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São Paulo: Começou obras de ampliação da Parada Vital Brasil

domingo, 22 de agosto de 2010


A SPTrans informa que a partir de sábado, 21 de agosto, teve início a primeira fase das obras de ampliação da Parada Vital Brasil, sentido Bairro/Centro, que tem como objetivo reduzir o tempo no atendimento aos usuários e, consequentemente, diminuir a fila de ônibus nos horários de pico. As obras devem durar três meses.

A Parada Vital Brasil está situada próximo ao cruzamento das avenidas Professor Francisco Morato e Doutor Vital Brasil, atende linhas de ônibus municipais e intermunicipais, além de possuir duas faixas de rolamento para possibilitar a ultrapassagem.

Para esta primeira fase, será interditada a faixa de rolamento da esquerda para a construção da nova parada, ficando disponível para o tráfego de ônibus somente a faixa da direita.

Com isso, para amenizar o impacto ao sistema de transporte coletivo municipal e intermunicipal no local, serão adotadas, provisoriamente, as seguintes medidas:

A retirada do gradil próximo à parada atual, disponibilizando um trecho na plataforma para o atendimento às linhas intermunicipais, provenientes da Av. Prof. Francisco Morato, cujo embarque/desembarque será realizado com a porta esquerda;
As linhas intermunicipais provenientes da Avenida Eliseu de Almeida e Rodovia Raposo Tavares terão o itinerário alterado para a Av. Dr. Vital Brasil, deixando de atender o local;
As linhas do sistema municipal permanecerão atendendo à parada atual.
Para informações sobre linhas e trajetos de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

A seguir, a relação das linhas intermunicipais que serão desviadas para a Avenida Doutor Vital Brasil durante a realização das obras da Parada Vital Brasil:

029 Taboão da Serra (Jd. Monte Alegre) - São Paulo (Pinheiros)
035 Cotia (Pq. Mirante da Mata) - São Paulo (Pinheiros)
036 Vargem Gde. Paulista (Pq. São Marcos) - São Paulo (Pinheiros)
036BI1 Embu (Jardim Tomé) - São Paulo (Pinheiros)
037 Cotia (Km. 21 Rod. Raposo Tavares) - São Paulo (Pinheiros)
124 Embu (Jd. Santo Eduardo) - São Paulo (Clínicas)
125BI1 Embu (Jd. Nª. Sª. de Fátima) - São Paulo (Pinheiros)
125BI2 Embu (Vl. Isis Cristina) - São Paulo (Pinheiros)
297 Cotia (Caucaia do Alto) - São Paulo (Pinheiros)
308 Cotia (Atalaia) - São Paulo (T.R. Barra Funda)
308BI1 Cotia (Atalaia) - São Paulo (Itaim Bibi)
329 Carapicuíba (Vl. Menck) - São Paulo (Pinheiros)
324 Cotia (Jd. do Engenho) - São Paulo (Pinheiros)
396 Cotia (Term. Metropolitano de Cotia) - São Paulo (Pinheiros)
404 Osasco (Olaria do Nino) - São Paulo (Pinheiros)
413 Embu (Jd. Santo Eduardo) - São Paulo (Term. Rodov. Tietê)
422 Itapevi (Vl. Nova Esperança) - São Paulo (Pinheiros)
488 Carapicuíba (Vila Menck) - São Paulo (Pinheiros)
492 Carapicuíba (Pq. Santa Tereza) - São Paulo (Pinheiros)
543 Cotia (Jd. Santa Isabel) - São Paulo (Pinheiros)

Fonte: SPTrans
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São Paulo: Linhas intermunicipais passam a circular na madrugada

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O governo do estado de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (19) a criação de linhas de ônibus intermunicipais para operar nas madrugadas. Dezoito cidades serão beneficiadas. A tarifa será a mesma cobrada pelos serviços durante o dia.

A partir desta sexta-feira (20), o serviço denominado "Corujão" vai assegurar a circulação de linhas 24 horas na Zona Oeste de São Paulo todas as sextas e sábados. Em uma segunda etapa, dez linhas terão o horário ampliado.


Na Zona Oeste da capital, as linhas devem circular nas madrugadas de sexta para sábado e de sábado para domingo para ajudar passageiros que trabalham ou frequentam bairros boêmios, como a Vila Madalena e a região da Avenida Doutor Arnaldo. O serviço será um estímulo para quem ingerir álcool não se deslocar de carro.

Noventa e oito ônibus farão as linhas: Itapecerica da Serra (Pq. Paraíso) – SPO (Pinheiros), Embu das Artes (Jd.São Marcos) – SPO (Pinheiros), Osasco (Munhoz Júnior) - SPO (Vila Madalena), Carapicuíba (Cohab V) – SPO (Pinheiros) e Cotia (Terminal Metropolitano Cotia) – SPO (Pinheiros). Inicialmente, eles deverão passar de hora em hora. 

Ampliação do horário
A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) está fazendo ajustes nos horários para assegurar que os últimos passageiros do Metrô possam pegar um ônibus nos terminais e chegar a municípios vizinhos a partir de sexta-feira (27) deste mês.

Serão 114 ônibus que farão as linhas:
003- Guarulhos (Taboão) – São Paulo (Metrô Tucuruvi)
105-Guarulhos (Jardim Moreira) – São Paulo (Metrô Parada Inglesa)
319-Guarulhos (Vila Any) - São Paulo (Metrô Corinthians-Itaquera)
288- São Bernardo do Campo (TerminalFerrazópolis) - São Paulo (Metrô Jabaquara)
138- Osasco (Munhoz Junior) - São Paulo (Metrô Vila Madalena)
855- Diadema (Jd.Santa Rita) - São Paulo (Jabaquara)
350- Itapevi (Cohab) - São Paulo (Terminal Rodoviário Barra Funda)
562- São Caetano do Sul (Jd. São Caetano) - São Paulo (Metrô Vila Prudente)
361- Francisco Morato (Parque 120) – São Paulo (Terminal Rodoviário da Barra  Funda)
377-Poá (Jardim Nova Poá) - São Paulo (Parque Artur Alvim)

Para mais informações, visite o site da EMTU (http://www.emtu.sp.gov.br). Um aplicativo ficará disponível para os usuários em cerca de 15 dias. Através dele o usuário poderá saber a distância que o coletivo está do ponto de ônibus. O tempo estimado para fazer o percurso, no entanto, não estará online em um primeiro momento.

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Capital
No início deste mês, a São Paulo Transporte (SPTrans), empresa responsável pelo transporte público da capital paulista, informou que, a partir de janeiro do ano que vem, a cidade São Paulo terá 140 linhas funcionando durante as madrugadas. A ideia é facilitar a mobilidade entre as 0h30 e as 4h e evitar que usuários fiquem muito tempo esperando nos pontos.

A iniciativa amplia o serviço que existe hoje, composto por 98 linhas. No total, 430 coletivos entre incluindo micro-ônibus irão circular durante a madrugada.

No sistema estrutural, composto pelas principais avenidas da cidade, o intervalo será de 15 minutos entre os ônibus. Assim, algumas linhas poderão fazer trajetos semelhantes aos do Metrô, que não funciona durante a madrugada. Já nos bairros, o intervalo entre os ônibus será de 30 minutos, segundo a SPTrans.

Informações: G1 São Paulo
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Linhas da EMTU da Região Metropolitana ganham mais 68 novos ônibus 0km

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Nesta semana, 13 linhas gerenciadas pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) do Governo de SP recebem 68 novos ônibus zero km para atendimento aos passageiros da Região Metropolitana de São Paulo.

Os novos veículos começam a operar em linhas metropolitanas que circulam nas regiões de Cotia, Embu das Artes, Itapecerica da Serra e São Paulo. A renovação da frota conta com ônibus mais modernos, eficientes e confortáveis, beneficiando cerca de 112 mil passageiros por dia que utilizam os serviços.

Todos os veículos adquiridos possuem chassi Mercedes-Benz e carroceria CAIO Apache VIP, e são equipados com ar-condicionado, tomadas USB para recarregar dispositivos móveis e plataformas elevatórias de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

As linhas operadas pela Viação Miracatiba, do Consórcio Intervias, receberam ao todo 40 novos ônibus com suspensão a ar e motor Euro 6, tecnologia que faz o tratamento de gases de escape para reduzir a emissão de poluentes, contribuindo para um transporte mais sustentável. A frota, com prefixos iniciados em 1510 e 1511, realiza viagens que ligam São Paulo a Itapecerica da Serra e Embu das Artes.

Já as linhas da Viação Raposo Tavares, também do Consórcio Intervias, começaram a circular com 20 novos ônibus motor Euro 5, com prefixos 1223. O atendimento é feito para passageiros que se deslocam entre Cotia, Caucaia do Alto, Vargem Grande Paulista e São Paulo.
Para a região de Guarulhos, o Consórcio Internorte adquiriu oito novos ônibus motor Euro 5 que já estão atendendo três linhas operadas pela TipBus. Os veículos possuem prefixos iniciados com 3622 e 3623 e fazem a ligação de Guarulhos a São Paulo.

Com as novas inclusões, as linhas gerenciadas pela EMTU já somam 239 novos veículos 0 km recebidos desde janeiro deste ano.

Confira abaixo a relação completa das linhas que receberam novos ônibus:

032 – Itapecerica da Serra (Parque Paraíso)/ São Paulo (Metrô Vila Sônia)
033 – Embu das Artes (Engenho Velho)/ São Paulo (Metrô Vila Sônia)
193 – Embu das Artes (Jardim Santa Tereza)/ São Paulo (Metrô Capão Redondo)
239 – Itapecerica da Serra (Jardim São Marcos)/ Cotia (Terminal Metropolitano Cotia)
451 – Itapecerica da Serra (Jardim Branca Flor)/ São Paulo (Metrô Capão Redondo)
484 – Embu das Artes (Jardim Batista)/ São Paulo (Metrô Capão Redondo)
551 – Embu das Artes (Jardim Mimas)/ São Paulo (Metrô Capão Redondo)
396 – Cotia (Terminal Metropolitano Cotia) / São Paulo (Metrô Butantã)
256 – Cotia (Caucaia do Alto) / Cotia (Portão) – via Vargem Grande Paulista
297 – Cotia (Caucaia do Alto)/ São Paulo (Metrô Morumbi)
073 – Guarulhos (Nova Bonsucesso)/ São Paulo (São Miguel Paulista)
252 – Guarulhos (Jardim Cumbica)/ São Paulo (Metrô Carrão)
596 – Guarulhos (Vila Any)/ São Paulo (Estação CPTM São Miguel Paulista)

Informações: Governo de São Paulo
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EMTU/SP altera linha do Airport Bus Service para atender a Região Brooklin Novo

terça-feira, 22 de outubro de 2013

A EMTU/SP altera a partir de hoje (sexta-feira 18) o itinerário da linha 437 - Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) / São Paulo (Itaim Bibi), para atender os moradores e pessoas com interesses na região da Brooklin Novo.  A parada final da linha a partir de hoje será o conjunto empresarial WTC (Word Trade Center).


A região do Itaim Bibi continuará a ser atendida pelo serviço, mas as partidas/chegadas dos ônibus passam a ser feitas do ponto localizado na Avenida Nações Unidas 12.551- WTC.


A decisão de transferir a linha do Itaim Bibi para o Brooklin está vinculada a demanda que aumentou depois que a região se transformou, nos últimos anos, em um dos principais centros executivos e empresariais da capital – ao lado do Centro da capital e das regiões das avenidas Paulista, Berrini  e Faria Lima.

Segundo a pesquisa Origem-Destino elaborada em 2007 pelo Metrô, cerca de 230 mil pessoas se dirigem diariamente à região formada pelo Brooklin, Vila Cordeiro e Berrini para trabalhar. Outros centros empresariais com grande volume de população flutuante são as regiões do Centro (698 mil pessoas), Avenida Paulista (396 mil) e Avenida Faria Lima (243 mil). 

Frota
O serviço de traslado do Airport Bus Service conta com 24 ônibus seletivos e 12 ônibus comuns para trechos mais curtos, responsáveis pelo atendimento mensal de 155 mil usuários. A frota tem idade média de 2,5 anos e opera diariamente com disponibilidade de vários horários.

O Airport conta ainda com outras 5 linhas que fazem a ligação dos aeroportos com a Praça da República, Terminal do Tietê, Terminal da Barra Funda , Avenida Paulista, Aeroporto de Congonhas e Brooklin Novo – WTC. O valor da tarifa para as seis linhas é de R$ 36,50.

Os 12 ônibus utilizados nos trechos locais são responsáveis por operar duas linhas. As linhas 257 e 299 fazem a ligação entre o Aeroporto de Guarulhos e o Metrô Tatuapé. Nesse caso, o valor cobrado dos passageiros é de R$ 4,45.

Diferenciais
Os passageiros do Airport Bus Service contam com ônibus equipados com ar-condicionado, poltronas confortáveis, espaço bus office com mesa e tomada, frigobar, banheiro, TV, auxiliar de plataforma e serviço de bagagens ilimitadas sem cobrança adicional.

Linhas Airport Bus Service – Executivo 

Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) / São Paulo (Aeroporto de Congonhas) 
Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) / São Paulo (Praça da República) 
Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) / SP (Circuito dos Hotéis) via Av. Paulista
Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) / São Paulo (Brooklin Novo - WTC) 
Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) / São Paulo (Term. Rod. Barra Funda) 
Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) / São Paulo (Terminal Rodoviário Tiete)

Tarifa: R$ 36,50

Linhas locais
257 Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo)/ São Paulo (Metrô Tatuapé - Terminal Norte) 
299 Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo)/ Sao Paulo (Metrô Tatuapé - Terminal Norte) 

Tarifa: R$ 4,45

Informações de horários de partidas no site – www.emtu.sp.gov.br

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São Paulo - Extensão, Modernização e Integração Metroviária

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O projeto paulistano visa expandir as linhas de metro subterraneas e de superfície, modernizar as linhas já existentes e integrar o sistema... Após concluído o projeto, São Paulo não será a mesma, chegando o sistema a 390Km em 2014...
Mapa de Como Ficará o Sistema Metroviário de São Paulo:

Abaixo os Links dos threads de cada projeto em específico:

Modernização da Linha 1 "Azul" - São Paulo (SP) / Metro - Modernização da Linha 1 "Azul" CPTM

Extesão da Linha 2 "verde" - São Paulo (SP) / Metro - Extensão da Linha 2 "Verde"

Extensão da Linha 5 "Lilas" - São Paulo (SP) / Metro - Expansão da Linha 5 "Lilás"

Extensão da Linha 6 "Laranja" - São Paulo (SP) / Metro - Linha 6 "Laranja"

Extensão da Linha 7 "Rubi" - São Paulo (SP) / Metro - Expansão da Linha 7 "Rubi" CPTM

Modernização da Linha 8 "Diamante" - São Paulo (SP) / Metro - Modernização da Linha 8 "Diamante" CPTM

Extensão da Linha 9 "Esmeralda" - São Paulo (SP) / Metro - Extensão da Linha 9 "Esmeralda" CPTM

Modernização da Linha 10 "Turquesa" - São Paulo (SP) / Metro - Modernização da Linha 10 "Turquesa" CPTM

Modernização da Linha 11 "Coral" - São Paulo (SP) / Metro - Modernização da Linha 11 "Coral" CPTM

Modernização da Linha 12 "Safira" - São Paulo (SP) / Metro - Modernização da Linha 12 "Safira" CPTM

Construção da Linha 13 "Jade" - São Paulo (SP) / Metro - Criação da Linha 13 "Jade" CPTM

Construção da Linha 14 "Onix" - São Paulo (SP) / Metro - Linha 14 "Onix" (Expresso Aeroporto - CPTM)

Construção da Linha 15 "Branca" - São Paulo (SP) / Metro - Linha 15 "Branca"

Construção da Linha 16 "Prata" - São Paulo (SP) / Metro - Linha 16 "Prata"

Construção da Linha 17 "Ouro" - São Paulo (SP) / Metro - Linha 17 "Ouro"

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Em SP, 26 linhas da EMTU no ABC mudam de horários com chegada de férias

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

A EMTU SP vai alterar os horários de 26 linhas que ligam cidades do ABC Paulista e Capital com a chegada do período de férias. As alterações ocorreram nos horários de dias úteis. As linhas que já foram alteradas constam na lista abaixo. No entanto, a EMTU informou que houve um problema técnico que fez com que algumas linhas não passassem pela devida atualização. Ela disse ainda que trabalha para resolver o problema até amanhã. Portanto, caso sua linha do ABCDMRR não esteja na lista e você vá voltar a usar ônibus após algum tempo, recomendamos acessar o site da EMTU e conformar os horários amanhã.

Além disso, o site não está mostrando os horários para as linhas 287 e 376, por isso não analisamos eventuais mudanças. Analisamos qual foi o impacto na programação de cada linha e, sendo assim, relacionamos abaixo. Contudo, cabe esclarecer que:
1. Todas as análises têm como base as tabelas oficiais da EMTU, divulgadas aos passageiros;
2. Além disso, os horários relacionados abaixo – bem como as outras da região – estão sujeito a variações e correções sem aviso prévio

Sendo assim, veja como sua linha foi afetada:
004 – SBC (Parque Alvarega) x São Paulo (Sacomã): Menos cinco partidas por sentido.
043 – São Caetano (Rodoviária) x Santo André (Cata Preta): Menos três partidas por sentido.
043BI1 – São Caetano (Rodoviária) x Santo André (Cata Preta): Menos uma partida por sentido.
107 – Santo André (Terminal Leste) x São Paulo (Jd Esther): Menos oito saídas na ida, menos nove na volta.
147 – São Caetano (Rodoviária) x SBC (João de Barro): Menos oito saídas por sentido.
148 – São Caetano (Rodoviária) x SBC (Leblon): Menos seis saídas na ida e menos 14 na volta.
149 – São Caetano (Rodoviária) x SBC (São José): Menos cinco partidas por sentido.
152 – SBC (Área Verde) x São Paulo (Sacomã): Menos seis partidas por sentido.
153 – SBC (Terra Nova II) x São Paulo (Sacomã): Menos três saídas na ida, menos cinco na volta.
173 – Santo André (Santa Cristina) x São Paulo (Jd Planalto): Menos seis partidas por sentido.
182 – Santo André (Acamp. Engenheiros) x Diadema (Terminal Diadema): Menos cinco saídas na ida e menos três na volta.
194 – São Caetano (Rodoviária) x Santo André (Cata Preta): Menos três partidas na ida e menos quatro na volta.
195 – SBC (Terminal Ferrazópolis) x Diadema (Terminal Piraporinha): Menos seis saídas na ida e menos sete na volta.
196 – SBC (Selecta) x Santo André (Terminal Oeste): Menos quatro saídas por sentido.
254 – São Caetano (Rodoviária) x Diadema (Terminal Diadema): Menos quatro saídas na ida e menos três na volta.
284 – São Paulo (Terminal São Mateus) x Santo André (Terminal Oeste): Menos 12 saídas por sentido.
285 – São Paulo (Terminal São Mateus) x SBC (Terminal Ferrazópolis): Menos 16 saídas na ida, menos nove na volta.
286 – Santo André (Terminal Oeste) x SBC (Terminal Ferrazópolis): Menos 12 saídas na ida e menos 14 na volta.
287PIR – Santo André (Terminal Oeste) x Diadema (Terminal Piraporinha): Menos sete saídas por sentido.
289 – Diadema (Terminal Piraporinha) x São Paulo (Terminal Jabaquara);
290 – Diadema (Terminal DIadema) x São Paulo (Terminal Jabaquara): Sem operação.
358 – Diadema (Vila São José) x São Paulo (Saúde): Menos seis saídas por sentido.
366 – SBC (Pq. Selecta) x São Paulo (Jd Cristiane): Menos duas saídas por sentido.
403 – Mauá (Nova Mauá) x São Caetano (Santo Antônio): Menos seis saídas por sentido.
493 – Santo André (Príncipe de Gales) x São Paulo (Terminal Sacomã): Mais três saídas por sentido.
493DV1 – Santo André (Príncipe de Gales) x São Paulo (Terminal Sacomã): Deixou de operar no sentido ida.
494 -São Caetano (Rodoviária) x São Paulo (Sacomã): Menos uma saída na ida.

Informações: Linhas Metropolitanas
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Tortura! No feriadão, Rio de Janeiro e São Paulo registram engarrafamentos recordes

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Nos últimos dias, principalmente no último feriadão, cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo, registram congestionamentos recordes. Os números do Detran de São Paulo mostram que, desde 1997, a capital ganhou mais carros do que moradores. São 29 mil motoristas por hora numa avenida. Para mostrar o drama de quem enfrenta este tipo de tráfego, bem como apontar possíveis soluções, o Mais Você foi às ruas e conversou com especialistas.

Rio supera São Paulo em trânsito
O programa mostrou uma pesquisa feita por uma empresa holandesa especializada em serviços de navegação: ela aponta que, no Rio, os percursos demoram 50% a mais do tempo que seriam feitos sem engarrafamento. Num fim de tarde, horário de pico, o tempo perdido no trânsito chega a ser 125% maior. A capital fluminense é apontada como a terceira mais engarrafada do mundo, superando São Paulo e ficando apenas atrás de Moscou, na Rússia, e de Istambul, na Turquia. "Com tantas obras, o trânsito aqui piorou muito, e hoje está muito pior do que o de São Paulo", ressaltou Ana Maria Braga.

O feriadão em São Paulo
No dia 14 de novembro, véspera de feriado, sair de São Paulo não foi uma tarefa fácil. A cidade registrou o pior índice de engarrafamento da história: 309 quilômetros de ruas e avenidas travadas. Daria para formar uma fila de veículos da capital até Ribeirão Preto, no interior. O casal Luis Sérgio e Cláudia, que tem duas filhas, queria aproveitar o fim de semana prolongado e viajar para o litoral, só que eles não imaginavam que enfrentariam tanta dificuldade para chegar ao destino. Eles saíram de São Paulo às 18h e só chegaram em Caraguatatuba às 2h30. 

Qual seria a solução
Especialistas afirmam que a única solução é investir no transporte público e desestimular o uso do carro particular. O engenheiro de tráfego Humberto Pullin acredita que o metrô seria uma boa alternativa. "Porque o metrô não tem interferência nenhuma. Ele é um tipo de transporte que pode estar chovendo que não tem problema de acidentes. Se não tiver falhas, ele funciona perfeitamente. Para você ter uma ideia, a região metropolitana de São Paulo, com 22 milhões de habitantes, tem 71 quilômetros de metrô. Hoje, precisaria ter 300 quilômetros", garantiu o especialista.

Pequim: o exemplo!
Pequim tem 21 milhões de moradores e 442 quilômetros de metrô. A cidade de São Paulo tem 12 milhões de habitantes e 71 quilômetros de metrô, ou seja, a população de São Paulo é pouco mais da metade da de Pequim e o metrô paulista é seis vezes menor que o de lá. Atualmente, a maior rede de todas é a do metrô de Pequim, capital da China. São mais de 442 quilômetros de extensão. É praticamente a distância entre o Rio de Janeiro e São Paulo, distribuída em linhas férreas.Também é da China a segunda maior rede de metrô do mundo. Na cidade de Xangai, a extensão das linhas é de 425 quilômetros. Logo atrás vem Nova York com 418 quilômetros.

Informações: G1 Mais Você

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Para presidente da ANTP, oferta de transporte público precisa ser duplicada ou mesmo triplicada na RMSP até o final desta década

domingo, 28 de março de 2010


A oferta de transporte público na Região Metropolitana de São Paulo – considerando corredores de ônibus, metrô e trens metropolitanos – precisa ser duplicada ou mesmo triplicada até o final desta década, disse o presidente da ANTP, Ailton Brasiliense Pires, ao conceder, recentemente, entrevista ao vivo a repórteres da rádio Jovem Pan de São Paulo. Na ocasião, ele respondeu a perguntas sobre a real necessidade de investimentos na ampliação da Avenida Marginal do Tietê e o que seria necessário fazer para melhorar o transporte público e resolver o problema do trânsito na capital paulista e nos municípios próximos. Veja o teor dessa entrevista.

Jovem Pan - A ampliação da Marginal Tietê, que deverá ser concluída em março deste ano, vai criar uma nova pista em cada sentido da via. A obra causa discussão, pois há quem acredite que não seja essa a melhor solução para melhorar o há muito tempo saturado trânsito de São Paulo. O que o senhor pensa disso?

Ailton Brasiliense Pires - Bem, nós, da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), entendemos que o caminho principal para que a cidade possa andar com tranquilidade, com confiabilidade, seja a realização de investimentos maciços em transporte público. Mas isso não significa que não se façam obras viárias localizadas. São Paulo, como não teve planejamento urbano desde quando tinha 200 mil habitantes – de 1900 até muito recentemente –, é uma cidade que cresceu de qualquer jeito, apostando que, no fim, tudo daria certo, e a gente viu que, no fim, não só tudo deu errado como tudo custou muito caro. Entendemos o seguinte: primeiro, é fundamental continuar investindo na qualificação e expansão do metrô. Além disso, é fundamental continuar insistindo na recapacitação da CPTM, que tem 130 quilômetros de trens somente na cidade de São Paulo, com 55 estações, e tem ainda 130 quilômetros de linhas e mais 40 estações em outros 21 municípios da Região Metropolitana. Metrô e CPTM compõem um sistema metroferroviário que permite a ligação na Região Metropolitana de São Paulo, atendendo a menos de 22 dos 39 municípios da região. É preciso ver também que os municípios – não só São Paulo, mas os principais municípios que estão no entorno da capital, como Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarulhos e outros – têm que desenvolver os seus corredores municipais. O Estado de São Paulo, juntamente com alguns desses municípios, tem que construir os seus corredores de ônibus intermunicipais. A Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP), assim como as empresas e os órgãos municipais que cuidam do trânsito, precisam investir pesadamente em equipamentos e em recursos humanos. Essa é uma parte. O outro aspecto é que os municípios têm que investir no Plano Urbano ou no Plano Diretor. Não dá para continuar tendo pessoas morando cada vez mais longe, o que é hoje uma tendência da Região Metropolitana de São Paulo: a população está crescendo mais na periferia, em áreas que estão a 20, 25 ou 30 quilômetros da Praça da Sé. Essa tendência faz com que o tempo de viagem aumente e o número de veículos de transporte público em circulação tenha que ser ampliado e, consequentemente, vai aumentar os custos da operação do transporte, fazendo com que a tarifa suba. Então, é um conjunto muito grande de ações, que começa no Plano Diretor, passa por investimentos no metrô, na CPTM, em corredores municipais, corredores intermunicipais, e também em obras viárias. Há quem acredite que a solução do transporte é impossível, mas isso não é verdade. A solução é possível. O problema é que nós ficamos por muito tempo ocupando os espaços urbanos de ‘qualquer jeito’, o que é muito caro e demorado.

Jovem Pan - Será preciso priorizar o trânsito ou se deve priorizar o transporte público? Ou tudo pode estar dentro de um mesmo pacote, com ações mais ordenadas?

Ailton Brasiliense Pires - Trânsito e transporte são coisas complementares. Existe uma máxima com a qual se trabalha, que é a seguinte: ‘a solução do transporte está no trânsito e a solução do trânsito está no transporte’. E o que isso quer dizer? Se eu conseguir que um número maior de pessoas, que agora estão usando automóveis, passe a usar transporte público – ônibus ou trem –, fatalmente a cidade estará circulando melhor. E o inverso é verdadeiro, na medida em que se tem questões harmonicamente equilibradas. Se eu não fizer isso e continuar deixando que a população mais pobre more cada vez mais longe, e que se crie ao longo dessa ocupação espaços vazios – ou seja, áreas sem moradias, empregos, escolas e comércio –, vamos fazer não apenas com que as viagens fiquem mais longas como também que sejam mais demoradas e mais caras. A solução passa pelo menos por este tripé: o equilíbrio do uso do solo, e as questões do transporte e do trânsito. Com o exemplo do metrô, é mais fácil entender do que eu estou falando, porque a cidade, de alguma forma, está se acomodando no entorno do metrô. Ser pegarmos a Linha 1 – Azul do Metrô, que corre no sentido Norte-Sul, percebemos que saindo do Tucuruvi, em seis estações já teremos passado por um importante terminal rodoviário, o centro comercial do bairro de Santana, centros comerciais das Ruas São Caetano, José Paulino, 25 de Março e da região do Largo de São Bento ou Praça da Sé. Uma linha como essa está perfeitamente casada com os diversos interesses econômicos que a cidade produz. Por outro lado, na Linha 3 – Vermelha, no sentido Leste-Oeste – e tanto faz pegar uma linha do metrô como da CPTM –, o que se observa é que as estações que atraem viagens, com escolas, comércio etc., já são muito mais raras. Ao sair da ponta Leste só vamos encontrar dois grandes centros no Tatuapé e no Brás. E olha que o passageiro percorre 20 quilômetros antes de chegar ao Brás. Então, essa distribuição ruim – por que São Paulo não cuidou dela, fez de ‘qualquer jeito’ – é que torna as coisas na cidade mais demoradas e mais caras. E demoradas, inclusive, em termos de construir. E se diz, ‘bem, São Paulo tem metrô’, mas, na verdade, São Paulo tem apenas uma parte do projeto do metrô. Apenas uma parte! Espero que este investimento que está sendo feito no sistema de transporte público realmente prossiga por várias administrações. E que essa gestão, concertada, acertada, entre governo do Estado, Prefeitura de São Paulo e as outras prefeituras, permita que possamos ter uma cidade que, entre outras coisas, seja mais saudável, mais econômica. Uma cidade que, ao contrário do que ocorre hoje – em que os congestionamentos afastam as pessoas e a economia –, atraia cada vez mais pessoas que queiram montar negócios aqui, permitindo que a cidade se torne mais rica e mais atraente no número de empregos.

Jovem Pan - Vamos aproveitar para falar sobre essa expansão do metrô na cidade de São Paulo. Qual é o limite dessa possibilidade de transporte?

Ailton Brasiliense Pires - O Metrô de São Paulo e a CPTM, juntos, fazem mais ou menos 6 milhões de viagens por dia. E essa é apenas uma parte do número de viagens que são realizadas na cidade de São Paulo. O metrô tem uma rede em expansão: tem a Linha 4, que vai ser inaugurada em breve; a Linha 5, que está em expansão; a Linha 2, também em expansão, e há outras linhas previstas. Há o próprio projeto da prefeitura e a revitalização da CPTM. Isso tudo somado, se acontecer em quatro, seis ou oito anos, deverá permitir praticamente dobrar a oferta de lugares. Mas isso não é tudo. Essa é a condição necessária, mas não suficiente. A Prefeitura de São Paulo e as prefeituras no entorno da capital devem priorizar igualmente o seu transporte público, e também ter o cuidado de amarrar o transporte com a diversificação do uso do solo urbano; não ter moradia aqui e emprego a 30 quilômetros de distância. E no percurso do transporte público deve haver vários pontos de interesse, como escolas, unidades de atendimento de saúde, compras etc. Isso precisa ser feito porque, caso contrário, estaremos repetindo o mesmo modelo eternamente. Então, nós temos um grande espaço para crescer em termos de transporte público. Nos próximos oito anos, teremos que duplicar ou triplicar a oferta de corredores de ônibus e de vagas no metrô e na CPTM.

Fonte: ANTP
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Prefeitura de SP apresenta 50 novos ônibus elétricos e avança na renovação da frota por modelos de energia limpa

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

São Paulo deu mais um passo importante para a substituição de sua frota de ônibus por veículos movidos a energia limpa e apresentou nesta segunda-feira (18) os 50 novos ônibus elétricos à bateria que irão operar na cidade. Com isso, a frota do sistema de transporte público municipal por ônibus, que conta com 201 trólebus e 19 movidos a bateria, passa a ter 270 veículos elétricos em circulação.
A meta do município é chegar a 20% da frota de ônibus movidos a energia sustentável até o fim de 2024. Serão 2.400 veículos e os números da cidade de São Paulo também levarão o Brasil aos primeiros postos do ranking mundial da eletrificação de sua frota de ônibus, atrás apenas da China, e a maior frota de ônibus movidos a energia limpa da América Latina.

“Existem vários aspectos da responsabilidade da cidade com as questões climáticas e uma delas é a diminuição dos gases de efeito estufa. A cidade de São Paulo vai se posicionando e dando exemplo para o Brasil e para o mundo do que é necessário fazer para que possamos ter aquilo, que é um compromisso”, afirmou o prefeito Ricardo Nunes ao apresentar os veículos na Praça Charles Miller, no Pacaembu, Zona Oeste.

Importante etapa para a descarbonização da frota de ônibus de São Paulo, a entrega dos 50 ônibus pelo prefeito Ricardo Nunes faz a Prefeitura avançar em um dos objetivos da gestão municipal para o cumprimento do Programa de Metas da Prefeitura 2021-2024 e da Lei de Mudanças Climáticas, que prevê redução da emissão de gás carbônico fóssil em 50% até 2028 e erradicação desse poluente até 2038.

“Conseguimos ampliar a nossa frota de veículos à bateria, chegando a 69 veículos, tudo com o objetivo de nos tornamos, fora da China, o maior polo de mobilidade urbana com ônibus movidos a energia limpa, graças a todo trabalho desenvolvido pela Prefeitura de São Paulo”, disse o secretário executivo de Transporte e Mobilidade Urbana, Gilmar Miranda.

O investimento em ônibus de energia limpa também aumenta a sustentabilidade e a proteção ao meio ambiente, além de conduzir a cidade de São Paulo a um transporte público mais limpo, moderno e confortável aos motoristas e passageiros, com veículos mais silenciosos e menos poluentes.

“Em 2018 votamos um Projeto de Lei que deu origem à descarbonização, controlando as emissões de poluentes. Esta política não é só a de colocar ônibus, mas de pensar na saúde lá na ponta. É investir na qualidade de vida das pessoas”, lembrou o presidente da Câmara Municipal e vereador, Milton Leite. 

Operadoras dos novos ônibus
Dos 50 novos veículos elétricos a bateria adquiridos pelas concessionárias que passarão a atender a população de São Paulo, 25 são da Transwolff, 12 da Transpass, 12 da Ambiental e 1 da Campo Belo. Os modelos irão substituir parte de sua frota de ônibus a diesel. Com os novos veículos, o número de ônibus a bateria mais do que triplica. Agora, a São Paulo passa a ter ônibus de tração elétrica nas zonas Sul, Leste e Oeste, além da região central.

Para estes veículos, as concessionárias firmaram contrato com a Enel X para a disponibilização dos veículos e infraestrutura de recarga necessária nas garagens, em substituição ao abastecimento dos veículos movidos a diesel. Os ônibus elétricos terão suas baterias carregadas nas garagens durante a noite e a autonomia permitirá que operem durante todo o período diurno.

“Hoje é o resultado de um grande trabalho que começou há alguns anos, indo às garagens, consultando engenheiros, para a viabilização deste projeto na maior cidade do Brasil. Não tenho dúvidas de que São Paulo será a capital do transporte público elétrico”, disse o responsável pela Enel X Brasil, Francisco Scroffa.

Os ônibus incluídos pelas concessionárias são dos modelos Básico e Padron. O Básico tem capacidade para 69 a 70 pessoas, sendo 27 sentados. Já o Padron opera com capacidade para 92 a 93 passageiros, sendo 38 sentados. Ambos possuem área para pessoas com deficiência.

Há ainda um ônibus articulado de 21,50 m. Os modelos são fabricados pela Eletra com carroceria Caio e tração elétrica WEG, além de veículos com chassis Mercedes Benz e Scania, fabricados no Brasil. Também foi apresentado um veículo português, fabricado pela CaetanoBus, com tração elétrica Siemens.


“Hoje é um dia histórico para o transporte público de São Paulo e para a mobilidade urbana no Brasil e com muito orgulho participamos desse grande evento. Posso dizer que este é o ponto mais alto da nossa trajetória e com muita emoção contemplamos a entrega destes 50 ônibus elétricos, são os pioneiros de um visionário programa de eletrificação da maior frota municipal de ônibus do ocidente”, disse a presidente da Eletra, Milena Braga Romano.

Meio ambiente
Cada veículo movido a tração elétrica deixa de emitir anualmente, em média: 0,24 toneladas de NOx (óxidos de nitrogênio); 0,002 toneladas de MP (material particulado); 106 toneladas de CO2 (dióxido de carbono). Com isso, a cidade passa a ter mais um componente na busca pela melhoria da qualidade de vida.

“A cidade, que é a quinta maior metrópole no mundo, tem que olhar para a sua questão ambiental, em todas as áreas, na questão da água, da mata, do solo, do calor e na questão do ar. Hoje é uma etapa importante desse contexto da sustentabilidade, que está inserida mundialmente como uma das cidades que mais tem tido ações responsáveis com as questões climáticas e de preservação ambiental”, afirmou o prefeito.

A redução na emissão impacta tanto a população da cidade de São Paulo quanto da Região Metropolitana, ao melhorar a qualidade do ar e, consequentemente, proporcionar maior qualidade de vida e benefícios à saúde dos cidadãos.

“A presença dos ônibus elétricos tem uma grande vantagem de retirar do ar toneladas de gases que causam efeito estufa e, principalmente, por retirar do ar principalmente o enxofre, nocivo à nossa saúde. É muita coragem e muito esforço da Prefeitura, da Câmara Municipal, dos técnicos, do povo de São Paulo nesse investimento que vai transformar a cidade em exemplo para o mundo”, destacou o secretário executivo de Mudanças Climáticas, Gilberto Natalini.

A iniciativa de substituir a matriz energética do transporte público na cidade de São Paulo conta com o apoio das organizações: Conselho Internacional de Transporte Limpo - ICCT Brasil; C40 Cities e WRI Brasil, por meio das iniciativas ZEBRA e TUMI E-Bus Mission, através da troca de experiências mútuas com os técnicos da SPTrans.

“A entrega desses ônibus elétricos, além da diminuição de emissões na cidade, faz parte de um conjunto de ações da Prefeitura de São Paulo voltadas à sustentabilidade, indo ao encontro de outras medidas, como o aumento da cobertura vegetal, a entrega de novos parques e o efetivo cumprimento do Plano de Ações Climáticas, tornando São Paulo uma cidade moderna, resiliente e sustentável”, destacou o secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Rodrigo Ravena.

Informações: Prefeitura de São Paulo
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Haddad quer inaugurar um trecho de ciclovia por semana

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Empenhada em criar 400 km de ciclovias na capital paulista até o fim do ano que vem, a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) pretende entregar ao menos um trecho de rotas cicloviárias por semana. Segundo o secretário dos Transportes, Jilmar Tatto, as canaletas para bikes serão em 2014 o que as faixas exclusivas para ônibus foram no ano passado, quando a Prefeitura instalou centenas de quilômetros pela cidade. O prefeito está confiante de que a medida terá respaldo e apoio da maior parte da população. "Agora, nosso foco é ciclovia. Nós implementamos quase 400 km de faixas exclusivas de ônibus. Tivemos 84% de aprovação da população. Acho que as ciclovias vão ter 100% de aprovação. De novo, São Paulo (estava) muito atrasada, só com 60 km (de ciclovias). Qualquer cidade desenvolvida tem 400 ou 500 km de ciclovias. De novo, vamos colocar São Paulo na modernidade", disse Haddad.

Durante a manhã, ele e Tatto pedalaram pelo trecho de 2 km que passou a funcionar, na região central, entre a Estação Julio Prestes, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), onde também fica a Sala São Paulo, e a Praça da República. Esse trecho, entregue na primeira semana de junho, se liga à primeira ciclovia entregue pela atual gestão, entre o Largo do Paiçandu e a Sala São Paulo, de 1,4 km. O novo mecanismo, pintado de vermelho (esse é a cor internacional das ciclovias e vigora, por exemplo, nas ruas de Barcelona, na Espanha), passa pela faixa de rolamento à direita de vias como as Avenidas Duque de Caxias e São João e o entorno do Largo do Arouche. Na semana retrasada, a CET entregou 1,7 km de ciclovia no canteiro central da Avenida Escola Politécnica, na zona oeste. Alguns dias antes, outra via da região, a Avenida Eliseu de Almeida, ganhou 2,1 km de mecanismo cicloviário.

"As pessoas precisam de alternativas ao que está aí, e estamos construindo as alternativas. O que não podemos é ficar com a situação como São Paulo estava atrasada em tudo. Atrasada no metrô, atrasada em ônibus, atrasada em ciclovia. A cidade está investindo em metrô, em faixa de ônibus e em ciclovias. Tudo o que deveria ter sido feito nos últimos 30 anos e não foi", disse Haddad. O prefeito citou exemplos de outras metrópoles a respeito do uso de bicicletas. "Em Tóquio, 25% dos trajetos são feitos de bicicleta. Em Londres, 7%. Sabe quanto é em São Paulo? Menos de 1%." Questionado sobre a possibilidade de a ciclovia tirar espaço dos carros e diminuir a sua fluidez, ele disse que isso não ocorrerá, já que o que estão sendo suprimidas são vagas de estacionamento, e não faixas de rolamento.

De acordo com o secretário municipal dos Transportes, o corredor da Avenida Liberdade e da Rua Vergueiro, na região central, e o formado pela Avenida Paulista, a Rua Domingos de Morais e a Avenida Jabaquara, na zona sul, ganharão ciclovias permanentes. Esses projetos saem do papel, segundo ele, "ainda este ano". Na Paulista, especificamente, o poder público estuda criar uma ciclovia no canteiro central da via. A Alameda Nothmann e as Ruas Prates e Guaianazes, no centro, são algumas das que devem receber ciclovias já nas próximas semanas. "A previsão é toda semana (inaugurar) uma ou mais (ciclovias). São várias gerências de operação da CET. Os projetos estão sendo descentralizados para cada gerência, criando uma dinâmica própria", contou Tatto.

Com as recentes inaugurações, São Paulo passa a ter cerca de 70 km de ciclovias, bem abaixo de outras cidades de grande porte, como Bogotá (359 km), Nova York (675 km) e Berlim (750 km). A atual malha cicloviária paulistana corresponde a apenas 0,4% dos 17 mil km de ruas da cidade inteira. Tatto esclareceu ainda que a Prefeitura lançará em breve um site na internet onde será possível encontrar o mapa da rede de ciclovias da cidade.

Informações: Diário do Grande ABCEmpenhada em criar 400 km de ciclovias na capital paulista até o fim do ano que vem, a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) pretende entregar ao menos um trecho de rotas cicloviárias por semana. Segundo o secretário dos Transportes, Jilmar Tatto, as canaletas para bikes serão em 2014 o que as faixas exclusivas para ônibus foram no ano passado, quando a Prefeitura instalou centenas de quilômetros pela cidade. O prefeito está confiante de que a medida terá respaldo e apoio da maior parte da população. "Agora, nosso foco é ciclovia. Nós implementamos quase 400 km de faixas exclusivas de ônibus. Tivemos 84% de aprovação da população. Acho que as ciclovias vão ter 100% de aprovação. De novo, São Paulo (estava) muito atrasada, só com 60 km (de ciclovias). Qualquer cidade desenvolvida tem 400 ou 500 km de ciclovias. De novo, vamos colocar São Paulo na modernidade", disse Haddad.

Durante a manhã, ele e Tatto pedalaram pelo trecho de 2 km que passou a funcionar, na região central, entre a Estação Julio Prestes, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), onde também fica a Sala São Paulo, e a Praça da República. Esse trecho, entregue na primeira semana de junho, se liga à primeira ciclovia entregue pela atual gestão, entre o Largo do Paiçandu e a Sala São Paulo, de 1,4 km. O novo mecanismo, pintado de vermelho (esse é a cor internacional das ciclovias e vigora, por exemplo, nas ruas de Barcelona, na Espanha), passa pela faixa de rolamento à direita de vias como as Avenidas Duque de Caxias e São João e o entorno do Largo do Arouche. Na semana retrasada, a CET entregou 1,7 km de ciclovia no canteiro central da Avenida Escola Politécnica, na zona oeste. Alguns dias antes, outra via da região, a Avenida Eliseu de Almeida, ganhou 2,1 km de mecanismo cicloviário.

"As pessoas precisam de alternativas ao que está aí, e estamos construindo as alternativas. O que não podemos é ficar com a situação como São Paulo estava atrasada em tudo. Atrasada no metrô, atrasada em ônibus, atrasada em ciclovia. A cidade está investindo em metrô, em faixa de ônibus e em ciclovias. Tudo o que deveria ter sido feito nos últimos 30 anos e não foi", disse Haddad. O prefeito citou exemplos de outras metrópoles a respeito do uso de bicicletas. "Em Tóquio, 25% dos trajetos são feitos de bicicleta. Em Londres, 7%. Sabe quanto é em São Paulo? Menos de 1%." Questionado sobre a possibilidade de a ciclovia tirar espaço dos carros e diminuir a sua fluidez, ele disse que isso não ocorrerá, já que o que estão sendo suprimidas são vagas de estacionamento, e não faixas de rolamento.

De acordo com o secretário municipal dos Transportes, o corredor da Avenida Liberdade e da Rua Vergueiro, na região central, e o formado pela Avenida Paulista, a Rua Domingos de Morais e a Avenida Jabaquara, na zona sul, ganharão ciclovias permanentes. Esses projetos saem do papel, segundo ele, "ainda este ano". Na Paulista, especificamente, o poder público estuda criar uma ciclovia no canteiro central da via. A Alameda Nothmann e as Ruas Prates e Guaianazes, no centro, são algumas das que devem receber ciclovias já nas próximas semanas. "A previsão é toda semana (inaugurar) uma ou mais (ciclovias). São várias gerências de operação da CET. Os projetos estão sendo descentralizados para cada gerência, criando uma dinâmica própria", contou Tatto.

Com as recentes inaugurações, São Paulo passa a ter cerca de 70 km de ciclovias, bem abaixo de outras cidades de grande porte, como Bogotá (359 km), Nova York (675 km) e Berlim (750 km). A atual malha cicloviária paulistana corresponde a apenas 0,4% dos 17 mil km de ruas da cidade inteira. Tatto esclareceu ainda que a Prefeitura lançará em breve um site na internet onde será possível encontrar o mapa da rede de ciclovias da cidade.

Informações: Diário do Grande ABC

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Governo entrega o Terminal Metropolitano Cecap, da EMTU/SP, em Guarulhos

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O governador Geraldo Alckmin entregou nesta segunda-feira, 24, o Terminal Metropolitano Cecap, em Guarulhos, localizado na confluência das avenidas Monteiro Lobato e Tancredo Neves. Com nove linhas metropolitanas e 21 municipais, o terminal beneficia diretamente 35 mil usuários/dia do município e da região norte de São Paulo, que contam com integração física entre as linhas intermunicipais e municipais. O investimento do Governo do Estado na obra foi de R$ 6,6 milhões.

O local é dotado de infraestrutura que inclui rampas, passeios, banheiro, piso podotátil, plataforma elevada de 28 cm, corrimão e guarda-corpo (proteção para cadeirantes), sinalizações visual e tátil de ambientes e bicicletário com 130 vagas.

Com 8.500 m² de área construída, o terminal faz parte do Corredor Metropolitano Guarulhos – São Paulo (Tucuruvi), que terá 32,3 km de extensão e está em construção pela EMTU/SP sob a coordenação da Secretaria dos Transportes Metropolitanos. O empreendimento suprirá importante demanda de transporte público sobre pneus na ligação entre a capital e o segundo município mais populoso do Estado, além de interligar futuramente os usuários ao sistema metroferroviário nas estações Tucuruvi, do Metrô, e Tiquatira, da CPTM.

O Terminal Cecap será ligado ao Terminal Taboão - em operação desde maio - por um viário de 3,5 km a ser entregue ainda em 2012. Estima-se que o trecho seja utilizado por 10 mil passageiros/dia (dois sentidos de operação), usuários de uma linha municipal troncal e cinco linhas metropolitanas troncais previstas para operarem no trecho. Com os dois terminais operando, a movimentação de usuários é estimada em 60 mil passageiros/dia, número que inclui as linhas municipais e intermunicipais que passam pelos terminais Taboão e Cecap.

Os dois terminais se destacam pela condição estratégica na reorganização das redes metropolitana e municipal de transporte coletivo por ônibus. São locais de concentração de linhas que estavam com seus pontos finais localizados em ruas e avenidas do município de Guarulhos, causando, na maioria das vezes, incômodos aos moradores vizinhos e transtornos ao trânsito local.


Linhas intermunicipais
Nove linhas metropolitanas atenderão ao Terminal Cecap (segue abaixo relação)


Origem no Terminal
499 Guarulhos (Terminal Metropolitano Cecap) / São Paulo (Estação CPTM Dom Bosco)

De passagem pelo Terminal 
016 Guarulhos (Terminal Urbano de Guarulhos) / São Paulo (Metrô Armênia)
121 Guarulhos (Terminal Metropolitano Taboão) / São Paulo (Penha)
139 São Paulo (São Miguel Paulista) / Guarulhos (Centro)
301 Itaquaquecetuba (Rancho Grande) / Guarulhos (Jardim Santa Mena)
318 Poá (Terminal Cidade Kemel) / Guarulhos (Centro)
318 VP1 São Paulo (São Miguel Paulista) / Guarulhos (Centro)
575 Guarulhos (Terminal Urbano de Guarulhos) / São Paulo (Metrô Armênia)
577 Guarulhos (Jardim Ipanema / São Paulo (Metrô Armênia)

Corredor Guarulhos – São Paulo 
Até 2014, está prevista a conclusão de três trechos: Taboão – Cecap (3,5 km), Cecap – Vila Galvão (12,4 km), e Vila Endres – Tiquatira/Penha (6,5 km).

Trecho Taboão – Cecap: previsão de conclusão em 2012.
Trecho Cecap – Vila Galvão: previsão de conclusão em 2014.
Trecho Vila Endres – Tiquatira/Penha: previsão de conclusão em 2014.

Divulgação à população 
O início da operação comercial do Terminal CECAP promoverá várias alterações nos pontos de parada localizados nas imediações. Para comunicar e reforçar o novo serviço, a EMTU/SP elaborou folhetos, divulgação à Imprensa (jornais, rádios, TVs e sites da Grande São Paulo), 0800, além de cartazes dentro dos ônibus.

EMTU/SP em Guarulhos 
A EMTU/SP gerencia e fiscaliza o transporte intermunicipal na Região Metropolitana de São Paulo, dividida em quatro áreas de concessão. Guarulhos faz parte da Área 3, que inclui ainda os municípios de Arujá, Mairiporã e Santa Isabel. O município é servido por 122 linhas intermunicipais operadas pelos consórcios Internorte e Unileste.

Informações: EMTU SP

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