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Impasse atrasa ainda mais obra da Transnordestina

domingo, 30 de dezembro de 2012

Prevista para funcionar a partir de 30 de dezembro de 2014, penúltimo dia da gestão da presidente Dilma Rousseff, a ferrovia Transnordestina não será inaugurada antes de 2015. A obra, iniciada em 2006, entrou em ritmo ainda mais lento neste segundo semestre, a partir do acirramento de um impasse financeiro já antigo entre o governo federal e a concessionária Transnordestina Logística S/A (TLSA).

Na assinatura do protocolo de intenções em 2005, foi anunciado que a ferrovia custaria R$ 4,5 bilhões. As obras começaram em julho do ano seguinte. Em 2008, já havia um novo preço firmado em contrato: R$ 5,4 bilhões. A TLSA vem alegando que esse valor, em razão de contratempos surgidos no decorrer da obra, está subdimensionado.

A concessionária quer agora R$ 8,2 bilhões. Sem esse aporte financeiro adicional, a TLSA argumenta que não haverá meios de entregar a Transnordestina completa a tempo de ser inaugurada por Dilma. A ferrovia é uma das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

A solicitação da TLSA, controlada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), não é bem vista pelo governo. A concessionária quer que o Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), que já banca 50% dos recursos (R$ 2,7 bilhões), aumente a participação.

O fundo regional é gerenciado pelo Banco do Nordeste do Brasil (BNB), que recusou-se a divulgar os valores até agora liberados para a construção da ferrovia. Também envolvido no financiamento da ferrovia, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) contribuiu com R$ 900 milhões, já liberados.




O governo resiste a dar o dinheiro requerido pela concessionária e insiste que a obra deve ser inaugurada ainda no governo Dilma. Mas deu à CSN a possibilidade de obter empréstimos nas instituições públicas.

"Para que os trabalhos da Transnordestina não sejam interrompidos, o governo federal, através da Sudene (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste) e do BNB, autorizou a obtenção de empréstimo, por parte da Transnordestina Logística S.A, o que permitirá que as frentes de trabalho continuem mobilizadas e o cronograma das obras não apresente maiores postergações", informou em nota o Ministério da Integração Nacional, sem revelar os valores dos empréstimos.

A ferrovia foi planejada para levar até os portos de Pecém (Ceará) e Suape (Pernambuco) a produção agrícola do cerrado do Piauí, especialmente soja. A linha férrea partiria da cidade piauiense de Eliseu Martins até Salgueiro, no sertão pernambucano. No município, a Transnordestina se dividiria. Um braço seguiria até o litoral pernambucano. Outro, dobraria à esquerda no rumo norte, até a costa cearense.

A primeira previsão é de que a ferrovia, no trecho Piauí-Pernambuco, seria inaugurada em 2010, ao final do segundo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O trecho Piauí-Ceará ficaria pronto em 2013.

Nada disso aconteceu. Foi dado um novo prazo, 2012, que se encerra sem que a obra tenha alcançado nem sequer 20% do trajeto. A nova previsão passou a ser dezembro de 2014. Embora faltem dois anos, o prazo não será cumprido, de acordo com avaliações reservadas tanto do governo quanto das próprias CSN e TLSA. Só falta tornar isso público.

De interesse estratégico para o governo, a ferrovia é vista como um futuro polo indutor de progresso de uma região cronicamente problemática, caracterizada pela pobreza de sua população, pelo ainda presente êxodo para as regiões metropolitanas, e sempre sujeita a secas muito intensas, como a que já dura dois anos. 

A soja produzida no cerrado do Piauí chega hoje aos portos de exportação em carretas que circulam na maioria das vezes por estradas em péssimo estado de manutenção. A Transnordestina resolveria esse problema logístico, ao entregar a carga nos terminais portuários de maneira bem mais segura, econômica e ambientalmente limpa.

A previsão da safra de soja do Piauí em 2013 é de 1,48 milhão de toneladas, 17% a mais do que o registrado neste ano. Estão plantados 101,4 mil hectares dos 506,8 mil destinados até agora ao cultivo do grão nesta nova fronteira agrícola brasileira.

Nas negociações com o governo, CSN e TLSN argumentam, na tentativa de obter mais financiamentos públicos, que a ferrovia é fundamental para o desenvolvimento do interior do Nordeste, para o crescimento expressivo das exportações e para a entrada no País do dinheiro obtido na venda da soja no mercado externo. E que, apesar dessa importância, o retorno para o investidor é muito baixo em um primeiro momento. O lucro, se vier, será a longo prazo, dizem executivos da companhia encarregados das discussões com o governo.

Por Sergio Torres
Informações: Estadão
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VLT de Sobral será entregue em Março de 2013

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A conclusão das obras do Veículo Leve Sobre Trilhos, o VLT de Sobral, estão programadas para março de 2013. A população de Sobral vem acompanhando as transformações estruturais que estão em andamento na cidade. Nessa entrevista, o Diretor de Desenvolvimento e Tecnologia da Companhia Cearense de Transporte Metropolitano, Edilson Aragão, fala dos benefícios que o novo empreendimento trará a Sobral e das ações em andamento para a finalização dos trabalhos.

Em breve, Sobral passará por grandes transformações. E a implantação do VLT é fundamental nesse processo. A população já compreendeu os benefícios desse projeto?

É uma tendência mundial investir em transportes de alta capacidade, de modo a facilitar e criar alternativas para que a população tenha opção de transporte coletivo de qualidade, evitando o transporte individual. Se as médias e grandes cidades do Brasil tivessem, na época certa, feito o que Sobral está fazendo, certamente não teríamos tanto caos, como temos em Fortaleza. Nós perdemos a hora certa de fazer os investimentos. Hoje, é muito mais caro a implantação de uma linha de metrô. Tanto que, na Europa, desde 1900 se faz transporte coletivo. Paris, em 1890, já tinha metrô. Na América do Sul, a Argentina inaugurou a primeira linha em 1910. São Paulo, a maior cidade do Brasil, veio inaugurar a primeira linha de metrô em 1974, portanto, 64 anos depois da Argentina. Sobral, hoje, tem mais de 200 mil habitantes e recebe toda essa Macrorregião Noroeste do Estado do Ceará, que é fornecedora de serviços. Ela tem que estar preparada para a qualidade do espaço urbano. O transporte é só um capítulo, apenas um equipamento, evidentemente, temos que nos preocupar com outros setores que irão viabilizar Sobral como cidade de médio porte sustentável.

Em que etapa estão os trabalhos?

A previsão de conclusão da obra é março deste ano. São duas linhas: a linha norte, que vai da Grendene até a Cohab III, (essa última) ela requer ainda um processo de desapropriação que está em andamento, em negociação. Uma parte, ao lado da Estação Coração de Jesus, já foi negociado. Vamos providenciar o pagamento das indenizações para poder restabelecer a caixa, o perfil da Avenida Pericentral. Tem um segundo conjunto de imóveis a serem atingidos, que é ali na esquina da Avenida Jonh Sanford com a Pericentral, envolvendo oito casas que também vão ser motivo de negociação com nossa equipe de desapropriação. Os laudos já foram emitidos, e também o documento de avaliação dos imóveis, para que a gente possa iniciar a conversa com os proprietários. A equipe está vindo para fazer a negociação e, após a conclusão, procederemos a demolição e o fechamento da obra, que é a instalação da curva que vai ligar o lado da Jonh Sanford com o lado da Pericentral.

E como fica o transporte de cargas da Transnordestina?

A linha sul prevê toda a remodelação do sistema que hoje é operado pela Transnordestina logística. Estamos retirando todos os dormentes, retirando todos os trilhos e refazendo tudo com material novo. Praticamente, dos cinco quilômetros, já estamos com quatro (quilômetros) prontos, ficando, agora, para agilizar nesses últimos dias, a passagem pelo centro de manutenção da Transnordestina, aquele ali, do pátio deles, na Estação, ao pé do Alto do Cristo. Nós precisamos cruzar, trocando todo o material, para poder fazer essa renovação. Já poderia estar pronta, no entanto, a movimentação de cargas da Transnordestina tem sido muito grande e temos que fazer conciliando.

Recentemente, a Votorantim Cimentos, a Prefeitura de Sobral e o Governo do Ceará, assinaram o Memorando de Entendimentos para a construção da nova unidade da empresa em Sobral. Qual a importância dessa parceria?

A Transnordestina tem a Fábrica de Cimento de Sobral como a maior fornecedora de cargas para este modal ferroviário. É importante para o Ceará ter um modal ferroviário. E, como no Estado do Ceará, o maior cliente é Sobral, é a Fábrica de Cimento, temos que ter respeito e conciliar. Essa operação que foi realizada na Rotatória (do Arco) foi, exatamente, para trocar trilhos, lastro de dormentes. Vamos ter que esperar uma janela da Transnordestina e entrar com nosso pessoal para fazer a troca dos materiais e restabelecer as condições para a empresa continuar funcionando. É assim que a gente vai operar.

Será uma grande transformação no sistema de mobilidade em Sobral.

Claro. O sistema todo são, inicialmente, 11 estações, mas a comunidade da Vila Recanto conseguiu, junto ao Governador Cid Gomes, uma nova estação. Então, hoje, 12 estações estão sendo concluídas para compor o sistema do VLT de Sobral que liga, praticamente, todos os bairros. Ela vai funcionar integrada com o sistema rodoviário, que é de responsabilidade do município. E, como no município, os sistemas já estão projetados, falta apenas uma decisão, por parte do Prefeito, de como será essa modelagem. Se será licitada, se será operada pelo próprio município, está sendo discutida a melhor forma para atender a população. Nossa ideia é que comecemos juntos. Assim que o VLT estiver pronto, o da prefeitura também deve estar pronto, para operarmos de forma integrada e, efetivamente, iniciar uma nova etapa na cidade de Sobral, a chamada mobilidade completa, o sistema integrado.

Quem está à frente dessas obras?

A obra do VLT é ligada à Seinfra (Secretaria de Infraestrutura do Estado do Ceará), e à Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos, que é quem opera e implanta os sistemas metroviários da Região Metropolitana de Fortaleza,  responsável pela linha Sul, Linha Oeste, Linha Leste e, agora, pela implantação da Parangaba-Mucuripe. Implantou, também, o VLT Juazeiro-Crato, e está implantando o VLT de Sobral. É uma empresa no Estado que tem o monopólio do transporte ferroviário de passageiros, só ela faz isso. A ideia é, também, desenvolver nos municípios que já tenham sistemas instalados, por exemplo, Iguatu, que tem ciclo ferroviário, Quixadá, tem via ferroviária. É possível que o Estado avance nesses processos.

E quanto aos investimentos?

Os investimentos para a implantação do VLT de Sobral giram em torno de R$ 70 milhões. A obra inicial era em torno de R$ 43 milhões, mais R$ 20 milhões de material rodante, daria R$ 63 milhões, com os ajustes naturais e reajustes, estamos em torno de R$ 70 milhões. Via Blog da Prefeitura de Sobral.

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Laudo condena linha férrea e metrô de Teresina só volta no mês de julho

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Após 15 dias de fiscalização, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Piauí (CREA/PI) apontou as falhas da linha férrea de Teresina e determinou a substituição imediata de 4 mil dormentes. Em entrevista ao Jornal do Piauí desta quarta-feira (8), o diretor da Companhia Metropolitana de Transporte Público (CMTP), Antônio Sobral, afirmou que o serviço já está sendo feito, mas a previsão para que o metrô volte a funcionar é apenas para o mês de julho.
 
O presidente do CREA, José Araújo, explicou que os principais problemas da linha férrea não são provocados pelo metrô, mas sim pelos trens da Transnordestina. “Os vagões do metrô pesam apenas 23 toneladas e fazem 26 viagens por dia. Já os trens da CFN pesam de 30 a 50 toneladas, o que leva a um maior desgaste da linha”.
 
José Araújo citou ainda como falhas a deficiência da sinalização nos cruzamentos entre a linha férrea e as ruas e a presença de edificações na área de domínio. “Temos que ver o problema como um todo. Além dos 4 mil dormentes que devem ser trocados imediatamente, outros 4 mil devem ser trocados de forma subsequente. Além disso, tem que haver melhoria na sinalização, para advertir veículos e até mesmo o trem. Também tem que ser resolvida a questão das edificações, que representa um grande risco”.

Medidas tomadas 
Em resposta, o diretor da CMTP garantiu que a companhia já havia feito uma vistoria e que os trabalhos de troca dos dormentes já foram iniciados. “Já tínhamos a nossa programação. Desde o dia 25 de maio estamos trocando os 4 mil dormentes e até o final do ano a previsão era de trocar mais 8 mil. Estamos focando nos pontos mais críticos como as mediações da ponte férrea, onde já foram trocados 130 peças e vamos colocar mais 172”.
 
Sobral enfatizou que por dia estão sendo trocados cerca de 175 dormentes, mas que a meta é chegar a média de 240. “Trocando 240 por dia, de 12 a 15 dias o metrô voltará a funcionar. Ou seja, até em julho estará tudo ok”.

Parceria com a Transnordestina
Como o laudo do CREA aponta o peso dos trens da Transnordestina como principal fator de desgaste da linha férrea, a empresa fechou parceria com a CMTP e cedeu 1.500 dormentes, além de mão-de-obra. “Como ainda não recebemos os 4 mil dormentes pedidos, começamos os trabalhos com os cedidos pela Transnordestina”, frisou Sobral.
 
O diretor ainda afirmou que serão desapropriadas cerca de 30 casas que estão localizadas nas imediações da linha férrea e que, segundo o relatório do CREA, estão em situação de risco. “As famílias não irão ficar no prejuízo, entrarão no Programa Minha Casa, Minha Vida, mas ali não poderão ficar por questões de segurança”.
 
Com relação às falhas apontadas na sinalização, Sobral afirmou que está tudo dentro das normas. “O tipo de sinalização é normatizada pelo fluxo de veículo no trecho. Nós temos sinalizações verticais e horizontais, além das cancelas”, finalizou.

Fonte: Cidade Verde

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Odebrecht deixa obra da Transnordestina

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Após paralisações, greves, desacordos e um processo de arbitragem, foi rescindido o contrato entre a Construtora Norberto Odebrecht (CNO) e a Transnordestina Logística SA (TLSA), empresa da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) responsável pela construção da ferrovia Transnordestina. Confirmado o rompimento, a TLSA já está consultando outras empreiteiras interessadas em dar andamento à estrada de ferro, mas aguarda a oficialização de um novo rearranjo e ajuste no valor do projeto, cujo valor da obra já passa a R$ 7,5 bilhões.

A CSN se comprometeu com o governo federal a retomar as obras em um prazo de 90 dias e a aproveitar parte dos pouco mais de 3 mil operários que estavam trabalhando na ferrovia. Já a Odebrecht, segundo uma pessoa que acompanha o "divórcio", considera a possibilidade de concluir algumas obras que estão em fase de acabamento.
Assinado em 2009, o contrato entre TLSA e Odebrecht foi firmado no modelo de aliança, pelo qual a construtora embolsa parte dos ganhos de produtividade. As obras chegaram ao pico entre o final de 2010 e o começo de 2011, quando mais de 11 mil pessoas trabalhavam nos canteiros, especialmente no trecho pernambucano da ferrovia.

Já naquela época, contudo, dirigentes da CSN se queixavam da lentidão do governo federal no repasse dos recursos provenientes do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), principal financiador da Transnordestina. Em entrevista ao Valor em agosto de 2011, o diretor de operações da TLSA, Edson Pinto Coelho, já falava nas dificuldades impostas pela morosidade nos repasses.

Pelo acordo de acionistas definido no lançamento do projeto, em 2005, a CSN entraria com 25% de capital próprio nos R$ 4,5 bilhões previstos à época para a estrada de ferro. O restante seria financiado pelo FDNE (50%) e pelo Fundo de Investimento do Nordeste (15%), além de aportes menores do Banco do Nordeste, do BNDESPar e da Valec, os dois últimos sócios no projeto.

Porém, o aumento dos custos com mão de obra e com desapropriações levou a empresa a solicitar ao governo outros dois reajustes no valor da obra e, consequentemente, do financiamento federal. Como os novos montantes demoram a ser aprovados, a TLSA viu crescer suas dificuldades financeiras, chegando, inclusive, a atrasar pagamentos a fornecedores e construtoras terceirizadas.

Segundo Edivan Feitosa da Silva, diretor do Sindicato da Construção Pesada do Piauí, a TLSA não pagou, por exemplo, a Construtora ABC, da Paraíba, subcontratada para tocar as obras da ferrovia em Paulistana (PI). Isso motivou a greve ocorrida no canteiro em dezembro do ano passado. Um mês antes, quase metade dos operários mobilizados em Pernambuco e no Ceará cruzaram os braços, desta vez por desacordo com a Odebrecht.

Além de atrasar a obra, o aperto financeiro levou a desentendimentos entre TLSA e Odebrecht, que alegavam débitos entre si. Segundo uma fonte que prefere não ter seu nome publicado, a polêmica em torno de uma suposta dívida com a construtora teve que ser submetida a um processo de arbitragem. A rescisão contratual, entretanto, foi acertada de comum acordo entre as partes.

Para tocar adiante a ferrovia, a CSN aguarda agora a formalização com o governo federal de um novo acordo de acionistas, pelo qual o valor da obra será promovido a R$ 7,5 bilhões. Como BNDES, Valec e Finor não vão colocar mais dinheiro no projeto, caberá à própria CSN e ao FDNE, que é controlado pela Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), arcarem com a diferença. A CSN espera, com isso, um reequilíbrio financeiro para o projeto

Apesar de o novo acordo ter sido firmado em fevereiro deste ano, o trâmite se arrasta desde então em Brasília. O Valor apurou que uma reunião foi marcada para a próxima quarta-feira, na capital federal, para que todos os sócios e seus representantes legais possam esclarecer as dúvidas que restam e o acordo possa ser assinado. Ainda assim, o repasse levará algumas semanas. Em junho, R$ 600 milhões do FDNE foram liberados.

A assessoria de imprensa da Odebrecht informou que a empresa não iria se pronunciar sobre o contrato, mesma posição adotada pela CSN. O Ministério dos Transportes, também via assessoria, alegou não ter sido oficialmente informado sobre a rescisão.

Projetada para ligar os portos de Suape (PE) e do Pecém (CE) ao município de Eliseu Martins (PI), a ferrovia de 1.728 quilômetros já tem acordos para escoamento de minério, mas não há prazo certo para que fique pronta. A rescisão do contrato deve adiar ainda mais sua inauguração, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desejava protagonizar, em 2010. No atual mandato, a presidente Dilma Rousseff não tem a menor chance. Se for reeleita em 2014, talvez consiga.

Informações: Valor Econômico
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Obras da Transnordestina estão atrasadas

segunda-feira, 27 de junho de 2011


Somente após a inclusão do Metrofor no PAC é que as obras conseguiram ganhar ritmo. A Transnordestina, entretanto, não teve a mesma sorte. Iniciado em 2006, o empreendimento está atrasado em mais de um ano.


O teste realizado pelo governador Cid Gomes (PSB), que conduziu trem da Linha Sul do Metrô de Fortaleza, em Maranacaú, no último dia 17 de junho, indica por quais obras pode esperar o Ceará em breve. Marcada por transtornos históricos desde o início de sua execução, há 12 anos, o projetos só entregou 21 trens remodelados que atendem à Linha Oeste. Ele foram inaugurados no dia 13 deste mês. Porém, as duas seguintes deverão esperar um pouco mais, tendo as linhas Sul e Leste operação comercial prevista somente para acontecer em 2012 e em 2017, respectivamente.

Para evitar que a Linha Leste faça todo o percurso de um arrastado projeto sem recursos, o Governo do Estado o inscreveu no PAC 2 - Mobilidade, Grades Cidades, do Ministério das Cidades. A proposta é que o empreendimento receba R$ 1,6 bilhão do orçamento da União, com contrapartida de R$ 633 mil e financiamento do Estado de R$ 800 milhões. A nova linha terá início na Estação Central Xico da Silva (de onde partem as Linha Oeste e Linha Sul), no Centro, seguindo em trecho subterrâneo pela avenida Santos Dumont e terminando na zona da avenida Washington Soares.

Os trechos mais adiantados constam no rol de projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em sua primeira edição. E, segundo o diretor-presidente da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Rômulo Fortes, foi, inclusive, essa inserção que permitiu a retomada das obras do metrô, em 2007, ainda através do Projeto Piloto de Investimentos (PPI), antecessor do programa. “O PAC fez com que o escopo da Linha Sul retornasse à condição original do projeto e garantiu o repasse contínuo por parte da União”, declarou.

Mesmo com o subsídio garantido há quatro anos, a obra ainda tem de lidar com problemas herdados durante os períodos de paralisação equacionados desde a década de 1990. “Advindos das variáveis agregadas por conta da paralisação da obra durante a falta de recursos que geraram uma burocracia não prevista e nem normatizada quanto às devidas soluções”, indica Fortes.

Metrô para a Copa

Além das linhas Oeste, Sul e Leste, está também incluído no PAC o ramal Mucuripe-Parangaba-Castelão, cujas obras não foram iniciadas. O projeto total custará R$ 640 milhões, dos quais R$ 290 milhões foram assegurados por meio do PAC da Mobilidade Urbana, sendo R$ 25 milhões de contrapartida do governo estadual. (Marcela Belchior)

À ESPERA DOS GANHOS

De acordo com relatório de parecer emitido pela comissão especial para acompanhamento das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Ceará, publicado em 2010, a Ferrovia Transnordestina, no ano passado, trabalhava com a perspectiva de operação para 2012. Nos último seis meses, porém, a situação se agravou, estendendo em mais um ano o término das obras.

Com o objetivo de erguer uma infraestrutura integrada para atender às regiões Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, a obra tem foco no agronegócio e na indústria. Serão 1.728 km de ferrovia ligando o município Eliseu Martins, no Piauí, aos portos de Suape, em Pernambuco, e Pecém, no Ceará. O projeto terá investimento total de R$ 5,4 bilhões e se pretende permitir uma solução logística de alta capacidade e baixo custo. A perspectiva é de geração de 500 mil empregos diretos e indiretos.
 



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Mais da metade das estações de metrô de Fortaleza já está em construção

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Seis das onze estações previstas para o Metrô de Sobral, na Região Norte, começaram a ser construídas. A previsão do Governo do Estado é concluir a obra até o fim de 2012. O valor total do empreendimento é de R$ 70 milhões.

O Metrô de Sobral terá 12,2 quilômetros de extensão e contará com dois ramais. O primeiro deles, com 6,4 km, vai compartilhar a linha de cargas já existente, sob responsabilidade da Transnordestina Logística.

Das seis estações em obras, quatro são desse ramal. De acordo com a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), as estações Cohab II e Sumaré já contam com fundação, pilares e plataforma da estação prontos. Na Cohab II, está sendo iniciada a montagem da estrutura metálica da estação. Na Dom José, os trabalhos de escavações foram finalizados. A estação Dom Expedito está em fase de construção da plataforma.

O outro ramal a ser implantado, com 5,7 km, vai ligar a região da indústria Grendene à região da Cohab III, passando pelo Centro de Convenções e o bairro Dr. José Euclides, o mais populoso de Sobral. Nesse ramal, a estação Grendene está em fase de montagem da estrutura metálica. A estação Alto da Brasília está com a plataforma sendo construída.
Volta dos trens
Na avaliação do assessor da presidência do Metrofor, Fernando Mota, as obras estão em ritmo acelerado. “À medida que a obra for avançando, as outras estações vão ser construídas com prazo de entrega no fim de 2012”, projeta.

Mota destaca que a volta da construção de trens no Brasil começou pelo Ceará. “Depois de 20 anos sem se construir nenhum trem no País, os trens que rodam no Cariri e que rodarão em Sobral foram construídos em Barbalha. É um fator que deve encher os cearenses de orgulho”, avalia. Os metrôs das duas regiões contam com Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), que podem ser movidos a biodiesel.

De acordo com Mota, o Metrô de Sobral funcionará com cinco VLTs, já adquiridos pelo Governo do Estado. A previsão do Metrofor é atender 8 mil passageiros por dia em Sobral, somando os dois ramais.



Informações: O Povo Online


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Custo para melhorar transporte chegará a R$ 350 bilhões nos próximos 8 anos

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Mais Corredores de Ônibus
O governo Luiz Inácio Lula da Silva realizou muito na área de transportes, algo em torno de R$ 62 bilhões. Mas deixa um desafio ainda maior para a sua sucessora, Dilma Rousseff. Os investimentos previstos para os próximos oito anos somam R$ 350 bilhões. Só no setor de rodovias serão necessários R$ 220 bilhões para colocar todas as estradas em dia até 2018, incluindo obras de restauração, construção e duplicação de vias. Outra demanda pesada está no setor de ferrovias, em que serão necessários R$ 46,8 bilhões para terminar obras como a Norte-Sul e o trem bala Rio-São Paulo e mais R$ 46 bilhões para o Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2). A presidente eleita vai precisar de dois mandatos para fazer tudo isso.

A segunda etapa do PAC reserva R$ 109 bilhões para transportes, sendo R$ 50,4 bilhões para o sistema rodoviário. No PAC 1, que vai até 2014, foram executados 70% dos R$ 37 bilhões previstos para rodovias. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) afirma que foi muito pouco. Seriam necessários R$ 183 bilhões para atender a toda a demanda do setor. O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagout, considera esses números irreais. Ele afirma que será preciso R$ 220 bilhões para atender o atual deficit.

Os desafios de Dilma

1) Para colocar todas as rodovias em dia, será necessário investir R$ 220 bilhões até 2018, incluindo restaurações, adequações, duplicações e novas estradas;

2) No setor ferroviário, será preciso gastar mais R$ 46,8 bilhões para terminar a Norte-Sul, a Leste-Oeste, a Transnordestina e o Trem-Bala, além de executar mais R$ 46 bilhões do PAC 2;

3) Na área de mobilidade urbana, o PAC 2 prevê investimentos de R$ 18 bilhões, incluindo os metrôs de Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte;

4) A ampliação e a modernização em portos vão consumir R$ 5,1 bilhões do PAC 2;

5) Investir R$ 5,3 bilhões em aeroportos até a Copa de 2014. Para atender toda a rede de 67 aeroportos será preciso R$ 9 bilhões.

Fonte: Correio Braziliense
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O trem-bala e prioridades nacionais

sábado, 7 de agosto de 2010


Os trens de alta velocidade integram os sistemas públicos de transporte de alguns países, capazes de rodar à velocidade superior aos 200 km por hora. É comum, também, que alcancem entre os 250 km/h e 300 km/h. A marca mundial de rapidez de um comboio convencional com rodas foi definida em 2007 por um TGV francês, ao atingir os 574,8 km/h, superados por um trem protótipo japonês de levitação magnética (maglev), o qual chegou aos 582 km/h.
Esse tipo de veículo opera, atualmente, na Alemanha, China, Coréia do Sul, Espanha, França, Itália, Japão, Portugal etc. É oportuno salientar que o conceito de trem de "alta velocidade varia de país para país, oscilando entre os 160 km/h aos 300 km/h.
Os denominados caminhos de ferro foram a primeira experiência de transporte de massas, com plena hegemonia até surgir o automóvel no início do século XX, utilizado, obviamente no transporte terrestre.
Após o fim da II Guerra Mundial, o preço barato do petróleo, associado às mudanças tecnológicas dos sucedâneos do automóvel, na aviação e na construção de boas estradas, reduziu a plano secundário o transporte ferroviário de antiga e longa tradição no Brasil.
Os sucessivos governos nacionais construíram extensas rodovias, ligando um país continental como o nosso por razões expostas acima e pela opção de fortalecer a indústria automobilística que nasciam com o presidente Juscelino Kubitschek, prevalecendo até os dias atuais em detrimento do transporte ferroviário.
Recentemente, anunciou-se que o Brasil terá um "trem-bala", em futuro próximo, semelhante aos existentes em outras nações, fazendo a ligação do Rio de Janeiro com São Paulo. Em décadas passadas, funcionou entre ambas as cidades mencionadas um trem noturno convencional, dotado de cabines individuais e para duas pessoas, chamado, em termos leves, de "expresso dos covardes", pois grande parte dos viajantes assim o fazia por temor aos aviões. Não houve êxito na tentativa empreendida, encerrando-se suas atividades há poucos anos.
A questão que levantamos nestas linhas é o custo financeiro estratosférico para a implantação do "trem-bala", estimado em R$ 33 bilhões, bancado, provavelmente, com dinheiro público de difícil retorno à União, pois, ao que tudo parece indicar, a iniciativa privada não participaria do elevado investimento.
E, por fim, indagaríamos se os recursos a serem aplicados nesse moderno veículo não deveriam ser dirigidos para outras prioridades, a exemplo da Transnordestina, da transposição das águas do São Francisco, na conservação, construção e melhoria das rodovias federais e estaduais, só para nos atermos a esses exemplos num país com tantas carências e problemas em outras setores que dependem de soluções governamentais?

Fonte: Folha de Pernambuco


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Dilma defende trem-bala e expansão do transporte ferroviário

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), prometeu nesta quarta-feira expandir a malha ferroviária do país e refutou as críticas da oposição a seus projetos para o setor.
Ela assegurou que, se eleita, concluirá a construção da ferrovia Transnordestina e expandirá a Norte-Sul, assim como melhorará o escoamento da produção das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. A candidata disse ainda que pretende conceder ferrovias à iniciativa privada.
"A nossa intenção é que sejam ferrovias posteriormente licitadas", discursou Dilma em evento promovido pela Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF).
Segundo ela, durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva, as concessões não foram feitas devido à crise financeira internacional.
"A incerteza em relação ao futuro, que necessariamente afetaria o investidor privado, poderia conduzir a concessão a ser uma licitação vazia", comentou.
"Investir em ferrovias é investir na ampliação da nossa oferta e nossa capacidade de... controlar e manter a inflação sob controle."
TREM-BALA E METRÔ
A petista também rebateu as críticas de seus adversários ao projeto de construção do trem-bala entre Rio de Janeiro e São Paulo.
O candidato do PSDB, José Serra, tem dito que seria melhor investir em metrôs nas grandes cidades do país. Dilma, por outro lado, disse que os dois meios são complementares, uma vez que o primeiro é para a ligação entre centros urbanos e o segundo é para o transporte público dentro das cidades.
"Metrô é fundamental... (metrô e trem-bala) não são substitutos perfeitos um do outro", argumentou.
Ela defendeu ainda a criação de um instituto que una esforços do governo, universidades e da iniciativa privada para desenvolver o setor ferroviário.
"Não estamos fazendo esse trem de alta velocidade para ficar importando tecnologia e equipamentos eternamente dos países produtores. Estamos fazendo isso dentro de uma visão integrada de transferência de tecnologia."
Ainda quanto à solução dos problemas de infraestrutura, nesta semana Dilma defendeu a abertura do capital da Infraero, estatal que administra os aeroportos do país, para agilizar as obras necessárias ao setor.

Fonte: O Globo

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Prefeito de Jaboatão propõe maiores investimento em transporte coletivo

domingo, 20 de novembro de 2011

Em tempos nos quais pegar o trânsito se tornou algo estressante, devido à quantidade de carros nas vias, discutir mobilidade é algo necessário. E foi isso que aconteceu na quinta-feira (17/11), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). É que foi realizada uma audiência pública onde o tema foi o centro da discussão. O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, participou da reunião.

O prefeito Elias Gomes ressaltou na audiência a necessidade de haver uma discussão integrada, com foco principal em ampliar os transportes de massa, para com isso desafogar o trânsito. “O espaço metropolitano precisa ser repensado como um todo. Estamos vivendo um esvaziamento de órgãos, como a Fidem, que olhava a Região Metropolitana como um todo. Não podemos falar em mobilidade apenas pensando na construção e melhoria de vias, mas sim discutindo a implantação de transportes de massa, como o ferroviário, com qualidade, para estimular as pessoas a utilizá-los. Além disso é preciso discutir de forma integrada essas ações para toda a Região e não cada um por si”, disse.

O gestor ainda reforçou a importância de realizar obras que melhorem o trânsito. “Hoje temos obras de grande importância no município, vamos calçar cerca de 253 quilômetros de vias, implantando calçadas em todas, além disso vamos requalificar vias importantes, como a Avenida Ayrton Senna, em Piedade, que ganhará a primeira faixa exclusiva para ônibus do município”, ressaltou.

Gomes também reafirmou a necessidade de investir nas ferrovias, tanto para o transporte de pessoas, como para cargas. “Quantas empresas hoje fazem transporte de passageiros e de carga a varejo, podendo fazer em massa e de uma só vez? As ferrovias são uma solução eficiente. Em Jaboatão teremos um ramal da transnordestina, além disso estamos negociando a compra de dois VLT (veículo leve de transporte) para fazer a linha Cajueiro Seco – Curado, isso certamente reduzirá a quantidade de veículos nas vias”, disse.


Fonte: Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes

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Seis estações do Metrô de Sobral (VLT) começam a ser edificadas

terça-feira, 26 de julho de 2011

Após cinco meses do início da obra, a implantação do Metrô de Sobral avança. Em visita de inspeção realizada esta semana, técnicos da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos – Metrofor verificaram o andamento da obra. Seis das 11 estações do empreendimento começaram a ser edificadas. A previsão é que a obra seja concluída no final de 2012. 

O sistema vai ser operado com veículos leves sobre trilhos (VLTs) aproveitando parte da malha ferroviária já existente. O empreendimento vai estruturar o sistema de transporte urbano da cidade de Sobral, polo de desenvolvimento da Região Norte, o que vai melhor a qualidade de vida da população residente e de seus visitantes.

O Metrô de Sobral terá 12,18 quilômetros de extensão e terá dois ramais. Um deles, com extensão de 6,4 quilômetros, compartilha a linha de cargas já existente e hoje administrada pela Transnordestina Logística. Também será implantado o Ramal Grendene-Cohab III, com 5,7 quilômetros, que vai atender o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes polos geradores de viagens, como a Grendene e o Centro de Convenções. Os dois ramais formam dois “us” invertidos, que se tangenciam numa estação de integração.

No trecho remodelado, serão instaladas seis estações (Sinhá Saboya-Cohab II, Dom Expedito, Boulevard do Arco, Coração de Jesus, Dom José e Sumaré). Já foram executados a fundação, os pilares e a plataforma da estação Cohab II e teve início a montagem de sua estrutura metálica. A escavação da fundação da estação Dom José também foi finalizada. Na Dom Expedito, foram concluídos o aterro, as fundações, os pilares e está sendo executada a plataforma. Na estação Sumaré, estão também concluídos a fundação, os pilares e a plataforma.

Na linha a ser implantada, serão cinco estações (Grendene, Junco, José Euclides, Alto da Brasília e Cohab III). Na estação Grendene, estão finalizados as fundações, os pilares e a plataforma. Foi iniciada a montagem da estrutura metálica. Na estação Alto da Brasília, fundações e pilares foram concluídos. Está sendo construída a plataforma.

O Metrô de Sobral será operado com cinco veículos leves sobre trilhos. O projeto surgiu como uma necessidade do Governo do Estado de estruturar as cidades de médio porte do Estado do Ceará, aliando investimentos públicos à melhoria da qualidade destes municípios. O empreendimento terá um investimento de cerca de R$ 70 milhões.


Fonte: Governo do Ceará

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Fortaleza: Trem moderno para Metrofor

domingo, 9 de maio de 2010


Metrô de Fortaleza muda de nome e de logomarca antes de começar seus testes no mês de setembro

O presidente do Metrofor, engenheiro Rômulo Fortes, revelou que sua empresa mudará de nome e de logomarca. Isso se fará ainda neste semestre. A denominação da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos, razão social do Metrofor, deverá ser trocada para Companhia Cearense de Trens e Metrôs, "se o governador Cid Gomes concordar".

Quanto à nova logomarca, "ela já está sendo elaborada sob supervisão da Casa Civil do Governo", adianta Rômulo Fortes.Nesta semana, o presidente do Metrofor recebeu as primeiras fotos dos trens que serão usados pelo metrô de Fortaleza. Elas foram enviadas pela fabricante italiana AnsaldoBreda, cuja fábrica se localiza na cidade de Nápoles, no Sul da Itália.

As composições são pintadas de verde e cinza, com predominância daquela. Do ponto de vista estético, os trens são bonitos e suas linhas arredondadas estão de acordo com o padrão mundial dos veículos ferroviários de transporte de massa.

Rômulo Fortes confirmou que os primeiros trens do Metrofor serão entregues pela AnseldaBreda (escreve-se assim mesmo) no fim do próximo mês de agosto. Eles desembarcarão no porto do Pecém. Os primeiros testes dos trens estão previstos para setembro, mas esse calendário poderá ser modificado, se até as empresas Alstom, Siemens e Adtranz não chegarem a um acordo com o Governo do Ceará e com o TCU em torno da atualização dos preços dos produtos e serviços que elas fornecerão.

São essas três multinacionais que fornecerão e executarão os serviços de eletrificação, sinalização e controle eletrônico de todo o sistema operacional do Metrofor. Sem a instalação desses sistemas, não será possível testar o metrô de Fortaleza, incluindo trens, equipamentos, controles e segurança.

Cada trem fabricado pela AnseldaBreda para o Metrofor é composto por dois carros motores, que se localizam em cada extremidade, e um carro reboque. Esse conjunto, todo ele com ar condicionado, tem capacidade para transportar 974 passageiros de maneira confortável, ou seja, sem superlotação. Serão seis passageiros por metro quadrado. Nos horários de pico, explica Rômulo Fortes, uma composição semelhante será acoplada, formando então um trem com quatro carros motores e dois reboques, o que dobrará a quantidade de passageiros transportada.

CAMINHO DO VLT

Metrofor vai retomar faixa de domínio invadidaIncluída no pacote de projetos de infraestrutura de transporte para a Copa de 2014, a ligação ferroviária - a ser feita por Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) - entre o Mucuripe e o estádio do Castelão - prevê a retomada, pelo Governo, da faixa de domínio da linha permanente entre o porto do Mucuripe e Parangaba. Quase toda a faixa está ocupada por favelas.

A via pertence à Transnordestina Logística, empresa concessionária de toda a malha ferroviária do Nordeste.O presidente do Metrofor, Rômulo Fortes, revela: toda a linha permanente será substituída por uma nova. A faixa de domínio da via permanente foi invadida e está hoje ocupada por favelas. Ela tinha, originalmente, de 22 metros de largura. Hoje, está reduzida, em alguns locais, como no trecho entre a Avenida Padre Antonio Tomás e Antonio Sales, a menos de oito metros. Isso reduz a velocidade dos trens a 20 km por hora.

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Governador do Piauí conhece o VLT de Sobral, no Ceará

sábado, 8 de dezembro de 2012

O governador Cid Gomes apresentou nesta sexta-feira (07) ao governador do Piauí, Wilson Martins, as instalações do VLT de Sobral, na Região Norte do Estado. Ao lado do prefeito daquele município, Veveu Arruda, e do presidente da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Rômulo Fortes, o Governador explicou o funcionamento do equipamento e a sua funcionalidade para a melhoria da mobilidade urbana nas cidades de médio porte. 

"Muitos trabalhadores têm quase uma terceira jornada de trabalho, entre sair de casa pro emprego e depois do trabalho pra casa. É importante que a gente tenha transporte coletivo feito de forma rápida, e o VLT é uma grande alternativa para isso, principalmente nas médias cidades. Em Fortaleza nós estamos implantando duas linhas de metrô e tem também um VLT e uma linha de trem urbano, mas nas médias cidades essa é uma alternativa mais viável. A presidenta Dilma Rousseff  tem extimulado isso, tem liberado recursos, incentivado os Estados e municípios que apresentem projetos nessa linha e o governador do Piauí, nosso conmpanheiro Wilson Martins, vai fazer um investimento lá", explicou Cid Gomes.
Após a visita ao VLT, o governador do Piauí e Cid Gomes visitaram o Hospital Regional Norte - que será inaugurado em janeiro próximo -  e a escola de ensino profissional Lisia Pimentel.


A obra tem investimento de R$ 70 milhões. O aquipamento vai  transportar 5.000 pessoas por dia em cinco composições. Serão, ao todo, 64 viagens ligando diversos bairros da cidade em 12,1 quilômetros de ferrovias. A execução das obras chegou a 20% em novembro. Os recursos são do Governo do Estado (R$ 50 milhões) e União (R$ 21,6 milhões), por meio da Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU).

O Metrô de Sobral, que está sendo construído pela Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), terá dois ramais e onze estações. O sistema de VLT de Sobral terá dois ramais que irão passar pelas principais concentrações populacionais da cidade. Os dois ramais formam dois “U” invertidos, que se tangenciam numa estação de integração. Um dos ramais já existe e possui 6,4 quilômetros de extensão. Este ramal irá compartilhar a linha de cargas e que, hoje, é administrada pela Transnordestina Logística. O segundo ramal será implantado ligando Grendene à Cohab III, com 5,7 quilômetros, que vai atender o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes polos geradores de viagens, como a Grendene e o Centro de Convenções.

O Metrô de Sobral é mais uma iniciativa do Governo do Ceará de requalificar o transporte ferroviário de passageiros no interior do Estado e de estruturar as cidades de médio porte, aliando investimentos públicos à melhoria da qualidade de vida da população destes municípios. O empreendimento terá um investimento total de R$ 70,1 milhões.

O VLT faz parte de um conjunto de cinco composições fabricadas pela empresa Bom Sinal, que tem sede em Barbalha, na Região do Cariri. O Governo do Ceará investiu na compra dos equipamentos cerca de R$ 22,4 milhões. Cada VLT é formado por dois carros, tem movimentação bidirecional e capacidade de transporte de 358 passageiros.

O que é um VLT

O VLT é um Veículo Leve sobre Trilho com capacidade para 230 passageiros. As composições medem 29 metros de comprimento e alcançam uma velocidade máxima operacional de 60 km/h. Os VLTs que serão utilizados em Sobral estão sendo fabricados pela empresa Bom Sinal, em Barbalha. Ao todo, serão fabricados cinco veículos automotrizes, com motorização diesel, tração hidráulica, movimentação bidirecional, duas cabines de comando e ar condicionado.

Informações: Governo do Ceará

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Governo diz que obras de mobilidade urbana caminham em ritmo adequado

segunda-feira, 12 de março de 2012

A pressão para acelerar os preparativos para a Copa do Mundo de 2014 levou o governo a apertar o passo nas obras das cidades-sede do torneio. O balanço do primeiro ano do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), anunciado na quarta-feira 7, mostra que os trabalhos em aeroportos e obras de mobilidade urbana caminham em ritmo adequado. Todas as obras listadas no relatório têm o selo verde, indicando cumprimento do cronograma. Nos últimos meses, a Infraero concluiu seis módulos operacionais para passageiros – os chamados puxadinhos – e iniciou reformas em pistas de pouso, pátios de aeronaves e terminais de cargas, como o do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS).

Além disso, as necessárias obras de mobilidade urbana também começam a tomar forma. Os metrôs de Fortaleza e Recife estão quase prontos. E R$ 18 bilhões estão sendo alocados para melhorar os sistemas de transporte público em seis capitais, com corredores de ônibus, terminais metropolitanos e metrôs. Mas o bom andamento das construções relacionadas à Copa não se estende às obras mais importantes do programa, que ainda caminham em ritmo que deixa a desejar. E não é por falta de dinheiro, já que no ano passado o governo só gastou metade dos R$ 40,9 bilhões que tinha disponíveis para o principal programa de melhoria da infraestrutura do País.
O andamento das obras foi prejudicado principalmente pelos problemas de gestão, especialmente nos ministérios paralisados por crises políticas, como Transportes e Cidades. Nos Transportes, obras importantes como as ferrovias Norte-Sul e Transnordestina, com orçamento combinado de R$ 8,6 bilhões, estão atrasadas, respectivamente, dois e quatro anos.
Fonte: ISTO É Dinheiro
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Metrô de Sobral já está com 95% das obras concluídas

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Cerca de 95% das obras do metrô deste município já estão prontas. Porém, permanece sem data de inauguração. Na modalidade de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o transporte de passageiros estava previsto de ser inaugurado no dia17 de janeiro, juntamente com o Hospital Regional Norte (HRN).

No entanto, a Assessoria de Imprensa da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), responsável pelo equipamento, afirma não haver previsão.

Com data inicial para dia 29 de setembro, juntamente com o Hospital Regional Norte (HRN) e show da cantora Ivete Sangalo, foi adiada indefinidamente pelo governador Cid Gomes. Isto devido à proximidade ao pleito eleitoral de outubro. Na ocasião, o governador declarou em entrevista que a inauguração deveria ser após as eleições, pois a população merecia ter uma grande festa sem complicações com a Justiça Eleitoral.

A obra já se encontra na etapa final. A maioria das estações e trechos foi finalizada. Em alguns pontos, falta apenas o serviço de acabamento.

Com o início das obras em março do ano passado, o prazo de entrega previsto era de 18 meses, na data de 3 de setembro passado. Este foi o primeiro adiamento. Agora, sem data prevista, já entra no terceiro mês de atraso no cronograma.

Na última sexta-feira, o governador Cid Gomes esteve na cidade com o governador do Piauí, Wilson Martins, para visitar as instalações do VLT de Sobral. Na ocasião, Cid explicou o funcionamento do equipamento e a sua funcionalidade, para a melhoria da mobilidade urbana nas cidades de médio porte.

"Muitos trabalhadores têm quase uma terceira jornada de trabalho, entre sair de casa para o emprego, e depois do trabalho para casa. É importante oferecer um transporte coletivo feito de forma rápida. O VLT é uma grande alternativa, principalmente nas médias cidades", destacou ele, durante a visita técnica.

Os dois governadores também foram até o Hospital Regional Norte e Escola de Ensino Profissional Lysia Pimentel.

Transtornos

Os moradores da Avenida John Sanford, onde a linha do VLT passa ao lado da calçada, são os que se sentem mais prejudicados com a obra. A via chegou a ser interditada no dia 18 de julho deste ano, causando transtornos e prejuízos aos comerciantes. A suspensão do tráfego foi por conta da instalação dos trilhos da Linha Norte. Na última segunda-feira, o professor Francisco de Assis Fontenele faleceu em um acidente na John Sanford. Segundo as testemunhas, ele trafegava por cima dos trilhos quando perdeu o controle da moto e derrapou. Ao cair diante do caminhão da coleta de lixo, foi atropelado, vindo a falecer no local. O motorista do caminhão fugiu sem prestar socorro e sem ser identificado. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

Na manhã de ontem, um motociclista não identificado derrapou no mesmo trecho, porém não teve ferimentos graves. Segundo a universitária Camila Marques, acidentes naquele trecho são constantes. "Uso muito a Topic de volta para casa, e passo diariamente pela avenida. Mais de uma vez, motos colidiram com carros. Até mesmo um motociclista veio na contramão, batendo na Topic onde eu estava. Todos sempre saem muito rápido se o acidente não tiver sido grave", aponta.

Outro ponto que os pedestres reclamam é o trecho entre as estações Boulevard do Arco e Coração de Jesus. Não há faixas para travessia de pedestres. Segundo a dona de casa, Júlia Lopes, muitos alunos de escolas próximas fazem o trecho a pé, se arriscando quando precisam atravessar a Rua Ildefonso de Holanda Cavalcante. "Antes, paravam na ciclovia para atravessar. Agora, saem correndo de um lado pro outro", aponta.

Quando inaugurado, o Metrô de Sobral terá fase de adaptação dos passageiros. Serão quatro carros circulando pela cidade. A Assessoria de Imprensa informa que, sobre a sinalização, as ruas e vias estão recebendo novos sinais e cancelas para adequação do trânsito. O sistema de VLT terá dois ramais que irão passar pelas principais concentrações populacionais da cidade.

Um dos ramais já existe e possui 6,4 quilômetros de extensão. Este trecho irá compartilhar a linha de cargas e que, hoje, é administrada pela Transnordestina Logística. O segundo ramal ligará a Grendene ao Cohab III, com 5,7km, atendendo o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides.

Por Jéssica Rodrigues / Diário do Nordeste

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Serra defende uso do dinheiro de trem-bala em transporte coletivo

quinta-feira, 15 de julho de 2010

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, disse nesta quinta-feira, em entrevista à Rádio Tupi, não acreditar que o investimento na ordem de R$ 35 bilhões anunciado pelo governo Lula para a construção do Trem de Alta Velocidade (TAV) tenha origem exclusivamente privada. Para Serra, o dinheiro deveria, na verdade, ser aplicado na melhoria do transporte coletivo nas grandes cidades.
- O que o governo tem dito é que o trem-bala é privado, que não é dinheiro público, eu duvido. Tem dito que custa R$ 35 bilhões, eu duvido. Isso é para mais - afirmou Serra.
- Se o capital privado quiser fazer, tudo bem, desde que não seja com dinheiro público. Agora, com R$ 35 bilhões podíamos triplicar o metrô do Rio, podíamos fazer o metrô de Belo Horizonte que está parado, o de Salvador, o de Fortaleza, em São Paulo, que é onde tem mais metrô mas é insuficiente.
Podíamos fazer a Norte-Sul, a Ferronorte, a Transnordestina, que é muito importante para o nordeste, e ia sobrar muito dinheiro. Se tiver dinheiro público, prefiro transporte coletivo. É o problema número um de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte, de Salvador, de Recife e de todas as grandes cidades brasileiras. O arco rodoviário do Rio, moleza fazer com este dinheiro. Com todo esse dinheiro, dá para fazer uma revolução no Brasil - completou o tucano.
O candidato afirmou ainda que o projeto não terá demanda suficiente, já que só são previstas duas estações no Rio:
- Não tem uma demanda garantida. Se você fizer o metrô até São Gonçalo, até Itaboraí, você sabe que vai estar superlotado, que vai ter gente. Mas, neste caso, não tem número de passageiros. Eles esperam que tendo o trem o pessoal vai ser estimulado a viajar.
Fonte: O Globo
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