cartão só armazena duas recargas seguidas e não utilizadas por completo. Havendo acúmulo de créditos de dois meses seguidos, no terceiro mês que a recarga for efetuada, ela não será visualizada pelo usuário no validador. Nesses casos, os créditos ficam no sistema, aguardando a completa utilização de uma das recargas para serem inseridos no cartão.

Os usuários que se encaixarem nessa situação não conseguirão realizar a recarga a bordo, mas poderão acompanhar o esvaziamento de seus créditos através do extrato on-line, disponível no site www.maisaracaju.com.br. As recargas pendentes somente serão inseridas no cartão mediante atualização que é feita nos postos SETRANSP. O procedimento é rápido e gratuito.
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