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Prefeitura anuncia duplicação da BR-116 que liga a Linha Verde Sul na segunda-feira

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Nesta segunda-feira (10) começam as obras de duplicação da BR 116 que levarão a Linha Verde Sul até o município Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana.

A intervenção na rodovia federal, sob a responsabilidade da Autopista Planalto Sul, da concessionária OHL, começa a partir de licença do Ibama, que vinha sendo aguardada desde o início do ano.

A intervenção no trecho da BR-116 para além dos limites de Curitiba prevê a reserva de área para a construção da pista exclusiva ao transporte (canaleta) num trecho de 11,8 quilômetros até Fazenda Rio Grande. A duplicação da rodovia seguirá ainda além até o município de Mandirituba.

A conclusão das obras de duplicação no trecho Curitiba - Fazenda Rio Grande está prevista para fevereiro de 2013, com investimentos de R$ 62, 4 milhões por parte da concessionária. No quilômetro 116 da BR será construído o viaduto do Distrito Industrial; no quilômetro 117 será feito o bolsão da Vila Pompéia e implantada ponte sobre o Rio Iguaçu no quilômetro 124 da rodovia.

No total, serão mais de 25 quilômetros de obras, desde Curitiba até Mandirituba, passando por Fazenda Rio Grande. O final dos trabalhos no trecho total está previsto para fevereiro de 2016.

A duplicação da BR 116 e a extensão da Linha Verde para a Região Metropolitana ao sul da Capital, marcam a continuidade de um convênio assinado com a ANTT e a OHL para a construção da trincheira em frente a Ceasa, obra orçada em R$ 29,5 milhões, na qual a Prefeitura responde pelo investimento de R$ 13,5 milhões na construção das alças de acesso à rodovia e a OHL por 15,8 milhões para a execução da trincheira.

Extensão da Linha Verde - Em Curitiba, as obras da Linha Verde no trecho entre o Terminal do Pinheirinho e a Rua Isaac Ferreira da Cruz devem começar no início de dezembro. Nessa etapa, as obras têm custo total de R$ 15,2 milhões. Numa extensão de 1,7 quilômetro o eixo da BR 476 se transformará numa via urbana com a implantação de 10 pistas de rolamento, sendo duas para canaletas exclusivas para o transporte coletivo, seis para o sistema viário (três em cada sentido) e duas vias locais de passagem (uma em cada sentido), ciclovia, além de iluminação renovada, paisagismo e calçadas.

No trecho, que vai da altura do terminal do Pinheirinho até a Issac Ferreira da Cruz haverá a estação Winston Churchill de integração do transporte coletivo.

Outro pedaço da Linha Verde já está sendo implantado no norte da cidade, entre o Jardim Botânico e avenida Vitor Ferreira do Amaral, no Tarumã.

As obras começaram em julho com a construção de 1,3 quilômetro de via marginal paralela à rodovia, entre o viaduto da avenida Afonso Camargo e a passarela sobre a BR 116, perto da sede regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Terrestre (Dnit).

As equipes contratadas pela Prefeitura também trabalham pelo canteiro central da pista, onde serão construídas as canaletas, para uma nova linha do Ligeirão.



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BRT da Linha Verde de Curitiba é eleito a melhor obra de infraestrutura do Prêmio PINI

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A rodovia BR-116, também conhecida como Régis Bittencourt no trecho entre Curitiba e São Paulo, cortava a capital paranaense de Norte a Sul da cidade, rumo a Porto Alegre. A convivência do perímetro rodoviário com a mancha urbana curitibana trazia diversos conflitos ao município e seus cidadãos, como alto risco de acidentes, difícil travessia da rodovia e tráfego intenso.

Mas o que antes era foco de problemas urbanísticos hoje é a matéria-prima para a criação de um novo eixo de desenvolvimento da cidade: a Linha Verde, obra em andamento e que está transformando o trecho urbano da BR-116 em Curitiba na maior avenida da cidade, com 18 km de extensão. Ao final das empreitadas em 2016, 20 bairros que antes ficavam separados pela rodovia serão interligados pela nova via municipal com sistemas integrados de transporte público.

O perfil de ocupação ao longo da avenida (agora antiga BR-116) também será expressivamente modificado a partir da mudança de zoneamento das áreas que a permeiam e da implantação de: transposições em desnível (viadutos e mergulhões), novas edificações comerciais e habitacionais, áreas verdes e espaços públicos, vias locais marginais, ciclovias, além de melhorias na infraestrutura viária, considerando pavimentação, drenagem, sinalização, iluminação pública, paisagismo, canteiros e calçadas padronizadas.

A avenida Linha Verde terá dez pistas de rolamento, sendo seis para o sistema viário (três em cada sentido), duas vias locais de passagem (uma em cada sentido) e duas exclusivas para a circulação rápida de ônibus biarticulados - o sexto eixo de Bus Rapid Transit (BRT) de Curitiba.

Esse modelo de transporte, criado pelos curitibanos na década de 1970 e que serviu de modelo para países como Estados Unidos, França, México e Colômbia, aumentou em 47% a capacidade de transporte de passageiros em Curitiba, segundo a prefeitura. Apenas na Linha Verde, circularão três novas linhas do Sistema Expresso Ligeirão - ônibus curitibanos que transitam nos corredores expressos e fazem paradas a cada 1 km em média. Com isso, o novo eixo de BRT será integrado à rede de transportes local, que atualmente já conecta 13 dos 29 municípios da região metropolitana de Curitiba, e também à primeira linha de metrô da cidade, que está em processo inicial de licitação.

"A intenção é que a Linha Verde seja expandida tanto ao Norte, na direção do município de Colombo, quanto ao Sul, chegando até a cidade Fazenda Rio Grande, onde a duplicação da BR 116, no trecho entre Curitiba e Mandirituba, já está em curso", comenta Cléver de Almeida, presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curituba (IPPUC).

O novo corredor de BRT terá pistas separadas por canteiros, sinalização específica, 13 estações para embarque e desembarque de passageiros, gradis no entorno das estações, ilhas de descanso e semáforos, além dos próprios ônibus biarticulados, com 28 m de comprimento e capacidade para 250 passageiros.

Devido ao solo de turfa e à necessidade de suportar o tráfego intenso, a base da pavimentação do BRT da Linha Verde foi executada em concreto com acabamento em asfalto. O pavimento está sendo restaurado nos pontos de coincidência do traçado da rodovia com a nova linha.

As calçadas da linha serão amplas, antiderrapantes e em cores diferenciadas, com faixas e placas indicando o trajeto mais seguro a ser feito pelos pedestres. Em vias marginais à grande avenida, ao longo de toda sua extensão, serão implantadas ciclorrotas com trechos de uso exclusivo dos ciclistas e outros compartilhados com transeuntes.

Nos pontos de travessia de pedestres, as pistas têm 10,5 m e são intercaladas com canteiros, rampas no meio-fio, calçadas amplas, praças para estações-tubo, gradis, semáforos e sinalização adequada para o conforto e segurança dos usuários. Já nos trechos de travessia de veículos, serão implantados binários e trinários na avenida, permitindo o cruzamento em mão única e por ruas largas. Até então, nos bolsões da antiga BR a circulação era restrita a um veículo por vez, sendo a conversão feita na pista da própria rodovia.

O projeto de iluminação da Linha Verde e do corredor do BRT prevê a instalação de 352 superpostes de 16 m de altura (que iluminam áreas maiores e dificultam atos de vandalismo), 480 postes comuns ornamentais, 608 luminárias de alto rendimento de 400 W e 460 luminárias de 250 W, além de 40 mil m de cabos de iluminação e 26 mil m de fiação. Os antigos postes serão reaproveitados em outras áreas da cidade.

Dados do empreendimento

Iniciadas em 2007, as obras de implantação da Linha Verde têm previsão de término para 2016 e foram divididas em dois trechos: Sul e Norte. O primeiro, entregue em 2009, liga o bairro do Pinheirinho ao Jardim Botânico e foi construído em dois lotes pelos consórcios Rendram/Delta e Camargo Correa/Empo. Já a linha Norte vai do Jardim Botânico ao Atuba, somando 10 km de extensão, e foi dividida em quatro lotes. Numa terceira etapa, a Linha Verde Sul será ampliada até o município vizinho de Fazenda Rio Grande. Veja detalhamento das obras:

LINHA VERDE SUL (ENTREGUE EM MAIO/2009)
Trecho: 9,4 km, do Pinheirinho ao Jardim Botânico
Investimento: R$ 121 milhões
Bairros: Pinheirinho, Xaxim, Capão Raso, Fanny, Parolin, Novo Mundo, Hauer, Guabirotuba, Prado Velho e Jardim Botânico
Vias urbanas: 30 ruas dos bairros foram reformadas para formar quatro binários e completar o sistema trinário da Marechal Floriano
Estações: são seis no total (Vila São Pedro, Xaxim, Santa Bernadethe, Fanny, Marechal Floriano, Avenida das Torres)
População atendida pelos ônibus: 37 mil passageiros por dia
Ciclovia: 10 km (6 km de ciclovia exclusiva e 4 km de ciclovia compartilhada)
Parques: está pronto o Parque Linear da Linha Verde, com área total de 21 mil m² distribuídos ao longo do trecho entre Pinheirinho e Hauer. Será implantado ainda o Horto-Parque, área do Horto Municipal do Guabirotuba
Viadutos: melhorias nos viadutos Xaxim e Hauer
Zoneamento: a região deixou de ser enquadrada como "setor de serviços" e passou a "setor especial", de acordo com a lei de zoneamento de janeiro de 2000. Com isso, já é possível a construção de prédios (antes proibida) e a implantação de comércio em geral na região

LINHA VERDE NORTE
Etapas: serão feitas no total quatro licitações para todo o trecho de quase 9 km entre o bairro Jardim Botânico, sob a passarela do Centro Politécnico, até o extremo norte de Curitiba, no Atuba, passando por 11 bairros que hoje são separados pela antiga rodovia
● Primeiro trecho: 2,3 km entre os bairros Jardim Botânico e Tarumã (R$ 52 milhões)
● Segundo trecho: Viaduto da Victor Ferreira do Amaral (R$ 36,700 milhões)
● Terceiro trecho: Victor Ferreira do Amaral - Solar (R$ 37,100 milhões)
● Quarto trecho: Solar - Atuba (R$ 66,500 milhões)
Construtora do trecho em obras: Consórcio Empo/Marc
Bairros envolvidos na primeira etapa das obras: Jardim Botânico, Jardim das Américas, Cajuru, Cristo Rei, Capão da Imbuia e Tarumã
Obras em andamento: drenagem, canaletas para ônibus, pistas marginais e locais, sinalização, iluminação, ciclovia e calçada, trincheiras e a Estação Jardim Botânico
Bairros por onde a Linha Verde Norte passará: Jardim Botânico, Jardim das Américas, Cajuru, Cristo Rei, Capão da Imbuia, Tarumã, Jardim Social, Bairro Alto, Bacacheri, Tingui e Atuba
Mergulhões: serão sete ao todo (dois no binário Agamenon Magalhães/Roberto Cichon, ligando os bairros Cristo Rei e Cajuru; um na Victor Ferreira do Amaral, no Tarumã; três no Atuba e um entre os bairros Bacacheri e Bairro Alto
Viadutos: ampliação das obras de arte da Avenida Victor Ferreira do Amaral e da Avenida Affonso Camargo
Estações: são nove no total (Atuba, Solar, Fagundes Varela, Vila Olímpica, Tarumã, Jardim Botânico, Avenida das Torres, Universidade Federal do Paraná e Pontifícia Universidade Católica)
Binários: nas ruas Agamenon Magalhães e Roberto Cichon
Financiamento: Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD)

Por Mirian Blanco / Revista Construção Mercado

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Curitiba é a primeira cidade brasileira a receber o prêmio Sustainable Transport Award

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010


O prefeito Beto Richa recebeu em Washington, na noite desta terça-feira (12), o prêmio Sustainable Transport Award 2010, pela implantação da Linha Verde. É a primeira vez que uma cidade brasileira recebe o prêmio do Institute for Transportation and Development Policy (ITDP).
“Mais que um incentivo, este reconhecimento amplia nossas responsabilidades com a construção de uma sociedade sustentável, questão que não será equacionada sem um transporte de massa caracterizado pela excelência de sua qualidade”, disse Richa em seu discurso de agradecimento, em solenidade no Hotel Hilton, no Centro da capital americana.
O Prêmio Transporte Sustentável, oferecido anualmente aos melhores projetos de transporte público do mundo, é organizado pelo ITDP, dos Estados Unidos, e por uma comissão com mais oito instituições internacionais, entre elas o Centro da ONU para Desenvolvimento Regional.
“A premiação coroa o trabalho de várias gerações de curitibanos na área de transporte urbano, trabalho que teve novo impulso, agora, com a Linha Verde”, disse Richa. “Este reconhecimento internacional comprova que Curitiba se mantém como uma referência mundial em soluções urbanas inovadoras.”
O prefeito disse que a permanente modernização do transporte coletivo continua sendo um compromisso fundamental de Curitiba, inclusive com a adoção de novas tecnologias de rodagem que ampliem as possibilidades da matriz original do sistema. “Isso sem nos afastar do conceito que associa transporte público, sustentabilidade e qualidade de vida.”
“Com a Linha Verde, Curitiba dá continuidade a uma tradição de transporte sustentável. Curitiba é um dos primeiros e melhores exemplos de transporte urbano eficiente e plano de uso de solo com foco na sustentabilidade ambiental”, disse Enrique Penalosa, presidente do Institute for Transportation and Development Policy
“A remoção da antiga rodovia BR 116 era sonho dos curitibanos e chegou a ser cogitada por planejadores urbanos visionários já nos anos 1960″, afirmou Beto Richa. “A Linha Verde virou uma realidade no desenvolvimento da cidade e no avanço do transporte público de Curitiba.”
“Os membros do comitê do prêmio ficaram impressionados com a Linha Verde, um corredor de transporte moderno, em conjunto com linhas de tráfego, ciclovias, calçadas e parque linear, formando uma avenida completa”, disse Enrique Penalosa, ex-prefeito de Bogotá e também vencedor, em 2005, do Sustainable Transport Award.
“Curitiba lançou a pedra fundamental para a inovação no transporte público. Todos reconhecem que a cidade merece a indicação para o prêmio”, disse Kathryn Phillips, especialista em políticas de transporte do Environmental Defense Fund, em Sacramento, na Califórnia.
“A indicação de três importantes cidades da América Latina (Cali, Curitiba e Guadalajara) reafirma o papel de liderança adotado por esta região para desenvolver sistemas de transportes mais limpos e mais eficientes”, disse Sergio Sanchez, diretor executivo do Clean Air Institute. “Estes exemplos devem incentivar outras cidades da América Latina e de outros lugares a continuar construindo cidades mais competitivas, ao mesmo tempo em que melhoram a qualidade do ar e reduzem a emissão de gases.”
Linha Verde: a Linha Verde é o sexto corredor de transporte de Curitiba, cuja construção teve início em 2007. Seu sistema viário foi entregue em dezembro de 2008 e o sistema de transporte público, em maio de 2009, isto tudo no primeiro trecho, de 9,4 km, do Pinheirinho ao Jardim Botânico. O projeto completo prevê 18 km ligando os bairros Pinheirinho e Atuba.
A Linha Verde foi implantada na antiga BR 116, que foi transformada em avenida e corredor de transporte. A avenida tem dez faixas de tráfego, incluindo canaletas de uso exclusivo do transporte. As pistas ao lado das canaletas são vias rápidas. As pistas ao lado das rápidas são as locais, para acesso ao comércio e aos bairros. Há duas faixas para estacionamento.
O corredor de transporte da Linha Verde permitiu a implantação de novas linhas de ônibus.
A primeira delas foi a Pinheirinho-Centro, com uma redução de 17% no tempo de viagem. Esta linha tem os primeiros ônibus da América Latina a circular apenas com biocombustível,?à base de soja que, por não ter mistura de óleo diesel, é definido pelos técnicos como B100. Anteriormente, Curitiba já havia testado misturas de 5% e 20% de combustível orgânico, os chamados B05 e B20, experiências que levaram ao projeto do B100.
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Em Curitba, Prefeitura dá início às obras de novo trecho da Linha Verde Sul

quinta-feira, 29 de março de 2012

O prefeito Luciano Ducci deu a largada nesta quarta-feira (28), nas obras do novo trecho da Linha Verde Verde Sul, entre o Terminal do Pinheirinho e a rua Isaac Ferreira da Cruz. O encontro foi na Marginal da BR 476 (em frente ao Restaurante Frangão).

"É mais uma etapa para consolidação desse importante eixo de transporte e de integração, que está transformando a antiga BR 476 numa via urbana e num corredor de transporte", destaca Luciano Ducci. A obra conta com R$ 15,4 milhões em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa e vai beneficiar 380 mil pessoas.

Numa extensão de 1,7 quilômetro serão implantadas 10 pistas de rolamento, sendo duas para canaletas exclusivas de transporte coletivo, seis para o sistema viário (três em cada sentido) e duas vias locais de passagem (uma em cada sentido), ciclovia, além de iluminação renovada, paisagismo e calçadas.

A Linha Verde Sul poderá chegar até Fazenda Rio Grande. O primeiro passo para que possibilitará essa integração metropolitana está acontecendo com a duplicação da BR 116, no trecho entre Curitiba e Mandirituba. A duplicação é responsabilidade da concessionária OHL, que administra a via.

A intervenção no trecho da BR-116 para além dos limites de Curitiba prevê a reserva de área para a linha exclusiva de transporte (canaleta) num trecho de 11,8 quilômetros até Fazenda Rio Grande. A duplicação da rodovia seguirá até o município de Mandirituba.

"Essa duplicação da BR 116 é a partida para a extensão da Linha Verde para municipios vizinhos, demonstrando a forte parceria e o compromisso que temos junto com o governador Beto Richa de melhorar a integração com a Região Metropolitana. É uma obra que trará mais facilidade e conforto para a população e também mais segurança no trânsito da BR", destaca Ducci.
Informações: URBS


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Transporte: congresso em Curitiba destaca Linha Verde

quinta-feira, 1 de outubro de 2009


Começou na manhã desta quarta-feira, após a sessão de inauguração na noite de terça, o 17º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, em Curitiba, que reúne técnicos de todo o país para discutir problemas e soluções da questão. A principal estrela do encontro, patrocinado pela Associação Nacional de Transportes Públicos, é a Linha Verde, trecho de 17kms onde antes passava a rodovia BR 116 e que foi totalmente remodelada pelo município de Curitiba para se transformar em mais um dos eixos do elogiado sistema de transporte público da cidade.
A principal estrela do encontro são os seis ônibus movidos exclusivamente a biocombustível a base de soja que reduzem a poluição em até 25%. Os ônibus são adaptados pelas fabricantes para funcionar com este combustível, cujo custo ainda não é viável - seu litro é comprado a R$ 2,20, segundo as autoridades da Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs), que administram o sistema. O prefeito Beto Richa aposta na viabilidade do projeto.
- É mais uma iniciativa pioneira de Curitiba. Na medida em que tivermos uma escala maior de ônibus movidos a biocombustível, o custo do produto vai baratear.
De acordo com os técnicos da Urbs, o desempenho dos motores movidos s biocombustível não diminui, ao contrário do que se poderia imaginar, o que não causa impacto no tempo de viagem. A prefeitura, que monopoliza a administração do sistema de transporte, pretende ainda, no futuro próximo, utilizar o combustível em todas os ônibus da região metropolitana.
A preocupação com o meio amiente segue com o projeto de instalação de uma usina de reciclagem de óleo de cozinha, que seria transformado, após separação da gordura vegetal da animal, em combustível. Curitiba descarta, em média, 400 mil litros de óleo de fritura por mês. Esta produção não tem tratamento adequado e é despejada in natura na rede de esgoto, e caba poluindo os rios da região.

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Promessas de Dilma Russeff para o Transporte Público e Mobilidade Urbana no Brasil

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Vejam aqui as promessas que a futura presidenta do Brasil Dilma Russeff fez durante a campanha no que diz respeito a infra-estrutura nas principais cidades e na questão de resolver os problemas do transporte público no país, vejam a lista de promessas:

*       Modernizar o transporte público das grandes cidades.
*       Investir R$ 18 bilhões em obras de transporte público.
*       Implantar transporte seguro, barato e eficiente.
*       Ampliar o aeroporto Galeão/Tom Jobim, com a conclusão do terminal 2 e melhorias no terminal 1.
*        Fazer novos aeroportos em Goiânia, Cuiabá e Porto Seguro (BA).
*       Ampliar os aeroportos Afonso Pena (Curitiba) e Guarulhos.
*       Fazer nova pista no aeroporto de Confins (Belo Horizonte).
*       Construir o aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN).
*       Fazer o trem de alta velocidade (entre Rio e São Paulo).
*       Expandir e construir metrô nas principais aglomerações urbanas.
*       Ampliar o Trensurb em Porto Alegre.
*       Duplicar as rodovias BR-116 e BR-386, no Rio Grande do Sul.
*       Estender a rodovia BR-110 (RN).
*       Duplicar e melhorar as estradas: Manaus-Porto Velho, Cuiabá-Santarém, BR-060 em Goiás, BR-470 em Santa Catarina, BR-381 em Minas (de BH a Governador Valadares), BR-040 (de BH ao Rio).
*       Concluir a Via Expressa em Salvador.
*       Ampliar e modernizar os portos de Salvador, Vitória, Itaqui (MA), Suape (PE) e Cabedelo (PB).
*       Fazer 51 grandes obras viárias, como novos corredores de transporte, mais metrô e veículos leve sobre trilhos.
*       Eliminar os gargalos que limitam o crescimento econômico, especialmente em transportes e condições de armazenagem.
*       Investir em transporte de carga.

Fonte: O Globo
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Curitiba: Linha Verde Norte terá oito estações de ônibus

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


A Linha Verde Norte, que será construída no lugar da antiga BR 116, no trecho do Jardim Botânico ao Atuba, terá sete trincheiras, dois viadutos e oito estações de ônibus, completando o sexto corredor de transporte de Curitiba, cuja primeira fase, do Pinheirinho ao Atuba, já foi concluída.

"Os benefícios que a Linha Verde trouxe aos bairros e à população da região sul também serão levados para a região norte da cidade", disse o prefeito Beto Richa, que definiu com a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) as condições do contrato de financiamento da Linha Verde Norte.

As sete trincheiras são as seguintes: duas no binário Agamenon Magalhães/Roberto Cichon, ligando os bairros Cristo Rei e Cajuru; uma na Victor Ferreira do Amaral, no Tarumã; uma na Gustavo Rattman, no Bacacheri e Bairro Alto; duas no Atuba e uma na rua Rio Juruá, no Bairro Alto.

Os dois viadutos existentes, da Victor Ferreira do Amaral e do Jardim Botânico, serão ampliados.

As oito estações de ônibus serão Atuba, Solar, Fagundes Varela, Vila Olímpica, Tarumã, Jardim Botânico, UFPR e PUC. Algumas estações da Linha Verde Norte terão operação diferenciada em relação à Linha Verde Sul.

Nas estações Atuba, Solar, Fagundes Varela, Vila Olímpica, Jardim Botânico, UFPR e PUC (as duas últimas já têm a infraestrura pronta, obra que foi feita durante os trabalhos da Linha Verde Sul), a operação será semelhante ao trecho Sul.

A estação Tarumã será um terminal de integração. E na estação Jardim Botânico haverá integração vertical (um ônibus embaixo e o outro em cima).

A Linha Verde é o sexto corredor de transporte e a maior avenida de Curitiba, construída pela Prefeitura no trecho urbano da antiga BR-116. Com sua primeira etapa implantada do Pinheirinho até o bairro Jardim Botânico numa extensão de 9,4km, o trecho Sul da Linha Verde uniu dez bairros que estavam divididos pela antiga rodovia. Ao todo, com a Linha Verde Norte, serão 18km e 20 bairros.

A segunda fase da Linha Verde terá canaleta para uso exclusivo dos ônibus, pistas marginais e vias locais. O trecho norte, onde a rodovia também dará lugar a uma avenida urbana, é do ponto sob a passarela do Centro Politécnico até o Atuba.
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Para 83% dos curitibanos, trânsito e cidade seriam melhores se mais pessoas andassem de ônibus

terça-feira, 2 de abril de 2013

De acordo com os dados do levantamento de satisfação do Instituto Paraná Pesquisas, que ouviu 700 pessoas entre sábado dia 23 de março e segunda-feira, dia 25 de março, 95% dos entrevistados revelaram que estão felizes com Curitiba. Os resultados foram divulgados nesta sexta-feira, que foi aniversário da cidade.

No entanto, diversas áreas ainda desagradam os curitibanos. Para 23%, se pudessem mudar algo na cidade, seria a segurança. Dos entrevistados, 71,14% não têm boas estimativas em relação à área e acreditam que a violência deve aumentar nos próximos dez anos.

Já para 14% dos entrevistados, a área da saúde precisa de mudanças, mas o cenário neste caso, diferentemente do que ocorre com a segurança, é de otimismo. De acordo com a pesquisa, 40% acreditam que a saúde pública deve ter melhorias nos próximos dez anos.

O trânsito é um problema a ser mudado por 8,8% dos entrevistados. Do total de pessoas consultadas, 79,14% acreditam quem o trânsito vai piorar nos próximos dez anos.

Mas o cidadão de Curitiba está ciente que é no ônibus que está a solução para o problema.

Ainda de acordo com o Paraná Pesquisa, 83% dos 700 entrevistados acreditam que o trânsito e a qualidade de vida só vão melhorar em Curitiba se mais pessoas andarem de ônibus.

E para isso, os entrevistados pedem ampliação do número de linhas e corredores de ônibus, bem como a colocação de mais veículos de alta capacidade, como os ônibus articulados e biarticulados.

A cidade de Curitiba junto com a região metropolitana, formando a RIT – Rede Integrada de Transporte, é pioneira na concepção dos BRTs – Bus Rapid Transit, que muito mais que simples corredores, são sistemas que integram a cidade, qualificam urbanisticamente os locais onde servem e oferecem maior comodidade aos passageiros, como estações que protegem os usuários da chuva e do sol e que têm plataformas no mesmo nível do assoalho dos ônibus, oferecendo acessibilidade.

Atualmente, Curitiba e a região Metropolitana têm cerca de 80 quilômetros de corredores ou faixas com exclusividade para ônibus.

Este número deve aumentar com a ampliação da Linha Verde, que é um avanço do sistema atual de BRT. A Linha Verde possui capacidade para veículos maiores, mais pontos de ultrapassagem para evitar filas de ônibus nas estações, áreas com canteiros de flores e árvores, ciclovias e pistas para caminhadas, o que mostra que o BRT é um sistema que se integra ao meio urbano e não destoa dele.

A linha Verde liga o Terminal Pinheirinho ao Atuba, mas há previsão de ela se estender agora para o Contorno Sul da Cidade até a Copa de 2014, embora que a prefeitura admitiu atrasos nas obras.

Há também projeto que prevê a continuação do corredor pela BR 116 até Fazenda Rio Grande, cidade vizinha de Curitiba, após a conclusão da duplicação da rodovia.

Mas de acordo com a pesquisa, o curitibano está disposto a deixar mais o carro em casa se houver uma ampliação nos espaços preferenciais para os ônibus e uma melhoria na qualidade dos serviços com mais investimentos públicos em transportes.

O modelo de transporte adotado em Curitiba serviu de exemplo para vários sistemas que conseguiram ampliar as vantagens do BRT, como o Transmilênio, na Colômbia, e o Transantiago, no Chile, que também tomaram como base outro sistema brasileiro de transportes: o Corredor Metropolitano ABD, que liga as zonas Sul e Leste de São Paulo por municípios do ABC Paulista, com uso inclusive de trólebus, ônibus totalmente elétricos, que não emitem poluição.

De acordo com o instituto, grande parte da satisfação do curitibano em relação à cidade se dá devido aos transportes, mas os cidadãos têm a consciência de que são necessários investimentos parta que os serviços acompanhem o crescimento do local.

Por Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes


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Curitiba: Terminal de Fazenda Rio Grande está com 80% dos serviços concluídos

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010


O terminal de ônibus metropolitano de Fazenda Rio Grande, Região Metropolitana de Curitiba, está com 80% das obras concluídas. O terminal moderno é construído pelo Governo do Estado, na margem da BR-116 (pista no sentido de Curitiba), e custará R$ 4,8 milhões. A estimativa é que ele atenda, diariamente, cerca de 62 mil passageiros. Já foram feitas a drenagem subterrânea para águas pluviais, fundações, infraestrutura de vigas e confecção da estrutura metálica para cobertura.

Também já foram concluídas as pistas das plataformas para pedestres e as pistas dos ônibus, em que foram usados blocos intertravados de concreto (paver), material resistente ao tráfego intenso dos coletivos. Serão 19 plataformas para 17 linhas de ônibus; destas, 13 serão alimentadoras, três troncais e uma direta.

O terminal terá 5.950 metros quadrados de área construída, incluindo lojas, sanitários, bicicletário e espaço para serviços públicos.“Só restam os serviços de acabamento para a conclusão da obra, como, por exemplo, a colocação do revestimento cerâmico, a instalação de luminárias, pintura, paisagismo, sinalização horizontal e vertical”, registra o secretário de Desenvolvimento Urbano, Forte Netto. A previsão é que o terminal fique pronto em fim de março. “Temos pressa, porque a população sente-se desconfortável nas instalações do velho terminal que fica do outro lado da rodovia.

”NOVOS – Os passageiros do transporte público da RMC contam com quatro novos terminais, que são: Terminal de Araucária (Angélica), Terminal Guaraituba, Roça Grande e Alto Maracanã, os três em Colombo, que atendem cerca de 127 mil passageiros por dia útil. Em breve, os usuários vão contar com o de Fazenda Rio Grande, um em São José dos Pinhais, outro em Campo Largo, que totalizarão aproximadamente 154 mil passageiros atendidos/dia, bem como um miniterminal em Contenda e outro em Campina Grande do Sul, além da reforma e ampliação do Terminal do Cabral, em Curitiba. Estas e outras obras fazem parte do Programa de Integração do Transporte (PIT), que está sendo realizado pelo Governo do Paraná por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedu) e de sua vinculada Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). Os investimentos do PIT são da ordem de R$ 124,5 milhões.

CORREDOR – O programa estabelece um corredor metropolitano formado pela construção de terminais de passageiros e pavimentação de vias urbana. O corredor está interligando os municípios que estão ao redor da capital e tem o objetivo de desafogar o atual sistema radial de transporte, em que a maioria das linhas de ônibus passa por Curitiba, e de estabelecer, também, um eixo indutor de crescimento para a implantação de novas atividades sócio-econômicas.

Para tanto, estão sendo realizadas obras nos municípios de Almirante Tamandaré, Araucária, Campo Largo, Colombo, Contenda, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Pinhais, São José dos Pinhais, Quatro Barras, Campina Grande do Sul e Tijucas do Sul. Todas estas obras de infra-estrutura viária vão garantir melhoria da qualidade, rapidez e segurança do transporte coletivo possibilitando o deslocamento interregional, evitando o congestionamento das vias centrais.
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Metrô de Curitiba, na sua primeira etapa, prevê investimentos de R$ 2,2 bilhões

domingo, 20 de fevereiro de 2011

O prefeito de Curitiba Luciano Ducci voltou de Brasília com “expectativa muito positiva” de execução dos projetos levados ao governo federal. O prefeito recebeu apoio de ministros, deputados e senadores para viabilizar os projetos que prevêem recursos na ordem de R$ 2,5 bilhões para obras de pavimentação, trincheiras, viadutos, drenagem e do metrô.

"Voltamos de Brasília com uma expectativa muito positiva. Com certeza vamos viabilizar diversos projetos para nossa cidade. Temos o apoio de ministros, dos deputados federais e dos senadores paranaenses", disse Luciano Ducci.

Em Brasília, o prefeito se encontrou com a presidente Dilma Rousseff, com os ministros Miriam Belchior (Planejamento), Mário Negromonte (Cidades) e Alexandre Padilha (Saúde); com os deputados Nelson Meurer (PP), Alex Canziani (PTB), Sandro Alex (PPS), Rubens Bueno (PPS), Roberto Freire (PPS-PE), João Arruda (PMDB), André Zacharow (PMDB), Ana Arraes (PSB-PE). E ainda com senadores Gleisi Hoffmann (PT), Roberto Requião (PMDB) e Alvaro Dias (PSDB).

“O apoio dos deputados e senadores é fundamental para concretização dos projetos que foram elogiados e aprovados pelos ministros e que agora dependem da formalização nos órgãos do governo federal”, disse o prefeito.

O apoio dos senadores é importante, segundo Luciano Ducci, porque o Senado Federal precisa autorizar o financiamento de 73 milhões de euros junto a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD).

O financiamento precisa do aval do Senado para ser aprovado pela Secretaria do Tesouro Nacional. Esses recursos serão usados nas obras da Linha Verde Norte e na Bacia do Rio Barigui. "Os três senadores do Paraná manifestaram apoio total para a aprovação dos recursos", disse Ducci.

Na ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), o prefeito assinou convênio para a construção de uma trincheira em frente à Ceasa, na antiga BR 116, no Pinheirinho, com investimento de R$ 29,5 milhões.

"É uma obra importante para o acesso à Ceasa e também para os bairros da região", disse Luciano Ducci. O investimento da prefeitura será de R$ 13,5 milhões. Outros R$ 15,8 milhões serão investidos pela OHL – concessionária da rodovia. A obra prevê quatro alças de acesso no local, com entradas e saídas facilitadas à Ceasa e para todas as direções.

Já ministra Miriam Belchior determinou aos técnicos do Ministério do Planejamento, com técnicos da prefeitura, que encontrem a forma legal para formalizar a ampliação da cessão do terreno da rodoferroviária – proposta pelo prefeito – para mais do que dois anos, conforme previa o governo federal.

Luciano Ducci adiantou que a prefeitura vai investir R$ 35 milhões – recursos do PAC da Copa – na revitalização completa da rodoferroviária e do seu entorno. O projeto prevê a reforma e ampliação do prédio, novas salas de embarque e desembarque, novas áreas para compra de passagens, estacionamento, acesso de veículos e pedestres e um viaduto ligando avenida Affonso Camargo à avenida Comendador Franco.

Ainda com a ministra e a presidente Dilma, o prefeito participou do lançamento do PAC da Mobilidade Urbana para as grandes cidades e apresentou o projeto do metrô de Curitiba. A capital do Paraná, entre 24 cidades, está selecionada para receber parte dos R$ 18 bilhões previstos no programa.

"A ministra gostou muito do nosso projeto. Disse que é um dos melhores em andamento no país. O projeto mostra toda a viabilidade financeira, foi muito bem realizado. É muito provável que Curitiba seja um dos municípios que possam ser contemplados com o metrô", afirmou Luciano Ducci.

O projeto do Metrô de Curitiba, na sua primeira etapa, prevê investimentos de R$ 2,2 bilhões e a implantação de uma linha de 14 quilômetros, ligando a rua XV de Novembro ao terminal do CIC Sul. No PAC, Curitiba está no grupo “MOB 1” e segundo critérios do programa, as cidades deste grupo estão aptas a receber até R$ 2,4 bilhões para este tipo de projeto.

Ao ministro das Cidades, Mário Negromonte, o prefeito apresentou três projetos de infraestrutura urbana - Linha Verde Norte, viaduto da avenida das Torres e trincheira no Jardim Botânico - que demandam recursos na ordem de R$ 165 milhões.

Os projetos, segundo o prefeito, podem integrar o Pro Transporte, programa do governo federal que financia obras de infraestrutura urbana, entre elas, vias e faixas exclusivas e pontos de conexão de linhas de transporte coletivo.

O deputado federal Nelson Meurer (PP), que acompanhou o encontro, considerou os projetos aprovados pelo ministro. “Agora vamos trabalhar junto a Secretaria de Tesouro Nacional para liberar os recursos, para que a Caixa Econômica Federal (agente financeira do programa) adiante os contratos, licitações e o que for preciso para execução das obras”, disse o deputado.

Fonte: Jornale

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Prefeitura de Curitiba autoriza início das obras na Linha Verde Norte

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

As obras na Linha Verde Norte, em Curitiba, devem começar a partir desta quarta-feira (18), de acordo com a prefeitura da cidade. A liberação da obra, correspondente ao terceiro lote, foi anunciada na terça-feira (17) pelo prefeito da cidade, Gustavo Fruet (PDT). O trecho que passará por reformas é de aproximadamente 3,39 quilômetros e vai do viaduto da Avenida Victor Ferreira do Amaral, no Tarumã, até as proximidades do Rio Bacacheri.

A Linha Verde, trecho da antiga BR-116, é o sexto eixo de transporte de Curitiba. A extensão total é de 22 quilômetros e a via passa por 23 bairros. O projeto de revitalização está sendo realizado por lotes, segundo a prefeitura da cidade.

O valor total da obra é de R$ 48 milhões. Ela será financiada pelo governo federal – por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade – em parceria com o município.
O cronograma de repasse dos valores da reforma foi decidido na terça em uma reunião realizada no Ministério das Cidades, em Brasília. A administração municipal informou que no encontro ficou definido que a prefeitura vai arcar com os custos da fase inicial da obra e o governo federal vai custear a parte final da reforma.

A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos no prazo de um ano. Conforme a prefeitura de Curitiba, na primeira etapa da obra serão realizados serviços de drenagem nas vias laterais da rodovia, próximo ao viaduto da Avenida Victor Ferreira do Amaral. A reforma também inclui a criação de um novo corredor para os ônibus do transporte coletivo e a instalação de ciclovias e calçadas, além de melhorias em pavimentação, drenagem, calçadas, sinalização e iluminação.
Transtornos

De acordo com a prefeitura, as obras na Linha Verde Norte devem beneficiar cerca 140 mil pessoas que trafegam diariamente pela via. Para o secretário de planejamento da cidade, Fábio Scatolin, apesar dos benefícios, os trabalhos de reforma no local podem trazer alguns transtornos à população.

"A orientação da prefeitura é que os motoristas sigam as placas que a Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) vai colocar, bem como usem os desvios necessários para o andamento da obra. Isso deve minimizar os problemas de congestionamento que a gente sabe que existe no trecho norte da cidade", disse.

Informações: G1 PR

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Curitiba: Prefeitura reúne moradores para apresentar obras da Linha Verde Norte

quinta-feira, 17 de março de 2011

A Prefeitura de Curitiba fará nesta quinta-feira (17), às 19 horas, audiência pública para apresentação dos detalhes das obras da Linha Verde Norte, no trecho de 2,3 quilômetros que vai do Jardim Botânico à Avenida Victor Ferreira do Amaral. A audiência será realizada no Santuário Nossa Senhora de Fátima, na praça Cova da Íria, 3 Tarumã.

Na audiência, moradores das Regionais Boa Vista, Cajuru e Matriz terão a oportunidade de conhecer o projeto e tirar dúvidas sobre as obras, que nesta etapa passarão pelos bairros Jardim Botânico, Jardim das Américas, Cajuru, Cristo Rei, Capão da Imbuia e Tarumã.

Para esta tapa, com financiamento de R$ 52 milhões da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), estão programadas obras de drenagem, canaletas para o ônibus, pistas marginais e locais (paralelas à canaleta), sinalização, iluminação, ciclovia e calçada, as trincheiras das ruas Roberto Cichon e Agamenon Magalhães e a Estação Jardim Botânico.

Ao todo, o financiamento da AFD terá quatro licitações para as obras do trecho norte da Linha Verde. A primeira, de R$ 52 milhões, já foi feita e vencida pelo consórcio Empo/Marc.

Os trabalhos serão executados ao longo do trecho de aproximadamente 8km, desde o bairro Jardim Botânico, sob a passarela do Centro Politécnico, até o extremo norte de Curitiba, no Atuba, passando por 11 bairros que hoje são separados pela antiga rodovia.

Os custos previstos por etapas de obras estão assim definidos:

Primeiro trecho: R$ 51.902.093,30. Liga o Centro Politécnico, no Jardim Botânico, na Linha Verde Sul, até a altura da trincheira da Victor Ferreira do Amaral, no Tarumã, numa extensão de 2.350m.

Segundo trecho: Viaduto da Victor Ferreira do Amaral: R$ 36.700 milhões.

Terceiro trecho: Victor Ferreira do Amaral – Solar: R$ 37.100 milhões.

Quarto trecho: Solar – Atuba: R$ 66.500 milhões.

Trecho sul - Ao sul, a Linha Verde já uniu dez bairros ao longo de um trecho de 9,4km de extensão. O trecho norte será semelhante - com canaletas exclusivas para os ônibus e, paralelas a ela, pistas marginais de passagem e vias locais (em frente ao comércio), iluminação renovada, ciclovia, calçadas, estações para o embarque e desembarque (serão oito no trecho norte) - a Linha Verde Norte terá como diferencial a construção de sete trincheiras e a ampliação de dois viadutos.

As obras consolidarão o sexto eixo de transporte da Rede Integrada e será também a maior avenida de Curitiba, construída no trecho urbano da antiga BR-116. Ao todo, a Linha Verde terá cerca de 18km e permitirá a interligação de 20 bairros de Curitiba, antes separados pela rodovia.

Três das nove estações da Linha Verde já têm a infraestrutura implantada, trabalho que foi feito durante as obras da Linha Verde Sul - estações PUC, UFPR e Avenida das Torres. As estações Jardim Botânico (cruzamento com a avenida Affonso Camargo) e Tarumã (cruzamento com a avenida Victor Ferreira do Amaral) terão integração vertical (ônibus embaixo e outro em cima) – por isso os viadutos serão alargados. A Estação Vila Olímpica não terá integração. As estações Fagundes Varela, Solar e Atuba terão operação semelhante ao trecho Sul.

Na Linha Verde Norte serão implantados três sistemas binários, formados pelas ruas Agamenon Magalhães e Roberto Cichon (entre as estações Jardim Botânico e Tarumã, mas não vinculado a estação de embarque e desembarque), Fagundes Varela e José Maldonado com a Bento Ribeiro (vinculado à Estação Fagundes Varela); Tietê e Mucuri (vinculado à Estação Solar).

Conheça o que será feito na Linha Verde Norte:

Extensão do primeiro trecho da Linha Verde Norte: 2.350m

Valor desta etapa: R$ 51.902.093,30

Obras: drenagem, canaleta, pistas marginais e locais, calçadas, ciclovia, iluminação, sinalização, as trincheiras das ruas Roberto Cichon e Agamenon Magalhães e a Estação Jardim Botânico.

Financiamento: Agência Francesa de Desenvolvimento

Bairros por onde a Linha Verde Norte passará:

- Jardim Botânico (1ª. Etapa)

- Jardim das Américas (1ª. Etapa)

- Cajuru (1ª. Etapa)

- Cristo Rei (1ª. Etapa)

- Capão da Imbuia (1ª. Etapa)

- Tarumã (1ª. Etapa)

- Jardim Social

- Bairro Alto

- Bacacheri

- Tingui

- Atuba\\

Sete trincheiras:

- Uma entre a rua Gustavo Rattman (Bacacheri) e a José Zgoda (Bairro Alto) – em obras

- Duas no binário Agamenon Magalhães/Roberto Cichon, ligando os bairros Cristo Rei e Cajuru

- Uma na Victor Ferreira do Amaral, no Tarumã

- Três no Atuba

Ampliação de dois viadutos:

- Avenida Victor Ferreira do Amaral

- Avenida Affonso Camargo

Estações (9):

- Atuba

- Solar

- Fagundes Varela

- Vila Olímpica

- Tarumã

- Jardim Botânico

- Avenida das Torres

- UFPR

- PUC

Binários:

- Ruas Agamenon Magalhães e Roberto Cichon (não vinculado a estação de embarque e desembarque)


Fonte: URBS


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Negociação garante a conclusão da Linha Verde de Curitiba, Modelo nacional de transportes público

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

O prefeito Beto Richa reuniu-se nesta quarta-feira (27), em Brasília, com representantes da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), para concluir as negociações do financiamento para a Linha Verde Norte, do Jardim Botânico ao Atuba. "A reunião foi muito produtiva. Estamos satisfeitos com as condições propostas e, em breve, poderemos dar início às obras de conclusão do projeto da Linha Verde", disse Richa.
O contrato com a AFD será de 72 milhões de euros, metade do valor será contrapartida da Prefeitura. Na reunião desta quarta, ficou definido que os juros serão de 3,87% ao ano, com cinco anos de carência e vinte anos para pagamento.
A negociação com os representantes da AFD vem ocorrendo em Brasília há duas semanas. Nesta quinta, o grupo técnico da Prefeitura finalizará os últimos detalhes para a assinatura do contrato, que deve acontecer em fevereiro. "A expectativa é lançarmos o edital para o primeiro lote da Linha Verde Norte ainda em março", afirmou Richa, que retorna a Curitiba nesta quarta.
A Linha Verde é o sexto corredor de transporte e a maior avenida de Curitiba, construída pela Prefeitura no trecho urbano da antiga BR-116. Com sua primeira etapa implantada do Pinheirinho até o bairro Jardim Botânico numa extensão de 9,4km, o trecho Sul da Linha Verde uniu dez bairros que estavam divididos pela antiga rodovia. Ao todo, com a Linha Verde Norte, serão 18km e 20 bairros.
A segunda fase da Linha Verde terá canaleta para uso exclusivo dos ônibus, pistas marginais e vias locais. O trecho norte, onde a rodovia também dará lugar a uma avenida urbana, é do ponto sob a passarela do Centro Politécnico até o Atuba.
A primeira obra da Linha Verde Norte será uma nova trincheira na BR 476, entre os bairros Jardim Social, Bacacheri e Bairro Alto. A nova trincheira fará a interligação entre as ruas Gustavo Rattman, no Bacacheri, e a José Zgoda, no Bairro Alto. O investimento, de R$ 12 milhões, é contrapartida do município. A licitação para esta obra já está aberta.
O lado norte terá obras que incluem sete trincheiras, duas no binário Agamenon Magalhães/Roberto Cichon, uma na Victor Ferreira do Amaral, uma na Gustavo Rattman, duas no Atuba e uma na rua Rio Juruá. Os dois viadutos existentes, da Victor Ferreira do Amaral e do Jardim Botânico, serão ampliados.
Linha Verde Norte:
Avenida terá duas pistas marginais, com três faixas de tráfego em cada sentido, duas pistas locais, de acesso aos bairros e comércio, faixas de estacionamento nos dois lados, Sistema viário com velocidade, sinalização e semaforização de área urbana.
Transporte será em Canaletas exclusivas do ônibus em concreto. Quando toda a Linha Verde estiver implantada, pelas canaletas vão circular três linhas de ônibus: Pinheirinho-Centro (que já está em operação), Pinheirinho-Atuba e Atuba-Centro.
Ônibus com Veículos motor flex, capacidade para diesel ou biocombustível.Motores para combustível ecológico. Biocombustível de origem 100% vegetal. Controle eletrônico da rótula (sanfona) que evitará trepidações e freadas bruscasSistema de áudio MP3 para informações de itinerárioSistema de monitoramento por satélite (GPS).

Trincheiras e Viadutos: Sete trincheiras: duas no binário Agamenon Magalhães/Roberto Cichon, uma na Victor Ferreira do Amaral, uma na Gustavo Rattman, duas no Atuba e uma na rua Rio Juruá. Os dois viadutos existentes, da Victor Ferreira do Amaral e do Jardim Botânico, serão ampliados.
Estações: Ao todo, serão 8 estações (Atuba, Solar, Fagundes Varela, Vila Olímpica, Tarumã, Jardim Botânico, UFPR e PUC). Algumas estações da Linha Verde Norte terão operação diferenciada em relação à Linha Verde Sul.
Nas estações Atuba, Solar, Fagundes Varela, Vila Olímpica, Jardim Botânico, UFPR e PUC (as duas últimas já têm a infraestrura pronta, obra que foi feita durante os trabalhos da Linha Verde Sul), a operação será semelhante os trecho Sul.
A estação Tarumã será um terminal de integração. E na estação Jardim Botânico haverá integração vertical (um ônibus embaixo e o outro em cima).
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Para especialistas, pedágios e BRTs podem melhorar rodovias e mobilidade urbana

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Cobrar pelo uso das rodovias, por meio de pedágios, e proporcionar o aumento da velocidade dos ônibus, por meio de BRTs (Bus Rapid Transit) são, para os especialistas, os caminhos para melhorar a infraestrutura rodoviária e a mobilidade urbana nas cidades. O tema foi debatido nesta quarta-feira (19) em audiência pública na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado (CI). Os cidadãos puderam participar por meio do telefone e da internet pelo Alô Senado.

Para o presidente da Associação Brasileira de Concessionárias e Rodovias (ABCR), Moacyr Duarte, a tendência mundial para conservar e manter as rodovias tem sido a cobrança de pedágio pelo sistema Free Flow. Por esse sistema, o pedágio é cobrado de acordo com a distância percorrida pelo veículo. Pórticos eletrônicos fazem a leitura automática de tags colocados nos veículos e, assim, calculam e registram a cobrança. São Paulo está fazendo testes com esse sistema.


No Brasil, no entanto, o especialista indica que há muita resistência, porque nem todos os usuários pagam pedágio, devido à má localização das praças de cobrança. Ele deu o exemplo da Rodovia Presidente Dutra (BR-116), onde há mais de dois mil acessos, tornando difícil controlar a base de cobrança.
- Na Dutra, menos de 10% dos usuários pagam pedágio. Então, você tem 10% pagando, subsidiando os outros 90% que usam sem pagar – exemplificou Duarte.
O presidente da ABCR acredita que é preciso ampliar o número de pagantes para que as tarifas dos pedágios se tornem menores. Para ele, o governo está errando em não universalizar a cobrança pelo uso das rodovias.
- Na medida em que você hoje deixa muita gente sem cobrar pedágio, o dia em que você tiver que evoluir para o Free Flow, que é um sistema pleno de cobrança automática, você vai ter muita resistência, porque ele não está acostumado a pagar – explicou.

O especialista citou ainda o problema das concessões de rodovias. Para ele, a dificuldade está na contratação, devido à aplicação da Lei de Licitações para um contrato que é muito complexo e dura cerca de 30 anos.  Ele defendeu um modelo realizado em outros países, chamado diálogo competitivo. Para ele, é importante o diálogo e a negociação para valorizar não apenas o preço, mas a proposta técnica.
- O poder público solicita os interesses, há uma apresentação de uma proposta técnica, ele seleciona duas ou três empresas e faz uma negociação com essas empresas e escolhe uma das duas – explicou.

Questionado sobre a duplicação de rodovias pelo senador Valdir Raupp (PMDB-RO), Duarte disse que o Brasil precisa melhorar muito ainda a sua infraestrutura, pois somente 12% de suas rodovias são pavimentadas.
- O Brasil não é país nem rodoviarista, nem ferroviarista, nem hidroviarista. O Brasil não tem infraestrutura nenhuma – afirmou.

Mobilidade urbana
Quanto à mobilidade urbana, o professor de Transporte Urbano da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Orlando Strambi, afirmou que o caminho seria dar prioridade aos ônibus. Para ele, o BRT (Bus Rapid Transit), modelo de transporte coletivo que combina faixas de circulações exclusivas, estações e ônibus de alta qualidade, tem um custo menor que o metrô e o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), por exemplo, e é muito eficiente.

Para Strambi, é importante fazer projetos adequados de paradas para os ônibus, com faixas de ultrapassagem no ponto de parada.
- A maior invenção dos transportes no último século é a faixa de ultrapassagem no ponto de parada. Essa coisa, extremamente simples, e que requer um projeto de ponto de parada adequado, duplica a capacidade dos sistemas de ônibus – considerou Strambi.

O professor da USP citou como um bom exemplo de sistema de transporte coletivo a cidade de Curitiba, no Paraná, reconhecida internacionalmente como pioneira na implantação dos BRTs. Questionado por uma internauta pelo Alô Senado se as cidades não deveriam se desenvolver em torno  do sistema de transporte, ao invés do contrário, o professor concordou e citou novamente o exemplo de Curitiba.
- O transporte deve estar a serviço da cidade que nós queremos construir – afirmou.

Questionado pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB – AM) sobre a possibilidade de um projeto nacional de investimento pesado no transporte coletivo e na mobilidade urbana, Strambi defendeu os princípios que estão na Lei com as Diretrizes para a Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/12). A lei estabelece o desestímulo ao uso do automóvel, as melhorias do transporte coletivo, o estímulo ao transporte não motorizado e a integração entre o uso do solo e dos transportes.
- As cidades são obrigadas, em até três anos, a elaborarem planos diretores sob pena de não receberem nenhum tipo de auxílio federal para projetos de mobilidade urbana. Então, alguma coisa deve acontecer nos próximos anos e nós vamos saber se aquelas ideias serão adotadas – explicou.

Informações do Senado
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