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Salvador amanhece sem ônibus nesta quarta-feira; categoria pede segurança

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

A categoria dos Rodoviários realiza um protesto desde as 4h desta quarta-feira (16), em Salvador. Segundo informações do sindicato, os ônibus só irão circular na cidade a partir das 8h, quando deve ser encerrada as assembleias da categoria. Mais de dois mil veículos estão parados.

O vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários, Fábio Primo, contou que nenhum veículo deixou a garagam na manhã desta quarta-feira.

Ainda segundo Primo, apenas transporte alternativo irá circular pela capital baiana até as 8h. "Os ônibus permanecem na garagem até o fim das assembleias", reforçou Primo.

De acordo com o sindicato, as assembleias acontecem nas garagens das empresas de ônibus e devem começar por volta das 7h. Entre as principais pautas, os motoristas questionam a falta de segurança. Na segunda-feira (14), um cobrador foi baleado dentro de um ônibus durante um assalto, em Salvador.

Paralisação
Os rodoviários de Salvador decidiram parar as atividades na terça-feira (15), após uma reunião da categoria. Além da segurança, a categoria também pede o pagamento do Programa de Participação nos Lucros (PRL).

Segundo informações do Sindicato dos Rodoviários da Bahia, a PRL é uma conquista da campanha salarial de maio e ficou acertado com os empresários que seria criada uma comissão dos patrões e trabalhadores para definir o modelo de PRL a ser implantado.

O sindicato informou que apresentou os nomes para a comissão e os empresários não. Ainda de acordo com a entidade de classe, em outubro o sindicato mandou ofícios para o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Setps), realizaram cinco reuniões, mas que em nenhum momento o patronado colocou na mesa qual seria o lucro e como seria a participação.

Já o Setps informou que vai discutir a participação dos lucros, mas que qualquer situação só pode ser definida depois de 31 de dezembro, após a realização de uma auditoria. Disse ainda não ver a lógica da mobilização.

Por conta da situação, a prefeitura de Salvador informou que vai liberar, na manhã de quarta-feira, o transporte complementar com 300 micro-ônibus. De acordo com o chefe da secretaria de Mobilidade de Salvador (Semob), Fábio Mota, essa ação faz parte do plano de ação para minimizar os efeitos da paralisação parcial dos rodoviários. A secretaria informa ainda que as concessionárias serão autuadas quarta-feira pela interrupção do serviço.

Informações: G1 BA


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Em Salvador, Rodoviários esperam acordo para não recolher ônibus às 18h

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Por conta de um desentendimento com a prefeitura em relação à gratificação da categoria, os rodoviários continuam ameaçando rodar em horário reduzido durante o Carnaval, mas esperam uma proposta do secretário de mobilidade de Salvador, Fábio Mota, nesta quarta-feira, 3, véspera da festa.
Edilson Lima | Ag. A TARDE

Segundo o diretor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários, Daniel Mota, a entidade não chegou a se reunir com os representantes do município, mas percebeu, em entrevistas do chefe da pasta de mobilidade, a chance de chegar a um acordo com a prefeitura.

A ideia dos rodoviários é rodar das 6h às 18h a partir da quinta-feira, 4, primeiro oficial de festa, como forma de protesto. "A categoria tinha feito um acordo com a prefeitura para receber R$ 1,5 milhão como gratificação para funcionários que trabalhassem no Carnaval. Mas depois o secretário Fábio Mota informou que seria pago apenas R$ 800 mil", disse o presidente do sindicato, Hélio Ferreira.

O secretário, por sua vez, afirma que em nenhum momento foi oferecido pelo governo municipal uma gratificação no valor de R$ 1,5 milhão. "Sabemos que vivemos uma situação difícil no país. Impossível uma renumeração sair de R$ 700 para R$ 1,5 milhão", explicou.

Mota disse ainda que a prefeitura apenas intermedeia a negociação entre funcionários e empresários. "Juridicamente os rodoviários não são funcionários da prefeitura. O governo municipal apenas faz a mediação dos acordos. Como no ano retrasado [2014] que foi ofertada gratificação de R$ 600 mil e, em 2015, quando valor foi de R$ 700 mil", relatou.

O diretor de relações sindicais do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps), Jorge Castro, confirmou que não foi oferecido R$ 1,5 milhão de gratificação aos rodoviários, e que estão negociando para evitar a greve. "Temos uma situação grave para resolver. Teremos que negociar para evitar a redução do transporte durante o Carnaval", contou Castro.

Em nota, a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) informou que está mediando a negociação entre rodoviários e empresários de ônibus de Salvador para tentar evitar a paralisação.

Informações: A Tarde


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Rio, Salvador, São Luís e Florianópolis enfrentam falta de ônibus nas ruas

quarta-feira, 28 de maio de 2014

A paralisação de rodoviários atinge quatro capitais do país na manhã desta quarta-feira (28): Rio, Salvador, São Luís e Florianópolis. A categoria reivindica reajuste salarial, benefícios e melhores condições de trabalho, como o fim da dupla jornada de motoristas que acumulam a função de cobradores.
Rio
Esta é a terceira paralisação dos rodoviários dissidentes no Rio, e começou nesta quarta com menor impacto que o esperado: segundo o Rio Ônibus, sindicato que representa as 43 empresas que operam no sistema de transporte coletivo da cidade, 90% da frota estava nas ruas no início da manhã. Passageiros ouvidos pelo G1 na Central do Brasil enfrentavam filas e coletivos lotados, mas o número de veículos disponíveis era, de fato, muito superior ao dos outros dias de greve. O Metrô na Superfície – serviço complementar de ônibus do Metrô Rio – não estava funcionando no começo da manhã, o que prejudicava passageiros principalmente na Zona Sul. Acompanhe a situação no Rio em tempo real.

O Rio Ônibus informou que vai entrar com um pedido no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para que o movimento grevista, convocado por um grupo dissidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb), seja considerado abusivo, pois não foram respeitados os princípios e requisitos da lei de greve, como o aviso de paralisação com 72 horas de antecedência.

Nas últimas paralisações – a primeira, no dia 8, e a segunda, nos dias 13 e 14 – manifestantes depredaram mais de 700 ônibus. Desta vez, até as 7h20, não havia sido registrado nenhum episódio de violência. Segundo a liderança do movimento grevista, não houve avanço nas negociações com as empresas. Os dissidentes rejeitam o acordo firmado em março entre o Sintraturb e o Rio Ônibus, que estabeleceu aumento de 10% no salário retroativo a abril, elevando o salário-base do motorista para cerca de R$ 1.950. Os rodoviários dissidentes pedem aumento de 40% – passariam a receber quase R$ 2,5 mil – e cesta básica de R$ 400 – era de R$ 100 e subiu para R$ 140. Outra reivindicação é o fim da dupla função, na qual motoristas também trabalham como cobradores. Segundo eles, o Sintraturb não consultou a categoria ao aceitar o acordo com as empresas, mas o sindicato nega.

Salvador
A capital baiana amanheceu sem ônibus pelo terceiro dia seguido. A Polícia Militar reforçou a segurança dos coletivos em garagens da cidade. Até as 6h40, não havia sido registrada nenhuma ocorrência em Salvador. Escoltados pela PM, alguns veículos começaram a deixar as garagens das empresas por volta das 7h.

Há três dias, a população da capital tem recorrido ao transporte alternativo, como vans e mototáxis, e a 300 micro-ônibus que rodam nas principais avenidas. Na terça-feira (27), a Justiça bloqueou bens do Sindicato dos Rodoviários, e Salvador ficou sem um único ônibus da frota tradicional nas ruas. O julgamento do dissídio da categoria está marcado para as 10h desta quinta-feira (29). A última proposta feita aos rodoviários foi do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que ofereceu 9% de reajuste salarial e R$ 17 no ticket-alimentação, mas os rodoviários pedem 12% de aumento e jornada de 6h40, com descanso de 20 minutos. Siga a situação em tempo real.

São Luís
A capital maranhense amanheceu sem ônibus nas ruas pelo segundo dia seguido nesta quarta-feira. Não houve acordo entre patrões e empregados em reunião na noite de terça-feira. Uma nova negociação na Justiça do Trabalho deve ocorrer nesta quarta. A Prefeitura de São Luís descartou qualquer possibilidade de reajuste nas tarifas do transporte coletivo.

Os rodoviários apresentaram uma segunda proposta às empresas, diminuindo o percentual de reajuste de 16% para 11% e mantendo os pedidos de aumento do ticket-alimentação para R$ 500 por mês, inclusão de um dependente no plano de saúde e implantação de plano odontológico. Mesmo assim, os empresários não cederam.
Florianópolis
Desde a 0h até as 8h desta quarta-feira, apenas cinco ônibus saíram das garagens das empresas de transporte coletivo na Grande Florianópolis. Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb), Antônio Carlos Martins, as nove empresas da região e os 5 mil funcionários aderiram à paralisação.

A principal reivindicação da categoria é evitar uma possível demissão de 350 cobradores, em decorrência da automatização das catracas. A prefeitura nega que haverá demissão de trabalhadores do sistema. Nesta manhã, foram colocadas 200 vans nas ruas para fazer o transporte da população na capital catarinense. Até as 8h, o movimento era tranquilo na cidade. Acompanhe a situação em tempo real.

Informações: G1
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Em Salvador, Rodoviários retornam atividades após duas horas de paralisação

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Pontos lotados e trânsito engarrafado marcaram a volta para a casa dos soteropolitanos após a paralisação dos rodoviários na tarde desta quinta-feira (13). A categoria paralisou entre as 15h e as 17h e realizou protestos no Centro de Salvador.

Segundo a a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador), mesmo com a volta dos ônibus, algumas vias da cidade ficaram congestionadas. O órgão de trânsito registrou pontos de lentidão na região do Iguatemi, Av. Tancredo Neves, Paralela sentido Aeroporto e sentido Centro, Bonocô, Av. Oceânica, Av. Centenário, perto da Estação da Lapa e Dique do Tororó.

Os rodoviários paralisaram as atividades em todos os terminais de Salvador na tarde desta quinta-feira (14). Na Estação de Transbordo do Iguatemi, a fila de ônibus parados ultrapassa à região da Madeireira Brotas, na avenida Tancredo Neves. 

Filas também se formam nas estações Mussurunga e Pirajá e em avenidas de grande circulação, como Bonocô, Juracy Magalhães. Por conta da paralisação, o trânsito no centro da cidade ficou parado.

Segundo a  Central da Polícia Civil, os motoristas pararam os veículos na região da Carlos Gomes e partiram em caminhada em direção à Estação da Lapa.  
Foto: Juarez Soares
De acordo com a Transalvador, cerca de 600 rodoviários ocuparam o local. Por volta das 17 horas, os rodoviários iniciaram o retorno das atividades.

Pontos lotados
O anúncio da paralisação da categoria provocou correria aos pontos de ônibus da cidade, que ficaram lotados em algumas avenidas. Alguns trabalhadores saíram mais cedo para fugir da paralisação.

A Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) informou que 290 ônibus complementares circularão pelas vias principais de Salvador durante a paralisação dos rodoviários. Os rodoviários marcaram uma paralisação a partir das 15h e devem voltar a circular até as 17h.

A frota de coletivos da Rede Metropolitana circulará normalmente em Salvador durante a paralisação dos rodoviários. O secretário da Semob Fábio Mota disse ao Correio24horas que não havia recomendação para acalmar a população.

"Esse horário até as 17h é de baixa demanda. A maior demanda de passageiros é a partir das 18h", disse o secretário. Caso os ônibus não voltem a circular a partir de 17h, as empresas ficariam sujeitas a pagar multas em até R$370 mil. 

A paralisação foi aprovada em uma assembleia na manhã de hoje na sede do Sindicato dos Bancários, nos Aflitos, na manhã desta quinta-feira (14). Eles também anunciaram início da greve para a 0h da próxima quarta-feira (20), caso não haja uma nova proposta até lá. 

Informações: correio 24 Horas
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Em assembleia, rodoviários de Salvador votam a favor de greve a partir de terça

sexta-feira, 19 de maio de 2017

A população de Salvador ficará sem ônibus a partir da 0h da próxima terça-feira (23). A informação foi confirmada na manhã desta quinta-feira (18) pelo diretor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários da Bahia, Daniel Mota. "A decisão foi tomada pelos rodoviários em assembleia, no Sindicato dos Bancários, nos Aflitos. Decidimos que nenhum ônibus vai circular em Salvador a partir de 0h de terça-feira caso não haja uma mudança no posicionamento dos patrões. Se não houver acordo, a greve vai ser estendida para toda a Bahia", afirmou Daniel, destacando que o movimento em Salvador deixaria de colocar 13 mil rodoviários nas ruas. No estado, o sindicato representa 18 mil trabalhadores. 

O número de trabalhadores que participou da assembleia que deliberou a greve não foi divulgado. Apesar da decisão da assembleia, existe a possibilidade de a paralisação não acontecer já que há duas novas reuniões da direção do sindicato nesta sexta (19). “Vamos ter amanhã reunião com o prefeito de Salvador e outra no Ministério do Trabalho e Emprego. Se tiver alguma mudança a greve pode ser suspensa", afirmou Mota.

Na segunda-feira (22), os rodoviários fazem outra assembleia. "Se tiver avanço nas reuniões de sexta será para deliberar isso. Se não tiver será para ajustar as ações da greve", completa Mota. 

A categoria, que está em campanha salarial, reivindica 5% de aumento real, tíquete refeição de R$ 20, fim da dupla função de motorista - quando ele dirige e cobra passagem -, e manutenção do cargo de cobrador em todas as linhas e horários.

O CORREIO procurou representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Salvador (Setps) , mas até o momento da publicação desta matéria ninguém foi localizado.

Atraso nas saídas 
Na última terça-feira (16), os motoristas das garagens de ônibus Plataforma G1, OT Trans G1, CSN Iguatemi e uma da Stec ficaram quatro horas parados. Por conta da parada dos veículos - a maioria que circulava por linhas que saem do Subúrbio - o dia começou com transtornos para os soteropolitanos.

Informações: Correio 24 Horas
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Em Salvador, circulação de ônibus garantida até quarta

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Os rodoviários da capital baiana ainda cogitam paralisação em meio às festas de fim de ano. No entanto, os ônibus estão garantidos aos usuários do transporte público até a próxima quarta-feira (23). A Prefeitura de Salvador, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), está mediando as negociações entre o Sindicato dos Rodoviários e o sindicato patronal. O impasse se resume ao não pagamento de bonificação baseado na Participação dos Lucros e Resultados (PLR).

A reunião entre representantes dos rodoviários e o chefe da Semob - Fábio Mota - aconteceu durante a tarde de ontem (21), na sede do governo municipal, no Centro da cidade. No encontro, os rodoviários reafirmaram a proposta que impediria uma possível greve.

“Os trabalhadores mantém a proposta de um abono, uma proposta defensável. A gente quer um abono que compense a PLR no período, mas eles [sindicato patronal] não querem colocar. Vamos aguardar até a quarta-feira, visto que o prefeito designou o secretário de transporte para fazer uma interrupção com os empresários”, informou o secretário de comunicação do Sindicato dos Rodoviários, Daniel Mota.

De acordo com ele, se os patrões abrirem espaço para negociação que favoreça os trabalhadores, é possível chegar a um denominador comum ainda este ano. “A gente acredita que sim, resolve esse ano. Se não tiver [acordo], perde a cidade, que acaba sendo a mais prejudicada. Não vamos fazer nenhuma movimentação agora, vamos esperar até quarta-feira para decidir”, destacou.

Em entrevista à Tribuna da Bahia, o secretário Fábio Mota revelou que ainda é cedo para analisar o imbróglio que envolve os rodoviários e o Sindicato das Empresas de Transporte Público de Salvador (Setps). 

“Nesse momento, a prefeitura só pode fazer o papel de mediação. A prefeitura não é patrão, nem é empregado. É uma negociação deles, interna, que estamos vendo o melhor jeito de resolver a situação da PLR. Ainda é cedo para falar em greve. Ouvimos um hoje, ouviremos o outro amanhã, depois tentaremos reunir as partes. Mas, ainda não é possível dizer se haverá greve ou não”, explicou Mota.

De acordo com ele, uma nova reunião será realizada hoje (22). Desta vez, entre a prefeitura e o Setps. “Ouvimos as reivindicações dos rodoviários, e agora vamos levar para o patronal. E, assim, tentar conseguir uma proposta para solucionar”, finalizou.

Informações: Tribuna da Bahia


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Confira as Informações dos principais terminais rodoviários de Fortaleza, Recife, Aracaju, Natal e Salvador

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Confira nesta página as informações dos principais terminais rodoviários do país, nos links abaixo, você pode se informar sobre os trajetos, tarifas e os serviços prestados em cada terminal.

Rodoviária Fortaleza

Construída em 1973, a Rodoviária Engenheiro João Thomé tem aproximadamente 37 anos e em 1999 passou por reformas para levar mais conforto aos viajantes. A Rodoviária de Fortaleza fica localizada na região central da cidade a 3 km do centro de Fortaleza e a 5 km da Praia de Iracema. Circulam pela Rodoviária aproximadamente 8000 passageiros diariamente e cerca de 200 linhas de ônibus de 35 empresas. A Rodoviária Engenheiro João Thomé oferece ainda serviço de guarda-volumes, correios, lojas e restaurantes e estacionamento que tem custo fracionado ou R$ 4,50 por 18h e R$5,40 por 24h. Tel (85) 3230-1111.


Rodoviária Recife

Localizado a cerca de 13 Km da Arena Pernambuco, o terminal integra os serviços de ônibus e metrô, realizando 104 viagens interestaduais e 175 intermunicipais por mês nas 122 linhas de ônibus. Em períodos de maior movimentação, chega a realizar 9.000 embarques por dia.

A Rodoviária de Recife – Pernambuco fica na Av. Prefeito Antônio Pereira, s/n - Várzea. CEP: 50950-030 Telefone: (81) 3452-1704


Rodoviária Aracaju

A Rodoviária de Aracaju (José Rollemberg Leite) – Sergipe fica na Av. Presidente Tancredo Neves, s/nº - Novo Paraíso. 
CEP: 49080-470. Telefone: (79) 3238-3900


Rodoviária Natal

A Rodoviária de Natal (Severino Tomaz da Silveira) - Rio Grande do Norte fica na Av. Capitão Mor Gouveia, 1237 - Cidade da Esperança
CEP: 59060-971. Telefone: (84) 3205-2931.


Rodoviária de Salvador

A Rodoviária de Salvador já tem quase 40 anos de história. Considerada por muito tempo como uma das construções mais modernas e bonitas de todo o país, a rodoviária, que fica bem localizada e próximo ao Shopping Iguatemi, ganhou espaço e o carisma entre a população da cidade de Salvador.

Todos os serviços e funcionários da rodoviária são administrados pela Companhia Sinart, um grupo de prestadores de serviços especializado na área de administração de terminais rodoviários e passageiros.
A Rodoviária de Salvador - Bahia  fica na Av. Antônio Carlos Magalhães, nº 4362 - Pernambués.
CEP: 41800-700. Telefone: (71) 3616-8300


Com Informações da TransPortal
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Em Salvador, Rodoviários param os ônibus intermunicipais

terça-feira, 3 de maio de 2011

Os rodoviários pararam o transporte intermunicipal na Estação Rodoviária de Salvado nesta terça, 3. A categoria só liberou os ônibus a partir de 10h. As paralisações também atingiram, hoje, empresas que fazem o transporte interestadual na Rodoviária de Salvador. Além da capital baiana, os rodoviários de Itabuna, Feira de Santana, Ilha de Itaparica, Alagoinhas, Juazeiro, Senhor do Bonfim, Santo Amaro, Cachoeira e São Felipe também aderiram ao movimento.
De acordo com o assessor para assuntos sindicais do Sindicato das Empresas de Transporte Geral (Steps), Jorge Castro, a manifestação dos servidores é ilegal. “Nós fizemos seis reuniões. Na quinta-feira passada, dia 28, assinamos uma ata que previa novas reuniões para os dias 5, 10 e 12 de maio para discutir as cláusulas que ainda faltam. O sindicato fez uma paralisação irresponsável. Não há impasse porque o ajuste ainda não foi discutido”, afirmou.
O tesoureiro do Sindicato dos Rodoviários, Hélio Ferreira, contesta a declaração de Castro e a considera como um “jogo das empresas”. Segundo Ferreira, o patronato “teve 30 dias para negociar e não apresentou propostas”. Manoel Machado, presidente do sindicato da categoria, afirma que os rodoviários pedem 18% de reajuste salarial, além de benefícios.

Já os trabalhadores dos transportes intermunicipal e interestadual cobram também do governo do Estado maior fiscalização do transporte clandestino. Para a categoria, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicação da Bahia (Agerba) não fiscaliza o transporte irregular. Com o aumento da concorrência, as empresas reduzem o número de veículos em circulação e, consequentemente, também a quantidade de trabalhadores.

Os rodoviários não devem fazer novas paralisações nesta terça-feira. No entanto, segundo Manoel Machado, novas manifestações irão acontecer na quinta ou na sexta-feira. “Não podemos dizer onde serão, porque as empresas tentam coibir. Mas iremos fazer novas paralisações”, garantiu.

Ontem, 21 empresas de transporte urbano e metropolitano foram paradas por quatro horas. A paralisação prejudicou os usuários que dependiam do transporte coletivo para ir para o trabalho ou outros compromissos. Já a manifestação desta terça pode atrapalhar cerca de 2,5 mil pessoas, com base em estimativa da Agerba. Em Salvador, 540 linhas partem diariamente da Rodoviária.

A categoria pede reajuste do índice da inflação mais 10%. Já os empresários argumentam que ainda não é possível apresentar um percentual já que o índice de inflação ainda não foi definido.

População – Para a terapeuta ocupacional Ana Carmem Silva, de 29 anos, a informação fornecida ontem na rodoviária foi de que não haveria paralisação. “Acordei cedo, estou aqui desde as 6h. Precisava chegar para trabalhar 9h em Serrinha, mas como os ônibus só saem a partir das 10h, vou chegar muito atrasada”, disse.

Já a vendedora Sandra Tereza da Silva, de 34 anos, que seguia para Sergipe esta manhã, mostrou-se indignada com a paralisação e a classificou como “falta de respeito com a população”. Surpreendida, ela disse que não sabia da paralisação. “Disseram que só iam parar o intermunicipal, mas parou interestadual. Não tenho nada a ver com isso. Quando o ônibus tentou sair, rodoviários ameaçaram murchar os pneus e jogar pedras”, reclamou.

Sobre a possível tentativa de vandalismo, o tesoureiro Hélio Ferreira disse desconhecer o fato. “Desconheço qualquer tipo de agressão ou ameaça de vandalismo por parte dos rodoviários. Pode ter sido algum representante das empresas para desmoralizar a categoria”, disse.

Confusão – Um princípio de tumulto foi registrado quando um ônibus da Secretaria de Educação do Estado, que trazia professores do extremo sul da Bahia, tentou entrar na rodoviária, mas foi impedido. Logo depois, outros veículos conseguiram passar, o que causou revolta por parte dos passageiros, que impediram a saída de outros ônibus. “Não querem deixar a gente passar. Se não liberar, a gente não libera os outros”, disse o professor Osvaldiney Dias. Após intervenção da polícia, o acesso foi liberado.


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Em Salvador, Rodoviários tentam acordo para evitar greve de ônibus

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Os rodoviários encerraram no início da noite desta terça-feira (21) mais uma reunião de negociação com os empresários na tentativa de chegar a um acordo que evite uma paralisação da categoria, na Associação das Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário da Bahia (Abemtro). Como na reunião da manhã, no entanto, o impasse continuou. 

"Infelizmente os empresários nos empurram para uma mobilização, uma greve, uma grande greve", diz o diretor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários, Daniel Mota. "São 9 rodadas de negociações, quase 2 meses de conversas, e não vemos avanço", diz o rodoviário. "A categoria está apreensiva".


Segundo Mota, os rodoviários querem manter as negociações abertas e já existe uma nova rodada com os empresários marcada para o dia 28, mas a falta de avanço preocupa. "A saída é negociar, mas eles não estão querendo diálogo", diz.

Os rodoviários pedem um aumento salarial de 15%, além de ticket alimentação de R$ 15 trinta dias por mês e nas férias, assistência médica e odontológica para titulares e dependentes, gratificação de Carnaval, fim da cobrança de avarias, das terceirizações e da dupla função, além de redução da jornada para 6h sem redução de salário. Por outro lado, os empresários oferecem reajuste de 3,21%.

Outras reivindicações incluem o cumprimento da jornada diária de trabalho de 8h com 1h de descanso, como determina a lei. "Em alguns bairros não tem como deixar o ônibus parado por essa hora. Mas vamos obrigar os empresários a cumprir a lei, nem que para isso precise causar uma revolução nessa cidade". diz Mota. Os rodoviários também são contra a contratação de funcionários para cobrir folgas em esquema freelance e o banco de horas para que recebam folgas, e não o dinheiro extra, no fim do mês.

"Acho que essa é a primeira vez que ficamos dois meses negociando sem avanços. Estão esperando virar o balde para querer negociar. Os rodoviários pedem ao secretário de transportes que sente na mesa", acrescenta Mota.

Asssembleias
Os rodoviários têm duas assembleias marcadas para esta quarta-feira. Uma às 9h e outra às 15h. Segundo Mota, a categoria não deve entrar em greve amanhã, "até por conta da questão da legalidade", mas pretende "chamar os trabalhadores para fazer uma movimentação na cidade".

O gerente de relações sindicais do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps), Jorge Castro, acredita que as negociações chegarão a um ponto comum sem a necessidade de greve. "Mostramos alguns pontos que consideramos que são negociáveis, e agora vamos tentar trabalhar juntos para chegar a um denominador comum", conta Castro. "Os pontos de entrave deles é a jornada do trabalho e o salário", acrescenta, dizendo que os empresários estão buscando um consenso. 

Na última quinta-feira (16), os rodoviários fizeram reuniões nas portas de garagem e atrasaram as saídas dos ônibus em até 3 horas pela manhã. Quem saiu cedo de casa na manhã desta quinta-feira (16) para trabalhar foi pego de surpresa. Os pontos de ônibus estavam lotados e os poucos coletivos que passavam, nem paravam por conta da lotação. O motivo é que os rodoviários de dez, das 18 empresas, resolveram parar as atividades até as 8h.

Segundo informações da Superintendência de Trânsito e Transportes (Transalvador) as empresas que ficaram paradas foram a BTU, ODM e Ondina, Rio Vermelho, União, Transol, Capital, Ilha Tropical, Central e Verdemar.

Além das estações de transbordo e dos finais de linha, a maior parte de passageiros à espera dos ônibus ficou concentrada nas regiões de São Cristóvão, Iguatemi, avenida Paralela e Pirajá/São Caetano.

Informações: Correio 24 Horas
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Em Salvador, Motoristas terão que orientar passageiros sobre uso de máscaras

domingo, 3 de maio de 2020

Em meio à obrigatoriedade do uso de máscara nos veículos do sistema de transporte público municipal, coube aos rodoviários a missão de orientar os passageiros sobre a importância de usar esse Equipamento de Proteção Individual (EPI) nos ônibus, bem como de tentar impedir o acesso de passageiros sem máscara aos coletivos. Para tanto, a categoria terá o apoio de equipes da Secretaria de Mobilidade de Salvador (Semob) e da Guarda Civil Municipal de Salvador (GCM).

“Nós mandamos ofício para as empresas recomendando aos rodoviários que orientem os passageiros. Compete aos rodoviários tentar impedir que o passageiro sem máscara acesse o veículo”, afirma Fábio Mota, secretário da Semob.

O secretário ressalta que os rodoviários não têm poder de polícia e, por isso mesmo, no caso de algum usuário do sistema de transporte se mostrar resistente às orientações, eles devem imediatamente entrar em contato com a empresa para que a mesma acione a Semob, que deverá enviar uma equipe acompanhada por guardas civis municipais ao encontro dos rodoviários.

“No primeiro momento, vamos levar uma máscara para a pessoa usar. No segundo momento, se ela apresentar resistência ao uso do equipamento, vamos retirá-la do veículo. Até então, não aconteceu nenhum caso”, explica Fábio Mota.

O uso da máscara no trânsito, no transporte público municipal e nos ambientes de trabalho passou a ser obrigatório na última quinta-feira (23), por força de um decreto publicado no Diário Oficial do Município (DOM), nessa mesma data. A medida, conforme foi divulgado pela prefeitura, tem por objetivo controlar a curva de crescimento da Covid-19.

Sem orientação

O presidente do Sindicato dos Rodoviários e vereador , Hélio Ferreira, afirma que a categoria não recebeu nenhuma orientação sobre as recomendações do decreto municipal. “Ainda não tem nenhuma orientação das empresas nesses sentido. A gente está disposto a colaborar porque o uso da máscara é uma questão de consciência. Estamos enfrentando uma pandemia, uma guerra contra um vírus”, diz o presidente da categoria.

“Essa medida é excelente. Todo mundo tem que usar máscara. Sem exceção. A gente não sabe quem está se prevenindo corretamente”, defende a estudante Andreza Naara de Lima Silva, 31.

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Em Salvador, "operação padrão" dos ônibus prejudica população

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Os trabalhadores do sistema rodoviário de Salvador prometem continuar a "operação padrão" nesta sexta-feira, 16, mas sem paralisação. A operação foi inciada nesta quinta-feira, 15, na Estação da Lapa e gerou congestionamentos e transtornos para a população.

Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Manoel Machado, na “operação padrão” os motoristas irão cumprir todas as exigências feitas pela Superintendência de Trânsito e Transportes de Salvador (Transalvador) aos motoristas de ônibus. O objetivo da categoria é provar que não é possível cumprir os horários das viagens de ônibus quando se cumpre o que é exigido pela lei e se enfrenta o trânsito da cidade.

"Em alguns trechos da cidade os ônibus vão andar em filas na pista da direita, parar em todos os pontos de ônibus, esperar os passageiros idosos, grávidas e deficientes sentarem antes de arrancar com o veículo e parar quando o farol estiver amarelo", explica Machado.

Manoel Machado relata que as empresas repassam para os motoristas as multas resultantes dos atrasos nos horários de viagens determinados pela Transalvador. "Tentamos seguir a lei, mas a pressão das empresas torna isso impossível", reclamou.

De acordo com o sindicalista, cada empresa recebe em média 400 multas por mês nos valores de R$ 80 a R$ 900. Os rodoviários reclamam que as multas chegam a absorver 80% do salário do trabalhador.
O motorista da São Cristóvão, Pedro Celestino, 37, vivenciou isso. "Eu fui multado em R$ 800 por excesso de velocidade e recebo R$ 1.366, sendo que o tacógrafo (que afere a velocidade do veículo) mostrou que eu estava abaixo da velocidade máxima permitida. A gente reclama é porque são multas fantasmas, que tiram o pão da boca do meu filho", critica.

Protesto - Os trabalhadores do sistema rodoviário de Salvador protestaram na manhã de hoje a partir da região da Estação da Lapa, por onde circulam boa parte dos coletivos de Salvador e da Região Metropolitana (RMS).
Por volta das 8h40, os motoristas fecharam o acesso ao terminal e realizaram a "operação padrão", com os veículos trafegando apenas pela faixa da direita. Eles protestaram contra a falta de infraestrutura das estações, o excesso de multas e a qualidade do tratamento dispensado à categoria pelos agentes de trânsito.
Durante o protesto, os ônibus não entraram na Estação. Os passageiros precisaram se dirigir à parte externa do terminal para utilizar os ônibus metropolitanos. O motorista Jorge Luiz Gonçalves, que anda de muletas e tem dificuldades para subir as escadarias do terminal, foi surpreendido pela manifestação.

Para Gonçalves, a situação foi um transtorno, porque ele teve que aguardar o final do protesto para conseguir pegar o coletivo. Mesmo assim, aprovou a reivindicação dos rodoviários. “Os problemas existem. Aqui na Lapa não tem sanitário, as escadas estão sempre quebradas. O problema é que a população não foi avisada”, afirmou.

Outro usuário do sistema rodoviário, o vendedor Adilson Silva, também foi surpreendido, mas apoiou a manifestação. “É um incômodo, mas acho justas as reivindicações deles”, defende.

No entanto, nem todos aprovaram a mobilização dos rodoviários. A cozinheira Renilda Oliveira, de 42 anos, explicou que saiu de casa, em São Caetano, às 5h40 para tentar chegar na Lapa às 7h. Por conta do protesto, só chegou às 10h e precisou andar do Dique até a Estação. "O patrão não quer saber porque a gente chega atrasado", reclamou. Renilda enfrentou problemas também com o atraso na saída dos ônibus das empresas Praia Grande e Axé, na manhã de hoje.

O garçom Renê Oliveira, de 28 anos, perdeu uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), agendada para as 8h. O rapaz explicou que mora na região da Bonocô e que saiu de casa às 7h para conseguir chegar na Lapa. Mas o trajeto, normalmente feito em 20 minutos, durou mais de duas horas. "Deveria ter um aviso para a sociedade poder se organizar. Eles têm o direito de protestar, mas eu também tenho o meu direito de ir e vir", disse.

Patronato - O assessor de Relações Sindicais do Sindicato das Empresas de Transporte Geral de Salvador (Setps), Jorge Castro, contestou as razões do protesto elencadas pelos rodoviários e disse que "a discussão não é verdadeira". "Se eles estão fazendo isso por conta da carga horária, porque não enviaram uma pauta para discutir o assunto? Se havia um problema com as multas, era para sentar e discutir, e não prejudicar a população", argumenta.

Castro explicou que os motoristas arcam com as multas porque as empresas não podem ser responsabilizadas pelas infrações cometidas pelos condutores. "Os ônibus não cometem infração, quem comete infração é o condutor", disse. O assessor negou que as empresas pressionem os motoristas para cumprir os horários. "Como é que vamos pressionar motoristas para desrespeitarem o sinal e não pararem nos pontos por conta dos horários?", questionou.

De acordo com a Transalvador, durante o protesto, hoje o tráfego ficou congestionado nas principais vias da cidade, como ACM, Bonocô, Lucaia, Rótula do Abacaxi, Vale de Nazaré, Dique do Tororó e nas imediações da Lapa e do Iguatemi.



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Fim da Greve de ônibus em Salvador, rodoviários aceitaram decisão do TRT

sábado, 26 de maio de 2012

Depois de quatro dias, a greve dos rodoviários chegou ao fim. Em assembleia na manhã deste sábado (26), no Sindicato dos Eletricitários, o sindicato da categoria decidiu aceitar o aumento concedido pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no julgamento do dissídio coletivo.

Durante a assembleia, o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Manoel Machado, determinou a volta imediata da categoria ao trabalho. Agora, os motoristas e cobradores estão se dirigindo para as garagens das empresas para retomar a circulação de ônibus nas ruas. Apesar da decisão, a frota ainda não foi normalizada - poucos ônibus circulam, alguns acompanhados por viaturas da Polícia Militar, segundo a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador). Existe resistência por parte dos rodoviários em retornar da greve.

No julgamento do dissídio, na sexta-feira, a desembargadora Maria das Graças Boness relatou que um conjunto formado por quatro desembargadores concedeu, após debate e votação, um aumento de 7,5% para a categoria, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), além do aumento do tíquete-refeição, de R$ 10,60 para R$ 11,22, e o retorno do quinquênio - benefício concedido a cada cinco anos de trabalho na empresa.

Na avaliação do presidente do sindicato, neste sábado (26), a categoria pôde avaliar que a decisão do TRT representou um avanço. “Sem a pressão emocional da sexta-feira, quando a categoria deixou o Tribunal, após o julgamento do dissídio, decidida a continuar o movimento, hoje foi possível fazer uma análise com mais tranqüilidade do resultado da campanha e concluir que houve ganhos", diz o presidente em nota divulgada pelo sindicato.
 

O TRT considerou a greve abusiva e determinou que, se o Sindicato dos Rodoviários (Sintroba) não retomasse as atividades ontem, a categoria pagaria uma multa de R$ 150 mil, descontada diretamente da conta bancária da organização. Em seguida, a cada 24 horas seriam descontados mais R$ 50 mil, além de descontos dos dias parados.

O Sindicato das Empresas de Transporte  (Setps) também será penalizado. A desembargadora determinou que os patrões paguem uma multa de R$ 75 mil no primeiro dia e R$ 25 mil nos subsequentes da paralisação. A avaliação dos desembargadores é que não houve pró-atividade dos patrões para que os rodoviários que quisessem trabalhar conseguissem colocar os ônibus nas ruas.

Os rodoviários reivindicavam reajuste de 13,8% no salário-base; retorno do quinquênio, retirado em 2006; e 30 tíquetes por mês de R$ 12. Os empresários ofereciam reajuste dos salários em 4,98%; se negavam a conceder o quinquênio; e queriam manter os atuais 26 tíquetes por mês de R$ 10,60.

Em nota, a Secretaria Municipal de Transportes e Infraestrutura (Setin) diz que o desfecho da assembleia resultou "no melhor para a população, com o término da greve dos rodoviários, devendo os coletivos voltarem à circular normalmente ainda nesta manhã de sábado”.

Ônibus no interior
De acordo com a TV Bahia, os ônibus intermunicipais já voltaram a circular nas cidades de Feira de Santana, Barreiras, e Vitória da Conquista. Em Juazeiro, as passagens começam a ser vendidas na tarde deste sábado (26).

Os ônibus que fazem linha para as cidades do interior da Bahia com origem na Rodoviária de Salvador também estão realizando viagens.

Durante a greve, os 540 horários oficiais de ônibus que saíam do terminal rodoviário de Salvador foram suspensos. Quem tinha passagem comprada e não conseguiu viajar tem o direito ao ressarcimento integral. O serviço tem de ser realizado nos guichês das companhias.

*Com informações do repórter Leo Barsan




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Greve de Ônibus em Salvador será decidida nesta segunda

domingo, 15 de maio de 2011

Gildo Lima | Agência A Tarde
Nesta segunda-feira, 16, os rodoviários da Bahia realizam duas novas assembleias – às 9 e às 15 horas – para decidir sobre a possibilidade de greve no sistema de transporte de ônibus no Estado. O vice-presidente do sindicato da categoria, Euvaldo Alves afirma, porém, que a mobilização política não irá afetar a circulação dos veículos em nenhum dos turnos nesse dia. “Marcamos assembleia nos dois turnos justamente por isso. Para quem trabalha de manhã vá à tarde e vice-versa. O trabalho dos rodoviários e a circulação de ônibus segunda-feira serão normais”, promete.
Greve - AAlves avalia, contudo, que é provável que a categoria opte pela greve. Nesse caso, durante as assembleias deverão ser decididos as datas para início da paralisação oficial e outros detalhes. “Não houve muito avanço nas discussões. E a proposta apresentada está muito distante da que consideramos justa. Na assembleia devemos decidir pela greve”, declara.
A categoria reivindica 18% de aumento, o que equivale a um ganho real de 10% mais a inflação do último ano, além de outros benefícios trabalhistas. Em reuniões com a diretoria do sindicato, o patronato ofereceu reajuste de 3,72% para os rodoviários de ônibus urbanos e 4,2% para os de ônibus intermunicipais.
Atualmente, o  motorista de ônibus urbano recebe R$ 1.264, e o cobrador, R$ 740. Ao todo, são 13 mil associados ao Sindicato dos Rodoviários da Bahia, sendo que  rodoviários de ônibus urbanos  concentram 70% dos trabalhadores da categoria  


Ilegalidade - Este ano, a campanha  salarial dos rodoviários baianos já gerou uma série de transtornos para a população. No dia 2 de maio,  garagens de 21 empresas de ônibus de Salvador e Região Metropolitana foram bloqueadas, causando atrasos de três horas na circulação dos veículos. No dia 3 deste mesmo mês,  o atraso foi definido para a saída dos ônibus intermunicipais e interestaduais de Salvador.
Nessas características, o atraso na saída de ônibus urbanos é considerado ilegal conforme a Lei 7.783/89, que trata sobre o direito de greve. Ainda assim, a mesma estratégia  repetiu-se na última sexta-feira. Segundo a lei, o transporte coletivo é considerado  serviço ou atividade essencial. Neste caso, é indispensável  aviso de 72 horas a usuários e empregadores para  greve. A categoria contra-argumenta que não houve greve e sim paradas para realização de assembleias.


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