Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Curitiba tem 5.ª tarifa mais cara entre capitais

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009


Passagem custa R$ 2,20 desde a meia-noite. Aumento de 15% foi justificado pelo preço do diesel e de outros insumos


Com a elevação da tarifa de R$ 1,90 para R$ 2,20 a partir da zero hora de hoje, Curitiba passou a ter a quinta passagem de ônibus mais cara do país entre as capitais. Até o início do ano, a cidade ocupava apenas a 16ª posição no ranking. O aumento, anunciado oito dias depois do início do novo mandato do prefeito Beto Richa (PSDB), revoltou alguns usuários do transporte coletivo, que pagavam o antigo valor desde 2004.
Atualmente, a passagem mais alta do Brasil é a de Florianópolis, que custa R$ 2,50. No entanto, quem paga a tarifa no cartão-transporte paga R$ 1,98 por passagem. Na sequência, São Paulo, Belo Horizonte e Campo Grande apresentam uma tarifa de R$ 2,30. Curitiba, Rio de Janeiro e Salvador, onde a passagem sai por R$ 2,20, aparecem em seguida. Palmas pratica o menor valor entre as 27 capitais e oferece o transporte público à população ao preço de R$ 1,50.
Na metade do ano passado, reportagens publicadas no site da Urbs, empresa que gerencia o transporte coletivo em Curitiba, destacavam a cidade como uma das capitais com passagem mais barata no país. Logo que assumiu pela primeira vez a prefeitura de Curitiba, em 2005, Beto Richa reduziu o valor da passagem de R$ 1,90 para R$ 1,80 com o objetivo de reverter uma queda no número de passageiros. Dois anos depois, a tarifa voltou a custar R$ 1,90 e permaneceu assim até agora.
O aumento, de 15%, foi justificado pela prefeitura pelos custos dos insumos do transporte. O diesel, por exemplo, que movimenta os ônibus, subiu 52% desde 2004, de acordo com os cálculos divulgados pela prefeitura de Curitiba. Segundo a Urbs, o aumento para R$ 2,20 possibilitará também a renovação e a ampliação da frota de ônibus.

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Brasília: Sem tolerância com ônibus velhos; até 4ª, 100 saem de circulação

domingo, 8 de fevereiro de 2009


Governo promete exigir de empresários que substituam 300 ônibus antigos por novos em 90 dias. Paralelamente, haverá tentativa de receber na Justiça R$ 23 milhões em multas. O governo também vai recorrer ao poder Judiciário para tentar receber das empresas de ônibus uma dívida acumulada de R$ 23 milhões. O montante é relativo a autuações por irregularidades na frota, descumprimento de horários ou de rotas.
Essa é uma das medidas para buscar melhorar a qualidade do transporte coletivo oferecido aos brasilienses. Até quarta, 100 ônibus velhos serão excluídos da frota e substituídos por novos. Em uma reunião na segunda com os empresários, o governo vai exigir que em 90 dias eles entreguem mais 300 veículos novos.
Diferentemente do que vinha sendo feito, a partir de agora a Secretaria de Transportes vai exigir a retirada dos ônibus velhos à medida que os novos cheguem.
“Até agora a gente permitia a inclusão dos carros novos e a permanência dos antigos porque faltavam ônibus em algumas linhas. Mas conseguimos resolver isso. Agora é tirar os velhos e garantir que eles não sejam usados para fazer o transporte escolar, por exemplo”, afirmou o secretário de Transportes, Alberto Fraga.
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São Paulo: Tarifa de ônibus sobe em 3 regiões metropolitanas de SP

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado anunciou ontem reajustes nos preços das viagens de ônibus intermunicipais de três regiões metropolitanas do Estado - São Paulo, Campinas e Baixada Santista. Os aumentos entram em vigor na segunda-feira e irão pesar no bolso de mais de dois milhões de passageiros que utilizam esse transporte diariamente. O reajuste médio das tarifas será de 7,45% em São Paulo, 8,60% na Baixada Santista e 9,18% em Campinas. As tarifas de 13 linhas do corredor metropolitano ABD de São Paulo (São Mateus-Jabaquara), por exemplo, passarão de R$ 2,30 para R$ 2,55. Em Campinas, a linha 694 (Hortolândia-Campinas), uma das mais movimentadas da região, terá o valor reajustado de R$ 2,30 para R$ 2,60. Já na Baixada Santista, a linha 900 (São Vicente-Santos) irá de R$ 2,60 para R$ 2,80. Segundo o governo, as mudanças nos preços acompanham o aumento de custos com óleo diesel, lubrificantes e mão-de-obra.

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Sergipe: Transporte público tem nova tarifa a partir de domingo. R$ 1,95

domingo, 1 de fevereiro de 2009


O Conselho de Administração da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) da Prefeitura de Aracaju, em reunião realizada nesta sexta-feira, 30, determinou a nova tarifa do transporte coletivo da cidade, que teve o percentual de 11%, passando de 1,75 para 1,95. Com vigência a partir de domingo, 1° de fevereiro.

Na planilha de custos analisada pelo Conselho estão contidos os principais itens que definem o percentual da tarifa. Os itens que mais pesam são os itens pessoais (encargos, folha salarial entre outros), com porcentagem de 39,96 %; seguida das despesas com combustível (óleo diesel) que é de 25,76%. Ainda foram relacionados impostos e taxas com 13,65%. A documentação está a disposição de todos os órgãos fiscalizadores, o cálculo é transparente, a planilha está enxuta e toda certinha, afirmou o superintendente da SMTT, Antônio Samarone, que integra o Conselho.
Segundo Rolemberg a tarifa das outras capitais também foi observada na reunião do Conselho, inclusive citando como exemplo as cidades que têm o mesmo porte de Aracaju como Maceió que hoje é de R$ 2 reais, e Salvador, com R$ 2,20.
Para usuários do transporte coletivo a tarifa não justifica porque o sistema é precário
O estudante Edson Barbosa dos Santos é outro que não gostou do aumento. “Deviam fechar logo os R$ 2. É lógico que ninguém fica satisfeito com aumento. Ainda por cima desse jeito, com os ônibus sucateados do jeito que estão”, disse. O cobrador Evandro Apóstomo dos Santos, concorda com a dificuldade de passar o troco, mas afirma que ainda não há reclamações.
“Eu não concordo com esse aumento porque os ônibus estão desorganizados, com cadeiras quebradas, são desconfortáveis, o sistema não oferece segurança porque sempre há assaltos. Aumentam o salário e aumentam tudo. Realmente não compensa. Não deu em nada. Eles deviam melhorar as condições dos ônibus”, reclamou o estudante Edson da Mota Santos. Vale lembrar que não há uma licitação para o transporte público em Sergipe há 30 anos.
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São Paulo: Bilhete Único será estendido para Região Metropolitana de SP

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009


Governo estadual, prefeitura, CPTM e Metrô assinaram convênio. Atualmente, bilhete vale para ônibus da capital paulista, metrô e trem.


O governo do estado, a Prefeitura de São Paulo, o Metrô e a CPTM assinaram um convênio para estender o uso do Bilhete Único para a Região Metropolitana. A assinatura foi publicada no Diário Oficial (DO) do município nesta terça-feira (27). Pelo texto publicado, será feita uma licitação para o contrato de parceria público-privada para a implantação da expansão do bilhete e o gerenciamento de um novo sistema único de arrecadação. De acordo com o divulgado no DO, o prazo de vigência do termo é de cinco anos contados a partir da assinatura do convênio, o que ocorreu em dezembro de 2008. O Bilhete Único é um cartão de integração do transporte público. Atualmente, ele é aceito nos ônibus da capital paulista fiscalizados pela SPTrans e nos trens do Metrô e da CPTM. Com o bilhete, um passageiro pode circular, num período de três horas, em até quatro ônibus municipais, ou em ônibus e Metrô ou em ônibus e trem. Pela integração apenas entre ônibus, o passageiro paga R$ 2,30, mas pela integração com Metrô e trem, R$ 3,65. Sem o Bilhete Único, ele pagaria R$ 4,70 pela integração ônibus-trem-metrô.

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BH: BHTrans aposta em tecnologia para monitorar frota de ônibus


A BHTrans, responsável pelo sistema de transporte de Belo Horizonte, instalou um sistema de monitoramento da empresa mineira Maxtrack na linha de ônibus 104 (Estação Lagoinha/Avenida). Em fase de teste, a iniciativa tem o objetivo de prestar informações aos usuários do transporte coletivo da capital. A expectativa é que esse monitoramento seja adotado em 100% das linhas de ônibus da cidade.O sistema disponibiliza informações em tempo real para usuários e operadores. Foram instalados painéis de LED (Diodo Emissor de Luz) dentro dos ônibus. Esses equipamentos vão informar, visualmente e por áudio, a localização do próximo ponto. Em alguns pontos de embarque e desembarque ao longo do trajeto, também estão instalados painéis onde os usuários terão acesso a uma previsão de tempo para a chegada dos próximos ônibus. Atualmente, dezenove pontos já contam com esses painéis. Após a implantação total do sistema, cerca de 600 pontos de parada, na região mais central da cidade, contarão com o serviço. Além das informações dentro dos ônibus e nos pontos de embarque, os usuários também poderão acessar informações pela internet ou via celular quando o sistema estiver implantado."Trata-se de um sistema de informação ao usuário baseado no posicionamento dos veículos (GPS) e previsão de chegadas nos pontos (modelo estatístico)", explica o diretor executivo da Maxtrack, Etiene Guerra. "Além das informações aos usuários, ele fornece também dados para o planejamento operacional para o transporte coletivo e viário da cidade, o que garante melhorias também para as empresas concessionárias do transporte público e para a BHTrans", completa o executivo. Os valores dos contratos entre as partes não foi revelado.

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