Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Salvador: Novos amarelinhos começam a operar a partir de segunda

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

A 2ª etapa do Projeto de Integração do Sistema de Transporte Coletivo de Salvador, iniciada na última segunda-feira com 28 ônibus, passará a contar, a partir da próxima segunda-feira (dia 22), com mais 48 veículos que serão distribuídos em 30 destinos diferentes, totalizando 76 novos carros. Até o fim deste mês, mais 24 veículos serão incorporados à frota, completando a meta que é de 100 veículos. O passageiro que tomar o amarelinho poderá fazer a integração em todos os pontos de parada de ônibus da cidade, sem restrição da região, com as linhas do serviço convencional. O tempo permitido para a integração será de 1 hora, contado a partir do registro de passagem do Salvador Card na catraca pelo usuário. O valor da tarifa desta nova frota será de R$ 1. Quando o passageiro utilizar qualquer ônibus convencional e pagar a tarifa oficial de R$ 2, em créditos eletrônicos, já terá pago também a tarifa do amarelinho relativa à segunda viagem. A Superintendência de Transporte Público (STP) reforça que só usufruirá deste benefício o portador do Salvador Card. Os estudantes gozarão dos mesmos benefícios com os valores da Meia Passagem Estudantil. Também qualquer pessoa que adquirir o cartão avulso - Salvador Card - terá direito aos benefícios da integração.
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Capital sem engarrafamento


O crescimento significativo do número de carros em circulação nas metrópoles é um problema hoje praticamente mundial, alerta o coordenador do Curso de Urbanismo e Arquitetura da Universidade de Fortaleza (Unifor) Euler Sobreira. No Brasil, um dos motivos para isso é a expectativa positiva da economia. “Porém o aumento da circulação de veículos cria a necessidade de mais espaços para estacionamentos e traz mais congestionamentos”, diz.Euler Sobreira ressalta que uma das estratégias para o enfrentamento da questão seria a definição do tamanho das cidades e o planejamento dos espaços urbanos, visando promover descongestionamento de veículos e redução da poluição, tanto ambiental como sonora. “É preciso investir mais em transportes coletivos, ferrovias e metrôs, que transportam um maior fluxo de passageiros e oferecem menores tarifas”.A importância da campanha do Ministério é reconhecida pela Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza, garante o diretor de trânsito da AMC, Carlos Henrique Pires. A Autarquia não tem programação local para a data, contudo Pires advoga uma maior integração de todos os modais de transportes na Capital, incluindo aí bicicletas e transporte ferroviário, a fim de reduzir a quantidade de veículos. “Entretanto, além de não ter entrado em funcionamento, o metrô não atenderá bairros como Aldeota e a área circunvizinha”.
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São Paulo comemora Dia Mundial Sem Carro

O Dia Mundial Sem Carro, criado em 1998, na França, será comemorado na próxima segunda-feira, 22, em São Paulo, e muitas atividades estão programadas para chamar a atenção aos efeitos negativos do uso do automóvel na metrópole. O objetivo é incentivar o motorista a deixar o carro em casa por um dia e usar transporte público. Segundo informações do portal na Internet do Movimento Nossa São Paulo, composto por mais de 500 organizações da sociedade civil preocupadas com a melhora na qualidade de vida na cidade, este dia é importante porque faz a sociedade refletir sobre o sistema atual de transporte e mobilidade urbana, pautado pelo transporte individual, que congestiona o trânsito e é a principal causa de poluição do ar nas grandes cidades.
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Ônibus de BH ganha roupa nova




A frota de ônibus de Belo Horizonte vai ficar de cara nova a partir de novembro. A BHTrans mudará o layout de 3.040 veículos, que estarão nas ruas com o início da operação dos quatro consórcios que venceram licitação pública para explorar o transporte pelos próximos 20 anos. As cores são as mesmas, com variações apenas no tom. E os desenhos são menos extravagantes.

A empresa que gerencia o transporte na capital faz segredo sobre as mudanças. Quer que o prefeito Fernando Pimentel (PT) tenha exclusividade do anúncio. Mas as viações já estão se adaptando e alguns modelos desfilam entre a sede da BHTrans, no Bairro Buritis, na Região Oeste, e as garagens. O Estado de Minas fotografou um deles. As cores dos coletivos, atualmente definidas de acordo com o tipo de itinerário, devem ser respeitadas. O tom será mais forte na parte inferior das laterais e mais fraco acima. A regra vale para as linhas circulares e alimentadoras (amarelo), diametrais e radiais (azul), troncais (verde), interbairros (laranja) e semi-expressas (vermelho). As enormes setas circulares, que ocupavam a lateral dos ônibus, vão sair de cena e dar lugar às imagens, sombreadas, de quatro cartões-postais de BH: os arcos do Viaduto de Santa Tereza, o obelisco da Praça Sete, a Igrejinha de São Francisco de Assis, na Pampulha, e o Edifício Niemeyer, na Praça da Liberdade. O pára-brisa terá adesivos bicolores, que indicam as regiões em que o coletivo circula. No interior, será alterado o lugar de instalação dos quadros de horário. Eles passam da lateral direita para a esquerda e, agora, vêm com um mapa do percurso da linha. Antes vermelhos, os assentos reservados para idosos, gestantes, portadores de deficiência física e obesos serão amarelos. O procurador-geral do município, Marco Antônio Rezende, explica que a renovação será gradual. Os coletivos não serão repintados. “Isso já está decidido. À medida que novos modelos forem comprados, o novo layout será introduzido”, explica, acrescentando que, em dois anos, toda a frota deve ser trocada. Até lá, dois padrões visuais vão conviver na cidade, o que, para ele, não é problema: “O que importa é a identificação do ônibus”.A idéia é que não haja adesivos com o número e os bairros atendidos pelo coletivo. A informação deve constar em painéis eletrônicos reprogramáveis, na dianteira e na traseira dos veículos, o que facilita o remanejamento dos carros de uma linha para outra. De acordo com a BHTrans, esse tipo de manobra deve ser mais comum com a reformulação que começa em novembro. Agrupadas em consórcios, as viações vão poder “emprestar” frota umas para as outras. Elas são 40, mas poucas estréiam no transporte da capital. A maioria já opera no sistema de transporte público. Na sexta-feira, a Gerência de Comunicação da BHTrans informou apenas que um dos objetivos das mudanças é atender a portarias recentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que trazem mudanças nas regras de acessibilidade e fabricação dos veículos de transporte urbano. A empresa faz várias promessas para melhorar o sistema, como a implantação de GPS nos veículos. Garante ainda que, nos pontos mais movimentados, haverá visores eletrônicos informando o tempo restante para o embarque. Mas o principal desafio é reduzir a superlotação. O limite de ocupação nos ônibus, que atualmente varia de 5,5 a 7 passageiros em pé por metro quadrado, nos horários de pico, cairá para 5, por exigência do edital de licitação. Reportagem publicada pelo Estado de Minas em junho, com base em relatório interno da BHTrans, mostrou que o número de ocupantes ultrapassa em até 51% a capacidade. Na linha 309 (Petrópolis/Estação Diamante), onde cabem 69, entram 104 passageiros.
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Governo de Pernambuco desapropria área para construção de mais um Terminal de Integração em Olinda

O governo estadual autorizou, através da publicação do decreto nº 31.889 (03/06/2008), a desapropriação da área onde será construído o Terminal Integrado do Xambá, em Olinda. O projeto, cujo nome inicial seria Caenga, ganhou nova identidade como forma de homenagear a comunidade local, com quem a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) negociou e fechou uma importante parceria. Para garantir a desapropriação dos nove terrenos que compõem a área onde será construído o novo TI, a EMTU participou de uma intensa pesquisa com técnicos da Prefeitura de Olinda. Depois da escolha da área, teve início a negociação com as comunidades de todo o entorno. Os projetos técnicos já começaram a ser desenvolvidos pela EMTU. A previsão é de que a licitação para a escolha da empresa que fará a construção do equipamento será aberta ainda no segundo semestre deste ano. O Terminal do Xambá atenderá os usuários do Sistema Estrutural Integrado que transitam pela Zona Norte da RMR, beneficiando diretamente os municípios de Recife, Olinda e Paulista. A previsão inicial dos estudos feitos pela EMTU indica que o TI atenderá cerca de 70 mil usuários por dia, com atuação de 9 linhas alimentadoras e 6 troncais (entre perimetrais e radiais). Serão feitas cerca de 1,3 mil viagens/dia utilizando uma frota de 85 veículos (sendo 31 convencionais e 56 articulados/alongados). O novo TI está localizado em uma área de grande concentração populacional. Graças a uma série de intervenções que serão realizadas nas imediações pela Prefeitura de Olinda e o Governo do Estado (especialmente na avenida Presidente Kennedy) com recursos do Pró-Metrópole – o Terminal do Xambá ganhará uma importância ainda maior, graças à ampliação da infra-estrutura viária local, que contará, inclusive, com um corredor exclusivo de ônibus, garantindo maior fluidez no trânsito e prioridade para o transporte coletivo. Este será o terceiro terminal construído pelo governo estadual, desde o início da gestão do governador Eduardo Campos – que tem tratado a questão do transporte público de passageiros como prioridade. O presidente da EMTU, Dilson Peixoto, comemorou a publicação do decreto de desapropriação. “O governador de Pernambuco vem trabalhando com muito empenho para garantir a melhoria e a ampliação do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife. Nos últimos dez anos pouco foi feito nesta área. Atualmente, no entanto, graças à priorização dada ao setor estamos iniciando o processo que vai culminar com a construção do terceiro terminal de integração desde o início da atual gestão.”, destacou.
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Seul é exemplo em soluções para o fluxo de trânsito urbano


Conciliar o transporte de cargas e de passageiros nas grandes metrópoles é um desafio mundial. Quilômetros de engarrafamentos são constatados nas mais diferentes regiões do planeta, gerando desconforto para população e prejuízo para todos os envolvidos. Para modificar esse cenário, o Brasil tem buscado experiências internacionais de solução para o controle de tráfego pesado nas vias urbanas. Seul, capital sul-coreana com 23 milhões de habitantes em sua área metropolitana, é apontada por especialistas como um exemplo profícuo. A partir de 2002, o governo local passou a adotar medidas em favor da utilização de ônibus e metrô na cidade e conseguiu reduzir drasticamente o fluxo de trânsito, além de garantir melhorias na qualidade do ar e redução do gasto de energia.

Em um momento no qual São Paulo, a principal metrópole brasileira, se depara com a polêmica decisão da administração municipal de manter um rodízio de caminhões em algumas das suas principais vias, o exemplo do país asiático foi debatido em pleno território paulistano. Para apresentar em detalhes o sucesso da experiência de Seul, o diretor do Departamento de Trânsito Urbano do Instituto de Desenvolvimento de Seul, Gyengchul Kim, esteve no Brasil no começo deste mês de setembro. Ele foi um dos protagonistas da 14ª Semana de Teconologia Metroferroviária, atraindo atenção para as iniciativas tomadas pelo governo sul-coreano.

Em coletiva à imprensa, o executivo avaliou que a melhoria do fluxo do transporte de cargas passa pela proibição da circulação destes equipamentos na região central das metrópoles, pela construção de vias específicas para o tráfego pesado e pelo incentivo ao transporte público de massa, visando reduzir a quantidade de automóveis nas vias públicas.


Kim ressaltou, em diversas oportunidades, que a população das grandes cidades precisa se conscientizar no sentido de utilizar o transporte público. A mudança de comportamento entre os cidadãos de Seul garantiu, conforme lembrou, redução no tempo de locomoção dos moradores e das cargas, além de economia de recursos essenciais como combustíveis e energia elétrica. No entanto, para que isso ocorra em outros locais, o diretor afirmou que o governo precisa melhorar as condições do transporte de massa e dar o exemplo realizando uma campanha social como a de Seul, em que as autoridades, com exceção do prefeito e do vice-prefeito, utilizam apenas metrô e ônibus todas as segundas-feiras, de forma a estimular o uso consciente da população.

A opção por proibir o transporte de carga nos grandes centros urbanos, de acordo com Kim, é essencial, pois a frota brasileira de caminhões, hoje bastante desgastada, traz “caos e poluição por onde passa”. “Assim, se investirmos em transporte público, os carros que não circularem irão liberar as grandes avenidas para os caminhões passarem”.

A construção de alternativas como o Rodoanel, que irá ligar as principais rodovias do núcleo central da Região Metropolitana de São Paulo, é vista com bons olhos pelo sul-coreano. Ele disse à reportagem de PortoGente que agilizar esse tipo de via específica irá garantir um escoamento mais eficaz das cargas até os portos e aeroportos mais movimentados do principal pólo econômico do País.


Para o executivo, é importante fiscalizar adequadamente toda a frota de veículos pesados para garantir o sucesso das medidas implantadas pelo governo. Em Seul, explicou, os caminhões somente são licenciados caso sejam instalados filtros específicos para o diesel, garantindo menor emissão de gases do efeito estufa no ambiente das cidades. Já a frota de ônibus da capital sul-coreana, apontou Kim, é toda composta por veículos movidos a gás natural.

De acordo com o sul-coreano, o incentivo ao transporte público se deu por meio da utilização de cartões pré-pago e de crédito para pagamento das tarifas, da diminuição de locais para estacionamento de carros, do aumento de faixas para pedestres e da fiscalização mais intensa para carros que estacionam em locais proibidos, com o valor das multas revertido para melhorias no transporte público.

O grande desafio, segundo ele, foi conscientizar a classe média e alta a utilizar o transporte público. “Muita gente nunca tinha entrado em ônibus”. Outro grande obstáculo foi mudar a cultura dos sul-coreanos quanto a onde parar os seus veículos. “Começamos a fazer uma fiscalização rigorosa do estacionamento de carros em locais proibidos. As pessoas estacionavam em qualquer local porque já não havia lugar para parar os automóveis”.

O caso mais emblemático da requalificação urbana de Seul foi a destruição do viaduto de Cheonggyecheon. Em lugar da obra sobre o canal, que cortava a cidade por 15 quilômetros, iniciou-se a revitalização de um antigo rio e de um parque para recreação.

A destruição do viaduto de Cheonggyecheon e a revitalização
da área mudaram a cara da capital sul-coreana

Metrôs e ônibus correspondem hoje por 60% do transporte de Seul. A meta da administração local é de que, até 2021, esse valor chegue a 70%. Atualmente, a região metropolitana da capital da Coréia do Sul, que possui 24,1 milhões de pessoas, conta com 287 quilômetros de metrô, enquanto São Paulo convive apenas com 60 quilômetros.

“Nas minhas visitas [a outros países], carrego o vírus da conscientização para que as pessoas passem adiante pensando no desenvolvimento coletivo”, finalizou Kim, que disse esperar que na próxima visita a São Paulo encontrar um município mais bem resolvido com suas políticas de transporte e com as restrições feitas ao tráfego pesado.
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