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Tarifa de ônibus em Barra Mansa-RJ custará R$ 3

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O prefeito de Barra Mansa, Jonas Marins, assinou ontem decreto municipal fixando os valores das tarifas de transporte coletivo em R$ 3 e R$ 1,50, com desconto. Os novos valores foram aprovados pelo Conselho Municipal de Transportes Coletivos e são válidos a partir do dia 14 de dezembro. O reajuste no valor das passagens é concedido anualmente, conforme previsto em decreto municipal de 2004. 

Nas últimas semanas, o aumento na tarifa do transporte público em Barra Mansa chegou a gerar discussão entre o Governo Municipal e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SindPass). O presidente da entidade que representa as empresas de ônibus da região, Paulo Afonso de Paiva Arantes, havia apresentado a proposta de aumento do valor de R$ 2,80 para R$ 3,30. Na ocasião, o prefeito Jonas Marins havia descartado o reajuste.

Em entrevista ao jornal A VOZ DA CIDADE, Paulo Afonso defendia a necessidade do aumento, explicando que os preços dos pneus, do óleo diesel e da energia haviam sofrido alta e que, por isso, era necessário registrar o peso na composição tarifária.  “São cerca de 80 ônibus com aproximadamente 400 pessoas trabalhando, que vivem direta e indiretamente deste serviço. Os salários dos profissionais também sofreram aumento. Precisamos pagar o 13º da categoria. Então, para manter o serviço em condições, tendo como volume mais de um milhão de passageiros transportados por mês, precisamos do reajuste”, defendeu ressaltando que, durante reunião que tratava do assunto, o prefeito chegou a demonstrar ‘irresponsabilidade’ ao negar a questão.

Para o prefeito, o aumento sugerido pelo SindPass era ‘injusto’ e ‘abusivo’. “Por mim, não seria dado aumento nenhum. Porém, por força de lei, tem que haver um reajuste anual, mas com critérios”, disse Jonas informando que existe o Conselho de Transporte que estuda a planilha e o próprio órgão reprovou o aumento. “As passagens em Barra Mansa nunca serão cobradas R$ 3,30,” destacou Jonas admitindo que seria estudado, no máximo, o reajuste da inflação.  Segundo o prefeito, Barra Mansa teve o menor índice de aumento de passagens no seu governo.

Informações: A Voz da Cidade

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Em Barra Mansa, Aumento de passagem começa a vigorar e causa insatisfação

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Os usuários do transporte público de Barra Mansa já estão pagando 15 centavos a mais para trafegar. O A VOZ DA CIDADE foi às ruas saber o que os barramansenses estão achando do novo valor da passagem, justificado pela prefeitura em função da renovação da frota, que estaria acontecendo desde 2004 e seria a mais nova do estado.

O motivo não convenceu o soldador aposentado Olívio Alves, 60 anos. “Os ônibus estão uma sucata e eles ainda aumentam o preço da passagem. É uma falta de respeito com o consumidor”, afirmou.

Olívio não estava ciente do aumento até embarcar no veículo. “Eu fiquei sabendo do reajuste no susto. Se eu tivesse vindo com o dinheiro contado, não ia voltar para casa. Ainda vou avisar minhas filhas, elas são estagiárias e não tiveram nenhum reajuste no salário para bancar o valor a mais da passagem”, contou o aposentado.

Outro que também não estava sabendo da mudança de R$ 2,65 para R$ 2,80 é o recepcionista Jailson Palmeira do Nascimento, 42 anos. “A passagem aumentou?”, indagou. Após a confirmação da equipe de reportagem, Jailson justificou a falta de informação com o próprio valor do transporte. “É muito difícil eu andar de ônibus justamente por isso. É caro demais. Prefiro vir de bicicleta mesmo, aqui em Barra Mansa os motoristas não respeitam os ciclistas, mas esse valor de passagem dificulta o acesso ao transporte coletivo”, disse. “Agora que eu vou usar ainda mais a bicicleta mesmo”, completou o recepcionista.

O autônomo Abel Arantes, 34 anos, estava ciente do reajuste por já ter trafegado sob o novo valor da passagem. “Eu tive que pagar esse novo preço para vir para cá. É um absurdo. Fiquei sabendo por comentários das pessoas indignadas dentro do ônibus. Eu morava em Queimados, dois anos atrás, de lá eu pegava um ônibus que me deixava no Barra Shopping, mais de uma hora de ônibus, e pagava R$ 2,45. E ainda tinha ar condicionado e televisão. Aqui eu ando 12 minutos de ônibus, sem nada e pago esse absurdo”, afirmou.

Informações: A Voz da Cidade

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No Rio, Fiscais do Detro determinam recolhimento de 99 ônibus com irregularidades

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A fiscalização do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) retornou, na manhã desta segunda-feira, a vários terminais do estado para checar as condições da frota de ônibus que opera as linhas intermunicipais. Como resultado da ação, 99 veículos foram recolhidos às garagens das empresas e 119 infrações foram aplicadas por irregularidades diversas. O valor das multas aplicadas está entre R$ 503,56 e R$ 2.275,20, sendo que, nos casos de reincidência, este valor é duplicado.
A fiscalização teve início às 6h e prosseguiu até as 10h, com veículos recolhidos nos terminais da Misericórdia (Praça XV), Menezes Cortes, Américo Fontenelle (Central), Rodoviária Novo Rio, Campo Grande e na Pavuna, no Rio; Duque de Caxias, Itaguaí, Nilópolis e São João de Meriti, na Baixada Fluminense; João Goulart, em Niterói; Alcântara, em São Gonçalo; Teresópolis e Nova Friburgo, na Região Serrana; Itaperuna, Macaé e Campos, no Norte do estado; Paraty, no Sul Fluminense; e em Volta Redonda e Barra Mansa, no Vale do Paraíba.
"É inaceitável que aqueles que têm a obrigação de prestar à população um serviço seguro e de qualidade, teimem em não cumprir com este compromisso. O direito de ir e vir tem que ser assegurado ao cidadão e o transporte público é base para o exercício do mesmo, assim como para o desenvolvimento de qualquer região. Se os empresários não cumprem com a sua obrigação, o Detro cumpre com a dele que é a de fiscalizar sem tréguas as prestadoras de serviço a fim de garantir aos usuários uma frota capaz de transportá-los com segurança e presteza", afirma Alcino Rodrigues Carvalho, presidente em exercício do Detro.
As principais irregularidades encontradas foram a alteração de características (instalação de roleta em ônibus rodoviário ou substituição do banco do trocador por de passageiros), descumprimento do edital do Detro, dupla função do motorista, rampa para portador de deficiência defeituosa, limpador de para-brisa e iluminação defeituosos, falta de equipamentos de segurança como extintor, estacionamento em fila dupla, veículo sem registro no Detro e documentação em atraso.
No Rio, tiveram ônibus recolhidos no terminal da Praça XV, as empresas Jurema (dois por alteração de características) e Rio Ita (um por alteração de características e um por CRLV atrasado e bancos a mais, além de três veículos infracionados por dupla função). No Menezes Cortes, foram recolhidos veículos da Limousine Carioca (dois por alteração de características), da 1001 (um por alteração de características) e da Nossa Senhora do Amparo (três por alteração de características).
No Américo Fontenelle (Central) foram mandados para as garagens por trafegarem com limpador de para-brisa inoperante veículos da Transmil (dois), da Mageli (um) e da Master (um); e por circularem com iluminação inoperante um veículo da Caravelle, um da Reginas, um da Tinguá e outro da União. A Reginas teve também um ônibus apreendido por pneus lisos.
Ainda na Capital, na Rodoviária Novo Rio, houve apreensões nas empresas Costa Verde (um por alteração de características), Macaense (um por CRLV atrasado), Teresópolis (um por para-brisa trincado e outros dois por alteração de características) e 1001 (um por alteração de características), além das infrações aplicadas na Costa Verde (um), Única (um) e Útil (um) por falta dos adesivos obrigatórios. Na Pavuna, foi apreendido um ônibus da São José que teve quatro infrações por CRLV vencido, falta de documentação obrigatória, falta de selo e tacógrafo inoperante e um outro da Vila Rica por limpador de para-brisa inoperante. E, por fim, em Campo Grande, três veículos da Expresso Mangaratiba foram recolhidos, sendo dois por alteração de características e um terceiro por limpador de para-brisa inoperante.
Na Baixada Fluminense, em Duque de Caxias, foi recolhido um ônibus da Vera Cruz por para-brisa trincado; dois da Master por iluminação inoperante; dois da Expresso Mangaratiba por alteração de características e iluminação inoperante; um da União por iluminação inoperante, empresa que teve também outro veículo infracionado por estar parado com o motor ligado; e um da Flores por iluminação inoperante.
Em São João de Meriti, foram flagradas irregularidades em veículos da Santa Terezinha (um apreendido por limpador de para-brisa inoperante e outro infracionado por falta de adesivos) e da Flores (três apreendidos por limpador de para-brisa inoperante, um infracionado por rampa de portador de deficiência inoperante e outro infracionado por falta de adesivos obrigatórios). Em Nilópolis, foram apreendidos ônibus da Cruzeiro do Sul (um por CRLV atrasado), da Ponte Coberta (um por limpador de para-brisa inoperante) e da Transmil (um por CRLV atrasado). Finalmente, em Itaguaí, foram mandados para as garagens seis ônibus da Expresso Magaratiba, sendo dois por CRLV atrasado, dois por limpador de para-brisa inoperante e dois por alteração de característica e aplicadas infrações em veículos da São Cristóvão e da Macabu – um de cada – por atraso superior a 10 minutos.
No Terminal João Goulart, em Niterói, foram para as garagens um ônibus da Rio Ita por não estar cadastrado no Detro; um da ABC por para-brisa trincado e falta de registro, empresa que teve também dois veículos infracionados por pararem em fila dupla; e um da Fagundes por falta de documento obrigatório, sendo que outros dois veículos da mesma empresa foram infracionados por pararem em fila dupla. A Estrela também teve um veículo infracionado por falta de adesivos. No Terminal do Alcântara, em São Gonçalo, a Fagundes teve quatro veículos recolhidos por CRLV atrasado e a Mauá outros quatro por iluminação inoperante, limpador de para-brisa inoperante, alteração de características e pneu liso.
No Norte do estado, as apreensões aconteceram em Itaperuna onde dois veículos da 1001 foram recolhidos por selo vencido; em Macaé, na 1001 (sete veículos, sendo cinco por selo vencido e dois por farol quebrado) e na Macaense (quatro por selo vencido e um por para-brisa trincado); e em Campos dos Goytacazes, onde a 1001 teve quatro carros recolhidos por selo vencido e outros dois por farol trincado, sendo este último, o mesmo motivo para apreensão de outro ônibus da Brasil.
Já no Sul Fluminense, houve registro de dois veículos da Colitur recolhidos em Paraty, por mau estado de conservação e CRLV vencido. Na Região Serrana, em Teresópolis, os fiscais do Detro recolheram três ônibus da Viação Teresópolis por iluminação inoperante e para-brisa trincado e; em Nova Friburgo, dois da Viação Teresópolis por iluminação inoperante e falta de CAT, um da Viação Brasil por falta do seguro obrigatório, dois da Natividade por falta do CAT e quatro da 1001 por iluminação inoperante, CAT vencido e falta de selo.
Por fim, no Vale do Paraíba, um ônibus da Aparecida foi infracionado em Barra Mansa por falta de adesivos obrigatórios, enquanto em Volta Redonda, três ônibus foram apreendidos das empresas Normandy, São João Baptista e Resendense por extintor vazio e um quarto da Colitur por iluminação inoperante.



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Rio de Janeiro: Reajuste na tarifa de ônibus de Barra Mansa entrará em vigor a partir de domingo

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Aproximadamente 1,2 milhão de pessoas usam o serviço de transporte público por mês na cidade, e todas essas pessoas terão que se preparar para mais um reajuste na passagem de ônibus. Atualmente a passagem paga pelos passageiros é de R$ 2,65, a partir do próximo domingo, 1º de dezembro, o valor irá subir para R$ 2,80.

Procurada pela equipe do jornal A VOZ DA CIDADE, a Prefeitura informou na tarde de ontem que, anualmente, a passagem de ônibus é reajustada, conforme previsto em Decreto Municipal de 2004. Como em todos os anos, as empresas são orientadas a informarem sobre o reajuste pelo menos cinco dias antes da mudança afixando cartazes nos veículos. A medida é considerada de praxe. O reajuste será feito pelas três empresas que possuem concessão para prestar os serviços de transporte coletivo na cidade - Auto Comercial, Colitur e São João Batista.

Mesmo informando a aumento da passagem por cartazes nos veículos, algumas pessoas não tinham ciência de que o valor iria aumentar, como é o caso da baba Joice Duarte, de 20 anos. “Não acho justo esse aumento, para falar a verdade nem sabia que ela ia aumentar. Isso só faz diminuir o nosso dinheiro no final do mês, porque a passagem aumenta, mas o nosso salário não”, afirma a baba, que explica que pega três ônibus por dia por conta do trabalho. “Diariamente, gasto R$ 6,95 só com passagem, mesmo que seja pouco o reajuste, o aumento pesa no final do mês na hora de pagar as contas”, completa Joice Duarte.

Quem também não se contenta com esse aumento, é a trabalhadora de supermercado, Ana Luisa da Mata, de 51 anos. “Já está ficando inviável pegar ônibus, o valor é muito alto para uma distância não tão grande assim. Além dessa de ter o valor aumentado, existe ainda o problema dos ônibus demorarem muito para passar”, desabafa Ana Luisa.

Mesmo com o desgosto de alguns, ainda existe parte da população que aceita o reajuste numa boa. Uma aposentada de 60 anos que não quis se identificar, afirma que não tem do que reclamar. “Não podemos julgar a decisão tomada, mesmo porque não tem muito o que fazer. Temos que cumprir a lei”, fala a aposentada.

De acordo com a prefeitura, os transportes coletivos do município vêm sendo renovados desde 2004, tendo a frota mais nova do estado.

Informações: A Voz da Cidade

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Licitação para contratar concessionária para operar bilhetagem de ônibus do Rio é suspensa

quinta-feira, 26 de maio de 2022


Mais uma vez a prefeitura não conseguiu licitar a concessão da bilhetagem eletrônica nos ônibus do Rio. A juíza Luciana Losada Albuquerque, da 13ª Vara de Fazenda Pública, concedeu liminar ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Barra Mansa e Volta Redonda (Sindpass) suspendendo a abertura dos envelopes das propostas, marcada para esta terça-feira. Alegou que a data teria que ser remarcada, pois itens do edital precisaram ser modificados por determinação do Tribunal de Contas do Município (TCM). O município recorreu, mas a desembargadora Valéria Dacheux, do Plantão Judiciário, manteve a decisão de primeira instância.

A decisão, segundo a Secretaria municipal de Transportes, não interfere no acordo judicial firmado, na última sexta-feira, a prefeitura, o Rio Ônibus (sindicato que representa as empresas da capital), o Ministério Público do estado (MPRJ). O que foi acertado é que, se a Riocard (empresa ligada a Fetranspor) participar da licitação, o acordo será encerrado imediatamente. Ele prevê a manutenção da tarifa básica dos coletivo em R$ 4,05 até o fim do ano, com o poder público passando a subsidiar as empresas por quilômetro rodado e não mais por passageiro. Transfere também o controle da bilhetagem para o município.

Na sua decisão, a desembargadora assinalou “as dificuldades e a gravidade da situação do sistema de transportes urbanos no Município do Rio de Janeiro, que não garante padrões mínimos de bem-estar e mantém grande parte da população excluída, colocando em risco a vida dos cidadãos”. Destacou ainda que “também é certo que as soluções, sem dúvida, passam por questões que só serão revolvidas se os procedimentos referentes às licitações forem enfrentados com toda lisura e transparência, visando a prestação de um serviço de transporte público adequado”. E “diante da existência de dúvidas acerca do atendimento das formalidades legais para o Certame” entendeu que o edital deve ser republicado.

A primeira licitação para a escolha da empresa que assumiria o serviço, realizada no início de dezembro do ano passado, terminou sem a apresentação de propostas.

Por Selma Schmidt
Informações: O Globo
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No Rio, Pontos de ônibus em estado precário

sábado, 27 de março de 2010

O transporte coletivo tem causado várias reclamações entre os usuários de toda a região. São muitos os problemas, indo da falta de cumprimento do horário aos estados precários dos veículos e dos pontos. Dando continuidade às matérias que vêm sendo publicadas no A VOZ DA CIDADE, um assunto que há tempos clama atenção em quase todas as cidades é a situação dos pontos de ônibus, que incomoda muito os passageiros. De acordo com os reclamantes, os pontos estão em estado precário, poucos têm cobertura, um verdadeiro descaso.

A construção de paradas para dar mais conforto e segurança aos usuários é a grande solicitação das pessoas, já que, além de sofrer com atrasos e longos intervalos, a população é obrigada a ficar em pontos de ônibus precários e sem coberturas. Para saber mais sobre o assunto, a equipe de reportagem esteve novamente nas ruas de alguns municípios do Sul Fluminense e os entrevistados reclamaram da falta de cobertura nos locais de parada, tanto nas áreas centrais como nas periféricas da cidade.


Em Barra Mansa, as maiores reclamações foram contra o ponto de ônibus existente em frente à Praça da Preguiça, no Centro. “Eu sou despachante e posso dizer em nome de todos os profissionais que trabalham aqui no ponto da Praça da Preguiça que fomos prejudicados com essas mudanças. Trabalhamos sete horas por dia, sem direito a água e banheiro público, o que tínhamos antes, no antigo ponto da Beira Rio. Isso é desumano.


Quando faz muito sol é um inferno e na chuva é pior ainda. Acabamos ajudando as pessoas, por que nos fortes temporais os galhos das parreiras caem sobre o ponto, que não tem uma estrutura adequada. Já abrimos várias reclamações do Sindicato Rodoviário pedindo que mudem a situação dos trabalhadores e dos usuários do local”, diz Eder Gonçalves de Souza, 27 anos, despachante.


  • RESENDE
Na cidade, a situação é a mesma. Moradores reclamam muito. “Apesar de morar em Quatis venho toda semana a Resende trazer meu filho para fazer fisioterapia. Sempre fico no ponto de ônibus em Campos Elíseos. Embora tenham montado os pontos que tem cobertura e cadeira, deixaram os parafusos à mostra no chão, o que pode causar acidente. Eu já fui vítima. Bati o pé num desses parafusos e cortei o dedão”, reclama a dona de casa Michele Gonçalves, 24 anos.


O aposentado José Rosa, 69 anos, também critica a situação. Segundo ele, além de os pontos de ônibus não protegerem as pessoas de sol e chuva, o pior é que eles são instalados em locais ruins. “Se bobear, a gente perde o ônibus, porque os veículos param o trânsito e alguns motoristas dos coletivos cortam os carros e acabam parando até fora do ponto”, conclui.


  • VOLTA REDONDA
Para os usuários de Volta Redonda o problema é antigo e a população já está cansada de reclamar. “Precisa melhorar os pontos de ônibus, com certeza. Os telhados estão caindo. Tem muita gente reclamando. Gostaria que o governo visse isso e arrumasse até mesmo porque isso faz parte de uma melhor qualidade do transporte”, conta a estudante Fabricia Aguiar, 17 anos.


A dona de casa Therezinha Gabriela, 59 anos, explicou que mora no Verde Vale e o ponto de ônibus do local é uma sujeira, tem muita lama e mato alto. “Nesses bairros mais para o canto parece que as coisas ficam mais abandonadas. Eles precisam melhorar a limpeza. Tem ponto que não dá nem pra ficar pra esperar o ônibus”, reclama.

Fonte: Jornal A Voz da Cidade

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