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Curitiba: Presidente da URBS diz que não há saída para superlotação

sábado, 7 de março de 2009


Com a presença de estudantes que faziam protestos nas galerias da Câmara de Vereadores, o presidente da Urbs, Marcus Isfer, respondeu perguntas sobre o transporte coletivo de Curitiba. Entre os pontos destacados na sessão, que durou mais de quatro horas, Isfer afirmou que não há solução para os ônibus lotados. Isfer explicou que não há o que a Urbs possa fazer em determinados horários. "Não há no mundo sistema de transporte sem lotação, principalmente nos horários de pico", disse.
O presidente da Urbs disse ainda que a licitação para escolher as empresas que vão prestar os serviços em Curitiba está em andamento. Segundo Isfer "a Urbs considera esta uma prioridade absoluta e deve empossar o Conselho Municipal para debater a questão, além de realizar audiência pública antes de abrir processo licitatório". O reajuste de cerca de 15% do custo das passagens de ônibus, implantação de seguro contra acidentes embutido na tarifa, criação e ampliação de linhas, entre outros assuntos, foram levantados pelos demais parlamentares. Quando questionado sobre a chamada "caixa preta da Urbs", Isfer disse que não há caixa preta. "Por isso, convido qualquer interessado a comparecer à Urbs, para conhecer a empresa e como as coisas são feitas."

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Campo Grande: Alta na tarifa de ônibus estimula busca por bicicleta

quinta-feira, 5 de março de 2009


O aumento da tarifa de ônibus de R$ 2,30 para R$ 2,50 vai estimular a venda de bicicleta e motocicletas em Campo Grande. É a aposta dos lojistas. O dinheiro gasto em um mês com o transporte coletivo equivale a uma bicicleta nova no valor de R$ 200 ou à prestação de motocicleta de baixa cilindrada, que sai a R$ 169 por mês em 48 parcelas.
A lógica do mercado imposta pelo preço da tarifa a R$ 2,50 derruba a premissa de que o serviço público, no caso o transporte coletivo, deve ser adequado, eficaz e a preço módico.
A reportagem foi até as ruas, lojas que comercializam bicicletas e motocicletas e entrevistou os clientes que querem fugir do preço alto da tarifa de ônibus. Eles estão dispostos a enfrentar a insegurança do trânsito para economizar. Com isso, o papel do poder público de garantir o transporte público e seguro como um direito de todos, principalmente dos mais humildes, vai ao chão.
A ONG (Organização Não Governamental) Rua Viva elenca a importância do transporte público de qualidade como prioridade de uma gestão municipal. Promover a inclusão social, através da redução dos custos do transporte, cobrança de tarifa diferenciada para setores economicamente menos favorecidos, revisão e definição de fontes de recursos para as gratuidades já estabelecidas.


Realidade



“Não tenho condição de pagar ônibus, sou autônomo, pedreiro e para usar o coletivo tenho que tirar dinheiro do bolso. Para compensar andar de ônibus tinha que tirar limpo R$ 700 por mês”, diz Mário Oliveira, de 43 anos.
Segundo ele, andar de ônibus seria mais seguro. “Mas, como não tem jeito a saída é ter que encarar a bike”. Ele mora no Jardim Itamaracá e pedala todos os dias cerca de 20 quilômetros. O que economiza com o passe equivale ao dinheiro da ‘mistura’.
Na loja de bicicletas, um dia após o reajuste da tarifa de ônibus, Josi Alves da Silva, de 21 anos, dona-de-casa, moradora do Jardim Centenário, tenta comprar uma bicicleta ao custo de R$ 200. “Quebramos o cofrinho da filha para comprar a bicicleta. O passe a R$ 2,30 já pesava imagina agora a R$ 2,50”.

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Aracaju: Falta troco de R$ 0,05 para usuários de ônibus


Muitos usuários que dependem do transporte coletivo da capital estão perdendo dinheiro. Após o reajuste da tarifa, que agora custa R$ 1,95, quem não utiliza os Cartões Mais Aracaju e tem que pagar em dinheiro não está recebendo o troco de R$0,05. A desculpa de todos os cobradores é que não há moedas e, na prática, a realidade é que para muitos passageiros a tarifa está saindo mais cara.
Maria Lúcia se utiliza do transporte coletivo diariamente e se fosse fazer as contas de quanto já perdeu de cinco em cinco centavos nos ônibus já ia pra mais de R$ 7. “Tem uns cobradores que não dão nem satisfação. A gente dá o dinheiro e eles ficam parados não se movem para dar o troco e quando a gente pede dizem que não tem moeda e pronto”.

Maurina da Silva e Sandra já passaram pela situação Na opinião de Maurina da Silva “deveriam fechar logo nos R$ 2, do que ficar com o troco da gente”. Ela conta que para não ficar no prejuízo e pela praticidade já providenciou seu Cartão Mais Cidadania, que pode ser feito de forma gratuita por qualquer usuário.
A maioria dos usuários, no entanto, tenta não se estressar com as atitudes dos cobradores. “Aconteceu só duas vezes comigo. Cinco centavos é tão pouco, até agora não me fez falta”, afirma Líris Santos. “Às vezes recebo o R$0,05, mas não faço questão. Não vou ficar rica nem mais pobre por isso”, declara Sandra de Souza, acrescentando que em um ônibus já presenciou o cobrador entregando balas como troco, uma saída que ela considera ‘criativa’.

Jailson José da Silva acha um 'absurdo'Já para Jailson José da Silva essa situação é “um absurdo”. “Se a gente tiver com menos R$ 0,05 não passa. A empresa tem que disponibilizar as moedas ao cobrador para que as pessoas não saiam no prejuízo”, afirma.

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Curitiba: Modelo de transporte Público

quarta-feira, 4 de março de 2009




O eficiente sistema de transporte coletivo de Curitiba foi implantado nos anos 1970, buscando baixo custo operacional e serviço de qualidade para o transporte de massa. Esse sistema, um tipo de metrô de superfície, inclui canaletas exclusivas para o transporte coletivo da linha direta, os ligeirinhos, as 351 estações-tubo e os ônibus biarticulados com capacidade para 270 passageiros. Possui tarifa integrada, permitindo deslocamentos por toda a cidade com a mesma passagem.
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Previsão do Tempo

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Campo Grande: Com reajuste, usuários pedem melhorias para ônibus

segunda-feira, 2 de março de 2009


O reajuste na tarifa do transporte coletivo em Campo Grande, com início previsto para o dia 1º de março, não agradou aos usuários. Para compensar o aumento de R$ 2,30 para R$ 2,50, eles exigem melhorias.
As sugestões de quem utiliza esse serviço diariamente abrangem desde o aumento na frota até a maior comodidade nos coletivos.
Segundo o funcionário público Edmundo Nascimento Júnior, de 33 anos, o valor da tarifa não tem acompanhado a melhoria nos serviços. Para ele, o reajuste deve representar conforto para os usuários.
Edmundo acredita que umas das principais necessidades para oferecer mais conforto aos passageiros seria aumentar o número de assentos nos coletivos . “Aí sim poderia aumentar, aí sim eu acharia justo”, afirma.

A reivindicação da estudante Cláudia Barbosa, de 25 anos, é a volta da função dos cobradores nos ônibus para deixar mais ágil o pagamento da tarifa.
Ela reclama que apesar do aumento no valor da passagem, parte dos funcionários das empresas foi demitida. Com isso, diminuiu a qualidade do serviço prestado. “A passagem só aumenta todo ano, e não melhora a qualidade do serviço”, afirma.
Além de um cobrador, a dona-de-casa Patrícia Santana, de 23 anos, ressalta a necessidade de fiscais das empresas de transporte coletivo nas linhas mais movimentadas. Segundo ela, alguns estudantes costumam fazer bagunça durante o trajeto, o que incomoda os pagantes.



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