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Urbs Curitiba informa usuários sobre mudanças no transporte metropolitano

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

A Urbs inicia nesta semana a distribuição de folhetos com orientação aos usuários da região metropolitana sobre alternativas de integração em Curitiba. O objetivo é auxiliar o passageiro a escolher a melhor alternativa depois que a Coordenação da Região Metropolitana (Comec) decidiu reduzir em 41% o trajeto dos ligeirinhos metropolitanos Colombo/CIC; Araucária/Curitiba; Campo Largo/Curitiba; e Barreirinha/São José.

Os folhetos serão distribuídos nos terminais, estações-tubo e em ônibus de várias linhas, principalmente dos novos ligeirinhos Cabral/CIC e Barreirinha/Guadalupe, implantados na semana passada para reduzir o impacto do corte no atendimento, feito pela Comec.

Além de criar novas linhas, a Urbs reforçou a linha do ligeirinho Boqueirão/Centro Cívico com mais dois ônibus e colocou mais dois horários, das 5h54 e 6h04 saindo do Centro Cívico para o Boqueirão. Informações aos usuários também estão sendo veiculadas nos 694 painéis eletrônicos instalados nos terminais e estações-tubo, além de cartazes colados ao longo do trajeto que era feito pelos quatro ligeirinho metropolitanos.

Tão logo a Comec deu início às alterações, a Urbs intensificou o acompanhamento das linhas, terminais e estações nos quais foi maior o impacto das decisões da Comec para estabelecer um plano que garanta a readequação do sistema em Curitiba.

Novas medidas, como reforço de frota ou alterações de rota, serão tomadas quando forem necessárias, o que depende também da estabilização da operação do transporte na região metropolitana e mudanças implantadas pela Comec - que tem feito alterações sem comunicação prévia, o que dificulta a readequação do serviço.  

Na semana anterior ao carnaval, por exemplo, a Urbs definiu a criação de duas novas linhas de Ligeirinho 2 horas depois de a Comec ter anunciado oficialmente a redução de quase 50% do trajeto das quatro principais linhas de integração metropolitana – os ligeirinhos Colombo/CIC; Araucária/Curitiba; Barreirinha/São José e Campo Largo/Curitiba.

Somados, estes ligeirinhos percorriam 196 quilômetros e transportavam 82 mil passageiros por dia. Desde o último dia 19 eles percorrem apenas 115 quilômetros (o controle do número de passageiros, agora, é da Comec).

Para reduzir o impacto da redução das linhas metropolitanas, a Urbs criou, de imediato, os ligeirinhos Cabral/CIC e Barreirinha/Guadalupe, além de ampliar de 13 para 15 a frota operante do ligeirinho Boqueirão/Centro Cívico.

Novas medidas serão adotadas pela Urbs tão logo a Comec defina a nova operação do transporte metropolitano.

Nos ônibus de Curitiba não houve alteração na tabela horária. A nova linha Cabral/CIC tem uma frequência de 5 minutos e a Barreirinha/Guadalupe de 7,5 minutos. Os horários do transporte coletivo em Curitiba continuam sendo informados aos usuários, em tempo real, nos 694 painéis eletrônicos localizados nas estações tubo e pontos de paradas nos terminais.

Horários, itinerários e localização dos ônibus de Curitiba em tempo real também estão disponíveis na página inicial do site www.urbs.curitiba.pr.gov.br e em uma série de aplicativos desenvolvidos por empresas ou grupos de pessoas que têm acesso direto ao banco de dados da Urbs.

Mudanças

O transporte metropolitano  - cuja operação, naturalmente, tem impacto no transporte em Curitiba - é de responsabilidade dos governos estaduais. Na região metropolitana de Curitiba esse transporte era gerenciado pela Urbs através de um convênio com a Comec, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano. O convênio dava autorização oficial para que a Urbs atuasse fora das fronteiras de Curitiba.

O último convênio tinha validade até 31 de dezembro do ano passado e não foi renovado pelo governo do Estado, o que impede que a Urbs faça o gerenciamento do transporte metropolitano integrado. Isso significa que todas as decisões – como horários, trajetos, número de ônibus, estado dos ônibus, tarifa, pagamento às empresas – do transporte metropolitano cabem exclusivamente à Comec. 

A Urbs agora é responsável pela Rede Integrada de Transporte (RIT) de Curitiba, que conta com uma frota de 1.350 ônibus, 21 terminais de transporte, 357 estações tubo e 81 quilômetros de canaletas exclusivas. Para que os passageiros metropolitanos continuem a poder usar os ônibus de Curitiba sem pagar uma nova tarifa, a Urbs mantém toda esta estrutura à disposição da Comec.

Dessa forma, os ônibus metropolitanos podem continuar a nos terminais e estações-tubo para embarque e desembarque dos passageiros metropolitanos.

Informações: Urbs

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Urbs Curitiba formaliza liberação dos terminais Pinheirinho, CIC e Capão Raso para Araucária e Comec

quarta-feira, 29 de abril de 2015

A Urbs renovou oficialmente, nesta semana, a oferta de novos espaços nos terminais Pinheirinho, Capão Raso e CIC para embarque e desembarque de passageiros de Araucária. Além de formalizar a oferta à Prefeitura de Araucária para ampliação de duas linhas locais do município vizinho até Curitiba, permitindo que os usuários voltem a pagar apenas uma passagem, a Urbs também enviou documento à Comec, propondo o uso da estrutura da capital para viabilizar a criação de uma nova linha entre os dois municípios.

No caso da Prefeitura de Araucária, o documento que formaliza proposta de parceria entre os dois municípios foi elaborado a partir de uma série de reuniões entre os técnicos da Urbs e da CMTC-Araucária, empresa responsável pelo transporte coletivo do município, para definir o funcionamento das linhas locais de Araucária que serão ampliadas até Curitiba.

Pelo acordo, a Urbs libera para estas duas linhas plataforma de embarque e desembarque no Terminal Pinheirinho e estações-tubo nos terminais Capão Raso e CIC, o que já foi feito. A operação das linhas fica inteiramente a cargo da CMTC, à qual caberá, por exemplo, a definição de horários, dimensionamento da frota, frequência dos ônibus, definição das empresas que vão operar as linhas e entendimentos com a Comec.

A utilização dos novos espaços nos terminais de Curitiba será gratuita, ficando a CMTC apenas obrigada a informar à Urbs, 48 horas antes do início da operação, a razão social, o número do CNPJ, endereço e nome completo dos administradores das empresas operadoras que farão a nova ligação entre Araucária e os três terminais de Curitiba.

A nova ligação foi prevista em acordo entre as prefeituras de Araucária e Curitiba, anunciado há duas semanas como forma de minimizar o impacto da desintegração do transporte promovida pela Comec no município de Araucária.

Desde fevereiro, quando a Comec assumiu o gerenciamento do transporte metropolitano, o usuário de Araucária passou a pagar uma passagem no ônibus alimentador e outra nos terminais da cidade. Até então, o usuário pagava apenas a passagem no alimentador e embarcava sem pagar outra passagem nos terminais de Araucária e de Curitiba.

Com a determinação da Prefeitura de Curitiba de manter a integração do transporte, os usuários metropolitanos continuam a se deslocar normalmente dentro da cidade sem pagar outra passagem.

Comec

A oferta feita pela Urbs à Comec – que inclui uma plataforma de embarque e desembarque no Terminal Pinheirinho e a utilização de estações-tubo nos terminais CIC e Capão Raso –  viabiliza, por exemplo, a criação da linha alimentadora que a Comec tentou implantar no início do mês. Já naquele momento a Urbs havia liberado o terminal Pinheirinho para a nova linha, uma vez que o Terminal CIC, pretendido pela Comec, não oferece a menor condição técnica para essa operação.

A formalização da oferta foi feita em documento encaminhado pela Urbs nesta quarta-feira (29), em resposta à solicitação, feita pela Comec na semana passada, para utilização do Terminal CIC como ponto final do novo alimentador.

Na solicitação (protocolo 04-0450657/2015), a Comec argumenta que o novo alimentador apenas utilizaria espaço antes usado pelo metropolitano Angélica/CIC.

O parecer técnico da Urbs, já informado no início do mês por e-mail e agora encaminhado à Comec por ofício, comprova que não é possível a utilização do mesmo espaço por serem linhas com características totalmente diferentes, a começar pela demanda gerada, inclusive, pela decisão da Comec de desviar da CIC o itinerário dos ligeirinhos Araucária/Curitiba e Angélica/Capão Raso.

Esses dois ligeirinhos tinham um intervalo médio, no pico, de três minutos e apenas passavam no Terminal CIC, onde desembarcavam apenas passageiros interessados no entorno ou em alimentadores locais. Vale lembrar que nos horários de pico 4,5 mil passageiros de Araucária se deslocavam nas diversas linhas e pagando uma única passagem para a Rede Integrada de Transporte ou para o centro de Curitiba.

Por outro lado, a linha Angélica/CIC, que foi extinta pela Comec, atendia principalmente trabalhadores da Cidade Industrial de Curitiba. Essa linha transportava 400 passageiros por dia com um intervalo de 70 minutos, o que permitia a utilização de plataforma compartilhada com outros alimentadores.

Não há, segundo o documento da Urbs, termo de comparação do Angélica/CIC com a linha para a qual a Comec pretende utilizar o Terminal CIC. O novo alimentador terá no mínimo 12 mil passageiros por dia, substituindo praticamente toda a rede de alimentadores do terminal Angélica, de Araucária.

A Urbs também reafirma que, chegando ao Terminal CIC,  os usuários com destino ao Eixo Sul ou ao centro de Curitiba não teriam ônibus suficientes para absorver a demanda gerada pelo novo alimentador. Se, ao invés de parar na CIC, esta linha parar no Terminal Pinheirinho, os usuários terão quatro linhas de biarticulados (incluindo Ligeirão), três linhas de Ligeirinhos, Interbairros e alimentadores (vários deles para a CIC e entorno) ficando evidente que esta opção, além de viável, é a melhor para o usuário.

O Terminal Pinheirinho tem uma área operacional de 27,3 mil metros quadrados e registra, por dia, em torno de 130 mil passageiros. Já o Terminal CIC tem uma área operacional de 6,1 mil metros quadrados e 59,9 mil passageiros por dia.

O município de Araucária tem em torno de 120 mil habitantes. Quando era gerenciado pela Urbs, o sistema de transporte metropolitano integrado com Araucária tinha sete linhas, uma frota de 57 ônibus que transportavam, por dia, 46,7 mil passageiros. Esses passageiros se deslocavam de Araucária para qualquer ponto de Curitiba pagando apenas uma passagem.

Informações: URBS

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Ônibus de Araucária são impedidos de entrar em terminal da CIC

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Os passageiros do transporte coletivo de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), da linha Araucária/CIC foram impedidos na manhã desta quarta-feira, 15, de desembarcar no terminal da Cidade Industrial de Curitiba (CIC). Segundo as informações, fiscais da Urbs e guardas municipais impediram a entrada dos ônibus no terminal. Os passageiros foram obrigados a descer pela porta de trás dos carros. 

A linha foi anunciada pela Coordenação da Região Metropolitana (Comec) nesta terça-feira, 14. A Urbs, responsável pelo gerenciamento do transporte coeltivo em Curitiba, informa que naço foi notificada sobre essa nova linha.

Ainda segundo a Urbs, o carro comum teve a entrada barrada no terminal da CIC por conta da falta de segurança e necessidade de reforma do terminal. O ideal, ainda de acordo com a Urbs, seria que a Comec reativasse a linha, mas com o uso do ligeirinho, que é equipado para o desembarque de passageiros nas plataformas das estações-tubo. 

De acordo com a Comec, a linha será termporariamente suspensa.

Demissionários na Comec

Em meio a confusão dos usuários do sistema de transporte, chegou à redação a informação de que o presidente da Comec, Omar Akel, e o diretor de transporte da Comec, Euclides Rovani, estariam demissionários. A informação, no entanto, de acordo com  a assessoria da Comec, é de que não passariam de boatos. Tanto Akel quanto Rovani permanecem na Comec e não entregaram nenhum pedido de demissão. 


A respeito dos fatos ocorridos no Terminal CIC, em Curitiba, a Comec esclarece que:

Já funcionava no Terminal CIC a linha Angélica-CIC, bem como o ligeirinho de Araucária.

A Comec estranha a atitude da Urbs e da Prefeitura de Curitiba de impedir os passageiros de descer no Terminal CIC, uma vez que a nova linha Araucária-CIC deveria ocupar o espaço já utilizado para o transporte metropolitano, não havendo acréscimo de demanda, mas sim uma transferência da integração.

A operação da nova linha foi comunicada a Urbs no dia 14. 

Em virtude da ação da Urbs a nova linha está suspensa para busca de entendimento.


A Urbs, por meio da assessoria, divulgou a seguinte nota:

Urbs ofereceu alternativas para atender passageiros de Araucária

Hoje Curitiba foi surpreendida por um ato unilateral do governo do Estado.

Ônibus de uma nova linha metropolitana, criada sem consulta à Urbs e em desacordo com as possibilidades técnicas, passaram a circular na capital.

De forma inédita, esses ônibus foram escoltados pela Polícia Militar.

Decisões unilaterais, como as tomadas pelo governo, prejudicam os usuários e representam uma afronta à autonomia do município e ao permanente diálogo defendido por Curitiba.

A Urbs não foi consultada sobre a possibilidade de uso dos terminais urbanos. Apenas comunicada com menos de 24 horas de antecedência.

Desta forma, a Comec – responsável pelo gerenciamento do transporte metropolitano – interfere em um sistema que não é de sua responsabilidade, criando constrangimento para usuários e trabalhadores.

Ao tomar conhecimento, pela imprensa, da intenção da Comec de criar uma linha vinda de Araucária com ponto final no Terminal CIC, a Urbs encaminhou email alertando para a falta de condições técnicas do terminal para receber uma nova linha. No comunicado, a Urbs alertou que este terminal não tem condições para estacionamento seguro dos ônibus e escoamento dos usuários.

Em respeito aos usuários, a Urbs ofereceu como alternativa o Terminal Pinheirinho, que teria condições de abrigar a nova linha e com vantagens para o usuário que contaria com várias opções de integração.

De forma responsável e para evitar maiores prejuízos, os passageiros que utilizaram a nova linha nesta quarta-feira não foram impedidos de entrar no terminal CIC sem pagar nova passagem.

A Comec e a empresa estão sendo notificadas sobre a irregularidade do ato.

O Estado será responsabilizado por qualquer custo adicional gerado ao sistema de transporte público de Curitiba.

Informações: Bem Paraná

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Curitiba: Novos cartões transporte são carregados diretamente nos ônibus depois da compra dos créditos feita pela internet

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Passageiros do transporte coletivo de Curitiba que usam cartão transporte contam com novidade no sistema. Uma nova tecnologia implantada pela Urbs - Urbanização de Curitiba S.A, amplia de 100 para cerca de 2.000 os postos de carga de créditos de passagens. Agora, além das estações tubo e terminais, todos os ônibus da frota que circula pela cidade e que fazem parte do sistema da RIT – Rede Integrada de Transporte de Curitiba e Região Metropolitana contam com carregadores de créditos. "A modernização do sistema de bilhetagem veio para facilitar e melhorar a vida da população que usa transporte coletivo", destaca o presidente da Urbs, Marcos Isfer.
A primeira e principal etapa do sistema começou a funcionar em 16 de agosto último. Os novos cartões transporte, ou segundas vias feitas depois dessa data, bem como cartões que passaram pelo atendimento da Urbs são carregados diretamente nos ônibus depois da compra dos créditos feita pela internet, no site www.urbs.curitiba.pr.gov.br, ou depositados como vales transporte pelas empresas. Os créditos são carregados automaticamente quando o passageiro encosta o cartão no equipamento de embarque do ônibus.
Os cartões feitos antes do dia 16 de agosto devem ser convertidos para a nova tecnologia. As conversões são feitas nos postos de venda e atendimento da Urbs, na Rodoferroviária e nas Ruas da Cidadania Carmo, Pinheirinho, Fazendinha, Boa Vista e Matriz.
A Urbs está instalando nesta semana 40 conversores nos terminais da RIT – Rede Integrada de Transporte de Curitiba e Região Metropolitana. Nestes equipamentos, a conversão é automática, basta inserir o cartão transporte no equipamento e aguardar o término do processo, que dura em torno de um minuto. Perto dos conversores, a Urbs colocou cartazes explicativos com os passos a serem seguidos para a conversão do cartão.
Nos postos de atendimento da Urbs: na Rodoferroviária e nas Ruas da Cidadania Carmo, Pinheirinho, Fazendinha, Boa Vista e Matriz, estão sendo feitos atendimentos com equipamentos portáteis (POS) para conversão dos cartões de passageiros dentro do novo sistema de bilhetagem. Nos dias úteis, os fiscais do transporte coletivo estão nos principais terminais com os conversores fazendo atendimento aos usuários.
Os cartões não convertidos funcionam normalmente. Depois de comprar os créditos pela internet, o cidadão carrega num dos 94 equipamentos instalados na cidade (a lista dos locais está no site da Urbs). Quando todos os cartões forem convertidos, a Urbs vai desativar os antigos carregadores. Cartões novos, segundas vias ou os já convertidos, não funcionam nos antigos carregadores.
A carga dos cartões é validada cerca de 48 horas depois dos bancos confirmarem o pagamento dos créditos. As compras de créditos pela internet representam 72% das transações da Urbs para cartões transporte. Até agora, cerca de 103 mil cartões foram emitidos ou convertidos dentro do novo sistema, dos quais 40 mil são novos e 63 mil, convertidos.
O gestor de Fiscalização de Transporte, Edson Luiz Berleze, lembra que a nova tecnologia implantada pela Urbs agiliza o bloqueio de cartões roubados ou perdidos. O procedimento, que originalmente levava 48 horas, com a nova tecnologia leva no máximo 24 horas. Basta o passageiro telefonar para 156 e pedir o bloqueio, ou se dirigir a um dos postos da Urbs, na Rodoferroviária e nas Ruas da Cidadania Carmo, Pinheirinho, Fazendinha, Boa Vista e Matriz.
A RIT transporta 2,4 milhões de passageiros por dia, dos quais 50% se deslocam com cartão transporte. Essa frota, segundo números da Urbs, faz cerca de 21 mil viagens por dia, o que corresponde em torno de 490 mil quilômetros diários. A RIT, além de Curitiba, atende outros 13 municípios da Região Metropolitana, onde 73% dos deslocamentos são feitos pela Rede Integrada.
Fonte: Bem Paraná Share |
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Segunda-feira começa com greve de ônibus em Curitiba

domingo, 25 de janeiro de 2015

A greve de motoristas e cobradores do transporte coletivo foi confirmada para segunda-feira (26) pelo Sindicato de Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), porém, a Justiça do Trabalho determinou o funcionamento da frota mínima. A ordem garante 70% dos ônibus circulando nos horários de pico – das 5h às 9h e das 17h às 20h – além de 50% no restante do dia. 

Segundo o Sindimoc, o motivo da greve é o atraso no pagamento do adiantamento salarial, o "vale", que ocorre em várias empresas da rede integrada de transporte. Atualmente, os salários de cobradores e motoristas de ônibus são, respectivamente: R$ 1028,11 e R$ 1814,94. Durante o sábado, os trabalhadores colaram nos ônibus adesivos distribuídos pelo sindicato, além de colocarem nariz de palhaço.

Procurado pelo G1, o sindicato alegou que não havia sido notificado sobre a decisão do desembargador Benedito Xavier da Silva, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que foi favorável ao pedido da Urbanização de Curitiba (Urbs). O despacho foi assinado na noite de sábado (24).

Caso haja descumprimento da decisão judicial, o Sindimoc estará sujeito a multa de R$ 50 mil por dia. A mesma penalidade será aplicada ao Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) se não disponibilizar a quantidade de veículos necessária para funcionamento da frota mínima.

Uma audiência de conciliação foi marcada para as 17h de segunda-feira na sede do TRT. Devem comparecer à audiência representantes do Ministério Público do Trabalho, Prefeitura de Curitiba, Governo do Estado, Sindimoc, Setransp, Urbs e Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec).

A Prefeitura de Curitiba informou na sexta-feira (23) que, a partir de agora, vai cuidar do pagamento das linhas urbanas, conforme definido em licitação de 2010, realizada pelo então prefeito Beto Richa (PSDB), agora governador, e que o ooverno do estado deve se responsabilizar pelo pagamento das empresas metropolitanas.

Já o governo estadual alegou, em nota, que tem procurado a prefeitura para negociar a readequação e renovação do convênio que permite a Urbs gerir o Transporte Coletivo Metropolitano Integrado (RIT).

A nota também traz dados de uma pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São Paulo (USP), que mostrou uma diferença no número de passageiros da Região Metropolitana em relação aos dados apresentados pela Urbs.

"Enquanto a URBS estima que o número de passageiros oriundos da Região Metropolitana representa 21,7% do total de usuários da RIT, a pesquisa da Fipe constatou que esse número chega, na verdade, a 31,2%, ou seja, é cerca de 50% maior do que a URBS alega", diz um trecho da nota do governo estadual.

A pesquisa indica, segundo o governo, que a Urbs utiliza na gestão da RIT parte dos recursos arrecadados na Região Metropolitana para custear o transporte coletivo urbano de Curitiba, o que configura apropriação indébita de receita. O governo do estado diz ainda que pretende manter a integração do sistema de transporte coletivo da Região Metropolitana.

Cadastro de veículos alternativos
A Urbs irá cadastrar, a partir das 6h de segunda-feira, carros particulares e taxistas para atuar durante a greve, além de 200 carros oficiais que farão o transporte de passageiros gratuitamente. O cadastramento será realizado na Área de Inspeção e Cadastro da Urbs, localizada na ponta interna da Rodoferroviária de Curitiba.

Os carros de transporte alternativo podem cobrar o valor de R$ 6 por pessoa enquanto durar a paralisação.  Os veículos cadastrados pela Urbs têm autorização da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) para usar as canaletas do sistema expresso durante a paralisação.
A rodoferroviária fica na Avenida Presidente Affonso Camargo, 330 – Jardim Botânico.

Informações: G1 PR

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Curitiba: Urbs abre propostas técnicas para operação do transporte coletivo

quinta-feira, 11 de março de 2010

Os consórcios, que reúnem 11 empresas de Curitiba e Região Metropolitana, foram habilitados pela comissão de licitação
A Comissão Especial de Licitação da Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) abriu, em sessão pública realizada na tarde desta quarta-feira (10), as propostas técnicas apresentadas pelos consórcios Pontual, Transbus e Pioneiro na licitação da operação do sistema de transporte coletivo urbano de Curitiba. Os três consórcios entregaram documentação e proposta técnica e de preço no dia 25 de fevereiro passado, também em sessão pública realizada no auditório da Urbs, na Rodoferroviária.
Os consórcios, que reúnem 11 empresas de Curitiba e Região Metropolitana, foram habilitados pela comissão de licitação. O próximo passo será a análise das propostas técnicas e depois uma terceira sessão pública para abertura das propostas de preço.A licitação, na modalidade Concorrência (005/2009), prevê a operação das linhas de transpo
rte coletivo de Curitiba. São 250 linhas do sistema principal e 52 complementares - Linha Turismo e Sistema Integrado de Transporte do Ensino Especial (Sites). São do sistema principal as linhas Expresso, Direta (Ligeirinho), Interbairros, Troncais, Alimentadoras, Convencionais e Circular, divididas em três lotes. No total, é previsto o atendimento, em dias úteis, de 1.836.704 passageiros, com uma frota operante de 1.399 ônibus. O sistema tem 21 terminais e 315 estações tubo.
O Consórcio Pontual é formado pelas empresas Transporte Coletivo Glória, Auto Viação Marechal, Auto Viação Mercês e Auto Viação Santo Antonio; o Consórcio Transbus é integrado pelas empresas Auto Viação Redentor, Araucária Transporte Coletivo e Expresso Azul; e o Consórcio Pioneiro pelas empresas Viação Cidade Sorriso, Viação Tamandaré, Auto Viação São José e CCD-Transporte Coletivo).
Como ocorreu em fevereiro, a sessão pública feita nesta quarta-feira foi acompanhada por representantes dos consórcios que participam da licitação e por jornalistas de vários veículos de comunicação de Curitiba. O diretor de Transporte da Urbs, Fernando Ghignone, explicou que o edital da licitação do transporte foi todo focado na qualidade do transporte coletivo em Curitiba. "E quando falamos em qualidade falamos em segurança, conforto, melhoria da velocidade do sistema, serviços, treinamento de pessoal, enfim tudo o que esteja ligado à melhoria do nosso sistema, que é, sem dúvida, um dos melhores do país".
Presidente da Comissão de Licitação, Ghignone disse que o nível de exigências no edital garantiu que a partir da licitação o transporte de Curitiba fique ainda melhor. "Estabelecemos como ponto de partida um patamar de qualidade acima do atual porque em nenhum momento poderíamos permitir um retrocesso".
Ghignone também considerou que a grande mudança na operação do transporte coletivo de Curitiba a partir da licitação será a relação contratual com os operadores. Agora teremos um contrato feito a partir de uma licitação, com exigências feitas publicamente em edital e isso sem dúvida amplia o poder de fiscalização da Urbs e o comprometimento do operador com o usuário do sistema.
Outro ponto importante, disse Ghignone, é a mudança no sistema de remuneração das empresas, que hoje é feito apenas por quilômetro rodado e passará a ser feito por quilômetro rodado e número de passageiros pagantes. Com isso, explicou, haverá um interesse maior das empresas em incentivar o cidadão a trocar o transporte individual pelo coletivo, o que exigirá melhorias contínuas no sistema.
METROPOLITANO - A licitação em andamento é apenas para o transporte coletivo urbano de Curitiba, sem qualquer alteração na integração metropolitana. Na entrevista, o gestor de Operação do Transporte, Luiz Filla, explicou aos jornalistas que a integração continuará sendo feita, como é hoje, por convênio firmado entre a Urbs e a Comec, Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba.
Curitiba não poderia licitar linhas que não estejam em sua jurisdição atribuição que, no caso da Região Metropolitana cabe ao governo do Estado. "É importante que os usuários da Região Metropolitana saibam que continuarão a contar com as mesmas linhas, integrando nos terminais urbanos de Curitiba, não haverá alteração nenhuma", explicou Filla.

Fonte: Bem Paraná

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Tarifa de ônibus em Curitiba deve ser reajustada

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

As negociações entre sindicatos, empresas de ônibus e a Urbani­­zação de Curitiba (Urbs) para o reajuste dos salários de motoristas e cobradores devem começar hoje, e podem ter impacto no preço da passagem de ônibus na capital paranaense. De acordo com o presidente da Urbs, Marcos Isfer, a decisão de quanto serão os vencimentos dessas categorias é o que falta para a definição da tarifa técnica da passagem de ônibus em Curitiba, que deverá ser reajustada em fevereiro. A fixação dos novos salários justificaria um aumento no preço das passagens em Curitiba.

A tarifa técnica é a base de referência tanto para a remuneração das concessionárias quanto para o estabelecimento do preço da passagem, baseada no custo mé­­dio de cada ônibus dividido pelo número médio de passageiros pagantes. Segundo o contrato das empresas com a Urbs, ela pode ser reajustada anualmente. Nos últimos dois anos, a correção foi feita em fevereiro. Hoje, ela é de R$ 2,56 – R$ 0,06 acima do preço da passagem.

Em setembro do ano passado, a Gazeta do Povo divulgou que esse valor poderia chegar a R$ 2,68, segundo dados do Sindicato das Empresas de Transporte Urba­­no e Metropolitano de Passa­­geiros de Curitiba e Região Metro­­poli­­tana (Setransp)– um crescimento de 4,6%. Entretanto, a assessoria do sindicato negou a informação e disse que o órgão só vai se pronunciar sobre esse assunto depois que a Urbs se ma­­nifestar oficialmente.

A primeira reunião para discutir o reajuste dos servidores da área será na tarde de hoje. Segundo o presidente do Sindica­­to dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropoli­­tana (Sismoc), Ander­­son Teixei­­ra, o sindicato pedirá recomposição de 40% nos salários da categoria. O vencimento dos servidores é a variável que mais influencia no preço da tarifa. Segundo dados da Urbs, o custo da mão de obra equivale a 42,7% do valor da passagem.

O aumento da tarifa técnica, entretanto, não representa necessariamente uma passagem mais cara. Esse valor determina o quanto a Urbs repassa às empresas concessionárias por passageiro pa­­gante transportado. Ou seja: atualmente, para cada passageiro que entra em um ônibus, a Urbs recebe R$ 2,50 e repassa R$ 2,56.

Segundo o economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconô­­micos (Dieese) Sandro Silva, a decisão de se aumentar o preço da passagem é mais política do que técnica. De acordo com ele, o poder público poderia subsidiar a diferença entre as duas tarifas e, inclusive, reduzir o custo das passagens.

Um exemplo são as isenções dadas a diversos tipos de passageiros, como funcionários dos Correios e militares. Na prática, quem paga essa isenção é o usuário comum, já que eles geram um custo para as empresas, mas não pagam suas passagens. Silva afirma que, se o poder público subsidiasse essas viagens, seria possível reduzir o preço sem criar um desequilíbrio do sistema.

Entretanto, se não houver subsídios, uma tarifa técnica muito acima do preço da passagem pode desequilibrar as contas da Urbs, o que causaria um im­­pacto negativo no futuro, como um crescimento mais acentuado no valor da passagem. “Quanto mais tempo passa com essa diferença, maior o impacto lá na frente”, alerta Silva.

Número de passageiros e quilômetros rodados
A tarifa do ônibus de Curitiba é definida com base no valor da tarifa técnica, um cálculo que determina o custo de cada passageiro pagante para o sistema. Esse número é obtido pelo custo do quilômetro rodado pelos ônibus da capital dividido pelo índice de passageiros por quilômetro (IPK), que é a média de passageiros pagantes que circulam em cada ônibus por quilômetro rodado.

Nos dados utilizados pela Urbs como base para o preço atual, o custo médio por quilômetro na capital é de R$ 5,27. Esse custo varia de acordo com o modelo do ônibus. Um micro-ônibus especial, por exemplo, tem o custo de R$ 3,73, enquanto um biarticulado tem um custo bem mais alto, de R$ 9,73. Entretanto, isso não significa que no veículo mais barato o custo-benefício seja maior, já que os veículos maiores transportam mais passageiros.

Já o IPK é calculado a partir da média de passagens pagas mensalmente dividida pela quantidade de quilômetros percorridos de todos os ônibus da frota somados. Segundo dados da Urbs, em fevereiro de 2011, 25,8 milhões de bilhetes eram pagos mensalmente em Curi­­tiba, enquanto a frota rodava 12,5 milhões de quilômetros por mês. Com isso, o IPK ficou em 2,05. Portanto, o valor calculado pela Urbs como a tarifa ideal era de R$ 2,56 – a divisão do custo por quilômetro pelo IPK.

O economista do Departa­­mento Intersindical de Estatís­­tica e Estudos Socioeconômicos (Dieese) Sandro Silva questiona os parâmetros usados pela Urbs e pelas empresas para calcular esse valor. Para ele, muitos dos dados que influenciam esse valor, como o consumo de diesel e de pneus, estão defasados. Se corrigidos, a tarifa poderia ser mais barata.




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Em Curitiba, Linha Turismo volta a promover o Projeto Primavera

quinta-feira, 28 de outubro de 2021


A URBS volta a promover, em conjunto com o Instituto Municipal de Turismo, o Projeto Primavera, em comemoração ao início da estação das flores no período de 21/09/2021 a 16/12/2021. O projeto que já aconteceu em 2019 busca incentivar os moradores de Curitiba a usar a Linha Turismo. A Prefeitura de Curitiba vai permitir a utilização do cartão-transporte, com créditos adquiridos por pessoa física, para embarque no ônibus que passa pelos principais pontos turísticos da cidade.

Cabe ressaltar que no primeiro ano do Projeto Primavera em 2019 foram beneficiados aproximadamente 8 mil curitibanos que utilizaram a Linha Turismo com o pagamento da tarifa social e que puderam visitar 26 pontos turísticos de Curitiba, conhecer os principais parques, praças e atrações da cidade. Segundo Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da URBS, a expectativa é que o Projeto Primavera beneficie cerca de 12 mil usuários por mês em 2021.

A volta do Projeto Primavera demonstra o compromisso da URBS e da Prefeitura de Curitiba com a mobilidade urbana, propiciando diversão, cultura e entretenimento aos curitibanos. Em 2020 devido à pandemia, não foi possível promover o projeto em razão das restrições de distanciamento.

Passeio

A Linha Turismo é uma linha de ônibus especial que passa por 26 pontos turísticos de Curitiba. Com ela, é possível conhecer os principais parques, praças e atrações da cidade. Considerada uma das melhores do país, a Linha Turismo circula a cada 30 (trinta) minutos, percorrendo aproximadamente 48 km em cerca de três horas. O roteiro começa na Rua 24 Horas, mas é possível iniciar o trajeto em qualquer um dos pontos.

Novidades

Em 2021, ano em que também se comemora o aniversário de 30 anos da Rua 24 horas, a Linha Turismo passará a iniciar sua operação em frente aos arcos daquele ponto turístico, na Rua Visconde de Nacar, e não mais na Praça Tiradentes. O objetivo é proporcionar maior conforto aos usuários, tendo em vista a gama de lojas, bares e restaurantes e serviços disponibilizados aos visitantes.

Ao longo destes 30 anos a Rua passou por diversas fases e hoje funciona das 9h até as 23h. Na atual gestão do prefeito Rafael Greca também estão sendo feitas uma série de melhorias, como a modernização dos sanitários e também da iluminação para que os visitantes tenham convívio ainda mais agradável e prazeroso.

Outro ponto favorável será o horário de funcionamento da Linha Turismo que passa a iniciar sua operação às 8h30. Vale lembrar que a Linha Turismo continuará com ponto na Praça Tiradentes, para que os turistas possam apreciar a imponente Catedral Basílica de Curitiba.

Ainda em 21 de setembro, a Linha Turismo vai ter seu itinerário alterado passando a circular em frente à Igreja Matriz de Santa Felicidade, Paróquia de São José, onde os turistas poderão vislumbrar as belezas arquitetônicas e religiosa daquele espaço.

Regras

Para poder utilizar o cartão transporte os usuários da Linha Turismo terão que seguir algumas regras:

- Será permitida somente a utilização do cartão usuário com créditos adquiridos por pessoa física. O sistema não permitirá a utilização de vale transporte creditado pelo empregador.

- Para cada embarque será debitado o valor da tarifa vigente da RIT - Rede Integrada de Transporte (R$ 4,50);

- Os dias da semana, permitidos para utilização do cartão usuário, serão terças, quartas e quintas-feiras, exceto feriado;

- Não serão permitidas utilizações de cartão na modalidade estudante, avulso ou isenção tarifária;

- O sistema permitirá que o cartão seja utilizado somente pelo seu titular, impossibilitando que seja utilizado repetidamente no mesmo ônibus;

- As pessoas que fizerem novos cartões transporte na modalidade usuário terão um prazo de carência de 10 (dez) dias após sua confecção para serem utilizados   na  Linha   Turismo.   Para   fazer   o   cartão   usuário   é   muito  simples, basta agendar no site da URBS no endereço https://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/PORTAL/atendimento/loginAtendimento.php e comparecer no local e horário agendados com documentação solicitada no momento do agendamento. A primeira via do cartão é gratuita.

Dia Internacional do Turismo

No dia 27 de setembro é comemorado o dia Internacional do Turismo, para Tatiana Turra, presidente do Instituto Municipal de Turismo, a data coincide com o momento de retomada do setor, que vem ocorrendo de forma gradual.

Curitiba vem se preparando, desde o início da pandemia, para esse momento, 96,1% da população de Curitiba acima de 18 anos já receberam ao menos uma dose e 53,9% da população acima de 18 anos de idade foram vacinadas com as duas doses ou a vacina de dose única, concluindo o esquema de imunização contra o novo coronavírus, adotou protocolos de segurança sanitária e de forma segura o setor vem retomando o funcionamento.

A data também marca o lançamento da Escola de Turismo para capacitação de profissionais e empreendedores do setor da capital e Região Metropolitana. O projeto é uma parceria entre o Instituto Municipal de Administração Pública (Imap) e o Instituto Municipal de Turismo (IMT). Na sequência será lançado o Natal de Curitiba – Luz dos Pinhais, com uma grande programação, as atrações vêm consolidando a cidade como a capital do Natal.

Informações: URBS

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Greve de motoristas e cobradores deixa Curitiba sem ônibus nesta terça

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

A greve dos motoristas e cobradores que trabalham nas empresas do transporte público de Curitiba e região metropolitana deixou a cidade sem ônibus na manhã desta terça-feira (14). O mínimo de 30% da frota em circulação não está sendo cumprido. Também é difícil conseguir táxi nesta manhã e o trânsito é caótico no centro e outras regiões da capital.

Em locais por onde passam diversas linhas como na Praça Rui Barbosa, Terminal Guadalupe, Avenida Cândido de Abreu, Presidente Affonso Camargo e Marechal Deodoro, passageiros aguardavam os ônibus, mas nenhum coletivo realizava o transporte.

A greve afeta 2,3 milhões de usuários do transporte coletivo em Curitiba e região metropolitana, de acordo com a Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs).

Relatos de internautas contam que os principais terminais da cidade estão vazios, inclusive com as lojas fechadas. O comércio central também é afetado, há inclusive grandes lojas de departamentos (como Pernambucanas e Americanas) fechadas.

Segundo o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), há piquetes nas garagens impedindo os ônibus de saírem das ruas, o que faz com que o mínimo de 30% da frota circulando não seja cumprido.

As empresas de ônibus são responsáveis pela organização das tabelas de ônibus e devem gerir o número de veículos para que se possa cumprir a liminar que determina que 80% dos ônibus circulem nos horários de pico. O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) afirmou que os piquetes impedem que os ônibus circulem. Funcionários eram impedidos de entrar para trabalhar e pneus de alguns veículos foram esvaziados.

O Setransp informou que pediu auxílio da Polícia Militar para conseguir colocar os ônibus nas ruas e enviou um ofício ao secretário de Estado da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César. Até as 12h30, não havia nenhum veículo do transporte coletivo trafegando em Curitiba e RMC, de acordo com o sindicato das empresas de ônibus.

O reforço policial foi autorizado na liminar pela juíza substituta Patrícia de Fúcio Lages de Lima, da 11ª Vara Cível.

A assessoria da Polícia Militar não confirmava, por volta das 11h10, que houve o pedido do Setransp. A Sesp informou, por meio da assessoria de imprensa, que não tinha conhecimento do ofício do Setransp, por volta das 11h40.

O presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, afirmou que a entidade tentará derrubar a liminar conseguida pela Urbs na Justiça. Segundo ele, a Urbs e o sindicato patronal não informaram qual é a frota de veículos e por isso haverá dificuldades em cumprir os números determinados pela liminar. O sindicato já foi comunicado da decisão judicial.

A entidade representativa dos trabalhadores disse ainda iria encaminhar um ofício à Urbs solicitando informações sobre a frota de ônibus.

A assessoria de imprensa da Urbs salientou que informações sobre o quantitativo da frota já estavam presentes no texto da liminar. A Urbs informou à imprensa que Rede Integrada de Transporte é composta por 1.915 ônibus.

De acordo com o Sindimoc, os moradores da região metropolitana também não têm transporte coletivo nesta terça-feira. Os ônibus não saíram das garagens nesta manhã. A paralisação afeta as linhas da Rede Integrada de Transporte – que ligam municípios da RMC a Curitiba – e também as linhas que trafegam somente dentro das cidades.

Funcionários em greve da empresa de ônibus Glória, no bairros Boa Vista, em Curitiba, disseram à reportagem da Gazeta do Povo que a paralisação continua e que não irão cumprir a determinação judicial.

TáxiO curitibano enfrenta dificuldade de conseguir pegar táxis. No início da manhã desta terça-feira, as principais empresas de rádio táxi da cidade estavam com as linhas telefônicas congestionadas. Os pontos estavam lotados no centro da cidade.

Nas canaletas dos biarticulados, o trânsito foi liberado para os taxistas, já que a situação do tráfego na capital é caótica.

TrânsitoA falta de ônibus e a dificuldade para conseguir um táxi causaram reflexos no trânsito de Curitiba. Muitos moradores da capital e da RMC tiveram de tirar os veículos da garagem para ir ao trabalho ou levar alguém da família. O mau tempo complicava ainda mais a situação.

A Rua Guilherme Pugsley (via rápida bairro-Centro) estava congestionada e os motoristas trafegam a 20 quilômetros por hora, por volta das 8h20. Havia lentidão na Avenida do Batel, Rua Doutor Pedrosa, Avenida Marechal Floriano Peixoto, Avenida das Torres, Salgado Filho, Brigadeiro Franco, Conselheiro Laurindo, entre outras vias. Outro ponto complicado era a Linha Verde.

É preciso ter atenção ao cruzar as caneletas dos ônibus biarticulado, pois havia registro de infrações de trânsito nesta manhã. Alguns motoristas foram vistos trafegando pela via exclusiva dos ônibus na Avenida Marechal Floriano.

A Secretaria Municipal de Trânsito informou, por volta das 10h10, que todos os agentes do turno da manhã estavam nas ruas para organizar o tráfego e fiscalizar as infrações de trânsito.

Quem trafegava no Rebouças encontrava semáforos desligados no cruzamento das ruas Brasílio Itiberê e Francisco Nunes. A prefeitura de Curitiba informou, por volta das 10h05, que os equipamentos tiveram problemas técnicos. Agentes da Setran orientavam o trânsito.

Transporte particularAlguns proprietários de veículos ofereciam o serviço de transporte particular nesta manhã. Um deles era Antônio Gonçalves, 61 anos, proprietário de uma gráfica. Com um megafone, ele anunciava que faria o trajeto da Praça Rui Barbosa até o Terminal da Fazendinha ao custo de R$ 5 por pessoa. “Não preciso do dinheiro. Faço para ajudar quem não tem transporte”, alegou Gonçalves.

A Urbs informou, às 9h30, que ninguém tinha autorização para oferecer transporte particular. Quem for flagrado, pode ser multado.

Alguns motoristas aguardavam a autorização para o transporte particular na sede da Urbs, na Rodoferroviária de Curitiba, nesta manhã. A assessoria de imprensa da Urbs reforçou, por volta das 10 horas, que ainda não estudava adotar essa medida.

Greve
Os motoristas e cobradores iniciaram a greve por tempo indeterminado às duas horas da manhã desta terça-feira (14). Após negociações com o sindicato patronal, os funcionários recusaram, em assembleia realizada na Praça Rui Barbosa na noite de segunda-feira (13), a proposta do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp). A estimativa do sindicato é que mais de três mil pessoas tenham comparecido à assembleia desta segunda-feira.

De acordo com o presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, o sindicato patronal que representa a categoria apresentou uma proposta de 7% de aumento total – aproximadamente 1,37% acima das perdas da inflação. Os trabalhadores exigem 40% de aumento. “Essa proposta de 7% é uma vergonha”, classifica Teixeira. Ele garante que a categoria não vai aceitar um reajuste abaixo de 10,3%, valor que, segundo o Sindimoc, foi negociado com os metalúrgicos no estado.

A expectativa é que apenas 30% dos cerca de 1,2 mil ônibus de Curitiba e RMC (360 veículos) circulassem pela cidade, mas o o próprio sindicato já havia sinalizado com a possibilidade de o número não ser cumprido. “Infelizmente não sabemos se será possível respeitar os 30% [de veículos nas ruas] porque não sabemos quanto isso representa”, diz Teixeira. Segundo ele, foi solicitado à Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs) o valor exato da frota da capital, mas os números não foram passados.

Segundo o Sindimoc, os trabalhadores foram para os portões das 30 empresas responsáveis pelos coletivos da capital para evitar que os ônibus deixem as garagens. O presidente ainda pediu que o movimento seja pacífico, sem vandalismo e garantiu que continua em negociação com o sindicato patronal.

Além do aumento salarial, os trabalhadores apresentaram uma pauta com mais de 50 reivindicações. Entre as principais estão o reajuste de 18% no vale-alimentação e a mudança da escala de sete dias de trabalho com um de folga para seis de trabalho e um de descanso. O Sindimoc alega que “a categoria é a única que tem uma semana de oito dias”. Eles ainda exigem melhorias nas condições de trabalho, aumento da verba para saúde e treinamentos para os funcionários.

Nesta segunda-feira, os funcionários se reuniram com representantes da Setransp, mas não chegaram a um acordo. Segundo a assessoria de imprensa do sindicato patronal, não há possibilidade de apresentar uma proposta de aumento real. Os patrões ainda afirmaram que, a pedido do Sindimoc, não poderiam fornecer maiores detalhes sobre as negociações.

Fonte: Gazeta do Povo


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