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Manaus já recebeu 280 novos ônibus, de um total de 858 veículos que irão compor o novo sistema de transporte coletivo

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A Prefeitura Municipal vai convidar juízes das Varas de fazenda Pública Municipal, Ministério Público, vereadores da Câmara Municipal de Manaus, deputados estaduais e representantes da sociedade civil organizada para inspecionarem os novos ônibus que irão compor a frota de transporte coletivo de Manaus no próximo dia 19. O anúncio foi feito ontem pelo superintendente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, ao acompanhar o desembarque de mais 54 novos coletivos. Segundo o superintendente, até ontem já haviam chegado em Manaus 280 ônibus novos, de um total de 858 veículos que irão compor o novo sistema de transporte coletivo.


No dia 19 (sexta-feira), serão apresentados oficialmente como integrantes do primeiro lote de aproximadamente 300 novos ônibus a serem integrados no sistema de transporte coletivo, segundo revelou Marcos Cavalcante. Ontem, foram desembarcados em Manaus mais 54 novos coletivos adquiridos por quatro empresas. Eles percorreram 3.600 quilômetros de estrada a partir de Erechim (Rio Grande do Sul) até Porto Velho (Rondônia) e depois mais 1.239 quilômetros via fluvial até Manaus.

Acessibilidade
De acordo com a assessoria da Manaustrans, todos os ônibus dão acessibilidade a idosos e portadores de necessidades especiais o que, segundo Marcos Cavalcante, foi uma exigência do prefeito Amazonino Mendes.

“É importante registrar que todos os nossos ônibus virão com acessibilidade, com elevadores para os cadeirantes, com 20% dos assentos reservados aos idosos e gestantes marcados em cores diferentes e um assento para pessoa obesa. É uma nova era no transporte coletivo em Manaus”, afirmou o superintendente da SMTU.

Até meados de setembro a população de Manaus será servida de 400 novos ônibus deste primeiro lote. O restante da frota deverá chegar até meados de novembro, totalizando 858 ônibus.
Marcos Cavalcante destacou o prazo recorde da renovação da frota. Ele atribuiu ao prefeito Amazonino Mendes o mérito de pressionar as montadoras e fabricantes de chassis para que dessem prioridade aos pedidos das empresas vencedoras da licitação para integrarem o novo sistema de transporte coletivo na cidade de Manaus.


“Com este primeiro lote saímos de uma idade média de mais de oito anos para quatro anos. Quanto tivermos todos os 858 a frota de Manaus será, disparadamente, a frota mais nova no Brasil. Enquanto a média nacional é de 3,5 anos, a nossa média será de 1,86 anos. Isso é o primeiro passo da modernização do sistema de transporte coletivo”, observou.
Segundo Cavalcante a nova tarifa de R$ 2,75 somente será implantada depois que os empresários atingirem a meta prevista no contrato.

Sigit
Marcos Cavalcante informou ainda que no próximo dia 16 a SMTU retoma a licitação para a implantação do Sistema de Gestão Integrada do Transporte (Sigit). A licitação foi suspensa pedido do Tribunal de Contas. “Nós atendemos as recomendações do TCE e agora no dia 16 retomamos a licitação”.

Com o Sigit, a Prefeitura recupera o controle do sistema de transporte coletivo como um todo, como número de ônibus circulando de cada empresa, cumprimento dos horários, bilhetagem, dentro outros. Pelo sistema o usuário terá condições de saber o horário de circulação dos ônibus, o itinerário e o tempo gasto de viagem.



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Nova frota de ônibus atenderá a Zona Oeste de Manaus

sábado, 16 de julho de 2011

Os ônibus novos que chegaram a Manaus na última quarta-feira (13) não devem atender as Zonas Norte e Leste da capital do Amazonas, onde está concentrada a maior parcela dos usuários do sistema de transporte coletivo da cidade.
Os 13 coletivos novos pertencem a empresa City Transportes, que atende a Zona Oeste de Manaus.

Ainda não há previsão de quando os veículos que irão abastecer as outras zonas da cidade devem chegar a Manaus e começar a operar, de acordo com informações da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

Os novos ônibus chegaram na quarta-feira no porto da Sanave, localizado no bairro Santo Antônio, Zona Oeste, mas foram desembarcados na manhã desta quinta-feira (14).
A City Transporte, que já opera no sistema com 96 ônibus distribuídos em dez linhas, é uma das empresas vencedoras da licitação do serviço, realizada pela prefeitura.

De acordo com a SMTU, até a próxima semana outros 56 ônibus deverão chegar a Manaus, dos quais 17 deles também são da City Transportes.
A empresa também deve receber nos próximos dias, dois microônibus destinados ao transporte de pessoas com necessidades especiais.
Ainda não há previsão para que os veículos comecem a circular no sistema.

Regularização
Os ônibus que já estão em Manaus passarão ainda pelo procedimento de emplacamento no Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran/AM) e por vistoria e cadastro na SMTU.

O superintendente em exercício do órgão, Ivson Coelho, afirmou, na manhã desta quinta-feira (14), que após esse processo será aguardada a determinação para que os veículos entrem em operação.

Empresas
Além da City Transportes, também venceram a licitação as empresas São Pedro, Expresso Coroado, Global, Rondônia, Transtol, Nova Integração, Líder e Via Verde. A licitação prevê a entrada de 858 ônibus novos.

Destes, 144 são articulados, 78 micro-ônibus e 636 convencionais.
O prazo para entrega de todos os veículos foi estendido pela SMTU de junho para agosto.

Viagem
O gerente da empresa de navegação Sanave, Carlos Augusto Bonfim, afirmou que a vazante do rio Madeira atrasou a chegada das balsas que transportaram os novos ônibus.

O assistente técnico da Comil (montadora dos veículos), Luciano de Castro, explicou, nesta quinta-feira (14), que os ônibus saem rodando da fábrica em Erechim, (RS), até a cidade de Porto Velho (RO), percorrendo uma distância aproximada de 3.500 quilômetros.
Depois, os coletivos são embarcados em balsa até Manaus.
Devido aos problemas na navegação, os 56 ônibus que deveriam ter sido entregues até esta sexta-feira (15), só devem chegar a partir da próxima semana.

Reajuste
A SMTU informou que o reajuste da tarifa do transporte coletivo deve ser feita quando mais da metade dos ônibus novos estiveram operando no transporte coletivo da cidade, o que deve ocorrer até o final de agosto deste ano.


A tarifa calculada pela prefeitura é de R$ 2,75. O aumento da tarifa está previsto no contrato assinado entre a prefeitura e as empresas que venceram a licitação.
Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aprovada pela Câmara Municipal de Manaus deverá analisar todas as questões envolvidas na nova licitação do transporte coletivo.
O valor apontado pela prefeitura para a tarifa também deve ser questionado na comissão.
Durante uma audiência pública realizada no ano passado, a SMTU apontou que o custo mensal do transporte coletivo é de R$ 47 milhões.

Sistema de bilhetagem
O lançamento do novo processo de licitação para a implantação do Sistema Integrado de Gestão Inteligente de Transporte (Sigit) está previsto para o dia 16 de agosto.

O novo sistema irá substituir o atual Sistema de Bilhetagem Eletrônica, administrado pelo Sinetram.

No último dia 13 de junho, o Tribunal de Contas do Estado (TCE/AM) suspendeu o primeiro processo de licitação que havia sido iniciado pela prefeitura.
O TCE/AM acatou a representação feita pela empresa Novakoasin Equipamentos e Sistemas Ltda., que elencou várias irregularidades no edital, denominando de “obscuridades”.
Segundo o despacho do presidente do órgão,, o conselheiro Júlio Pinheiro, a preocupação maior da suspensão é para que o processo cumpra a legislação, resguardando o interesse público por se tratar de licitação de “grande vulto”, com valor global superior a R$ 90 milhões.
A média diária de usuários do transporte coletivo de Manaus, de acordo com informações do Sinetram é de 800 mil.
Mais da metade são moradores das zonas Norte e Leste de Manaus.

Novas aquisições
A fábrica Comil, que fez a montagem de parte dos ônibus que devem operar em Manaus, informou que as empresas Auto Ônibus Líder e City fizeram a compra de 85 novos veículos para atender a população.

Segundo informações da empresa, os veículos devem atender as Zonas Oeste, Centro-Sul e parte da Norte.
Foram adquiridos 30 ônibus urbanos modelo Svelto e dois micros Piá, que servirão para renovar a frota da empresa.
A montadora também informou que a Auto Ônibus Líder adquiriu em junho 53 carros, todos com acesso para cadeirantes.  


Fonte: A Critica

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Sistema bilhetagem eletrônica em Manaus ainda está indefinido

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Faltando pouco mais de um mês para a chegada de cerca de 400 ônibus novos no sistema de transporte coletivo, o processo de transição do Sistema de Bilhetagem Eletrônica para o Sistema Integrado da Gestão Inteligente de Transporte (Sigit) ainda está indefinido.
O projeto de Lei Nº 028, de 2011, que estabelece a instituição do sistema, começou a ser deliberado somente ontem pela Câmara Municipal de Manaus (CMM). Os vereadores aprovaram, em regime de urgência, a deliberação do projeto proposto pela prefeitura.
Atualmente, o sistema de bilhetagem é administrado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram) e foi elaborado pela empresa Dataprom.
O projeto que ainda será discutido pelos vereadores prevê a transferência da gestão do sistema para a prefeitura, que deve abrir processo de licitação para a contratação de uma empresa para administrar o serviço.
De acordo com informações da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), a chegada dos ônibus novos das empresas que venceram a licitação do transporte coletivo está prevista para ocorrer no mês que vem.

Prazo
Tramitando em regime de urgência na CMM, todo o processo de análise, discussão e aprovação do projeto deve ser feito em um prazo máximo de 30 dias. A urgência no andamento do projeto foi aprovado com 15 votos a favor e 13 contra.
Os vereadores contrários ao procedimento afirmaram temer que esse tempo não seja suficiente para que o projeto seja analisado e amplamente discutido, inclusive com a população.
“Sabemos muito pouco sobre esse processo. A transição é importante, mas como isso irá ocorrer, se a população será penalizada de alguma forma, nada disso está claro”, afirmou o vereador Mário Frota (PDT).
De acordo com Mário Frota, a discussão do projeto da prefeitura deve ser feita com cautela e, com a urgência, o processo pode ser prejudicado. A vereadora Lúcia Antony (PCdoB) também questionou o estabelecimento do regime de urgência e votou contra o pedido.
“Essa é uma questão de extrema importância. Precisamos discutir com cautela e seriedade e não se preocupar apenas com os prazos. A população também precisa participar desse processo”, disse.
O vereador Paulo De Carli (PRTB) afirmou que o projeto foi encaminhado pela prefeitura para a CMM no início de março e, se já tivesse sido apreciado pelos vereadores nem precisariam discutir com urgência.
“A única coisa que sabemos é que o sistema sai das mãos do Sinetram e vai para a prefeitura, mas como esta não tem condições de gerir, irá terceirizar o serviço”, destacou.

Projeto direcionado à comissão
Com a aprovação da deliberação, o teor do projeto de criação do Sigit foi encaminhado para a 2ª Comissão de Constituição, Justiça e Redação. De acordo com o presidente da câmara, o vereador  Isaac Tayah (PTB), após esse processo, o projeto segue para a Comissão de Transporte e para a de Serviços Públicos.
O presidente afirmou acreditar que dentro do prazo de 30 dias, previsto pelo caráter de urgência, há tempo hábil para a discussão da matéria e de realização de audiências públicas com a população.
O sistema de bilhetagem eletrônica do transporte público de Manaus foi implantado há sete anos, segundo o Sinetram. Ele concentra todas as informações sobre o serviço, como frota, passageiros e arrecadação, que servem de base para os planejamentos de custos, elaboração de planilhas e, consequentemente, os reajustes tarifários.

Vereador pede abertura de CPI
O vereador Waldemir José (PT), da base de oposição ao prefeito de Manaus na CMM, anunciou, nesta terça-feira (10), que vai propor a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a licitação feita pela prefeitura, neste ano, para a contratação das novas empresas que devem operar o sistema de transporte coletivo da cidade.
O vereador disse que está elaborando o pedido da comissão e deve apresentar aos vereadores ainda nesta semana. Segundo ele, é necessário que haja 13 assinaturas de vereadores interessados na instauração da comissão.

 “O sistema de bilhetagem é apenas um aspecto desse fator. Foi feita uma licitação, mas dizem que as empresas são as mesmas. É preciso que se façam auditorias nas contas do sistema para saber para onde foi o dinheiro da população e o sistema só piora”, declarou o vereador.
R$ 2,75
É o valor da tarifa  calculada pela prefeitura para começar a ser cobrada quando as empresas que venceram a licitação começarem a operar.
R$ 47
Milhões foi o preço apontado pela SMTU como o custo mensal de todo o sistema do transporte coletivo de Manaus, em audiência pública.
400
É o número aproximado de ônibus que devem começar a operar até o final do mês que vem em Manaus, de acordo com a SMTU.


Fonte: A Critica

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Investimentos da prefeitura em mobilidade urbana revolucionam transporte público de Manaus

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Diariamente, uma média 400 mil pessoas utilizam o transporte público na capital amazonense. São 1.141 ônibus, distribuídos em 219 linhas que atendem todos os bairros de Manaus e a zona rural. Após anos de abandono e descaso, o transporte público está de cara nova nesses 1.000 dias da gestão atual, sobretudo, com os investimentos feitos na renovação da frota de ônibus, na segurança e em tecnologia, mudando a vida da população.

Assim, a Prefeitura de Manaus, por intermédio do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), vem inovando com a instalação de câmeras de segurança e coletivos com ar-condicionado; novo sistema de bilhetagem; rastreamento da frota em tempo real; drones de monitoramento; serviço PassaFácil Delivery. Além da instalação de semáforos inteligentes, abertura de novas vias e construção de novos viadutos, para mudar a realidade da mobilidade urbana da capital.

Atuando há mais de 20 anos como motorista, Domingos Ferreira, confirma como os investimentos em tecnologia e em segurança influenciam na melhor comodidade, tanto para os passageiros quanto para os usuários do transporte coletivo.

“Hoje, nós nos sentimos bem ao conduzir esses veículos novos. É uma grande satisfação fazer parte dessa mudança do transporte público na cidade. Hoje, me sinto mais seguro com as câmeras, sem contar na qualidade dos ônibus adquiridos nesta gestão”.

O prefeito David Almeida declarou que o processo de renovação da frota e os investimentos em tecnologia são compromissos da sua gestão, para garantir mais segurança e conforto para a população. “Demos um salto de qualidade e de tecnologia no transporte. Uma verdadeira revolução. A população necessita e merece ter as melhores condições possíveis nesse serviço. E tudo começa quando buscamos acertar ao máximo nas ações. Vamos continuar dando o nosso melhor para os usuários do transporte público”.

Frota com mais qualidade

São mais de 200 veículos novos na frota do transporte, levando mais qualidade no serviço prestado à população. Os ônibus são 60 vezes menos poluentes que os fabricados há mais de 10 anos, beneficiando também o meio ambiente. 
Outra medida tomada para melhorar a eficiência e a vida da população que utiliza o transporte público foi a instalação de câmeras de monitoramento nos ônibus de Manaus, que têm contribuído para a redução no número de assaltos nos coletivos. Quase 70% da frota conta com sistema de segurança via monitoramento por câmeras, o que auxiliou para redução de 34% no número de assaltos, somente nos seis primeiros meses de 2023. 

“Estamos muito entusiasmados com estas mudanças na gestão do prefeito David Almeida. É uma verdadeira revolução no sistema de transporte público em nossa cidade. Nossa visão é garantir que cada manauara possa chegar ao seu destino de maneira rápida, segura e conveniente”, disse o diretor-presidente do IMMU, Paulo Henrique Martins.

Transformação digital

O IMMU e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram) estão conduzindo uma série de iniciativas tecnológicas no sistema de transporte.

Em junho de 2022, foi lançado o Sistema de Bilhetagem Prodata:  o bilhete de ônibus passou a ser pago por meio de QRCode. E para manter a segurança dos usuários, câmeras de alta resolução foram instaladas nas catracas com sistema de biometria facial, impedindo as fraudes no uso das carteirinhas estudantis e do Passe-Livre. 

Outra tecnologia disponível aos passageiros é o rastreamento da frota em tempo real, por meio de GPS, revolucionando a logística do transporte, desde julho do ano passado.

Lançado em dezembro de 2022, o “Cadê Meu Ônibus”, plataforma que permite aos usuários acompanhar em tempo real a localização dos veículos, também os permite recarregar os cartões Passa-Fácil e até pagar a passagem usando uma carteira digital no aplicativo. 

Além disso, os usuários têm a opção da emissão da 2ª via do PassaFácil, pelo serviço PassaFácil Delivery, com a emissão do cartão também pelo WhatsApp: (92) 98444-4412. E ainda tem o projeto itinerante “Vem com o Sinetram”, oferecendo a emissão gratuita do cartão Passa-Fácil diretamente onde a pessoa vive.

Segundo a auxiliar administrativo, Flávia Castro, a tecnologia no sistema de transporte veio para ficar, agregar e facilitar a vida dos usuários.

“É muito prático fazer uma recarga de onde eu estiver, sem me preocupar em ir até um posto para fazer a compra. Hoje em dia, nem para tirar o cartão é preciso sair. Perdi meu cartão de vale-transporte e pedi outro no WhatsApp, e no outro dia recebi em casa”, disse Flávia.
O diretor-presidente do IMMU finalizou: “Manaus está se transformando em uma cidade do futuro, uma cidade onde a tecnologia e o transporte público se unem para tornar a vida urbana mais simples, mais conveniente e mais conectada”.

Informações: Prefeitura de Manaus
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Em Manaus, Mais 317 novos ônibus (Convencionais e articulados) são entregues pela prefeitura

segunda-feira, 19 de março de 2012

O sistema de transporte coletivo recebeu mais 317 ônibus entre convencionais e articulados. A entrega oficial foi feita na manhã deste domingo (18) pelo prefeito Amazonino Mendes. Durante a entrega o prefeito fez um desagravo em favor do superintendente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, que pediu neste sábado (17) afastamento do cargo. Cavalcante vem sendo acusado na Justiça, juntamente com funcionários do órgão, de promover irregularidades na concessão de permissão para o funcionamento de ônibus do transporte executivo.

Com os 317 ônibus apresentados ontem, Manaus conta hoje com uma frota de 831 ônibus novos. Segundo o prefeito Amazonino Mendes faltam ainda chegar em Manaus 113 ônibus articulados, dos quais 86 estarão chegando nos próximos dias e outros 27 que estão em produção.

No total Manaus terá uma frota de 944 ônibus novos, 86 a mais do que foi estabelecido pelo edital de licitação, que previa 858 novos coletivos. No total Manaus vai contar com 1.727 ônibus no sistema, de uma frota prevista para 1.631 e com a idade média de 1,86 anos.

Solidariedade

Amazonino chegou pouco depois das dez horas na Avenida das Torres, onde os ônibus foram colocados em fila por seis quilômetros.

― Eu quero parabenizar a cidade, agradecer o trabalho enorme, muitas vezes injustiçado da equipe da Prefeitura que cuida do setor de transporte coletivo. A cidade toda sabe é testemunha que esse setor era um setor extremamente desorganizado, caótico e não havia rigorosamente nenhuma esperança de ninguém. Ninguém acreditava tamanho era o problema que se pudesse, por exemplo, trazermos ônibus novos ― observou o prefeito em entrevista coletiva.

O prefeito deplorou as acusações contra o superintendente da SMTU e seus assessores que atuam na busca de organização e melhoria no sistema de transporte coletivo em Manaus. As denúncias partem de um grupo de permissionários do Transporte Executivo.

― Na verdade estão sendo vítimas de acusações infundadas, proferidas por pessoas desclassificadas, reconhecidamente inidôneas, gente com passado criminoso. Esse pessoal que se esforçou tanto, que se dedicou tanto e é vitorioso, está hoje nas barras dos tribunais, sendo execrados na imprensa o que é uma coisa contraditória, brutal. De repente, o bandido vira mocinho e o mocinho vira bandido ― assinalou.

O prefeito se referiu aos autores das denúncias contra o superintendente da SMTU que, com o propósito de fundamentar as acusações, distribuíram vídeos com supostas irregularidades praticadas como venda de vaga nas cooperativas dos Executivos ocorridas em 2006 e 2007 para a imprensa que o reproduziu em seus noticiários. Amazonino assumiu a Prefeitura em janeiro de 2009 e Marcos Cavalcante somente em 2010.

― Há um movimento por trás, perigoso. Não há nada, rigorosamente nada que desabone a equipe que está aí cuidando disso. Passaram 15 anos fazendo molecagem, Chega uma equipe para organizar, ela vai pras barras do Tribunal ―.

O prefeito deplorou o processo de execração pública por que vem passando Marcos Cavalcante através da imprensa. Para Amazonino o processo de reorganização do transporte coletivo em Manaus está contrariando interesses e servindo de instrumentos de “politicagem” por grupos políticos locais.

Para o prefeito com a apresentação dos ônibus na manhã de ontem termina uma etapa na recuperação do sistema que havia encontrado em 2009 quando a idade média da frota era próxima de dez anos.

― Hoje termina essa novela. Ninguém mais vai fazer picaretagem políticas sobre isso. Mesmo vocês são testemunhas quando como com grande esforço, enorme trabalho, nós fizemos a primeira apresentação dos ônibus. Não faltou inclusive autoridade para insinuar que os ônibus eram maquiados; que os ônibus eram apenas pintados. É lamentável isso, é triste ― disse em sua fala, para em seguida fazer uma advertência:

― Há muita coisa podre na nossa sociedade. Tem muita coisa errada. É preciso haver um comprometimento institucional mais sério, mais respeitoso. Nenhuma sociedade consegue sobreviver com esse comportamento. É fundamental que o povo, as forças, as organizações se unam e cobrem mais  respeito, mais seriedade ― afirmou.

Os números atualizados do sistema de transporte coletivo na cidade de Manaus são:

1) SOBRE O NÚMERO DE ÔNIBUS CIRCULANDO EM MANAUS ATUALMENTE:

Foram entregues neste domingo: 317 ônibus.

Já estavam circulando 514

Somando um total (hoje) de 831

2)      SOBRE OS ÔNIBUS ARTICULADOS:

Já estão rodando: 65 ônibus articulados

Estão em deslocamento pra Manaus: 86 ônibus articulados

Estão em produção: 27 articulados

Somarão um total 113 articulados

3)      SOBRE O COMPROMISSO DE RENOVAÇÃO DA FROTA COM ÔNIBUS NOVOS

Quando estiver completa, a frota em Manaus chegará a 944 ônibus (articulados e convencionais) novos. O edital previa 858 ônibus novos.

4)      SOBRE O TOTAL DA FROTA DE ÔNIBUS CIRCULANDO NA CIDADE

Frota prevista pelo edital 1.631 veículos.

Total vai chegar a 1.727 veículos

Idade media 1,86 anos

Fonte: SMTU

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Manaus ganhará um novo sistema de mobilidade urbana já em 2015

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Novos projetos de transporte trarão mais benefícios a Manaus. Para isso, uma comissão formada por especialistas, técnicos na área e secretarias municipais traça planos para pôr em prática o desafio. A previsão é que os estudos do chamado “pacote de obras” para o transporte na capital esteja pronto no primeiro semestre de 2015.

Além do novo modal - o BRT (Bus Rapid Transit) -, constam no projeto a construção do Terminal (T6) na avenida do Turismo, recuperação do T2 (Cachoeirinha), recuperação de 20 terminais de linhas nos bairros, a construção de outros sete e a reforma de 500 abrigos (paradas).

Ainda fazem parte do projeto a construção de passagens de níveis. Um dos pontos previstos para o projeto está na rua Pará com a avenida Constantino Nery. Há ainda a conclusão da sinalização da “Faixa Azul”, com possibilidade do uso do espaço por taxistas, desde que eles estejam conduzindo passageiros. Outro mote será a conclusão do BRS (Bus Rapid Service), com extensão para a Torquato Tapajós, prevista para o início do ano.

O serviço, atualmente em uso, consiste em faixas exclusivas para ônibus padrão, com controle de acesso dos demais veículos e pagamento dentro do coletivo.

Para o gestor da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, a ideia dos projetos é priorizar o transporte coletivo, possibilitando mais fluidez e acessibilidade à população. “As principais cidades do País caminham nessa esfera, de priorizar o transporte coletivo, Manaus não dá mais para ser atendida por um sistema convencional. Portanto, vamos caminhar para a troncalização do setor. Como isso? Ter a linha básica nos corredores como alimentadoras do sistema, com isso vamos proporcionar a acessibilidade das pessoas para andar na cidade”, comentou Carvalho.

Custos

Cada quilômetro do Bus Rapid Transit (BRT) custará aos cofres públicos R$ 15 milhões. Manaus, segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), precisaria de, no mínimo, 50 km do sistema, cujo investimento pode chegar a R$ 750 milhões, somente com infraestrutura. O valor final do projeto pode chegar a quase R$ 1 bilhão. Já o Veículo Leve sobre Pneus (VLP) custaria três vezes mais que o preço do BRT. Algo em torno de R$ 45 milhões por km. O custo para a implementação de metrô em Manaus ficaria entre 200 a 250 milhões de reais o km.

Ligação de vias

Dois novos eixos viários, ligando as zonas Oeste à leste, e a Norte à Sul de Manaus, estão sendo projetados pelo Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização de Trânsito (Manaustrans) para o ano que vem. Segundo o secretário do órgão, Paulo Henrique Martins, “o importante é começar as obras para quando o número de veículos aumentar, as vias sejam concluídas”.

Conforme Martins, o projeto a longo prazo, que faz parte do pacote de intervenções para “desafogar o trânsito em Manaus” terá início da fase de licitações em 2015, para que se conclua até 2020. “A intenção é interligar a avenida dos Franceses, na Zona Oeste, com a das Torres, na Zona Leste. Logo depois, será ligado à Cosme Ferreira. O projeto está sendo trabalhado este ano e vamos dividir as obras em etapa para que apresentemos ao prefeito, definindo assim prioridades e recursos”, disse.

A médio prazo, o pacote apresenta alargamento de um trecho da avenida Efigênio Sales, próximo ao viaduto; e outro que vai da rotatória do Coroado até a Lagoa do Japiim, na Zona Sul.

Nas mudanças a curto prazo, o Manaustrans anunciou que fará alargamentos nas avenidas André Araújo, Rodrigo Otávio e na Umberto Calderaro Filho.

Projetos ainda em fase de estudo

Quanto ao andamento do projeto do novo BRT, o superintendente destaca que sistema é uma tecnologia existente em mais de 140 cidades no mundo, mas que o plano de mobilidade em estudo será vital para definir a tecnologia empregada. “Embora saibamos que o BRT se encaixa em Manaus, há determinados corredores em que precisamos pensar no VLP (Veículo Leve sobre Pneus). Mas independente disso temos que contar com o apoio dos governos federal e estadual para implantar o projeto”, disse Carvalho.

Questionado  sobre a demora para implementar o novo sistema de  transporte, Pedro Carvalho, destoou que há um projeto básico do BRT Norte e Leste, mas este precisa ser adequado. “O BRT que a gente pensa não pode ter muitas obstruções, o trajeto tem que ser como uma via expressa, para que o sistema não venha parar nos cruzamentos. Podemos usar tecnologia para priorizar o transporte, através de sensores”, explicou o gestor.

Sobre o projeto do monotrilho, antes anunciado pelo Governo do Estado, Carvalho disse que seria um sistema com capacidade de investimento alto, sem contar a tarifa, que poderia custar entre 8 a 10 reais, e, portanto, inviável.

Integração e melhoria da mobilidade

Para o especialista em Planejamento de Transporte José Carlos Xavier, o “Grafite”, que esteve recentemente em Manaus participando  das reuniões setoriais com representantes da área de transporte, para auxiliar no Plano de Mobilidade Urbana da capital, implantar um serviço de boa qualidade para o usuário, com integração de tarifas, é fundamental para que se tenha um sistema de transporte público eficiente nas principais capitais brasileiras. Esta foi uma das colocações ponderadas pelo especialista, que  também foi secretário do Ministério das Cidades no setor de Mobilidade Urbana.

Grafite sugere estratégias para uma política de mobilidade urbana sustentável, como vincular o planejamento da cidade ao sistema de transportes, priorizando o transporte público coletivo e o não motorizado, com exemplos de aumentos de ciclovias, criação de corredores exclusivos e preferências para os ônibus, com calçadas acessíveis e faixas de pedestres, bem como medidas de racionalização ao uso do automóvel. Ele cita como experiência de sucesso Goiânia, com a criação do Corredor Universitário, com R$ 6 milhões de investimento e 3 km de extensão, implantado pela prefeitura da cidade e que permitiu uma melhoria no fluxo.

Por Naferson Cruz
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Sistema BRP poderá ser o novo sistema de transporte coletivo de Manaus

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Os problemas do transporte urbano de Manaus já renderam debates e discussões acaloradas na Câmara Municipal de Manaus (CMM) e Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM). O tema volta a ser discutido, mas desta vez com promessas de melhorias efetivas.

Os parlamentares participam de fóruns, realizam reuniões e votam assuntos referentes à implantação do sistema BRP (Bus Rapid Transit).O sistema deve ser usado na cidade de Manaus em paralelo ao monotrilho. A mesa diretora da CMM vai debater o assunto nesta terça-feira (23).

O BRP promete reduzir o tempo de embarque e desembarque e melhorar o sistema de transporte coletivo.

“Está programado para este mês a realização de diversos fóruns na câmara. O projeto do BRP já está aprovado pela Caixa Econômica  e TCU. Falta só a acamara aprovar dando à prefeitura o direito de fazer. É um projeto audacioso e tem que ser feito em parceria com o monotrilho”, explicou o vereador Leonel (PSDB).

O parlamentar acrescenta que o BRP servirá de elo entre as zonas mais populosas da cidade e com o Centro. “O propósito é fazer uma espécie de cinturão. Unir a Zona Norte, Leste e Centro. Todo o transporte coletivo vai ficar melhor. Além do BRP, ainda terá a implantação monotrilho”, disse o vereador.  

Além de melhorias no sistema de transporte coletivo as mudanças no sistema devem influenciar a mobilidade urbana. As propostas foram impulsionadas pela realização da copa em Manaus.

“A copa é uma das questões, mas temos que pensar na cidade. A população precisa de um transporte de qualidade, com o BRP e monotrilho muitos carros vão sair das ruas, muitas vão deixar os carros em casa. Carros que hoje causam esse caos no trânsito. Com o advento da copa veio essa discussão” acredita Leonel.

Outros opções
O vereador Massami Miki (PSL) apresentou nesta segunda-feira (22), uma indicação para Secretaria Municipal de Desporto e Lazer (Semdej). O documento sugere o planejamento de um sistema cicloviário a ser implementado na cidade.
A proposta é de os moradores de Manaus incluam esse tipo transporte em seu cotidiano.

O vereador acredita que a bicicleta pode exercer um papel essencial para melhorar a mobilidade urbana, além de ser ambientalmente correta.
“Está na hora de mexer na infra-estrutura da cidade. É importante que a população e o poder público passe a considerar novos tipos de transporte, nesse momento de transformação. Hoje nossas avenidas são muito perigosas para andar de bicicleta. É imprescindível que os governantes discutam e garantam essa segurança aos usuários”, pondera.

Transporte multimodal
Outra opção que pode entrar em debate é o transporte multimodal, que integra várias formas de transporte. Em Manaus, para sua implantação seria necessário pensar na utilização dos rios próximos e igarapés que cortam a capital.

“Com relação a esse tipo de transporte não discute isso. Os igarapés poderiam ser usados, o acesso ficaria mais fácil. Tiraria muitos veículos de circulação é uma assunto a se aprofundar”, disse Massami Miki.


ALE aprova verba
A Assembleia Legislativa do Estado (ALE) aprovou na última semana, na quinta-feira (18) o Projeto de Lei (PL) que autoriza o Governo do Amazonas a fazer um empréstimo de R$ 200 milhões junto à Caixa Econômica Federal (CEF) para implantação do sistema BRP.

Fonte: A Critica

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Prefeitura de Manaus anuncia implantação de corredores de ônibus

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O superintendente Municipal de Transportes Urbanos, Pedro Carvalho, disse nesta quinta (4), durante entrega de 30 ônibus da empresa Via Verde, que é preciso melhorar a velocidade nas vias de Manaus e, por isso, a prefeitura deve começar a implantar as faixas exclusivas para o transporte coletivo a partir do mês que vem. “No início do ano vamos começar a fazer as faixas exclusivas nas vias que estão sendo recapeadas, como nas avenidas Constantino Nery e Djalma Batista. Nós temos que trabalhar agora é na infraestrutura”, contestou.

As faixas exclusivas fazem parte do sistema Bus Rapid Service (BRS) escolhido pela prefeitura para o lugar do Bus Rapid Transit (BRT). De acordo com Pedro Carvalho, outras vias, além daquelas onde estão localizadas as plataformas do BRS, que são as paradas do antigo sistema Expresso, também receberão faixas exclusivas para ônibus do transporte coletivo.

Novos ônibus
Enquanto o BRS não chega, ontem a Via Verde substituiu 30 veículos da frota integrante do sistema de transporte coletivo de Manaus. Os novos veículos substituirão os fabricados em 2007. Ao todo, 152 ônibus foram trocados neste ano.

A frota do sistema é de aproximadamente 1,5 mil veículos e atende um público que vai de 900 mil a 1 milhão de usuários, segundo a média mensal apurada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram).

Na opinião dos usuários a frota de ônibus é insuficiente para atender a demanda. Mas em entrevista para A CRÍTICA, na solenidade de entrega dos novos ônibus, Pedro Carvalho disse que o número de veículos é suficiente sim.

Para os usuários, se a quantidade de veículos fosse a ideal para atender a demanda, não reclamariam do longo tempo de espera nos pontos de parada. “Se tivesse ônibus suficiente para atender toda a demanda de usuários, ninguém precisaria esperar 40 minutos ou uma hora na parada. Acho que isso é um reflexo da insuficiência”, comentou o universitário Alexandre Menezes, 25.

A auxiliar de serviços gerais Sandra Matos, 41, também não acredita que a frota do sistema de transporte coletivo de Manaus consiga atender o número usuários. “Passo pelo menos de 30 a 40 minutos esperando o ônibus. Acho que precisa aumentar um pouco mais a quantidade de ônibus, e não o tempo de espera”.

Estado vai insistir com monotrilho
Outro modelo de sistema de transporte coletivo que os usuários acreditam que ajudaria a atender suas necessidades seria o monotrilho. Mas o projeto continua sem previsão para ser implantado, apesar do Governo do Amazonas ter indicado que vai insistir neste modelo de transporte público.

A licitação do moderno sistema de transporte está suspensa há pouco mais de um mês. A determinação foi da Justiça Federal atendendo um pedido do Ministério Público Federal (MPF), pois encontrou quatro irregularidades no procedimento aberto em 2010.

A Agência de Comunicação do Estado (Agecom), no entanto, informou que a Procuradoria Geral do Estado (PGE/AM) está elaborando um pedido de suspensão da liminar que suspendeu a licitação e deve entrar com esse pedido até o final desse mês.

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Em Manaus, Sistema Inteligente de Gestão Integrada do Transporte (Sigit) não saiu do papel

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Usuários do transporte coletivo de Manaus já pagaram mais de R$ 5,5 milhões ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) pela implantação do Sistema Inteligente de Gestão Integrada do Transporte (Sigit). Mas, até hoje, o processo de transição para o novo sistema de bilhetagem permanece indefinido. Enquanto isso, as empresas já começam a retomar a discussão em torno de um novo reajuste tarifário.

O Sigit previa a implantação de contador eletrônico de passageiro, GPS, câmeras e  computador de bordo nos ônibus. Nas paradas, o sistema implementaria painéis digitais, pelos quais o usuário poderia acompanhar o itinerário dos ônibus em tempo real.

O montante é proveniente apenas dos R$ 0,05 excedentes de cada tarifa de ônibus paga pelo usuário entre novembro de 2011 até maio deste ano.

Em outubro do ano passado, a passagem foi reajustada de R$ 2,25 para R$ 2,75. A cobrança de R$ 0,05, segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), seria destinada à implantação do Sigit. Com o novo sistema, a Prefeitura de Manaus prometeu recuperar o controle do transporte coletivo, acompanhando, em tempo real, os ônibus em circulação, cumprimento dos horários, bilhetagem, além do tempo gasto nas viagens.

De acordo com o projeto básico da licitação do transporte coletivo de Manaus, mais de 15 milhões de passageiros equivalentes usam o sistema, em média, por mês. Os passageiros equivalentes representam a soma dos usuários que pagam R$ 2,75 e dos estudantes, que pagam meia, sendo que dois estudantes correspondem a um passageiro equivalente.

O Sinetram, responsável pelo gerenciamento do Sistema de Bilhetagem Eletrônica do transporte público coletivo de Manaus, alega que o montante de R$ 5.534.619,65 está sendo investido no sistema de bilhetagem eletrônica atual, com base na lei federal 7.418 (que institui o vale-transporte). O parágrafo 2 do artigo 5º da lei determina que “fica facultado à empresa operadora (do sistema de transporte público) delegar a emissão e a comercialização do vale-transporte, bem como consorciar-se em central de vendas”.

O Ministério Público do Estado entrou com uma Ação Civil Pública contra a Prefeitura de Manaus e SMTU, em outubro do ano passado, pedindo a exclusão dos R$ 0,05 da tarifa.

Fonte: amazonasnoticias.com.br

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Manaus pode ganhar moderno sistema de transporte coletivo

segunda-feira, 25 de maio de 2009


Há uma semana do anúncio das cidades que serão escolhidas como sub-sedes da Copa de 2014 no Brasil, a população de Manaus vive a expectativa ver a cidade ganhar obras hoje vistas somente em países desenvolvidos. Dentre as mais ousadas e que deverá interferir diretamente no cotidiano dos manauaras está a construção de uma rede de transporte de monotrilhos, que interligará as zonas Norte e Sul da cidade e deve desafogar o sistema de transporte coletivo.De acordo com o projeto apresentado pelo governo do Estado à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o sistema monotrilho irá ampliar a área de cobertura da rede de transporte coletivo e diminuirá o tempo de viagem em até 50%. Inicialmente o sistema será divido em duas linhas. A primeira possuirá 13,5 quilômetros de extensão. A segunda prevê a construção de quatro quilômetros de trilhos elevados, que vão ligar um trecho da avenida Torquato Tapajós a um terminal na Colônia Santo Antônio, zona Norte da cidade.No eixo de maior trânsito em Manaus, as avenidas Constantino Nery e Torquato Tapajós, a novidade atenderá 50% das viagens, o equivalente a 20 mil passageiros no horário de pico.

Sistemas complementares

O subsecretário de Planejamento Econômico e Desenvolvimento, Marcelo Lima, explicou que o monotrilho não substituirá o sistema atual, e sim, deve complementar o modelo tradicional existente, que, segundo ele, deve passar por reformulações e receber investimentos.A construção de um sistema de transporte que interligue vários pontos da cidade é uma das exigências da CBF para escolher as sub-sedes da Copa de 2014. O sistema está previsto para ser inaugurado em 2010 e segundo, o estudo está orçado em US$ 270 Milhões.Segundo o subsecretário da Seplan, Marcelo Lima, o sistema de Monotrilho deve ser implantado independentemente de Manaus ser ou não escolhida como sub-sede da Copa de 2014.

Expresso

Em 2001, foi implantado em Manaus o “Sistema Expresso de Manaus”, que utilizava corredores exclusivos para ônibus. O projeto foi baseado em modelos de sucesso em outras capitais do Brasil, como em Curitiba, mas não atendeu as expectativas da população em Manaus. O Sistema teve investimentos estimando em R$ 120 milhões.O sistema implantou três novos terminas na cidade: T3-Cidade Nova (Zona Norte), T4-Jorge Teixeira (Zona Leste) e T5-São José (Zona Leste). No “Expresso”, as linhas de ônibus percorriam de ponta a ponta a cidade em uma única via. A idéia era reduzir em 40 minutos o tempo de trajeto que é hoje em uma hora, mas a idéia não vingou.Devido à má implantação dos corredores, o sistema foi extinto. Na época, em matéria publicada pelo Jornal Amazonas em Tempo, a Secretaria Municipal de Obras (Semosb), por meio da assessoria de imprensa, disse que a obra foi teve erro de projeto e que o dinheiro gasto não poderia mais ser resgatado. O sistema Expresso foi implantado em Manaus pelo atual Ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, que era prefeito da cidade na época.
Fonte: Andrezza Lifsitch, especial para o Portal Amazônia
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Prefeitura de Manaus estuda novo sistema de transporte coletivo

domingo, 2 de junho de 2013

A Prefeitura de Manaus conclui neste mês de junho, os estudos sobre um novo sistema de transporte coletivo: o Veículo Leve sobre Pneus (VLP) ou “Translorh”. A opção em estudo custaria ao poder público R$ 1,6 bilhão.

Conforme o cronograma das empresas francesas NTL,  fabricante dos veículos, e a de engenharia Ingerop, se a conclusão do trabalho indicar  condições favoráveis, a implantação do modelo em Manaus será viabilizada  por meio de parcerias com  empresas financiadoras.


A ideia, segundo o superintendente  Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho,  é dar a concessão dos serviços em troca do financiamento do projeto. Carvalho conheceu o VLP, há dois meses, numa viagem a Clermont-Ferrand, na França, onde ele está sendo  implantado.

Carvalho destacou que o VLP, ou ônibus guiado, é um sistema com características semelhantes ao BRT (Bus Transit Rapid) e ao Monotrilho. O sistema (VLP) utiliza carros semelhantes a ônibus movidos a energia elétrica que percorrem trajetos em cima de trilhos.

De acordo com o cronograma,  a decisão sobre a escolha do sistema será feita com o aval dos governos Federal, Estadual e Municipal, bem como o anuncio da licitação. No mês seguinte, a escolha e contratação da empresa. O próximo passo, aconteceria em setembro com a apresentação do projeto básico proposto pela empresas.  E dois meses depois, seria feita a encomenda dos veículo.

A malha viária, segundo Carvalho, seria de 41,5 quilômetros com 83 paradas e pólos de integração. Para o superintendente, seriam necessários 40 veículos com quatro vagões e 44 com seis vagões para atender a demanda de mobilidade urbana da cidade.

A implantação do sistema de transporte por VLP, conforme Pedro Carvalho, também permitirá a integração com o sistema de transporte coletivo atual, exatamente nas estações de onde partirão as chamadas linhas alimentadoras. “O projeto da  Prefeitura de Manaus  prevê a implantação de solução eficiente de transporte em via segregada, já integrada ao novo arranjo de eixo de transporte e terminais de ônibus em estudo pelo órgão municipal”, comentou.

A solução exposta já é realidade em diversas cidades do mundo que adotaram o mesmo sistema de transporte, a exemplo de Medelin (COL), Shanghai (CHI), Veneza (ITA) e Clermont Ferrand e Saint-Denis (FRA). Nesta última, onde esteve em meados de abril deste ano, o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho, juntamente com a equipe técnica do órgão, acompanharam todo o processo de implementação do sistema VLP na cidade. “É um sistema de transporte suave e atraente, assim como as estações de integração”, diz.

Por Naferson Cruz
Informações: A Crítica Manaus
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Muitas obras de mobilidade urbana ainda não sairam do papel

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012


Embora os acompanhamentos frequentes dos órgãos de controle e da própria sociedade recaiam sobre os estádios e os aeroportos, a mobilidade urbana é um dos itens que apresenta a pior execução (2,14%), conforme dados da Controladoria-Geral da União (CGU), pesquisados no último dia 27 de janeiro.

Para aprimorar a mobilidade urbana estão previstos 50 empreendimentos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. As obras serão, em sua maior parte, custeadas por financiamentos federais que devem chegar a R$ 7,9 bilhões, sendo o restante bancado pelos governos estaduais e municipais.

No entanto, das 50 obras listadas na Matriz de Responsabilidades apenas 18 apresentam execução em pelo menos uma das fases, como por exemplo, projeto básico, desapropriações ou as obras em si. As 32 obras restantes, não possuem qualquer execução até o momento, conforme o Portal da CGU.

Entre as unidades da federação, o Estado de São Paulo concentra as maiores aplicações de mobilidade urbana para a Copa 2014. Estão previstos R$ 1.881,5 milhões para a Construção do Monotrilho (Linha Ouro), ligando o Aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária, por meio de trens com tração elétrica e sustentação por pneus, que se desloca sobre uma viga com pneus laterais para guia e estabilização. Os trens correrão em alturas com distâncias entre 12m e 15m do chão. O projeto compreende a ligação prioritária para Copa 2014, exatamente o trecho Aeroporto de Congonhas-Estação Morumbi da CPTM, com atendimento à zona hoteleira de São Paulo.

No Rio de Janeiro será construído o Corredor T5 que representará a primeira ligação transversal de transporte coletivo de grande capacidade no município, com característica de integração com os eixos de transporte radiais já existentes. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro, o projeto está concluído e as obras serão executadas pelo governo municipal do Rio. O sistema será implantado ao longo de vias com elevado volume de viagens por ônibus, ligando o Aeroporto Internacional Tom Jobim à Barra da Tijuca passando pela Penha.

Em sua concepção geral, o Corredor T5 será um sistema tronco-alimentador, com estação central e com ônibus com porta à esquerda, segregado do tráfego geral, com interrupções nos cruzamentos. Nas linhas expressas, existe a possibilidade de ultrapassagem nas estações.

A cidade de Manaus é a terceira colocada entre os maiores investimentos de mobilidade urbana. Serão construídos o BRT: Eixo Leste/Centro (R$ 290,7 milhões) e o Monotrilho Norte/Centro (R$ 1.554,2 milhões).

Segundo o Ministério das Cidades, o BRT Leste/Centro integrará fisicamente com o monotrilho (outro investimento de mobilidade urbana para a Copa) nos terminais de integração Largo da Matriz (T0), no centro da cidade de Manaus, e Jorge Teixeira (T4), região leste, formando um “anel” de transporte público coletivo na capital amazonense. Esse sistema de BRT atenderá a nova região hoteleira que se desenvolve em Manaus, bem como ao Pólo Industrial de Manaus, com uma extensão de 23 km.

O sistema de BRT proposto terá infraestrutura própria e segregada do trânsito misto, com prioridade nas intersecções em nível e com faixas de ultrapassagem nas estações, permitindo um deslocamento rápido e freqüente dos veículos (com possibilidade de uso de ônibus bi-articulados), com alto nível de serviço e conforto ao usuário, comparado aos modernos sistemas de transporte sobre trilhos, mas a uma fração do custo.

Tanto o BRT como o Monotrilho, que integram a carteira de investimentos para Copa, são parte de um projeto transporte urbano da Prefeitura de Manaus que visa à reestruturação do sistema de transporte coletivo de Manaus, no qual se baseia em um serviço tronco-alimentador.

Monotrilho Norte/Centro

O sistema de monotrilho atenderá ao principal eixo de deslocamento da população da capital amazonense, ligando a região norte ao centro da cidade, passando pela rodoviária, região hoteleira e a Arena Amazônia, onde serão realizados os jogos da Copa do Mundo, segundo informações do Ministério das Cidades.

Os veículos possuirão tração elétrica e se deslocarão em uma estrutura elevada e segregada composta por duas vigas guia unidas por travessa apoiada em pilar único, minimizando conflitos com o tráfego geral e reduzindo a necessidade de desapropriação.

O sistema será integrado aos demais sistemas de transporte público coletivo por ônibus da cidade, incluindo o outro empreendimento de mobilidade urbana para a Copa: BRT eixo Leste/Centro.

Conforme acordo firmado entre União, Estado e Município, o monotrilho será construído em duas etapas. Primeiramente, será erguido o Terminal de Integração Constantino Nery (T1) – Terminal de Integração Cidade Nova (T3), com seis estações, incluindo a Estação Arena, totalizando 15,2 km. A segunda etapa será a construção do Terminal de Integração Constantino Nery (T1) – Terminal de Integração Largo da Matriz (T0), com 1,0 km, e Terminal de Integração Cidade Nova (T3) ao Terminal de Integração Jorge Teixeira (T4), com 4,0 km, incluindo a Estação Francisca Mendes.

Fonte: Contas Abertas




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Tarifa de ônibus pode ser reduzida em Manaus

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A passagem de ônibus em Manaus terá seu valor atual de R$ 2,25 reduzido para, no máximo, R$ 2,10. A diminuição de R$ 0,15 no preço da tarifa foi prometida, ontem, pelo prefeito Amazonino Mendes, em entrevista a um programa de TV local. O anúncio oficial, que deve ocorrer dentro de algumas horas, vai irritar os empresários do setor de transporte coletivo da capital, os quais pleiteiam na prefeitura um reajuste ainda para o final deste mês.
“Vou baixar o preço da passagem de ônibus. Agora chegou a vez do povo. Vou fazer isso pela terceira vez como prefeito de Manaus. As empresas vão pular e eu não vou tirar esse direito delas, mas também não vou arredar da minha decisão”, enfatizou Mendes.
O prefeito declarou ainda que irá “forçar as empresas a trabalharem direito e a renovarem a frota de ônibus na cidade”. Ele ainda criticou o sistema em relação ao transporte feito pelos micro-ônibus alternativos e executivos e ainda alegou que os dois sistemas “são predatórios e tiram os passageiros dos ônibus coletivos”.
“Isso está errado e nós vamos consertar o transporte na cidade. Manaus vai ter um sistema de transporte invejável no Brasil”, prometeu o prefeito.
Apesar da declaração de Amazonino Mendes, até o fim da tarde de ontem, a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom) informou que não havia qualquer comunicado oficial sobre o assunto.
Na contramão à promessa do prefeito, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram) quer o reajuste da tarifa. Segundo o assessor jurídico do órgão, Fernando Moraes, o aumento é questão de contrato. “Está estabelecido que todo o mês de fevereiro deve haver o reajuste”, declarou o advogado.
Moraes informou ainda que, caso o prefeito insista em reduzir o valor da tarifa, essa medida representaria dificuldades para o sistema de transporte público de Manaus. “Temos um contrato que deve ser cumprido e os parâmetros de gestão do sistema devem ser observados”, exemplificou o assessor. Ele também admitiu que o Sindicato poderá ingressar com uma ação no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) no eventual silêncio da prefeitura em relação ao pedido de reajuste protocolado no último dia 18 no gabinete do prefeito.
No documento, o Sinetram justifica o pedido de alteração no preço da passagem de ônibus tendo como base as séries de reajustes sofridos nos combustíveis, principalmente no diesel, que abastece a frota de veículos da cidade, além da alíquota de 20% concedida para subsidiar o benefício da meia-passagem. “Vamos aguardar o pronunciamento do prefeito até o fim deste mês e, se persistir o impasse, vamos acionar a prefeitura judicialmente”, revelou.
Quanto à declaração do prefeito sobre “forçar as empresas a renovarem a frota de ônibus na cidade”, o Sinetram alegou que a renovação é decorrência natural do contrato de ambas as partes. “Havendo equilíbrio econômico financeiro do sistema, a renovação vai acontecer e isso já está sendo feito. Temos obrigação legal de retirar de circulação os veículos com mais de 10 anos e manter a idade média da frota de seis anos. Isso não significa que não haverá carros com mais de seis anos de vida útil rodando na cidade”, explicou.

Manaus tem 8ª tarifa mais cara
Com o atual preço da tarifa de ônibus praticado na cidade, R$ 2,25, os passageiros que utilizam o transporte duas vezes por dia num período de 25 dias úteis no mês gastam, em média, 22% do salário mínimo em vigor no Brasil (R$ 510). Atualmente, Manaus ocupa a 8ª posição no ranking das passagens mais caras entre as capitais brasileiras ficando à frente de cidades como Salvador e Brasília. Florianópolis (SC) pratica a tarifa mais cara, R$ 2,80. O Rio de Janeiro, com quatro milhões de passageiros diários, não registra reajuste desde dezembro de 2007.
O sociólogo da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Luiz Antônio Nascimento, critica o possível aumento de tarifa urbana para o transporte coletivo em Manaus. Para ele, os valores a mais só dão vantagens aos empresários. “Historicamente, todos os reajustes concedidos não resultaram em retorno ao cidadão que convive diariamente com as péssimas condições do transporte público”, analisa o professor. Luiz Nascimento acredita que o advento da Copa do Mundo pode trazer vantagens de investimentos públicos na capital, como a incorporação do monotrilho ao transporte coletivo. “Essa modalidade de deslocamento público vai ajudar bastante”, considera o sociólogo.
Fonte: EmTempo
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